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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE CORPORATIVA FRANCO

Projeto Pedagógico

Ciências Contábeis

São Paulo – SP
2020

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CHANCELER
MARIA ALICE VILELA LINS

REITORIA
GISÉLLE VILELA LINS MARANHÃO

VICE-REITORIA
KARLA LILIAM MAGALHÃES PEDROSA

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO, ORÇAMENTO E FINANÇAS


FRANCINETE ANDREOCCI

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO


WEULER SOUZA ARCE

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO


VITANGELO PLANTAMURA

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
JANAINA MACIEL BRAGA

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


CLEUCILIZ SANTANA

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Sumário

APRESENTAÇÃO.......................................................................................................... 5

1. A INSTITUIÇÃO................................................................................................... 5

1.1 Dados Gerais da Instituição.........................................................................5

1.2 Dados Socioeconômicos da Região.........................................................6

1.3 Perfil e Missão da IES...............................................................................8

1.4 Histórico..................................................................................................... 9

1.5 Estrutura Organizacional.........................................................................11

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO...........................................................................16

2.1 Dados Gerais...........................................................................................16

2.2 Forma de Acesso.....................................................................................16

3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO


PEDAGÓGICA..............................................................................................................17

3.1 Contexto Educacional..................................................................................17

3.2 Histórico........................................................................................................20

3.3 Políticas institucionais no âmbito do Curso................................................21

3.4 Objetivos do Curso.......................................................................................29

3.5 Estrutura Curricular......................................................................................34

3.5.1 Ementário e Bibliografia............................................................................37

3.6 Metodologia..................................................................................................88

3.7 Atividades Complementares........................................................................90

3.8 Estágios Supervisionados I, II e III............................................................104

4. CORPO DOCENTE...............................................................................................106

4.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE.....................................108

4.2 Coordenação do Curso..............................................................................108

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

4.3 Colegiado....................................................................................................110

4.4 Corpo Docente........................................................................................... 110

5. INFRAESTRUTURA..............................................................................................111

5.1 Instalações Gerais......................................................................................111

5.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática..................................112

5.3 Biblioteca....................................................................................................112

5.4 Periódicos especializados.........................................................................121

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

APRESENTAÇÃO

O presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de


Bacharelado em Ciências Contábeis da Universidade Nilton Lins – UNINILTON
LINS. Este é fruto de pesquisa coletiva, o PPC que ampara o Curso está ancorado
na legislação (Resolução n° 10 de 16/12/2004, do Conselho Nacional de Educação
do Ministério da Educação), que é responsável por estabelecer uma direção para os
cursos de Ciências Contábeis do País. Tal legislação delibera o que é considerado
fundamental para a formação do Contador. Este documento considera, assim como
os PPC dos demais cursos ofertados pela IES, as políticas de ensino, pesquisa e
extensão definidas nos projetos oficiais da instituição, tais como o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
sem perder de vista o contexto regional onde o curso está inserido e o perfil do
aluno que a instituição objetiva formar.

1. A INSTITUIÇÃO

1.1 Dados Gerais da Instituição

A Universidade Nilton Lins é pessoa jurídica de direito privado, mantida pelo


Centro de Ensino Superior Nilton Lins, CESNL, Pessoa Jurídica de Direito Privado -
sem fins lucrativos - Sociedade, com sede e foro na Avenida Professor Nilton Lins,
3259, Parque das Laranjeiras, Manaus - AM, CNPJ 04.803.904/0001-06, com
registro no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Manaus, n. 1.385,
livro A, n. 23, de 23/12/2003. A Universidade está situada na Av. Professor Nilton
Lins, 3259, Parque das Laranjeiras, Manaus-Am.
Assume como Missão “Educar a Amazônia”, ofertando trinta e dois (32)
cursos de graduação, para mais de 10.000 alunos ativos; contando com um corpo
de 400 professores, sendo que, destes, 65% mestres e doutores; com mais de 700
funcionários; instalações distribuídas em uma área de 1.000.000 m2, com apenas
60% de ocupação predial; diversos programas de pós-graduação lato sensu; treze
grupos de pesquisa cadastrados no CNPq com produção científica de alto impacto,
reconhecida pelas comissões de avaliação da CAPES nos processos de
credenciamento de seus mestrados e doutorados; 14 laboratórios especializados de
pesquisa, dentre os quais um fragmento de floresta urbana e uma fazenda

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

experimental; programas próprios de bolsas de mestrado, de iniciação científica e


de produtividade para pesquisadores, como contrapartida às bolsas captadas na
CAPES, CNPq e FAPEAM; forte representatividade nos meios científicos e
empresariais locais e nacionais.

1.2 Dados Socioeconômicos da Região

O Estado do Amazonas cuja palavra de origem indígena quer dizer “ruído de


águas, água que retumba”, tem geografia singular, formada por florestas e rios que
ocupam muito de seus 1.570.745,680 km². O acesso à região é feito,
principalmente, por via fluvial ou aérea. Com mais de três milhões de habitantes, é o
segundo Estado de maior densidade demográfica do Norte (1,8 hab./ km2). Manaus,
a capital, é a maior e mais populosa cidade da região amazônica.
A unicidade da geografia do Estado acabou permitindo períodos,
especialmente, ricos e promissores aos amazônidas, que oportunizaram enormes
avanços em relação às demais capitais; tendo sido aqui, no coração da Amazônia,
inclusive, em 17 de janeiro de 1909, fundada a primeira universidade brasileira, a
Escola Universitária Livre de Manaós, mais tarde denominada Universidade de
Manaós, através da Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Faculdade de
Medicina, Faculdade de Ciências e Letras e Faculdade de Engenharia. Inúmeras
ocorrências, durante a fundação e, ao longo dos primeiros anos, especialmente, a
decadência econômica da região em função do declínio do ciclo da borracha,
fragilizaram, desintegraram e fragmentaram a Universidade, restando o
oferecimento de cursos superiores isolados. Somente em 12 de junho de 1962,
através da reunificação das instituições de ensino superior isoladas, o Estado voltou
novamente a contar com uma Universidade, agora denominada Universidade do
Amazonas.
É uma região que apresenta uma grande pluralidade, a começar pelas várias
denominações que ela recebe, relacionadas à sua geopolítica e ecossistemas.
Caracterizá-la e traduzir sua importância exige o resgate de dados alusivos às suas
diversas identidades:
 Amazônia Brasileira: área que corresponde a 42,07% do território brasileiro,
abrangendo os estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Acre,
Amapá e Tocantins;

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 Amazônia Internacional: área pertencente a nove países (Brasil, Bolívia Peru,


Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e Equador) da
qual 63,7% pertence ao Brasil;
 Amazônia Legal: área que abrange os estados do Amazonas, Acre, oeste do
Maranhão, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Roraima e Tocantins,
compreendendo 60% do território brasileiro.
Durante a trajetória histórica, o desenvolvimento do Estado esteve
comprometido em função da história econômica da região, assim como das poucas
iniciativas governamentais para promover esse desenvolvimento, fato ocorrido
somente com o advento do modelo Zona Franca de Manaus, causador de grande
impacto social e econômico. Assim sendo, o Estado apresenta um quadro incipiente,
no que se refere à saúde, habitação e educação entre outros, que necessita ser
revertido pela atuação conjunta do poder público, da sociedade organizada e das
diferentes parcerias entre os atores sociais.
É o segundo Estado mais populoso da região, tem baixa densidade
demográfica com carência habitacional estimada em 53.010. No interior, mais da
metade dos domicílios não têm água encanada, o acesso à água em todo o Estado
é de 60%, e o acesso à rede de esgotos é de 47%, apresentando o IDH de 0,775.
Na área de saúde, a carência de médicos, na ordem de 8,5 /10 mil habitantes ajuda
a compor um quadro de elevada taxa de mortalidade infantil, agravadas pela
insuficiência de leitos hospitalares cujo índice é de 1,7 por mil habitantes. Na área
da educação, ainda que dados sobre os índices de matrículas na educação básica
cheguem à média de 87,6 %, no ensino superior atingem apenas 51,6% na rede
pública, fato relacionado à pouca oferta de vagas. Quanto à questão do
analfabetismo, o índice é de 15,3% porém o analfabetismo funcional atinge o índice
de 36,1%.
A economia do Estado encontra seu maior suporte na indústria (56,9%) e
serviços (40,4%), reservado à agropecuária um tímido percentual de 2,7%.
Paralelamente, à ausência de investimentos suficientes em infraestrutura, saúde e
educação destacam-se o Polo Industrial do Amazonas, alicerçado no setor
eletroeletrônico, responsável por 1,3% do PIB do país que, mesmo vivendo em uma
época de crise, é responsável pela geração de empregos no Estado e o setor do
ecoturismo, que vem se desenvolvendo nos últimos anos. É nesse contexto que
está inserida a Universidade Nilton Lins, cuja finalidade não se esgota com a

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

formação de profissionais para o mundo do trabalho, mas se volta, principalmente,


para a formação de cidadãos críticos, profundos conhecedores da realidade
amazônica, capazes de intervir nessa realidade, a fim de promover mudanças e
bem-estar social, alterando o quadro de desigualdades delineado ao longo de sua
história.

1.3 Perfil e Missão da IES

A definição da atuação de uma Instituição de Ensino Superior pressupõe a


responsabilidade social com o desenvolvimento global da região, o que está
caracterizado na sua Missão Institucional “Educar a Amazônia”. Esta missão
contempla a relação ecológica e dialógica com a sociedade, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e das pesquisas científicas e
tecnológicas geradas na Instituição.
Essa IES, no cumprimento de sua missão institucional, assume como
princípios básicos:
a) Ter como base para o trabalho pedagógico, científico e cultural, a inserção
regional;
b) Desenvolver a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
c) Considerar o pluralismo como valor intrínseco à concepção do Ser
Universitário.

Como decorrências destes princípios, são apontados como objetivos:


a) Contribuir para o desenvolvimento da região, articulando os programas de
ensino, pesquisa e extensão, tendo como referencial o homem amazônico
e suas necessidades;
b) Ministrar o ensino superior, formando indivíduos éticos capazes de exercer
a responsabilidade social na sua prática profissional;
c) Promover a criação e a difusão do conhecimento por meio de uma prática
crítico-reflexiva;
d) Desenvolver interação dialógica com a sociedade, potencializando a
reconstrução e a ressignificação de saberes;
e) Manter intercâmbios e cooperação com instituições científicas e culturais,
nacionais e internacionais de modo a ampliar o alcance da ação
institucional;

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

f) Buscar nos processos de avaliação e auto avaliação subsídios para


gestão participativa, democrática e autônoma.

1.4 Histórico

A Universidade Nilton Lins faz parte do complexo educacional, fundado em


1988, pelo Professor Nilton Costa Lins, administrador, advogado e ex-professor da
Universidade Federal do Amazonas, que construiu um novo conceito na educação
superior na região Amazônica.
São ofertados cursos de graduação em instalações físicas privilegiadas,
numa área de 1.000.000 m², com apenas 60% de ocupação predial e fragmento de
reserva florestal intocável; prédios funcionais, com mais de 600 salas de aula,
laboratórios especializados de pesquisa, dentre os quais uma fazenda experimental,
auditórios, sendo um deles, o maior da cidade, com capacidade para 4.000 pessoas,
áreas livres, complexo desportivo, bibliotecas, com acervo superior a 100.000 livros,
hospital com 180 leitos, destes 52% destinados ao sistema único de saúde; com
programa de residência médica já em funcionamento.
A instituição implantou diversos programas de pós-graduação lato sensu;
contando com treze (13) grupos de pesquisa cadastrados no CNPq com produção
científica de alto impacto, reconhecida pelas comissões de avaliação da CAPES nos
processos de credenciamento de seus mestrados e doutorado; financiamento
próprio para bolsas de mestrado e de iniciação científica como contrapartida às
bolsas captadas na CAPES, CNPq e FAPEAM; em andamento o segundo mestrado
interinstitucional em Ciências Jurídicas, com a Universidade Federal da Paraíba,
tendo havido uma turma, já concluída em Psicologia Social; programa próprio de
Mestrado Acadêmico e Mestrado Profissional em Biologia Urbana, já na oferta da
quarta turma; tendo credenciado programa próprio de Mestrado e Doutorado em
Aquicultura e Doutorado em Biologia Urbana, além da participação do Doutorado em
Rede de Ensino de Ciências e Matemática, totalizando assim três mestrados e três
doutorados; forte representatividade nos meios científicos e empresariais locais e
nacionais.
A trajetória da Instituição foi ancorada na enorme experiência do fundador,
Nilton Costa Lins, professor da Universidade Federal do Amazonas e assessor
direto da reitoria daquela IFES, tendo tido desempenho decisivo na coordenação
das diversas equipes que trabalharam à época, na Universidade do Amazonas,

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

formulando propostas para oferta e reconhecimento de cursos de extrema


importância para a região, a exemplo do curso de medicina. Visionário, sempre
compreendeu a dimensão da região amazônica e do quão necessário se fazia a
formação de uma juventude pelo viés da Educação para a garantia da integridade
regional, a partir de um modelo de sustentabilidade.
Iniciou e manteve Escola de Educação Infantil, Fundamental e Médio, pela
certeza que sempre teve de sua vocação. Assim, em 1988, fundou o Centro de
Ensino Superior da Amazônia, com oferta de vagas para os cursos de Administração
e Ciências Contábeis, oportunizando aos manauaras maiores condições de acesso
ao ensino superior. A Instituição, que adotou a missão “educar a Amazônia”,
desenhou um conjunto de objetivos e metas voltadas a um trabalho engajado com
seu entorno, em sintonia com a região e com forte responsabilidade social.
O amadurecimento institucional, ao longo do tempo, abriu espaço para a
criação dos cursos de direito, turismo e comunicação social, nos primeiros anos. A
partir de 1997, com o conhecimento adquirido em quase uma década de trabalho e,
em razão das problemáticas regionais, teve início a construção de Projetos
Pedagógicos para o oferecimento de cursos da área da saúde, inexistentes no
Estado. Desta forma, no início da década foram formados pela instituição os
primeiros fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas; carreiras responsáveis por
melhorar, de forma significativa, os indicadores de saúde pública.
Desde a elaboração dos primeiros documentos, estatuto e regimento, podem
ser facilmente percebidos pelo corpo social da Instituição, a construção de uma
identidade responsável com a região, notadamente marcada pela compreensão de
um modelo de instituição do norte do Brasil, na Cidade de Manaus, com forte
interação com o Polo Industrial, principal referência econômica do Estado e um dos
mais produtivos do País. Há clara proximidade com os poderes públicos estaduais e
municipais, a partir da qualificação de profissionais formados em matrizes
curriculares, capazes de oportunizar forte interferência nas questões sociais –
licenciaturas, bacharelado em ciências ambientais e enfermagem. A partir das aulas
práticas e do cumprimento das exigências dos estágios, nos cursos de saúde,
engenharias e tecnologias, foram iniciadas diversas unidades de campo: em
hospitais da rede pública, para que a compreensão do sistema único fosse
incorporada ao ambiente formador; em setores da prefeitura, enquanto contribuição
para estudos sobre impacto ambiental; com as Indústrias instaladas, enquanto

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

projetos sobre resíduos líquidos e sólidos; por projetos de revitalização de áreas


degradadas e abandonadas. A Instituição tem íntima e forte interação com a Cidade
e suas problemáticas.
A maturidade institucional permitiu no ano de 1999, o credenciamento em
Centro Universitário, que se deu a partir dos resultados alcançados na avaliação
externa (Decreto n. 204 de 22/10/1999) credenciando a Universidade Nilton Lins,
por um período de cinco anos. A renovação do credenciamento, pedido de forma
voluntária, em prazo inferior ao concedido, aconteceu em 2003, por dez anos.
Enquanto Centro Universitário vem firmando a excelência no ensino,
consolidada a partir de ações concretas de extensão e do desenho inicial de uma
política de investimentos em pesquisa, que acabou oportunizando a instalação dos
primeiros laboratórios e a fixação de doutores na instituição.
A Instituição foi recredenciada enquanto Centro Universitário, segundo a
Portaria MEC no. 3.676, de 09 de dezembro de 2003, publicada no DOU de
10/12/2003. Posteriormente, mediante Portaria MEC nº 3676/2003 de 09 de
dezembro de 2003, a Instituição obteve seu recredenciamento, pelo prazo de dez
anos. Em maio de 2011, houve o credenciamento da Universidade Nilton Lins, por
transformação do Centro Universitário, de acordo com a Portaria N. 575, de 13 de
maio de 2011, publicada no DOU de 16 de maio de 2011.

1.5 Estrutura Organizacional

A Universidade Nilton Lins desenha sua estrutura organizacional na


composição de órgãos de natureza deliberativa e executiva.
O Conselho Deliberativo é órgão deliberativo e normativo, com competência
para a definição das diretrizes e políticas gerais da Universidade. O Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão é órgão superior de deliberação, responsável pela
formatação de todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Conforme a estrutura organizacional, a Chancelaria, Reitoria, Vice-Reitoria,
Pró-Reitoria de Administração, Orçamento e Finanças, Pró-Reitoria de Extensão,
Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação e Pró-Reitoria de Ensino de Graduação são órgãos da Administração
Superior de natureza deliberativa.

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Na gestão acadêmica de cursos e programas, são órgãos deliberativos os


Colegiados de Área e Cursos e o Comitê de Ética; as Coordenações de Área e de
Cursos são órgãos executivos.
Essa IES dispõe, ente outros, dos serviços de órgãos suplementares, como o
de Registro, Convênios, Bibliotecas.

A Estrutura Organizacional é assim composta:


Órgãos Colegiados:
Conselho Deliberativo;
• Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Órgãos da Administração Superior:
• Chancelaria;
• Reitoria;
• Vice-Reitoria;
• Pró-Reitoria de Administração e Finanças;
• Pró-Reitoria de Extensão;
• Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação;
• Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação;
• Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
Órgãos de Assessoria a Direção Superior:
• Gabinetes;
• Assessorias.
Órgãos Intermediários:
• Departamento de Administração;
• Departamento de Orçamento e Finanças;
• Coordenadoria Geral de Planejamento e Avaliação;
• Coordenadoria de Planejamento;
• Coordenadoria de Avaliação e Desenvolvimento;
• Coordenadoria de Assuntos Comunitários;
• Coordenadoria de Capacitação Profissional;
• Coordenadoria de Apoio e Desenvolvimento à Pesquisa;
• Coordenadoria de Pós-Graduação;
• Coordenadorias de Área e de Cursos;
• Coordenadoria de Educação a Distância.

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

O Conselho Deliberativo é composto pelo Chanceler, Reitor, como presidente,


Vice-Reitor, representante da Mantenedora, Pró-Reitores, representantes do
colegiado de professores, representantes discentes, representante do corpo
administrativo, representante da comunidade e representante da Comissão Própria
de Avaliação. Compete, de forma primordial, ao Conselho Deliberativo definir a
política educacional da IES.
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão é composto pelo Chanceler,
Reitor, como presidente, Vice-Reitor, representante da Mantenedora, Pró-Reitores,
representantes do Colegiado de Professores, representantes discentes,
representante do corpo administrativo, representante da comunidade e
representante da CPA. A representação do corpo de professores, os representantes
discentes e o representante do corpo administrativo não podem participar
concomitantemente do Conselho Deliberativo, assim como seus suplentes.
Compete fundamentalmente, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão o
acompanhamento das ações do ensino, da pesquisa e da extensão, na construção
da missão pela via da inserção nas problemáticas regionais.
Os Conselhos são instâncias finais de deliberação e homologação, com
máxima independência, representando a construção dos interesses de todo o corpo
social da IES.
A instituição preconiza a descentralização, em todos os níveis, quando
compreende instâncias de decisão de forma pontual. Das decisões das
Coordenadorias cabe recurso, para as Pró-Reitorias; das decisões tomadas nas
Pró-Reitorias cabe recurso encaminhado a Reitoria, e, desta, para os Conselhos,
não havendo obrigatoriedade no cumprimento da sequência, em razão de situações
extraordinárias.
A Gestão Acadêmica está consubstanciada nas práticas do colegiado de
Coordenadores e de Cursos, entendendo aqui Colegiado como todo o grupo de
Coordenadores de Área e todo o conjunto de docentes engajados em um curso.
Não se trata, portanto, de órgãos, e sim de instâncias deliberativas e executivas. É
atribuição do Colegiado de Coordenadores o zelo pelo cumprimento das políticas da
Instituição, pelo cumprimento do calendário acadêmico, pelo alinhamento das
práticas, nos diversos cursos que formam a área, pelo zelo com as instalações
físicas onde os cursos funcionam. É composto por todos os Coordenadores de Área,

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

que são indicados pela Reitora. Ao Colegiado de Curso, constituído do corpo


docente, gerido por um Coordenador, dentre os pares, indicado pela Reitoria,
compete à execução das atividades acadêmicas em todas as suas práticas. Dentre
suas funções está a permanente análise da matriz curricular, o estabelecimento das
ações externas do curso, o exame de todos os processos de aproveitamento dos
estudos solicitados por alunos em processo de transferência, o exame de atos dos
docentes que não correspondam à prática da educação preconizada na Instituição.
A Pós-Graduação tem também colegiado próprio composto por
representantes do corpo docente e administrativo da Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-Graduação, com as atribuições de elaborar os regulamentos específicos da
pós-graduação, de avaliar e aprovar em sua instância os programas de pós-
graduação, de estabelecer diretriz quanto ao trabalho de conclusão dos cursos e de
analisar todos os processos inerentes aos discentes.
Todos os demais órgãos da instituição são, em sua essência, de apoio às
atividades acadêmicas. Em razão do avançado estágio de informatização em todas
as rotinas da Instituição, há setores que tem como instrumento de trabalho
computadores com configuração adequada, garantindo a guarda dos dados e a
agilidade na transmissão. O sistema acadêmico existente contempla a interação em
tempo real de professores, técnico-administrativos e discentes com a IES.
Os setores que são componentes da Biblioteca, do Registro dos
assentamentos dos discentes e de Arquivo, garantem uma relação mais estreita
com as ações diárias da produção do conhecimento.
A Universidade por essência deve permanecer sempre livre de amarras que
possam desfigurá-la. A construção de seus objetivos; o conhecer suas
características, de regionalismo, quando for o caso, a contemplação de todas as
tendências em suas matrizes, conteúdos, linhas de pesquisa, ações de extensão,
são as essências da independência pela construção do conhecimento. A
Universidade Nilton Lins goza de autonomia administrativa, orçamentário-financeira
e didático-pedagógica, em ralação à Mantenedora com quem mantém intensa
relação de comunicação e estímulo.
Em todos os Conselhos, há um (1) representante da Mantenedora, com
direito a voz e voto, participando, portanto, de forma efetiva das políticas maiores da
IES e da constituição das diretrizes, que vão permear a existência da instituição.

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‘PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ORGANOGRAMA

CONSELHO CONSELHO DE
DELIBERATIVO ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO

CHANCELARIA

REITORIA

ASSESSORIA GABINETE

VICE-REITORIA

COMITÊ DE ÉTICA EM COMISSÃO PRÓPRIA


PESQUISA DE AVALIAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE PRÓ-REITORIA DE PRÓ-REITORIA DE PRÓ-REITORIA DE PRÓ-REITORIA DE


ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMENTO E EXTENSÃO PESQUISA E ENSINO DE GRADUAÇÃO
ORÇAMENTO E AVALIAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO
FINANÇAS

BIBLIOTECA CENTRAL NÚCLEOS DE NÚCLEO DE NÚCLEO DE REGISTRO E NÚCLEO DE APOIO AO


CONVÊNIOS ATENDIMENTO CONTROLE ACADÊMICO DOCENTE
PSICOSSOCIAL

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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 Dados Gerais

Denominação do Curso: Bacharelado em Ciências Contábeis

Modalidade: Bacharel em Ciências Contábeis

Modalidade: Educação Presencial

Ano de Início do Funcionamento: 1989

Prazo de Integralização do Curso: Mínimo 4 anos e Máximo 8 anos.

Regime Escolar: Seriado/Semestral.

Turno: Matutino e Noturno

Endereço de funcionamento do curso: Av. Professor Nilton Lins, 3259. Parque

das Laranjeiras - CEP: 69058-030

Criação do Curso: Portaria Ministerial nº 861, de 8.6.1993, que aprovou o

curso, os Pareceres CES/CNE ns. 583/2001, aprovado em 04/04/2001, e

100/2002, de 13/03/2002.

Currículo Vigente: 2016

Turnos de Funcionamento: Matutino e Noturno

Número de vagas: 120

2.2 Forma de Acesso

O aluno ingressa no curso, por meio do processo seletivo (vestibular) e


por transferência entre instituições, mediante a realização de uma avaliação de
conhecimentos específicos do curso e análise da matriz curricular. Poderá
também ingressar no curso o aluno graduado na mesma área, mediante
avaliação, dependendo da existência de vagas.
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

3. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ORGANIZAÇÃO


DIDÁTICO PEDAGÓGICA

3.1 Contexto Educacional

A Universidade Nilton Lins integra um complexo educacional instalado


em uma área de 1.000.000 m², com aproximadamente 336.087m² de área
construída.

O projeto tem como foco principal orientar de forma clara, o corpo de


docentes, discentes e a sociedade envolvida com a área econômica, dos
fundamentos do Curso de Ciências Contábeis desta IES e sua participação
com responsabilidade social em contribuir para o desenvolvimento
sustentável, em nível regional e global, mediante o uso dos recursos
naturais pelas gerações, de maneira a influir em gerações futuras.
Ser capaz de irradiar, mediante a utilização dos conhecimentos
científicos adquiridos ao longo do curso e propiciar inclusão social e respeito
aos direitos humanos fundamentais, como o direito à alimentação adequada, à
liberdade, à educação básica, à vida com dignidade, entre outros,
considerando que o discente será o executivo do futuro das empresas
instaladas no Polo Industrial de Manaus. A Instituição iniciou suas atividades no
Ensino Superior como Faculdade Nilton Lins que foi fundada em 1988 pelo
professor Nilton Costa Lins, tendo obtido o credenciamento para Centro
Universitário em outubro de 1999, conforme Decreto nº. 204 de 22/10/1999,
com base no Parecer CES/CNE nº. 924/99. No ano de 2002 obteve o
recredenciamento por 10 anos, período de 2003 a 2013 por meio da portaria
nº. 3.676 de 10/12/2003 MEC. Em maio de 2011 houve o credenciamento da
Universidade Nilton Lins, por transformação do Centro Universitário, de acordo
com a Portaria N. 575, de 13 de maio de 2011, publicada no DOU de 16 de
maio de 2011. O curso avaliado funciona no mesmo endereço.
Esta IES assume como missão “Educar a Amazônia”, ofertando trinta e
dois (32) cursos de graduação, para mais de 10.000 alunos ativos, contando
com um corpo de 400 professores, sendo que, destes, 65% mestres e
doutores. Com mais de 700 funcionários, suas instalações estão distribuídas
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UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

em uma área de 1.000.000 m², tendo apenas 60% de ocupação predial. Entre
estas, um hospital universitário com 180 leitos, com programa de residência
médica já em funcionamento. Diversos programas de pós-graduação lato
sensu; nove grupos de pesquisa cadastrados no CNPq com produção científica
de alto impacto, reconhecida pelas comissões de avaliação da CAPES nos
processos de credenciamento de seus mestrados e doutorado; 14 laboratórios
especializados de pesquisa, dentre os quais um fragmento de floresta urbana e
uma fazenda experimental; programas próprios de bolsas de mestrado, de
iniciação científica e de produtividade para pesquisadores, como contrapartida
às bolsas captadas na CAPES, CNPq e FAPEAM, além de uma forte
representatividade nos meios científicos e empresariais locais e nacionais.
Desde 2006, mantém programa próprio de Mestrado Acadêmico e Mestrado
Profissional em Biologia Urbana. Em 2009, aprovou Mestrado e Doutorado em
Aquicultura e Doutorado em Biologia Urbana, totalizando assim três (3)
mestrados e dois doutorados próprios.
Por todo caminhar histórico sempre direcionou suas atividades com
base em uma profunda inserção regional e as definindo enquanto espaço de
reflexão crítica e produção de conhecimento. Nesse período, procurando
manter-se fiel à sua identidade e a sua missão, caracterizando-se pela
integração do processo de ensino, pesquisa e extensão como uma prática,
destina especial atenção em desenvolver programas que envolvem a
comunidade por meio da extensão e busca a excelência na educação
continuada.

Direciona um olhar especial para a Amazônia e, consequentemente,


para a Região Norte, tomando como tarefa analisar suas potencialidades
econômicas e sociais por meio de pesquisa e da extensão de forma a
conjugar o ensino em seus cursos com as oportunidades de trabalho e de
investimento que visam à valorização do homem amazônico.

A IES tem conquistado ao longo de sua trajetória o conceito de


instituição que oferece um ensino de qualidade e possibilita produção
intelectual, demonstrando sua importância e dimensão na sociedade onde
está inserida.

18
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis é resultado de


um processo dinâmico, construído coletivamente no âmbito desta IES, que está
embasado nas considerações que se seguem neste documento.
A valorização estratégica da Amazônia justifica-se não apenas pela
exuberância de seus rios e florestas, mas, sobretudo, pelas potencialidades
ambientais e socioeconômicas que podem ser traduzidas por inúmeros fatores.
 Pela existência de um imenso capital natural, traduzido pela
biodiversidade;

 Pela posição estratégica, tanto do ponto de vista logístico, quanto


do ponto de vista econômico;

 Pela potencial utilização alternativa dos recursos naturais;

 Pela preservação e conservação ambiental da floresta amazônica

 Por deter 80% da água doce disponível no território brasileiro,


frente a gradativa escassez de água potável no planeta;

 Pela criação de um modelo de desenvolvimento regional,


mediante a implantação do Polo Industrial de Manaus e
preservação ambiental.

O curso de Ciências Contábeis está contribuindo com o processo de


inclusão social, uma vez que a sociedade está vivendo uma nova realidade,
pois a Zona Franca de Manaus (ZFM), até então grande fonte de empregos
diretos e indiretos, foi prorrogada em seus benefícios tributários por mais 50
anos (até 2073), conforme Emenda Constitucional 83. Portanto, a cidade de
Manaus continuará contribuindo enormemente para o desenvolvimento da
Amazônia e para redução das desigualdades regionais que persistem no
país.

A Zona Franca de Manaus (ZFM) é um modelo de desenvolvimento econômico


implantado pelo governo brasileiro objetivando viabilizar uma base econômica
na Amazônia Ocidental, promover a melhor integração produtiva e social dessa
região ao país, garantindo a soberania nacional sobre suas fronteiras.

19
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

A mais bem-sucedida estratégia de desenvolvimento regional, o modelo leva à


região de sua abrangência (estados da Amazônia Ocidental: Acre, Amazonas,
Rondônia e Roraima e as cidades de Macapá e Santana, no Amapá)
desenvolvimento econômico aliado à proteção ambiental, proporcionando
melhor qualidade de vida às suas populações.

3.2 Histórico

Em 1989 aconteceu o primeiro concurso vestibular para os cursos de


Administração e Ciências Contábeis, seguidos dos concursos para as áreas de
Direito, Turismo, em 1994, e Comunicação Social, em 1995, com a primeira
turma de Bacharéis em Ciências Contábeis formando-se no mês de março de
1993.
. A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 4.024/61 e a Lei de
Reforma Universitário 5.540/68 estabelecem em seus artigos 9º e 26º,
respectivamente a fixação dos currículos mínimos dos cursos de graduação,
válidos para todo o país, concebidos para facilitar as transferências entre
instituições, fornecer diploma profissional, assegurando o exercício das
prerrogativas e direitos da profissão, assegurar uniformidade mínima
profissionalizante a todos quantos colassem grau profissional, permitir a
duração dos cursos de forma determinada, afixação de tempo útil mínimo,
médio ou máximo, desde que esses tempos não significassem redução de
qualidade face à redução ou prorrogação da duração do curso, ainda que com
o mesmo número de créditos e assegura aos alunos, uma vez graduado
igualdade de oportunidades.
Conforme o estabelecimento das Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Graduação em Ciências Contábeis, cujas especificações e
detalhamento atenderam ao disposto nos Pareceres CES/CNE 776/97,
583/2001, 067/2003 e especificamente as diretrizes contidas nos Pareceres
CNE/CNE 289/2003 e 269/2004, o Curso de Ciências Contábeis, desta
Universidade, buscou estabelecer uma grade curricular compatível com as

20
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

exigências legais do Ministério da Educação, capaz de atender as demandas


nacionais e principalmente uma grade curricular voltada para as demandas
regionais no que diz respeito à carência de profissionais para o setor privado
empresarial.
Nesse sentido, o Colegiado do Curso de Ciências Contábeis,
desenvolveu a grade curricular cujo perfil desejado ensejava a formação do
Contador sustentada sob uma sólida consciência social e econômica nacional e
regional.
Em sua existência, o curso passou por várias fases. Em sua autorização
para funcionamento via-se numa posição privilegiada dentro da realidade da
região. Isso porque era um dos poucos cursos oferecidos por entidade privada,
concorrendo com uma Instituição pública. Toda a estrutura didático-pedagógica
foi montada com base em conceitos coerentes às necessidades vigentes à
época.
Nos últimos 10 anos o curso passou por três adaptações na sua matriz
curricular. Todas essas alterações tiveram por objetivo a adequação do
formato, ementas e/ou cargas horárias das disciplinas às demandas sócio
empresariais. Esse fato se deve ainda à dinâmica natural decorrente dos
processos de gestão nas empresas, sem perder, no entanto a manutenção da
perfeita relação teoria x prática no processo de ensino-aprendizagem.

3.3 Políticas institucionais no âmbito do Curso

Todas as concepções que se referem às políticas de ensino, da


pesquisa e da extensão estão voltados para a solução dos problemas
amazônicos, encontrando seus pressupostos teórico-metodológicos nas
grandes questões urbanas e ambientais amazônicas, em articulação com a
missão institucional de "Educar a Amazônia”. O PDI preocupa-se com a
definição de políticas e de metas que encontram ressonância no PPC do curso,
que traduz em programas, ações e atividades concretas as definições políticas
constantes no PDI. O trabalho de difusão e de internalização dos documentos e
de seus valores é constante e abrange todas as categorias que compõem o

21
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

corpo social da instituição. Contribuem para tanto as instâncias colegiadas, as


sistemáticas formais e todos os grupos e mecanismos informais que participam
da vivência institucional. Coerentemente com o PDI, as políticas de ensino,
pesquisa e extensão do curso são plenamente implementadas, no âmbito do
curso, a partir das seguintes manifestações:

3.3.1 Implementação das Políticas de Ensino

 Articulação entre o curso e as Pró-Reitorias de graduação e de


planejamento e avaliação, buscando aperfeiçoar o processo seletivo,
implementando sistemáticas inovadoras e adaptando o aluno à matriz
curricular através de programas especiais de ambientação, acolhida e
nivelamento;
 Implementação e aprimoramento dos programas de nivelamento para
discentes;
 Participação intensiva do curso no Programa de Formação continuada
do corpo docente;
 Ampliação dos espaços que possibilitem maior oferta de aulas práticas e
estágios;
 Formatação, reconhecimento e aperfeiçoamento contínuo da matriz
curricular em consonância com o desenvolvimento das ciências e a
missão da instituição;
 Permanente mapeamento do egresso, através de sistemáticas que
permitam seu acompanhamento e sua inserção profissional;
 Sensibilização permanente dos alunos com dificuldades financeiras na
vida universitária estimulando-os a participar de programas de
manutenção próprio e conveniados (Programas Bolsa Universidade,
Programa Educa mais Brasil, Fies);
 Ampliação do intercâmbio de docentes e discentes com Instituições
Nacionais e Internacionais conveniadas;
 Incentivo aos docentes quanto á realização de Mestrados e Doutorados,
visando à capacitação docente e o fortalecimento da pesquisa.

22
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

3.3.2 Implementação das Políticas de Pesquisa

 Consolidação e ampliação do grupo de pesquisadores mestres e


doutores, em condições de sustentar as linhas de pesquisa e da
iniciação científica do curso;
 Estímulo ao engajamento na pesquisa de acordo com cronograma e
financiamento próprios e de agências de fomento;
 Intercâmbios com instituições e empresas incentivadoras de pesquisa;
 Consolidação da Iniciação Científica, com aplicação de bolsas e
estímulo de programas de voluntariado;
 Consolidação e ampliação dos atuais índices de produtividade docente;
 Manter o compromisso da responsabilidade social em todas as ações de
pesquisa do curso;
 Difusão do Comitê de Ética na Pesquisa.

3.3.3 Implementação das Políticas de Extensão

 Consolidação e ampliação dos programas de extensão a partir das


demandas regionais;
 Envolvimento da comunidade interna e externa nas diversas etapas das
ações extensionistas;
 Ampliação dos programas e projetos permanentes interdisciplinares;
 Ampliação da participação docente nas atividades de extensão e
consolidação de um grupo permanente de trabalho;
 Avaliação e acompanhamento contínuo das atividades de extensão;
 Sistematização e difusão de saberes gerado nas atividades
extensionistas;
 Programação de atividades de formação continuada, contemplando a
comunidade interna e externa da Instituição;
 Realização de cursos, usando a metodologia de Educação a Distância;

23
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

 Fortalecimento das áreas temáticas: educação, saúde, comunicação,


cultura, direitos humanos, meio ambiente, tecnologia e trabalho;
 Realização de intercâmbios e convênios com instituições locais,
nacionais e internacionais.
 A Política de Pesquisa que a instituição define para o curso, encontra
seus pressupostos teórico-metodológicos nas grandes questões urbanas
e ambientais amazônicas, em articulação com sua missão institucional.
A vivência em uma região peculiar, original, repleta de potencialidades e
problemáticas, conduz a instituição a um engajamento que signifique
capacitação de recursos humanos e melhoria da qualidade de vida da
população. Nesse sentido, a pesquisa encontra seus princípios,
diretrizes e estratégias voltadas para a originalidade e características
regionais.
Nesse contexto, o curso consolida a participação no grupo de pesquisa
Educação e Sustentabilidade na Amazônia, com isso, incentiva tanto os
professores à realização de mestrados e doutorados, quanto acadêmicos à
participação em programas de iniciação científica.
O Programa de Iniciação Científica contribui para a consolidação de
linhas e de grupos de pesquisa da Instituição, ao mesmo tempo em que
constitui uma oportunidade de qualificação acadêmica dos alunos, que são
selecionados através de editais aprovados pela reitoria e amplamente
divulgados. O programa era fomentado exclusivamente com recursos da
Instituição. Atualmente, há uma distribuição entre a Instituição e a FAPEAM.

Bolsas de Iniciação Científica 2013


Bolsas de Iniciação Científica – Fomento Interno 40
Bolsas de Iniciação Científica – Fomento FAPEAM 20
TOTAL 60
Bolsas de Iniciação Científica por tipo de fomento

No que tange à responsabilidade social, a Universidade Nilton Lins a


entende como paradigma deste século que se inicia com o desejo de construir
uma sociedade mais justa, por meio da melhoria da qualidade de vida, da

24
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

valorização do potencial humano, do equilíbrio ecológico e da equidade social.


A atuação, socialmente responsável da Universidade Nilton Lins, baseia-se no
respeito ao pluralismo cultural que leva a valorização dos alunos, professores e
funcionários, por meio da concessão de bolsas de estudo, cursos de imersão e
de qualificação, excelente ambiente de aprendizagem e trabalho, além de justa
remuneração, defendendo, veementemente, a inclusão social.
Nesse contexto de responsabilidade social, as políticas de ensino,
pesquisa e extensão incorporam tais compromissos, por meio de seus
componentes curriculares e do desenvolvimento de eventos, projetos e
programas que visam aprimorar os princípios éticos da comunidade e promover
impacto social positivo no meio. O desenvolvimento da pesquisa científica na
instituição tem como objetivo maior ampliar os conhecimentos e,
consequentemente, apontar novos caminhos para a busca de soluções de
problemas, intimamente ligados às questões urbanas, ambientais e sociais dos
amazônidas.
A Extensão Universitária também assume uma postura socialmente
responsável, como base para o desenvolvimento de todas as suas ações,
tendo como escopo central e urgente a questão dos direitos humanos em uma
sociedade marcada pela exclusão, conflitos e desigualdades estruturais, com
situações de injustiça institucionalizada. Assim, a conquista dos direitos
humanos está intimamente relacionada com o trabalho extensionista da
instituição, articulada com o ensino e a pesquisa, superando a visão individual
desses direitos e assumindo uma abrangência social. À universidade cabe
exercer um papel de humanização a partir da aquisição de conhecimentos e de
valores para a conquista do exercício pleno da cidadania – o que implica no
reconhecimento e na denúncia das formas pelas quais os direitos humanos são
violados na sociedade. E de forma contundente na apresentação de
programas, projetos, propostas para que na relação de troca que estabelece
com a sociedade, fique marcada a sua contribuição.
A Educação Inclusiva é parte integrante das preocupações institucionais,

balizando as seguintes práticas:

25
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

 Implementação de parcerias com a comunidade, ONGs, Associações,

Federações e Sistema de Ensino Federal, estadual e municipal,

objetivando otimizar estratégias de educação inclusiva no contexto

universitário.

 Sensibilização e mobilização da comunidade acadêmica no sentido de

construção uma postura ética, colaborativa e cooperativa diante da

educação inclusiva, entendendo-a como um processo social, onde todas

as pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais e de

distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais

próximo possível do normal.

 Capacitação de docentes e outros profissionais que atuam diretamente

com os portadores de necessidades educacionais especiais, buscando o

desenvolvimento de um trabalho profissional especializado - não

assistencialista – capaz de contribuir efetivamente para a promoção das

potencialidades individuais e coletivas.

 Fomento à pesquisa, estudos e debates, no interior dos cursos de

graduação e pós-graduação, visando ampliar a compreensão e atuação

da comunidade acadêmica no processo de educação inclusiva,

fornecendo suporte de serviços da área de Educação Especial para os

profissionais da Instituição e demais profissionais da região amazônica.

 Investimento contínuo em melhoria da infraestrutura institucional,

visando possibilitar melhores condições de acesso e conforto ao aluno

portador de necessidades educacionais especiais, minimizando os

agentes físicos limitadores da participação desse aluno em várias

atividades acadêmicas.

 Desenvolvimento de pesquisas e investimento em novas tecnologias

(equipamentos e serviços) que capacitem professores e alunos para o


26
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem de portadores de

necessidades especiais.

 Oportunidade aos profissionais portadores de necessidades especiais

(professores e técnico-administrativos) de desenvolverem atividade

remunerada na Instituição, contribuindo para a valorização de recursos

humanos dessa área, por meio da inclusão no mercado de trabalho.

 Garantia de atendimento institucional aos portadores de necessidades

educacionais especiais (não só as decorrentes de deficiência física,

mental, visual, auditiva ou múltipla, como também aquelas resultantes

de outras condições atípicas), em termos de estilos e habilidades de

aprendizagem dos alunos e em todos os outros requisitos do princípio

da inclusão. Entendendo-se que a educação inclusiva não se refere

apenas às pessoas com deficiência e, sim, a todas as pessoas,

deficientes ou não, que tenham necessidades educacionais especiais em

caráter temporário, intermitente ou permanente, visto que a inclusão

não admite exceções - todas as pessoas devem ser incluídas.

 Valorização de práticas, métodos e projetos institucionais onde

predominam as coautorias de saber, a experimentação, a cooperação,

protagonizadas por alunos, professores e comunidade, capazes de

estimular a construção de personalidades humanas, autônomas, críticas

e criativas.

 Construção no ambiente institucional de um clima de valorização e

respeito à diferença, pela convivência com os pares, pelo exemplo dos

professores, pelo trabalho realizado nas salas de aula, pelo clima sócio

afetivo das relações estabelecidas em toda a comunidade acadêmica.

A Responsabilidade Social encontra seu alcance também nas questões

pertinentes a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História


27
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho

de 2004), e a Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e

Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002), visando garantir a presença de

modo transversal, contínuo e permanente, o curso propõe e vivencia as

seguintes estratégias:

 Oferta de disciplinas com as quais podem ser articulados seminários e

encontros semestrais abertos a todos os cursos. As abordagens sobre

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-brasileira e Africana são realizadas nas seguintes

disciplinas: Sociologia, Metodologia científica.

 Participação nas linhas de pesquisas e Programa de Extensão alusivos às

temáticas;

 Inserção das temáticas da Educação das Relações Étnico-Raciais e da

Educação Ambiental em todos os eventos do curso, discutindo

permanentemente a Educação Ambiental e contribuição do curso para a

sustentabilidade;

 Difusão nas ementas conteúdos e práticas voltadas para a Educação das

Relações Étnico-raciais, consciência da sociedade multicultural e

pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-raciais positivas, base da

construção da nação democrática;

 Ampliação da vivência do estágio, focalizando as contribuições do

profissional para o desenvolvimento sustentável enquanto construção

da cidadania, justiça social, democracia, equidade, diversidade cultural e

étnica.

28
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

3.4 Objetivos do Curso

3.4.1 Geral

Em plena consonância com a Missão Institucional, o Curso de Ciências


Contábeis visa dotar o graduando de todos os conhecimentos teóricos e
práticos necessários ao bom desempenho de sua futura profissão, atendendo
às características legais e sócio-culturais regionais, sem se descuidar de
sedimentar preceitos éticos e morais compatíveis e essenciais ao bom
desempenho das atividades

Formar bacharéis com conhecimento pleno em Ciências Contábeis,


comprometidos e capacitados a compreender as questões científicas, técnicas,
sociais, econômicas e financeiras em âmbito nacional e internacional,
revelando conhecimentos, com elevado senso ético e crítico sobre o ambiente
abrangido.

Fornecer aos seus alunos uma cultura geral e humanística, preparando-


os para interpretar fenômenos econômicos e financeiros através de
instrumentos e técnicas de natureza contábil e desenvolver habilidades para
análise e utilização de dados empresariais e contábeis de forma ética e
responsável, atuando como agente de mudança no gerenciamento e nas
soluções para os problemas contábeis das entidades em geral.

3.4.2 Específicos

O Curso se propõe, entre outros, alcançar, prioritariamente, os seguintes


objetivos específicos:

 Possibilitar ao discente o conhecimento e compreensão da ciência


contábil, suas aplicações e possibilidades, por meio da exposição ao
mesmo, das normatizações legais e seus desdobramentos práticos;

29
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

 Garantir uma relação estreita e concomitante entre teoria e prática e


dotar o futuro profissional dos conhecimentos e habilidades requeridos
para o exercício profissional competente;

 Incentivar o gosto pela profissão calcando-se em princípios de elevada


ética e moral, e destes, o reconhecimento da profissão e do profissional
contábil;

 Incentivar a flexibilidade de raciocínio, tão necessária ao formato de


trabalho das equipes inter, trans e multidisciplinares, cada vez mais
constantes nas empresas em todo o mundo;

 Incentivar a iniciação científica, por meio da participação efetiva em


eventos de tal natureza.

 Formar profissionais para atuarem na área operacional, econômica,


financeira e administrativa das organizações, para que possam
assessorar e influenciar a tomada de decisão;

 Possibilitar ao acadêmico uma visão ampla da ciência contábil,


preparando-o para atuar em economias globalizadas;

3.4.3 Perfil Profissional do Egresso

O perfil do bacharel em ciências contábeis está claramente definido


dentro da grande divisão da contábil, concatenado a formação específica
estabelecida com os objetivos e o perfil do acadêmico. No entanto, o egresso
dos bacharéis revela profissionais com ampla base sociocultural, capazes de
interpelar e analisar as questões econômicas e políticas no contexto nacional e
principalmente regional.
É um profissional perfeitamente capaz das tomadas de decisões para
resolução de problemas de ordem regionais como nacionais, atuando em
diversas áreas empresariais e públicas.

30
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

A capacidade de criticidade e a visão holística são variáveis inerentes a


diversas disciplinas, como Filosofia e Ética, Ciência Política, Formação
Econômica Brasileira, dentre outras.

Para isso, ao final do curso o acadêmico deverá ter adquirido os


conhecimentos necessários para desempenhar suas atividades no setor
público e privado, destacadamente na análise de Demonstrações contábeis,
financeiras e econômicas e também na gestão administrativa econômica de
empresas. Suas competências e habilidades são elencadas:

1. Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências


Contábeis e Atuariais;

2. Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;

3. Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho


eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos
organizacionais;

4. Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;

5. Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a


liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos
necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de
informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;

6. Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das


funções contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de
quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos
administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o
pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos
controles e à prestação de contas de sua gestão perante a sociedade,
gerando também informações para a tomada de decisão, organização
de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;

7. Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e


de controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para
avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia da
informação;

8. Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe


são prescritas através da legislação específica, revelando domínios
adequados aos diferentes modelos organizacionais.

31
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Para tanto, o futuro profissional deverá apresentar, em conformidade


com as novas diretrizes curriculares nacionais aprovadas, conforme
Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004, para a área de
ciências Contábeis, as seguintes características:

 Compreender as questões científicas, técnicas, sociais,


econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e
nos diferentes modelos de organização;
 Apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais
envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções
de atividades atuariais e de quantificações de informações
financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena
utilização de inovações tecnológicas;
 Revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às
implicações organizacionais com o advento da tecnologia da
informação.

3.4.4 Campo de Atuação do Profissional

Os campos de atuação do profissional de Ciências Contábeis possui


uma amplitude enorme, um profissional completo onde pode atuar em diversas
áreas.
O Bacharel em Ciências Contábeis poderá exercer suas funções em
Instituições Públicas, Privadas, ou ainda no “terceiro setor”, no ramo do
Comércio, Indústria, Bancos e nas atividades rurais e de prestações de
serviços, como Auditoria, Perícia, Hospitalar, Hotelaria, Oficinas ou no exercício
do Magistério.
A Resolução nº 560/83, do Conselho Federal de Contabilidade, destaca
diversas atribuições peculiares do profissional contábil. Além destas funções
relacionadas, outros mercados estão surgindo em função das mudanças
tecnológicas, da globalização e de outros fatores que ampliam a cada dia o
campo de ação deste profissional.
32
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

O Profissional de Ciências Contábeis prevê ainda diversas áreas em que


poderá exercer as suas atividades, ou seja: na condição de profissional liberal
(ou autônomo), de empregado regido pela CLT, de servidor público, de militar,
de sócio de qualquer tipo de sociedade, de diretor ou de conselheiro de
quaisquer entidades ou em qualquer situação jurídica definida pela legislação.
O profissional contábil poderá atuar como: Contador, Auditor, Perito Contábil,
Analista Financeiro, Consultor, Empresário Contábil, entre outras.

3.4.5 Representação Gráfica do Perfil de Formação

O curso de Ciências Contábeis é dimensionado em 3.000 horas, sendo


distribuída conforma quadro abaixo:

Carga
Conteúdo Créditos Horária Participação
I. FORMAÇÃO GERAL 36 720 24%
II. FORMAÇÃO TEÓRICO-QUANTITATIVO 69 1.380 46%
III. FORMAÇÃO HISTÓRICA 15 300 10%
IV. FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICO 24 480 16%
V. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 6 120 4%
TOTAL DA MATRIZ 150 3.000 100%

O dimensionamento da Matriz curricular, totalizando 3.000 horas, otimiza ao


máximo o tempo dedicado à presença obrigatória do aluno na IES. Contudo, é
muito bem colocado aos alunos que este tempo deve constituir-se apenas de
40% a 50% do tempo destinado às atividades como um todo. O Curso de
Ciências Contábeis demanda muita dedicação e estudos; pesquisas, trabalhos
individuais e coletivos realizados fora da carga horária.
As disciplinas ofertadas tem sua carga horária dimensionada com vista a
atender conteúdos em que a aprendizagem é específica de uma escola de
Contabilidade. Desse modo, se o aluno não domina, por exemplo, a utilização
da de uma calculadora HP, através das disciplinas Matemática Financeira e
Matemática financeira Avançada, e através do espaço da IES poderá
aperfeiçoar-se cada vez mais, nos cursos de Extensão.
A distribuição através dos oito semestres letivos resulta em uma média
de 360 horas por semestre. Nos últimos semestres são dedicadas 180 horas
33
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

apenas em práticas contábeis , nas disciplinas Estágio Supervisionado I (6 o.


período), Estágio Supervisionado II (7o. período), Estágio Supervisionado III (8 o.
período).
Conforme as prerrogativas exigidas pela lei, os conteúdos da
formação geral, formação profissional devem atender a 50% carga total da
matriz curricular proposta, e conforme pode ser conferido o currículo
proposto atende às disposições das exigências vigentes, observe a tabela
com o resumo da participação relativa do conteúdo na matriz curricular
proposta.

Conteúdos de Formação
V. Atividades Complementares;
Series1; 0.04; 4%
IV. TEÓRICO-
PRÁTICO; Series1;
0.16; 16%

I. GERAL; Series1;
0.24; 24%
III. HISTÓRICA;
Series1; 0.1; 10%

II. TEÓRICO-
QUANTITATIVO;
Series1; 0.46; 46%

3.5 Estrutura Curricular

Conforme os objetivos propostos juntamente com o perfil do egresso


definido anteriormente, apresentamos a seguir a estrutura curricular
atualmente vigente no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Nilton
Lins.

CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2016


1º Série
Disciplinas CH Eixo de formação

34
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Cálculo I 60 Fundamental
Contabilidade 60 Profissional
Economia 60 Fundamental
Filosofia 40 Fundamental
Administração Gerencial 80 Fundamental
Língua Portuguesa 60 Fundamental
Total 360
2º Série
Disciplinas CH Eixo de formação
Formação Econômica Brasileira 60 Fundamental
Metodologia Científica 60 Fundamental
Análise Textual 40 Fundamental
Direito e Legislação 60 Fundamental
Contabilidade II 80 Profissional
Cálculo II 60 Fundamental
Total 360
3º Série
Disciplinas CH Eixo de formação
Ciência Política 40 Fundamental
Contabilidade Informatizada 60 Profissional
Contabilidade Comercial I 80 Profissional
Estatística 60 Fundamental
Microeconomia 60 Fundamental
Direito Empresarial 60 Fundamental
Total 360
4º Série
Disciplinas CH Eixo de formação
Legislação Tributária I 40 Fundamental
Legislação Social e Trabalhista 60 Fundamental
Matemática Financeira 60 Fundamental
Contabilidade Industrial de Custos 60 Profissional
Contabilidade Comercial II 80 Profissional
Macroeconomia 60 Fundamental
Total 360
5º Série
Disciplinas CH Eixo de formação
Direito Administrativo 60 Fundamental
Pesquisa Operacional 60 Fundamental
Legislação Tributária II 60 Fundamental
Contabilidade Pública e Orçamento 60 Profissional
Matemática Financeira Avançada 60 Fundamental
Análise de Custos 60 Profissional
Total 360

6º Série

35
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplinas Horas Eixo de formação


Direito Constitucional 60 Fundamental
Estágio Supervisionado I 60 Prática - Profissional
Contabilidade Tributária I 60 Profissional
Contabilidade Social 60 Profissional
Contabilidade Gerencial 60 Profissional
Contabilidade das instfin e at 60 Profissional
Total 360

7º Série
Disciplinas Horas Eixo de formação
Técnicas de Investigação em Contabilidade 40 Profissional
Estágio Supervisionado II 60 Prática - Profissional
Controladoria 60 Profissional
Contabilidade Tributária II 60 Profissional
Pericia 60 Profissional
Contabilidade Avançada 80 Profissional
Total 360

8º Série
Disciplinas Horas Eixo de formação
Análise das Demonstrações Contábeis 80 Profissional
Auditoria 60 Profissional
Contabilidade Internacional 60 Profissional
Estágio Supervisionado III 120 Prática - Profissional
Ética e Legislação Profissional 40 Profissional
Total 360

Total de Crédito Curriculares 144 2.880

Atividades Integralizadoras (composição)

Atividades Complementares C. H
 Palestras/Seminários/Congressos/Fóruns;
 Atividades de Extensão e ou Pesquisas; 120
 Artigos Científicos.
Total 120

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.000

A carga horária do curso de Ciências Contábeis da Universidade


Nilton Lins, com um total de 3.000 horas esta de acordo com CNE/CES n°
95/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima para os cursos de
graduação presenciais, com integralização de quatro anos.

36
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

3.5.1 Ementário e Bibliografia

PRIMEIRA SÉRIE

Disciplina CÁLCULO I
Complementos de matemática elementar. Elementos da teoria dos
Ementário
conjuntos. Relações e funções. Aplicações

FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções,


Limite, Derivação e Integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.

STEWART, J. Cálculo - Volume I. São Paulo: Pioneira Thomson


Learning, 2010.

ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte - Vol.1. Porto Alegre:


Bookman, 2000.

AVILA, Geraldo, Cálculo Vol I. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

HOFFMANN, L. D. Cálculo 1: Um Curso Moderno e suas


Bibliografia
Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Básica
BASSANEZI, R. C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem
Matemática.

São Paulo: Editora Contexto, 2000.

SANTANA, A. Noções de integral: introdução ao cálculo integral.


Manaus:

Editora Valer, 1997.

SIMMONS, G. F, Cálculo com Geometria Analítica, volume I,


McGraw-Hill do Brasil, RJ, 2008.

Bibliografia ANTON, Howard. Calculo um novo horizonte. 6 edição. Porto


Complementar Alegre, 2000.

CYSNE, Rubens Penha. Curso de Matemática Para economista.


São Paulo: Atlas 1997

HARIKI, Seiji. ABDOUNUR, Oscar. Matemática Aplicada:


Administração, Economia, Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2005.

LEITHOLD, G. O. Cálculo com geometria analítica -Vol I. São


37
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Paulo: Editora Harbra, 1997.

BIENBENGUT, M. S. e HEIN, N. Modelagem Matemática no


Ensino. São Paulo: Contexto, 2007.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vols. I. Rio de


Janeiro: LTC, 2005.

HAZZAN, Samuel. Cálculo. 2ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

COELHO, Flávio Ulchoa. Cálculo em uma variável. 1ª edição


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos para cálculo. 1ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

MORETTIN, Pedro Alberto. Introdução ao Cálculo. 1ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

LAPA, Nilton. Matemática Aplicada. 1ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

MULLER, Franz August. Matemática Aplicada a Negócios. 1ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina CONTABILIDADE

Contabilidade: A Ciência Contábil: conceito, finalidade, universo de


aplicação, princípios, técnicas e métodos. Patrimônio: conceito,
composição, representação e variações patrimoniais. Origens e
aplicações de recursos: ativo, passivo e patrimônio líquido. Atos e
Fatos administrativos e Fatos contábeis. Contas e Planos de
Ementário
Contas. Escrituração Contábil: método, livros, lançamento,
fórmulas de lançamento e regimes de escrituração. Registro nos
Razonetes. Resultado: Receitas e Despesas. Custos de
Mercadorias Vendidas – CMV e Inventários Periódicos e
Permanente.

38
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Bibliografia IUDICÍBIUS, Sérgio de. Manual de Contabilidade das Sociedades


Por Ações. 21ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas,
2009.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Fundamental. São Paulo:


Saraiva, 2010.

Bibliografia RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica e Fácil. São Paulo:


Complementar Saraiva, 1999.

NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica I: São Paulo 5 ed: São


Paulo: Editora, 2002.

IUDICÍBIUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade I: São Paulo: Atlas,


1997.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 29ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Fundamental. 4ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

GUERRA, Luciano. Contabilidade Descomplicada. 2ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Fundamental. 4ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 9ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

GRECO, Alvisio Lahorgue. Contabilidade. 4ª edição. Biblioteca


Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina ECONOMIA

39
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Introdução à Economia. Problemas econômicos fundamentais e a


organização econômica. Elementos de microeconomia. Teoria dos
Preços. Teoria da Produção. Elementos da macroeconomia. Teoria
Ementário da Moeda e da Inflação. Noções de Contabilidade Social. A
mensuração do desempenho econômico: renda e do produto. A
intervenção do governo na economia. Políticas econômicas.
Economia internacional.

MANKIW, N. G. Princípios de microeconomia. São Paulo: Campus.


1999.

VASCONCELOS, Marco A. Sandoval. Fundamentos de Economia.


3ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

MENDES, J. T. G. Economia, fundamentos e aplicações. São Paulo:


Prentice Hall Brasil, 2009.

PINHO, B. D. e VASCONCELLOS, M. A. Manual de Introdução à


Bibliografia Economia: São Paulo: Saraiva, 2010.

Básica ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas Editora,


2004.

SANTANA, C. M. Economia: Uma introdução. Manaus: Uniletras,


2004.

VASCONCELLOS, M. A. e GARCIA, M. H. Fundamentos de


Economia. São Paulo: Saraiva, 2008

VICENCONTI, P. E. V. Introdução a Economia. São Paulo: Editora


Saraiva,1999.

Bibliografia RIVOIRE, J. Introdução à Economia de Mercado. Lisboa: Europa


América Editora, 1996.
Complementar
ALBUQUERQUE, M. C. C. Introdução à Teoria Econômica. Rio de
Janeiro: Makron Books do Brasil, 1972.

PASSOS, C. R. e NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo:


Pioneira, 2008.

BARRONS EDUCACIONAL SERIES INC 250. Economia. 3ª edição.


40
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível


em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

FRANCA, Marco Aurélio de. Além do lucro – o desafio pela


competição responsável. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade
Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. Comportamento do consumidor


brasileiro. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins.
Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

LACOMBE, Francisco José Masset. Dicionário de negócios. 1ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

CAVALCANTI, Marly. Empreendedorismo. 1ª edição. Biblioteca


Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. 1ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

VICECONTI, Paulo. Introdução à economia. 12ª edição. Biblioteca


Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

GAROFALO, Gilson de Lima. Manual de Economia. 6ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina FILOSOFIA

Visão histórica da Filosofia. Ética e Filosofia. A Teoria do


Conhecimento. A Revolução Científica e Paradigmática.
Entendimento dos fundamentos da ética e da moral no campo dos
Ementário empreendimentos em geral. Estabelecimento do referencial do
comportamento ético e da responsabilidade social dos
administradores frente aos negócios das empresas as quais
representam. Responsabilidade Social. Ética profissional.

41
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

NETO, João Augusto Mattar. Filosofia e ética na administração. 2ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

ARRUDA, Maria C. WHITAKER, Maria do Carmo. RAMOS, José


Maria R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 4ª
Bibliografia edição. São Paulo: Saraiva, 2010.

Básica COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. 16ª. edição. São


Paulo: Saraiva, 2010.

MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 1ª. edição. São


Paulo: Saraiva, 2010.

SA, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2009.

COSTA, José Pereira. Introdução ao estudo da Filosofia. São Paulo:


Juruá editora, 2009.

PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1ª edição. São Paulo:


Bibliografia Atlas, 2009.

Complementar SARDI, Sérgio Augusto. Filosofia e sociedade. São Paulo: UNIJUI,


2007.

TRASFERETTI, Jose Antô nio. É tica e Responsabilidade Social São


Paulo? Alínea, 2009.

Disciplina ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL

As origens da Administração. Os Primórdios da Administração.


Abordagem Clássica da Administração: Administração Científica e
Ementário Teoria Clássica. Abordagem Humanística da Administração: Teoria
das Relações Humanas. Abordagem Neoclássica da Administração:
Funções Administrativas e Administração Por Objetivos (APO).

Bibliografia KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas,


2004.
Básica
SLACK, N.et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,
2009.

MONTANA, P. J. Administração. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.

SEWELL, G. H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental.

42
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Pedagógica e Universitária, 1978.

LOPES, I. G. V.; Cunha, A. S. Gestão ambiental no Brasil:


experiência e sucesso. Editora FGV. 1996.

CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração – Rio


de Janeiro: Campus, 2003.

MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas,


1995.

CHIAVENATO, I. Administração de Recursos Humanos. São Paulo:


Atlas, 1999.

MARIOTTI, H. Organizações de Aprendizagem: educação


Continuada e a Empresa do Futuro. São Paulo: Atlas, 1999.

DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais para o século XXI. São


Paulo: Ed. Pioneira, 2001.

MARCOUSE, Ian. Administração. 1ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Bibliografia BARRONS EDUCATIONAL SERIES INC 250. Administração. 3ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
Complementar em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

LACOMBE, Francisco José Masset. Administração – série fácil. 1ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas. 3ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

MARTINS, Petronio Garcia. Administração de Produção – série


fácil. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins.
Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

43
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina LÍNGUA PORTUGUESA

Ementário Linguagem e Comunicação. O parágrafo como unidade de


composição. A Arquitetura do parágrafo. Modalidades de Textos.
Técnicas de Elaboração de Textos Técnicos.

Bibliografia SCHOCAIR, N. M. Gramática Moderna da Língua Portuguesa.


Básica Teoria e prática. São Paulo: Impetus, 2011.

BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo:Ática, 2003.

BECHARA, I. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova


Fronteira, 2009.

NALDÓSKIS, H. Norma de Comunicação em Língua Portuguesa.


São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo. São Paulo: Atlas, 1997.

ALMEIDA, A. F. e ALMEIDA, V. S. R. Português Básico: Gramática,


Redação, Texto. São Paulo: Atlas, 2004.

ANDRADE, M. M.. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos


superiores. São Paulo: Atlas, 2010.

CAVALCANTE, M. M. Texto e Discurso sob Múltiplos Olhares, V. 1:


Gêneros e Sequências Textuais. Rio de janeiro: Lucerna, 2007.

GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro:


Editora Fundação Getúlio Vargas, 2011.

SUASSUNA. L. Ensino da Língua Portuguesa: uma abordagem


pragmática. São Paulo: Papirus, 2001.

SANTOS, E. G. A Língua Portuguesa Sem Mistério. Manaus.


Editora Prefeitura Municipal de Manaus, 1993.

Bibliografia CEGALLA Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua


Complementar Portuguesa. 48. Ed. São Paulo: 2008.

NADOLSKIS, Hendricas. Normas de Comunicação em Língua


Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2006.

BECHARA, Ivanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rev.,


ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares


Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

PEREIRA, Gil Carlos. A palavra: expressão e criatividade; estudo e

44
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

produção de textos. São Paulo: Moderna, 1997.

LAROCA, M. N. C. Manual de Morfologia do Português. Ed. Pontes.


1994.

MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa – atividades de leitura


e produção de texto. 3ª edição. Biblioteca Virtual Universidade
Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

SEGUNDA SÉRIE

Disciplina FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA

Formação do estado português e expansão marítima.


Estabelecimento do mundo colonial moderno. A economia do Brasil
colônia: séculos XVI, XVII e XVIII. A época de D.João VI e o
Ementário movimento de independência. Nascimento e consolidação da
indústria. Capital cafeeiro. A crise de 29 e os mecanismos de
recuperação. A ruptura do modelo agrário-exportador. A ação
estatal e a industrialização. Dinâmica da economia brasileira.

BORGES, Maria Angélica. Formação econômica do Brasil. 2ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: IBEP,


2009.
Bibliografia
VASCONCELLOS, Antônio Sandoval de e JUNIOR, Rudinei Toneto.
Básica
Economia Brasileira: Contemporânea. 4ª edição. São Paulo: Atlas,
2002

LACERDA, Antônio Corrêa, REGO, Jose Marcio, BORGES, Maria


Angélica e MARQUES, Rosa Maria. Economia Brasileira. 2ª edição.
São Paulo: Saraiva, 2005.

Bibliografia JUNIOR, Caio Prado. Formação do Brasil Contemporâneo. 23ª


Complementar edição. São Paulo: Brasília, 2004

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 32ª edição. São


Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003

GREMAUD, Amaury Patrick, SALES, Flavio Azevedo Marques de e


JUNIOR, Rudinei Toreto Junior. Formação Econômica do Brasil.
45
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

São Paulo: Atlas, 1997.

REGO, José Márcio. Economia Brasileira. 5ª edição. Biblioteca


Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

CORSI, Francisco Luiz. Economia Brasileira. 1ª edição. Biblioteca


Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina METODOLOGIA CIENTÍFICA

Ementário O papel da IES e da metodologia na formação superior.


Metodologia de leitura e estudo crítico. A formatação do trabalho
acadêmico e científico. O planejamento da pesquisa. Tipos de
pesquisa. O relatório de pesquisa e sua elaboração.

Bibliografia LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. Rio de


Básica Janeiro: Atlas, 2010.

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: Introdução à metodologia


científica. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2008.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:


Atlas, 2009.

JUREMA, J. e QUEIROZ, W. Metodologia para apresentação de


trabalhos acadêmicos. Manaus: Editora Lorena, 2005.

FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o trabalho científico:


explicitação das normas da ABNT. Porto Alegre: Dáctilo-Plus, 2004.

CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice-Hall do


Brasil Ltda, 2003.

Bibliografia ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT comentadas para trabalhos


Complementar científicos. Curitiba: Juruá, 2005.

MARTINS, G. A. e THEOPHILO, C. R. Metodologia da Investigação


Científica. São Paulo: Manole, 2009.

VAL, M. G. C. e ROCHA, G. Reflexões sobre práticas escolares de


produção de texto – O sujeito autor. Belo Horizonte: Editora Ceale,
2008.

NETO, João Augusto Mattar. Metodologia Científica na era da

46
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

informática. 3ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins.


Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de Projetos. 1ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

FERNANDEZ, Brena Paula Magno. Métodos e Técnicas de


Pesquisa. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins.
Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina ANÁLISE TEXTUAL

Ementário Língua, fala, norma, variações e sociedade, modalidades


linguísticas falada e escrita. O português coloquial e a norma culta,
leitura e produção escrita, estratégias de leitura: recuperação da
informação. Compreensão e interpretação de textos. O texto e sua
funcionalidade. Textualidade: coesão e coerência, intenção
comunicativa.

Bibliografia ABAURRE,M L e PONTARA, M Gramática - Texto: análise e


Básica onstrução de sentido. Moderna 2006, 1. ed.

NALDÓSKIS, H. Norma de Comunicação em Língua Portuguesa.


São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS, E. Manual de Redação e Estilo. São Paulo: Atlas, 1997.

CAVALCANTE, M. M. Texto e Discurso sob Múltiplos Olhares, V. 1:


Gêneros e Sequências Textuais. Rio de janeiro: Lucerna, 2007.

GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro:


Editora Fundação Getúlio Vargas, 2011.

Bibliografia NADOLSKIS, Hendricas. Normas de Comunicação em Língua


Complementar Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2006.

BECHARA, Ivanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rev.,

47
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

ampl. e atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.

PEREIRA, Gil Carlos. A palavra: expressão e criatividade; estudo e


produção de textos. São Paulo: Moderna, 1997.

MOYSES, Carlos Alberto. Língua Portuguesa – atividades de leitura


e produção de texto. 3ª edição. Biblioteca Virtual Universidade
Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina DIREITO E LEGISLAÇÃO

Direito: noções gerais, conceituações, obrigatoriedade, fontes do


direito, divisão do direito, direito das obrigações, direito das coisas,
Ementário
direito de família, direito das sucessões, direito comercial, direito
internacional.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das Coisas. Coleção


Sinopses Jurídicas 3. 11ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia FERRAZ JR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito. 7ª


Básica edição. São Paulo: Atlas,2013

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 36ª edição. São


Paulo: Forense, 2014

Bibliografia REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27ª edição. São


Complementar Paulo: Saraiva, 2009

NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao estudo do Direito. 11ª


edição. São Paulo: Saraiva, 2013

MARCARO, Alysson Leandro. Introdução ao estudo do direito. 4ª


edição. São Paulo: Atlas,2013

CARVALHO, Vinicius Marques de. Direito e Economia na regulação


setorial – série GVLAW. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade
Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

COUTINHO, Diogo Rosenthal. Direito e economia política na


regulação de serviços públicos. 1ª edição. Biblioteca Virtual
Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

48
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

NOGUEIRA, Ricardo José Negrão. Direito Empresarial. 5ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

GIL, Vilma Dias Bernardes. Direito Empresarial do Trabalho – série


GVLAW. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins.
Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

TEIXEIRA, Tarcísio. Direito Empresarial sistematizado. 3ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina CONTABILIDADE II

A contabilidade como instrumento de gestão empresarial.


Princípios fundamentais da contabilidade. Plano de Contas.
Método das partidas dobradas, mecanismo do débito e crédito,
Ementário
critério de avaliação de estoque, lançamentos, balancete de
verificação e apuração de resultado. Balanço Patrimonial e
Demonstrações do Resultado.

Bibliografia IUDICÍBIUS, Sérgio de. Manual de Contabilidade das Sociedades


Por Ações. 21ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
Básica
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas,
2009.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Fundamental. São Paulo:


Saraiva, 2010.

Bibliografia RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica e Fácil. São Paulo:


Complementar Saraiva, 1999.

NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica I: São Paulo 5 ed: São


Paulo: Editora, 2002.

IUDICÍBIUS, Sergio de. Teoria da Contabilidade I: São Paulo: Atlas,


1997.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. 4ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

VICECONTI, Paulo. Contabilidade Avançada e Análise das

49
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Demonstrações Financeiras. 17ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade Avançada e


Internacional. 3ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins.
Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil. 19ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina CÁLCULO II

Derivada. Diferenciação. Máximos e mínimos de funções de uma


variável. Funções de várias variáveis: diferenciação; máximos e
Ementário
mínimos. Integral de funções de uma variável. Equações
diferenciais. Álgebra matricial. Aplicações.

Bibliografia ANTON, H., Cálculo - Um novo horizonte – Vol. II. Porto Alegre:
Bookman, 2002.
Básica
AVILA, G. Cálculo 2 - Funções de uma variável – Vol. II. São Paulo:
LTC, 2008.

BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica – Um Tratamento


Vetorial. São Paulo: Editora Makron Books. 2004.

FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F. Equações Diferenciais


Aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 2010.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo – Vol. II. São Paulo: 2004:


LTC 2004.

LEITHOLD, G. O. Cálculo com geometria analítica –Vol. II. São


Paulo: Ed. Harbra, 1994.

ZILL, D. et al. Equações Diferenciais -Vol. I.São Paulo: Makron


Books, 2001.

50
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

EDWARDS JR., C. H. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de


Janeiro. RJ. Editora Prentice- Hall do Brasil. Vol II. 2005.

BOYCE, W. et al. Equações Diferenciais Elementares e Problemas


de Valores de Contorno. São Paulo: LTC, 2002.

ANTON, Howard. Calculo um novo horizonte. 6 edição. Porto


Alegre, 2000.

CYSNE, Rubens Penha. Curso de Matemática Para economista.


São Paulo: Atlas 1997

HARIKI, Seiji. ABDOUNUR, Oscar. Matemática Aplicada:


Administração, Economia, Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2005.

HAZZAN, Samuel. Cálculo. 2ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx
Bibliografia
COELHO, Flávio Ulchoa. Cálculo em uma variável. 1ª edição
Complementar Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos para cálculo. 1ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

MORETTIN, Pedro Alberto. Introdução ao Cálculo. 1ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

LAPA, Nilton. Matemática Aplicada. 1ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

MULLER, Franz August. Matemática Aplicada a Negócios. 1ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

51
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

TERCEIRA SÉRIE

Disciplina CIÊNCIA POLÍTICA

Conceito de Ciência Política. Evolução histórica do pensamento


político: Grécia, Roma, Idade Média e Modernidade. Pensamento
político contemporâneo. Ciência Política e Teoria do Estado. As
Ementário
relações entre Ciência Política, Teoria Constitucional e o Direito
Público em geral. Legalidade, Legitimidade e Representação
Política.

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Editora Malheiros,


2011.
Bibliografia NETO, farias e ATLAS, Pedro sabino de. Ciência Politica: Enfoque
Integral Avançado. São Paulo, Atlas, 2012
Básica
MORAIS, Jose Luis Bolzan de. Ciência Política e Teoria do Estado.
8ª edição. São Paulo: livraria do advogado, 2013

ARAUJO, Norberto Gonzalez. Teoria Geral do Estado e


CiênciaPolítica. Volume 63. São Paulo: Saraiva, 2012.

COSTA, Nelson Nery. Ciências Politicas. 3ª edição. São Paulo:


Forense 2012.
Bibliografia AZAMBUJA, Darcy. Introdução a ciência política. Rio de Janeiro:
Complementar Editora Globo 2011.

FIGUEIREDO, Fábio Vieira. Coleção os 10 + vol. 18 – Ciência


Política. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins.
Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina CONTABILIDADE INFORMATIZADA

Ementário Sistema de Informação Contábil como suporte a decisões.


Definição dos elementos do sistema de informação contábil e dos
sistemas de informação econômico-financeiro. Utilização de
softwares aplicados à Contabilidade. Indicadores integrados dos
resultados da organização. Utilização de softwares para
declarações por meio eletrônico aos diversos órgãos públicos em
52
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

nível federal, estadual e municipal. Elaboração das demonstrações


financeiras através de software contábil.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando EXCEL 5 e 7. Edição


Bibliografia 2000, Editora do Autor. RUSSO, Francisco Nelson de Oliveira.
Básica Manual Prático de Constituição de Empresas. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2000.

Cornachione Jr., Edgar B. Informática para as áreas de


Contabilidade, Administração e Economia (textos e exercícios). São
Paulo, 2a edição, 1998. IUDICIBUS, Sérgio. Contabilidade
Comercial. 4. ed. São Paulo:Atlas, 1999.
Bibliografia
Complementar CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Estruturação de
Demonstrações Contábeis.

OLIVEIRA, Edson. Contabilidade Informatizada. São Paulo: Atlas,


2000.

Disciplina CONTABILIDADE COMERCIAL I

Empresa comercial. Campo de Aplicação da Contabilidade. Plano


Ementário de Contas. Constituição de Empresas. Operações típicas das
Empresas Comerciais

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada: Textos,


Exemplos e Exercícios Resolvidos. São Paulo: Atlas, 1997.

FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e


Bibliografia Financeiras, FEA/USP. Manual de Contabilidade das Sociedades
por Ações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Básica
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fácil: 17ª edição
Ampliada e atualizada. São Paulo: Saraiva 2012.

Bibliografia DOS SANTOS, José Luiz, e SCHMIDT, Paulo. Contabilidade


Complementar Societária: Atualizado pela Lei nº 10.303/01. São Paulo: Atlas,2002.

JUNIOR PEREZ, José Hernandez, OLIVEIRA, Luís Martins.


Contabilidade Avançada: teoria e prática. São Paulo: Atlas,2000.

53
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

NEVES, Silvério das, e VICECONTI, Paulo Eduardo V.

Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível


em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras.


12 ed. São Paulo: Frase,2003.

Disciplina ESTATÍSTICA

Levantamento estatístico. Leis estatísticas e sua representação


gráfica. Medidas. Momentos. Ajustamento de curvas. Noções de
Ementário
probabilidades e teoremas para o cálculo. Variável aleatória
unidimensional. Distribuições unidimensionais.

BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. Estatística Básica. São Paulo:


Editora Saraiva, 2010.

FONSECA, J. S. e MARTINS, G. A – Curso de Estatística, Editora


Atlas, 6 Ed, 2012.

HOEL, P. G. – Estatística elementar, São Paulo: Ed. Atlas, 1981.

LIPSCHUTZ, Probabilidade - Coleção Schaum, São Paulo:


McGraw-Hill, 1994

MORETTIN, L. G. Estatística Básica Probabilidade. São Paulo:


Bibliografia Editora Makron do Brasil, 2005.

Básica SANT'ANNA, Geraldo Jose. Análise combinatória e probabilidade.


Ed. Érica. 1996.

VIEIRA, S. Princípios de estatística. São Paulo: Thomson Pioneira,


2003.

MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 8ª edição. Biblioteca


Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

THURMAN, Paul W. Estatística. 1ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

54
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

BUNCHAFTI, G. Estatística sem mistérios. Rio de Janeiro: Vozes,


1997.

HOEL, P. G. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1981.

OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e Probabilidade. São Paulo, Atlas.


1999.

THURMAN, Paul W. Estatística. 1ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

DANA, Samy. Estatística Aplicada. 1ª edição. Biblioteca Virtual


Bibliografia Universidade Nilton Lins. Disponível
Complementar em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

BARROS EDUCACIONAL. Estatística Aplicada – série essencial. 3ª


edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 8ª edição. Biblioteca


Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

NETO, Alexandre Sartoris. Estatística e Introdução à Econometria.


2ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina MICROECONOMIA

Microeconomia: Teoria da escolha e do comportamento do


consumidor; Demanda; Oferta; Equilíbrio de mercado; Elasticidade-
Preço da Demanda; Elasticidade-Preço da Oferta; Elasticidade-
Ementário
cruzada da demanda; Elasticidade renda da demanda. Teoria da
Produção. Teoria dos Custos. Análise do ponto de equilíbrio.
Estruturas de Mercado.

Bibliografia MANKIW, N. Gregori. Princípios de Microeconomia. 5ª. Edição. São


Paulo: Cengage Learning, 2009.
Básica
RUBINFIELD, Daniel L. PINDYCK, Roberto S. Microeconomia. 7ª.
Edição. São Paulo: Prentice Hall (Pearson), 2010.

VASCONCELLOS, Sandoval. Manual de Microeconomia. 2ª. edição.


São Paulo: Saraiva, 2000.

55
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

CABRAL, Arnoldo Souza. Microeconomia. 1ª edição. Biblioteca


Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

NEVES, Paulo E. V. VICECONTI, Silvério das. Introdução à


Economia. 9ª edição. São Paulo: Frase, 2006.

PINHO, B. Diva. VASCONCELLOS, Marco Antônio. Manual de


Introdução à Economia. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2006.

CABRAL, Arnoldo S. YONEYAMA. Microeconomia: uma visão


integrada para empreendedores. 1ª edição. São Paulo: Saraiva:
2008.
Bibliografia
Complementar W W NORTON & COMPANY INC. Microeconomia. 11ª edição.
Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

WESSELS, Walter. Microeconomia. 2ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

Disciplina DIREITO EMPRESARIAL

Normas e princípios fundamentais relativos ao Direito Empresarial.


Estudo dos principais aspectos da atividade empresarial e das
obrigações e prerrogativas dos que a exercem. Sociedades
Ementário
Empresariais. Títulos de crédito: Letra de Câmbio, Nota
Promissória, Cheque, Duplicata, etc. Direito Falimentar.
Concordatas. Direito de Propriedade Industrial.

Bibliografia COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial – Direito de


Básica Empresa. 22ª. Edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

NEGRAO, RICARDO. Manual de direito comercial e de empresas.


Volume 1. 7ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010

EVANGELISTA, Marco. Direito Empresarial Imprescindível. Manaus:

56
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

(S.N) 2009

NOGUEIRA, Ricardo José Negrão. Direito Empresarial. 5ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

GIL, Vilma Dias Bernardes. Direito Empresarial do Trabalho – série


GVLAW. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins.
Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

TEIXEIRA, Tarcísio. Direito Empresarial sistematizado. 3ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

RUBENS, Requião. Curso de Direito Comercial. 2º Volume. 25ª


edição, revista e atualizada. São Paulo: Saraiva:2001.

IUDICÍBIUS, Sérgio de. Manual de Contabilidade das Sociedades


Por Ações. 21ª. Edição. São Paulo: Atlas, 2009.

TEIXEIRA, Tarciso. Direito Empresarial Esquematizado. 4ª edição.


São Paulo: Saraiva, 2014.
Bibliografia
Complementar CARVALHO, Vinicius Marques de. Direito e Economia na regulação
setorial – série GVLAW. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade
Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

COUTINHO, Diogo Rosenthal. Direito e economia política na


regulação de serviços públicos. 1ª edição. Biblioteca Virtual
Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

QUARTA SÉRIE

Disciplina LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA I

Conceito de Tributo e fontes do Direito Tributário: objetivo e fontes,


impostos, taxas, contribuições de melhoria e contribuição social.
Obrigação tributária. O Sistema tributário Nacional. Tributos
Ementário
Federais, estaduais e Municipais. Competência tributária. Vigência e
aplicação da legislação Tributária. O crédito tributário. Dívida ativa.
Contencioso tributário: judicial e administrativo.

57
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

FABRETTI, Dilene Ramos; FABRETTI, Láudio Camargo. DIREITO


TRIBUTÁRIO PARA OS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E
Bibliografia CIÊNCIAS CONTÁBEIS, 10ª Ed. São Paulo, 2014.
Básica

SABBAG, Eduardo. MANUAL DE DIREITO TRIBUTÁRIO, 7ª Ed. São


Paulo, 2015;
Bibliografia
MARTINS, Ives Gandra da Silva. CURSO DE DIREITO
Complementar
TRIBUTÁRIO, 14ª Ed. São Paulo, 2013.

Disciplina LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA

Legislação Social: a Legislação de Proteção ao Trabalho. Princípios


Ementário Gerais. Contrato de Trabalho: Normas Gerais Contrato coletivo do
Trabalho. Previdência Social. Justiça do Trabalho.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Curso de Direito do Trabalho, - 7ª


ed., Forense 2013

MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho - 28ª Ed., São Paulo:


Bibliografia Atlas 2012.
Básica
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Resumo do direito do trabalho. 3ª
ed., São Paulo: Malheiros, 2011.

Consolidação das leis do trabalho (CLT) e legislação complementar.


107ª ed., São Paulo:
Bibliografia
Complementar Iniciação ao direito do trabalho. 24ª ed., São Paulo: LTR, 1998.

58
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA

Processo de crescimento em operações financeiras: juros simples e


compostos. Séries de Pagamentos. Juros efetivo e contratual.
Ementário
Inflação. Amortizações. Valor Presente. Valor Futuro. Playback
simples e composto. TIR.

PUCCINI, Abelardo Lima. Matematia Financeira – Objetiva e


Aplicada. 9ª edição. São Paulo: Elsevier – Campus, 2010

NASCIMENTO, Marco Aurélio. Introdução a Matematica Financeira.


São Paulo: Sariva 2010
Bibliografia
Básica MARIANO, Fabricio. Matematica Financeira para concursos – Teorias
e Questões. 3ª edição. São Paulo: Elsevier – Campus, 2013.

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14ª edição


Atualizada. São Paulo: saraiva 2012.

NETO, Alexandre Assaf. Matemática Financeira e Suas Aplicações.


São Paulo: Atlas, 2011.

SEMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5ªedição. São


Bibliografia Paulo: Pearson, 2010.
Complementar
CAMARGO, Marcos Antônio de. Matemática Financeira. 1ª edição.
Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 6ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

59
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina CONTABILIDADE INDUSTRIAL E DE CUSTOS

Contabilidade de Custos - Contabilidade Financeira – Contabilidade


Gerencial; Terminologia Contábil Básica; Princípios Contábeis
Aplicados a Custos; Algumas Classificações e Nomenclaturas de
Custos; Esquema Básico da Contabilidade de Custos, (I) Esquema
Ementário Básico da Contabilidade de Custos (II): Departamentalização; Critérios
de Rateio dos Custos Indiretos; Aplicação dos Custos Indiretos de
Produção; Materiais Diretos; Mão-de-obra Direta; Custeio por
Absorção e Custeio Variável; Custeio baseado em atividades (ABC) –
noções básicas.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª edição (livro texto),


editora Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª edição (livro de


exercícios) , editora Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos Fácil. 7ª edição,


Bibliografia editora Saraiva, 2009.
Básica
IUDICIBUS, Sergio de, MARTINS, Eliseu, GELBKE, Ariovaldo dos
Santos.

Manual de Contabilidade Societária aplicável também as demais


sociedades. FIPECAFI 1ª edição, editora Atlas, 2010.

LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de


custos. 4ª. Edição, editora Atlas, 2010.

NEVES, Silvério das e VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade de


Custos. 8ª edição, editora Frase 2008.
Bibliografia
SANTOS, José Luiz dos; NUNES, Marcelo Santos; PINHEIRO,
Complementar
Paulo Roberto; SCHMITD, Paulo. Fundamentos de contabilidade de
custos, 1ª edição, editora atlas 2006.

60
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina CONTABILIDADE COMERCIAL II

Empresas comerciais: Estudo do Patrimônio Liquido-constituição


Ementário de reservas. Implicam fiscais na contabilização, Demonstrações
Contábeis e Balanços Combinados.

Bibliografia Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações, da


Básica FIPECAFI.IUDÍCIBUS, Sérgio. MARTINS, Eliseu. GELBCKE,
Ernesto Rubens.7ª Edição Ed. Atlas

Contabilidade Geral Fácil RIBEIRO, Osni Moura.9ª Edição (2013).

Contabilidade BásicaNEVES, Silvério das. VICECONTI, Paulo.16ª


Bibliografia Edição (2013).
Complementar
Contabilidade Geral SimplificadaCHAGAS,Gilson.3ª Edição (2013).

Disciplina MACROECONOMIA

Introdução à macroeconomia: objetivos e instrumentos, conceitos


básicos de PIB/PNB, potencial e efetivo. Fluxo circular do produto,
Ementário renda e dispêndio. Produto nacional: teoria clássica e teoria
keynesiana. Contabilidade nacional. Teoria da determinação da
renda.

Bibliografia CURADO, Marcelo. Manual de Macroeconomia para concursos. 1ª.


edição. São Paulo: Atlas, 2011.
Básica
MILES, David. SCOTT, Andrew. Macroeconomia, compreendendo a
riqueza das nações. São Paulo: Saraiva, 2005.

SIMONSEN, Mario Henrique e CYSNE, Rubens Penha.


Macroeconomia. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.

FROYEN, Richard. Macroeconomia. 2ª edição. Biblioteca Virtual


Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

SAMPAIO, Luiza Maria Sampaio Moreira de. Macroeconomia


esquematizado. 1ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton
Lins. Disponível

61
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

NEVES, Paulo E. V. VICECONTI, Silvério das. Introdução à


Economia. 9ª edição. São Paulo: Frase, 2006.

PINHO, B. Diva. VASCONCELLOS, Marco Antônio. Manual de


Introdução à Economia. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2006.

SEABRA, Izabel C. N. & SOUZA, Ana M. O. Comércio Exterior e o


Balanço Internacional de Pagamentos. Manaus: Valer, 2004.

GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia. 1ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
Bibliografia em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx
Complementar
VICECONTI, Paulo. Introdução à economia. 12ª edição. Biblioteca
Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

GAROFALO, Gilson de Lima. Manual de Economia. 6ª edição.


Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

VASCONCELOS, Marco A. Sandoval. Fundamentos de Economia.


3ª edição. Biblioteca Virtual Universidade Nilton Lins. Disponível
em http://www.graduacao.niltonlins.br/bibliotecaVirtual.aspx

QUINTA SÉRIE

Disciplina DIREITO ADMINISTRATIVO

Aspectos Constitucionais. Administração Pública e seus Princípios.


Serviço Público. Contrato Administrativo. Órgãos Públicos
Ementário

Bibliografia ANGERAMI, Arnaldo; SAMPAIO, Nestor. Direito Administrativo


Sistematizado. São Paulo: Método, 2007.
Básica

GASPARNI, Diógenes. Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo:


Saraiva, 2009.

62
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

I PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 22 ed. São


Paulo: Atlas, 2009.

BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito


Administrativo. Belo Horizonte: Fórum, 2007.

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Administrativo. São


Paulo: Malheiros, 2000.

CRETELLA JÚNIOR, José. Dicionário das Licitações Públicas. Rio


de Janeiro: Forense, 2000.
Bibliografia
Complementar
HARGER, Marcelo (Coord.) Curso de Direito Administrativo. Rio de
Janeiro: Forense, 2007.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 25 ed.


São Paulo: Malheiros, 2000.

PINTO, Antônio Luiz de Toledo et al. Legislação Administrativa. 5


ed. São Paulo: Saraiva, 2009. (Coleção Saraiva de Legislação).

Disciplina PESQUISA OPERACIONAL

Conceitos básicos. Modelos de Simulação; teoria da decisão e da


Ementário informação. Programação dinâmica: teoria ( jogos, filas, estoque).
Programação linerar. Problema de distribuição ( transporte).

Bibliografia ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa


Operacional - Métodos e Modelos para Análise de Decisões. 3ª
Básica Edição, Editora LTC.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de


Decisões. 3ª Edição, Editora Campos.

63
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa Operacional. 6.ª Edição. São


Paulo: Atlas, 1996.

CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa Operacional: técnicas de


otimização aplicadas a sistemas agroindústrias. 2ª Edição, São
Paulo: Atlas, 2001.

Bibliografia ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa


Complementar Operacional - Métodos e Modelos para a Análise de Decisão. 2a ed.
São Paulo: LTC, 2000.

SHAMBLIN, J. E. e STEVENS JR. G.T. Pesquisa Operacional: Uma


Abordagem Básica. São Paulo: Atlas, 1998.

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA II
Disciplina

Contabilidade adequada a Legislação Tributária. Contabilização:


IRPJ, ICMS, IPI, ISS, COFINS, PIS, Contribuição Social sobre o
Ementário Lucro. Tributação;microempresas e empresas de pequeno porte
(simples), Lucro Presumido. Lucro estimado, lucro Real, lucro
Arbitrado e planejamento tributário.

FABRETTI, Láudio Camargo. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. 13ª


Ed. São Paulo, 2013.

Bibliografia
FABRETTI, Dilene Ramos; FABRETTI, Láudio Camargo. DIREITO
Básica
TRIBUTÁRIO PARA OS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO E
CIÊNCIAS CONTÁBEIS, 10ªEd. São Paulo, 2014.

Bibliografia Código Tributário Nacional - Lei nº 5.172/66.


Complementar

SABBAG, Eduardo. MANUAL DE DIREITO TRIBUTÁRIO, 7ª Ed.

64
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

São Paulo, 2015.

MARTINS, Ives Gandra da Silva. CURSO DE DIREITO


TRIBUTÁRIO, 14ª Ed. São Paulo, 2013.

Disciplina CONTABILIDADE PÚBLICA E ORÇAMENTO

Contabilidade Pública: Conceituação e Campo de Aplicação. A


Administração Pública e sua Estrutura. Exercício Financeiro e Fatos
do Exercício. Execução Orçamentária e Financeira. Os Sistemas de
Controle do Governo Federal. O Governo Federal e os controles
Ementário
disponíveis. Plano de Contas, função e funcionamento. Tabela de
eventos, operacionalização. Escrituração de ocorrências diversas.
Patrimônio Público – conceituação e composição. Balancetes,
Balanços e Demonstrações Patrimoniais.

GIACOMONI, JAMES. ORÇAMENTO PÚBLICO.158º ED. SÃO


PAULO: ATLAS. 2010.

Bibliografia
PISCITELLI, ROBERTO, TIMBÓ, MARIA ZULENE, ROSA, MARIA
Básica BERENICE. CONTABILIDADE PÚBLICA - UMA ABORDAGEM DA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA PÚBLICA. 9 ED. SÃO PAULO:
ATLAS. 2010.

Bibliografia WILGES, ILMO JOSÉ. NOÇÕES DE DIRETO FINANCERIO - O


Complementar ORÇAMENTO PÚBLICO. PORTO ALEGRE: SAGRA: DC
LUZZATTO. 1996

SILVA, LINO. CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL. - UM


ENFOQUE ADMINISTRATIVO. 3 ED. SÃO PAULO: ATLAS. 1996

ANGÉLICO, JOÃO. CONTABILIDADE PÚBLICA. 8 ED. SÃO


PAULO: ATLAS 1995.

65
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

LEI 4320/64 - COMENTADA.

LEI COMPLENTAR Nº 101 DE 04/05/2000

Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA AVANÇADA

Equivalência de Capitais. Séries Uniformes. Séries diferidas.


Avaliação de alternativas de investimento: valor presente líquido;
taxa interna de retorno; séries uniformes equivalentes; payback
(simples e

descontado). Planos de Amortização de Empréstimos e


Ementário
Financiamentos: sistema francês de amortização e tabela Price;
sistema constante de amortização; sistema misto de amortização;

SACRE; sistema americano de amortização; e comparação entre os


sistemas. Depreciação: método linear, método de Cole e método do
Declínio em Dobro.

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações.


11. ed. São Paulo: Atlas,2010.

FERREIRA, Roberto Gomes. Matemática financeira aplicada:


Bibliografia mercado de capitais, administração financeira e finanças pessoais.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Básica

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à


análise de investimentos. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2010.

Bibliografia ANGELO, Claudio Felisoni de; BELTRAME, Nelson Bruxellas e


66
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

DIAS FOUTO, Nuno Manoel Martins. Matemática financeira e


avaliação de investimentos: analise financeira de investimentos no
varejo. vol 1 coleção teoria na prática. São Paulo: Saint Paul
Editora, 2011.

BRUNI, A. L. & FAMÁ, R. A matemática das finanças: com


aplicações na HP-12C e excel. Vol. 1. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira.


6a. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Complementar

MATHIAS, Washington Franco e GOMES, José Maria. Matemática


financeira. 6a ed. São Paulo:Editora Atlas, 2009.

PENIDO, Eduardo. Matemática financeira essencial. São Paulo:


Editora Atlas, 2008.

PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e


aplicada. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.

Disciplina ANÁLISE DE CUSTOS

Ementário Problemas especiais da Produção por Ordem; Problemas especiais


da Produção Continua; Produção Conjunta e Problemas Fiscais na
Avaliação de estoques Industriais; Custo Fixo; Lucro e Margem

de Contribuição; Contribuição Marginal e Limitações na Capacidade


de Produção; Métodos de Custos (aprofundamento); Margem de
Contribuição; Custos Fixos Identificados e Retorno Sobre o
Investimento; Fixação do Preço de Venda; Relação
Custo/Volume/Lucro; Considerações Adicionais sobre
Custo/Volume/Lucro; Custeio Baseado em Atividades (ABC);
Controle; Custos Controláveis e Custos Estimados; Custo – Padrão;

67
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Teoria das Restrições.

MARTINS, Eliseu.Contabilidade de Custos. 9ª ed. São Paulo: Atlas,


Bibliografia
2008
Básica
SANTOS, Joel J. Analise de Custos , 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004

GARRISON, Ray H: Norren, Eric. Contabilidade Gerencial. Rio de


Janeiro: LTC, 20

Bibliografia
Complementar HORNGREN, Charles T., FOSTER, George e DATAR, Srikant M.
Contabilidade de Custos. 9ª ed.Rio de Janeiro: LTC, 2000.

SEXTA SÉRIE

Disciplina DIREITO CONSTITUCIONAL

Introdução ao Direito Constitucional. Princípios Fundamentais,


Direitos Individuais e Coletivos. Direitos Sociais, Políticos e a
Nacionalidade. Poder Constituinte. Direitos e Garantias
Ementário Fundamentais. Tutela Constitucional das Liberdades. A Federação
Brasileira. Organização Pólitico-administrativa do Estado.
Organização dos Poderes. Processo Legislativo. Fiscalização
Contábil, Financeira e Orçamentária do Estado.

Bibliografia BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São


Paulo: Saraiva, 2007.
Básica

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas,


Ed. 22º, 2007.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo.


São Paulo: Malheiros Editoras, 29º Ed., 2007.

BASTOS, Celso Ribeiro. Hermenêutica e Interpretação

68
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Constitucional - 3 Ed., 2002.

DINIZ, Maria Helena. Norma Constitucional e seus efeitos. São


Paulo: Saraiva, 7 Ed., 2006.

Bibliografia Constituição do Estado do Amazonas


Complementar

Lei Orgânica do Município de Manaus

BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. Malheiros,


2007, 20º Ed.

CANOTILIO, J.J. Gomes. Fundamentos da Constituição. Coimbra,


2000.

CARVALHO, Kildare G. Direito Constitucional Didático. Del Rey, 13º


Ed., 2007.

CRETELLA, José. Elementos de Direito Constitucional. RT, 4 Ed.,


2000.

FERREIRA, Pinto. Manual de Direito Constitucional - Teoria Geral e


Direitos Fundamentais. São Paulo. Saraiva, 2000.

CAVALCANTI, Celso, STONE, Ronnie. (Org). Constituição do


Estado do Amazonas. 2 Ed. Atual. Manaus: Ed. Valer, 2001.

TEMER, Michel. Elementos de Direito Constitucional. RT, 21º Ed.


2006.

69
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

CAMPANHOLE, Adriano. Constituições do Brasil. 10º Ed. Atlas.

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Constituição de empresas- Nacional : Regulamentação societária,


Ementário Prerrogativas da ética profissiona, Estudo de caso envolvolvento
Folha de Pagamento, regulamentação previdênciária e trabalhista .

Bibliografia ÍUDICIBUS, Sergio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto


Rubens, Manual de Contabilidade das Sociedades Anônimas por
Básica Ação, 5.ª ed., São Paulo: Atlas, 2000

MOURA, Osni, Análise das Demonstrações, 0ª ed., São Paulo:


Atlas, 2001

NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo E. V., Contabilidade


Básica, 8.ª ed., São Paulo: Frase, 2000.

SÄ, A . Lopes de, Perícia Contábil, 10ª ed., São Paulo: Atlas, 2001

GIL, Fluxos Contábeis, 10ª ed., São Paulo: Atlas, 2000

ALMEIDA, Marcelo Cavalcante, Contabilidade Avançada, 10ª ed.,


São Paulo: Atlas, 2000

IUDÏCIBUS, Sérgio de, Contabilidade Intermediária, 10ª ed., São


Paulo: Atlas, 2000

OLIVEIRA, Edson , Contabilizada Informatizada, 10ª ed., São


Paulo: Atlas, 2001

70
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

ANTONY, Robert, Contabilidade Gerencial, 10ª ed., São Paulo:


Atlas, 2000

MARION, José Carlos, Contabilidade Gerencial, 10ª ed., São Paulo:


Atlas, 2001

CÓDIGO COMERCIAL e atualizações até 2001

REGULAMENTO DO ICMS e atualizações até 2001


Bibliografia
Complementar
CÓDIGO TRIBUTÁRIO ESTADUAL e atualizações até 2001

CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL e atualizações até 2001

Regulamento do Imposto de Renda

Boletim IOB

Disciplina CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA I

Noções introdutórias da legislação tributária. Obrigações principais


e acessórias. Interferência da legislação nos princípios contábeis.
Contabilização
Ementário
de Tributos : impostos, contribuições e taxas. ICMS e incentivos
fiscais federais, estaduais e municipais

71
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

OLIVEIRA, Luís Martins de; CHIEREGATO, Renato; PEREZ


JÚNIOR, José Hernandez; GOMES, Marliete Bezerra.

Manual de Contabilidade Tributária. 10ª edição, editora Atlas 2010.

REIS, Luciano Gomes; GALLO, Fernando Mauro; PEREIRA, Carlos


Alberto.

Bibliografia
Manual de contabilização dos tributos e contribuições sociais.1ª
Básica
edição, editora Atlas 2010.

REZENDE, Amaury José; PEREIRA, Carlos Alberto; ALENCAR,


Roberta Carvalho de.

Contabilidade Tributária, 1ª edição, editora Atlas 2010.OLIVEIRA,


Edson ,

FREITAS, Vladimir Passos de. Código Tributário Nacional


Comentado – Doutrina e Jurisprudência. 4ª Edição. São
Paulo:Revista dos Tribunais – RT, 2007.

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL de 5


de outubro de 1988. 34ªedição, editora Atlas 2011.
Bibliografia
Complementar

Manual do Imposto de Rendas da Pessoa Jurídica.

www.receita.fazenda.gov.br

72
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina CONTABILIDADE SOCIAL

Conceito de contabilidade social. Estoque e fluxo. Produto, renda e


despesa - conceitos e medidas. Evolução da teoria da renda
nacional

(mercantilista, fisiocrata, clássica, marxista e neo-clássica).


Ementário Sistemas de contas nacionais: relação com a teoria, classificação
de entidades e transações, registro e esquemas consolidados.
Insumo-produto. As contas nacionais do Brasil. Desagregação das
contas nacionais. O balanço de pagamento: composição e técnicas
de registro. Contabilidade social em países subdesenvolvidos.

PAULANI, Leda Maria e BRAGA, Márcio Bobik. A nova


Contabilidade Social 4ª. Edição. Editora Saraiva, 2013.

FEIJÓ, Carmem. Contabilidade Social - A Nova Referência Das


Contas Nacionais do Brasil - 4ª Ed. Campus, 2013.

Bibliografia

Básica SEABRA, Izabel & SOUZA, Ana Maria. O Comércio Exterior e o


Balanço Internacional de Pagamentos. Manaus: Valer, 2004.

ROSSETI, José Paschoal. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas,


2000.

Bibliografia Bêrni, Duilio de Avila; Vladimir Lautert. Mesoeconomia - Lições de


Complementar Contabilidade Social. Ed. Bookman.

FRANCO, Hilário. Contabilidade na Era da Globalização. São


Paulo:Atlas, 1999.

FILELLINI, A. Contabilidade Social. São Paulo:Atlas, 2000.

73
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

ROSSETTI, J.P. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 1999.

Disciplina CONTABILIDADE GERENCIAL

Informação gerencial contábil e sua demanda como suporte para


tomada de decisão. Sistema de contabilidade gerencial e de
controle. Análise de custos. Contabilidade por responsabilidade e
Ementário preço de transferência. Contabilidade por atividades para avaliação
de desempenho. Contabilidade gerencial no contexto internacional.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial - Um enfoque em


sistema de informação contábil . 3ª ed. - São Paulo : Atlas, 2000;

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial . 4ª. Ed. - São


Bibliografia
Paulo: Atlas, 1987;
Básica

GREPALDI, Silvio Aparecido, Contabilidade Gerencial, Ed Atlas, 3a


Edição- São Paulo;

Bibliografia GARRISON, Ray H. e NOREEN Eric W. Contabilidade Gerencial.


Complementar 9ª. ed. - Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2001

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. Ed. São Paulo:


Atlas, 2010.

WARREN, Carl S., REEVE, James M., FESS, Philip E.


Contabilidade Gerencial. 6. Ed. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Curso Básico Gerencial de Custos - São

74
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003

CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E


Disciplina ATUÁRIAS

Sistema financeiro nacional; Conselho Monetario Nacional;


Claassificação das instituições Financeiras; Legislação das
Instituições Financeiras; Plano de Contabil das intituições do
Sistema Financeiro Nacional; COSIF Bolsa de valores, Poupança e
Ementário investimento; Os mercados globais; Câmbio e Comércio exterior;
Caracterização das atividades de Seguros; Mutualismo; Riscos
segurados; premios, contratos e ramos de seguros, co-seguros e

resseguro IRB.

GOMES, Amaro L. Oliveira, NIYAMA, JorgeKatsumi. Contabilidade


das Instituições Financeiras. 3a Edição, Ed Atlas. São Paulo.

Bibliografia

Básica FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro, Produtos e Serviços. 17


edição. Rio de Janeiro. Qualitmark,2005.

M.N.I. Manual de Normas e Instruções do Banco Central do Brasil.

ANDREZZO, Andrea F, Iran Siqueira, Mercado Financeiro ,


Aspectos Conceituais e Históricos , 3a Ed. São Paulo 2007.

Bibliografia
Complementar ASSAF, Neto Luiz Alexandre. Mercado Financeiro, 8a Ed. São
Paulo. Atlas 2008.

75
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

SÉTIMA SÉRIE

Disciplina TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO EM CONTABILIDADE

Exame de Documentos; Comparação de registros; Análise de


Ementário Registros; Entrevistas; Aplicação de Questionários; Comparação de
Registros; Conciliações Contábeis.

Bibliografia Manual de procedimentos Contábeis - Conselho Federal de


Contabilidade.
Básica

ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria, um Curso Moderno e


Bibliografia Prático. 7a Edição, Atlas.
Complementar

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Exame de Documentos; Comparação de registros; Análise de


Ementário Registros; Entrevistas; Aplicação de Questionários; Comparação de
Registros; Conciliações Contábeis.

Manual de procedimentos Contábeis - Conselho Federal de


Contabilidade.

Bibliografia
FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, atuariais e
Básica
financeiras.

Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2ed. São Paulo:Atlas,


2006.

Bibliografia ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria, um Curso Moderno e


Complementar Prático. 7a Edição, Atlas.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto


Rubens.

Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às


demais sociedades) : rumos as normas internacionais . 3. ed. São

76
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina CONTROLADORIA

Visão holística do controler. Funções do controler. O ciclo financeiro


- projeções financeiras. Análise de projeto. Controle por
departamento. Controle do investimento operacional. Maximização
dos lucros. Planejamento estratégico. Orçamentos gerenciais.
Ementário Análise das variações. Investimentos na empresa. Fluxos contábeis
: econômico, financeiro e de caixa. Técnicas de instrumentos
avançados de análise financeira de orçamento de capital e de
avaliação dos ativos financeiros. Decisões entre cursos alternativos
de ação.

Catelli, Armando, controladoria uma abordagem da gestão


econômica, São Paulo; Atlas, 2009.

Padoveze, Clóvis, Controladoria, estratégica e operacional. São


Bibliografia
Paulo: Thomso, 2010.
Básica

Oliveira, Luis Martins de; Perez Jr, Jose Hernandez; Silva, Carlos
Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica - 10ª Ed. Atlas, 2014.

Sá, Carlos Alexandre. O Orçamento estratégico, São Paulo:


Qualitymark, 2008, Sandra, Figueredo Controladoria Teória e
Prática, São Paulo:Atlas,2009.

Bibliografia Alceu Decisões Financeiras e analise de investimento. São Paulo:


Atlas,2008.
Complementar

Oliveira, Luís Martins de et al. Controladoria estratégica. São Paulo:


Atlas, 2005.

77
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA II

Controle e contabilização da apuração e quitação dos tributos. IRPJ


: legislação, isenções, tributação pelo lucro presumido, tributação
Ementário pelo lucro real, empresas inseridas no lucro arbitrado. Controle e
contabilização da apuração e quitação do IR. Planejamento
tributário

OLIVEIRA, Eliseu Martins de. Manual de Contabilidade das


Sociedades por Ações. 6ª ed. São Paulo: Atlas 2006.

FABRETTI, Laudio Camargo. Contabilidade Tributária. 8ª Ed. São


Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária:
Básica
análise dos impactos das leis nº. 11.638/2007, 11.941/2009 e dos
pronunciamentos emitidos pelo CPC/ Paulo Henrique Pêgas. 7ª ed.
- Rio de Janeiro: Maria Augusta Delgado, 2011.

Novo Código Civil para Contadores

Bibliografia Lei 9430/96;


Complementar

Lei 10.833/03;

Lei 123/2006.

Lei 11.638/2007

Lei 11.941/2009

78
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento 3000/1999

Disciplina PERÍCIA

Definição, conceito, classificação, finalidade, exames obrigatórios e


Ementário voluntários. Normas Técnicas e Profissionais. Planejamento dos
Trabalhos. Laudo pericial. Estudos de Casos.

LOPES DE SÁ, Antônio. Perícia Contábil. 10ª.ed. São Paulo: Atlas,


2011.

ORNELAS, M.M.G. de. Perícia Contábil. 5ª ed. São Paulo: Atlas,


2011.
Bibliografia
CFC, Resolução 1.243/2009
Básica

MAGALHÃES, Antônio de Deus F. FAVERO, Hamilton Luís &


LONARDONI,Mário.

Perícia Contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual


e Operacional. São Paulo:Atlas, 2001

Bibliografia HOOG, Wilson Alberto Zappa. Perícia Contábil - Normas Brasileiras


Complementar - 3ª Ed. Juruá,2009.

DALLA, Zanna Remo. Prática de Perícia Contábil - 2º Ed: IOB,


2007.

MAGALHÃES, Antonio D. F.; Favero, Hamilton Luis; Souza, Clóvis


de. Perícia Contábil – Casos

Praticados - 7ª Ed. Atlas, 2009.

79
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. São


Paulo:Atlas, 2000.

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas,


2000.

MORAIS, Antônio Carlos & FRANÇA, José Antônio de. Perícia


Judicial e Extrajudicial. Brasília:Qualidade, 2000.

CFC, Conselho Federal de Contabilidade: www.cfc.org.br

FEBRAPAM, Federação Brasileira das Associações de Peritos,


Árbitros, Mediadores e Conciliadores: www.febrapam.org.br

INPECON: http://www.tba.com.br/pages/inpecon

Disciplina CONTABILIDADE AVANÇADA

Consolidação. Transações Inter companhias e tratamento das


participações minoritárias nos lucros. Controladas e controladoras.
Incorporação, cisão,
Ementário
fusão, dissolução, liquidação, extinção de sociedades. Tradução
para moeda estrangeira. Contabilização em moeda forte.

Bibliografia Perez Junior, José Hernandez, Contabildade Avançada: texto e


testes com as respostas-7. ed.-São Paulo: Atlas,2010.
Básica

Missagia,Luiz Roberto, Contabilidade Avançada.-3 ed.-Rio de


Janeiro: Elsevier,2010.

80
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Ribeiro,Osni Moura, Contabildade Avançada-São Paulo: Saraiva,


2005

SÁ,Antônio Lopes de .Moderna Análise de Balanço ao Alcance de


todos.,Curitiba:Juruá,2005
Bibliografia
Complementar IUDICIBUS,Sergio de.Contabildade Gerencial.São Paulo:Atlas,2001

Disciplina CONTABILIDADE AVANÇADA

Consolidação. Transações intercompanhias e tratamento das


participações minoritárias nos lucros. Controladas e controladoras.
Ementário Incorporação, cisão, fusão, dissolução, liquidação, extinção de
sociedades. Tradução para moéda estrangeira. Contabilização em
moeda forte.

Perez Junior, José Hernandez, Contabildade Avançada: texto e


testes com as respostas-7. ed.-São Paulo: Atlas,2010.

Missagia,Luiz Roberto, Contabilidade Avançada.-3 ed.-Rio de


Bibliografia
Janeiro: Elsevier,2010.
Básica

Ribeiro,Osni Moura, Contabildade Avançada-São Paulo: Saraiva,


2005

SÁ,Antônio Lopes de .Moderna Análise de Balanço ao Alcance de


todos.,Curitiba:Juruá,2005
Bibliografia
Complementar
IUDICIBUS,Sergio de.Contabildade Gerencial.São Paulo:Atlas,2001

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UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

OITAVA SÉRIE

Disciplina ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de


contabilidade para elaboração das demonstrações contábeis
Objetivos e limitações da análise. Estrutura das demonstrações

contábeis ajustada para análise. Análise vertical e horizontal.


Ementário Análise financeira: quocientes estáticos. Análise econômica:
quocientes dinâmicos. Quocientes de atividade: ciclometria. As
variações do poder aquisitivo da moeda e seus reflexos na análise
de balanços. Análise através de índices. . Análise de Balanço como
instrumento da avaliação de desempenho, Estudos de casos e
relatórios de análise.

ASSAF NETO. Alexandre, Estrutura e Análise de Balanços: Um


enfoque econômico-financeiro. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MATARAZZO, Dante C.; Análise Financeira de Balanços:


Bibliografia Abordagem Básica e Gerencial. 7ª Ed. São Paulo, Atlas 2010.

Básica

IUDÌCIBUS,Sérgio de. ANÁLISE DE BALANÇOS: Análise da


Liquidez e do Endividamento;Análise do Giro; Rentabilidade e
Alavancagem Financeira (Livro-texto).10ª Ed, São Paulo, Atlas,2009

Bibliografia REIS,Arnaldo;Demonstrações contábeis : estrutura e analise,3ª


Complementar Ed.São Paulo, Saraiva,2009.

PEREZ JR,José Hernandez,Convenção de demonstrações


contábeis: FASB-financial accounting Standards board , USGAAP-
united states generally accepted accounting principles,
IASBinternational

accounting Standards board, IAS- international accounting


Standards.7ª ed. São Paulo,Atlas,2009.

82
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina AUDITORIA

Introdução de Noções Gerais sobre Auditoria. O profissional de


auditoria, Normas de auditoria (Auditor e execução do trabalho ). O
trabalho de auditoria, controle interno e revisão, Procedimento de
Ementário
auditoria, Papéis de trabalho, Planejamento de auditoria e
Programa de auditoria, Procedimentos de auditoria aplicados,
Relatórios e Pareceres de auditoria.

CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria Contábil, Teoria e Prática. 7


ed. São Paulo: Atlas, 2011.

OLIVEIRA, José Augusto Ribeiro de. Curso Prático – Auditoria


Administrativa. São Paulo – Ed. Saraiva-2006.

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um curso moderno e


Bibliografia
completo. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Básica

SOUZA, Benedito Felipe de. Auditoria Contábil: Abordagem Prática


e Operacional. São Paulo: Atlas, 2006.

PEREZ JUNIOR, José Hernández. Auditoria de Demonstrações


Contábeis: normas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2006.

DAL MAS, José Ademir. Auditoria Independente. São Paulo: Atlas,


2000.

Bibliografia
Complementar Higuchi, Fábio Hiroshi. Imposto de Renda das Empresas.
Interpretação e Prática - IR .

83
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina CONTABILIDAE INTERNACIONAL

Contabilidade e negócios internacionais. Normas internacionais de


contabilidade. Harmonização global da contabilidade e da
divulgação.

Divergências nos critérios de reconhecimento e mensuração em


Ementário nível internacional. . Conversão das Demonstrações Financeiras.
Desenvolvimento do pensar contábil para a competitividade atual;
Jogo de Empresas; Empreendedorismo; Gestão Estratégica e
organizacional e plano de negócios; Joint Ventures e agrupamento
de empresas no âmbito internacional.

NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2. Ed.- São


Paulo: Atlas, 2010.

LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Pronunciamentos contábeis na


Bibliografia
prática. São Paulo: Atlas, 2011.
Básica

LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional


para Graduação.. São Paulo:Atlas, 2010.

MANUAL de normas internacionais de contabilidade: IFRS versus


Bibliografia normas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Complementar

84
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Disciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Harmonização das normas contábeis relativas ao Terceiro Setor,


estudo de Caso envolvendo o Cooperativismo, Fundações
Ementário Privadas, Incubação de Empresas; Imposto de Renda das Pessoas
Físicas, Contabilidade do Agronegócio, Formas de Tributação
Federal ( estudo de caso)

ÍUDICIBUS, Sergio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto


Rubens, Manual de Contabilidade das Sociedades Anônimas por
Ação, 5.ª ed., São Paulo: Atlas, 2000

MOURA, Osni, Análise das Demonstrações, 10ª ed., São Paulo:


Atlas, 2001

NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo E. V., Contabilidade


Básica, 8.ª ed., São Paulo: Frase, 2000.

Bibliografia
SÄ, A . Lopes de, Perícia Contábil, 10ª ed., São Paulo: Atlas, 2001
Básica

GIL, Fluxos Contábeis, 10ª ed., São Paulo: Atlas, 2000

ALMEIDA, Marcelo Cavalcante, Contabilidade Avançada, 10ª ed.,


São Paulo: Atlas, 2000

EDNALVA, F. C de Moraes, Manual de Acompanhamento e auto-


avaliação de incubadoras e empresas incubadas, Editora Anprotec

ASSIS, José Carlos Assis Dornelas, Empreendorismo -


Transformando ideias em negócios, Editora Campus.

Bibliografia IUDÏCIBUS, Sérgio de, Contabilidade Intermediária, 10ª ed., São


Paulo: Atlas, 2000

85
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

OLIVEIRA, Edson , Contabilizada Informatizada, 10ª ed., São


Paulo: Atlas, 2001

ANTONY, Robert, Contabilidade Gerencial, 10ª ed., São Paulo:


Atlas, 2000

MARION, José Carlos, Contabilidade Gerencial, 10ª ed., São Paulo:


Atlas, 2001

CÓDIGO COMERCIAL e atualizações.

Complementar
REGULAMENTO DO ICMS e atualizações.

CÓDIGO TRIBUTÁRIO ESTADUAL e atualizações.

CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL e atualizações.

Regulamento do Imposto de Renda

Boletim IOB

Disciplina ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Ementário O homem em sociedade. Ética, moral e filosofia. A vida em


sociedade, os relacionamentos, interesses coletivos e individuais.
Função e objetivo da ética. Conduta social e profissional.

86
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Regulamentação da profissão do contador. Órgãos ligados à


profissão contábil. Credenciamento e registro. A ética e a conduta
nas organizações.

ÍUDICIBUS, Sergio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto


Rubens, Manual de Contabilidade das Fundação Instituto de
Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras.

MARTINS, Eliseu & LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e


Bibliografia profissional em Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1996.

Básica

FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e


Financeiras.

Ética Geral e Profissional em Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.

AGUILAR, Francisco J. A ética nas empresas: maximizando


resultados através de uma conduta ética nos negócios. Rio de
Janeiro: Zahar, 1996

GALBRAITH, J. K. A Sociedade Justa. Rio de Janeiro: Campus,


1996.

TOFFLER, Bárbara Lay. Ética no trabalho. São Paulo: Makron


Bibliografia Books do Brasil, 1994.
Complementar

BRASIL.Leis e Decretos. Resolução nº 803 do Conselho Federal de


Contabilidade.

Código de Ética Profissional do Contabilista.

87
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

3.6 Metodologia

A ação didático-pedagógica considera, em seu desenrolar, os


seguintes princípios metodológicos:
 Tempos e espaços curriculares que favoreçam a iniciativa dos
alunos, protagonistas do processo de aprendizagem;
 Tempos e espaços de aprendizagem com duplo vínculo: com os
alunos e com a comunidade;
 Estratégias didático-pedagógicas que privilegiem a resolução de
situações - problemas contextualizadas;
 Valorização do conhecimento advindo da experiência do aluno;
 A realidade como ponto de partida e ponto de chegada da
aprendizagem;
 Associação do ensino com a pesquisa e a extensão;
 Toda ação de aprendizagem deve ser carregada de sentido e de
intencionalidade;
 A ética e o compromisso social fazem parte das competências
profissionais.

O curso alicerça seu processo curricular na competência entendida


como capacidade, processo, mecanismo de enfrentar uma realidade
complexa, em constante processo de mutação, perante a qual o sujeito é
chamado a escolher. Os conhecimentos adquirem sentido se mobilizados no
processo sempre único e original de construção e reconstrução de
competências. Conhecimentos, habilidades e competências articulam-se em
movimentos complementares e progressivos que atravessam o currículo,
possibilitando uma formação geral e específica, com base eixos teórico-
metodológicos norteadores:

 As estratégias de aprendizagem valorizam o desafio, os problemas


significativos e a reconstrução da realidade. O currículo contempla os
problemas mais frequentes e relevantes a serem enfrentados na vida
profissional. A solução de problemas é uma das mais nobres

88
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

competências que o indivíduo deve desenvolver, associada a outras e


que pode ser desenvolvida pela articulação de metodologias
diferenciadas que garantam a articulação do saber, do saber fazer e
do ser, e por práticas reais contextualizadas.
 O aluno é responsável pela sua aprendizagem. A assistência ao aluno
é individualizada, de modo a possibilitar que ele discuta suas
dificuldades com profissionais envolvidos com o gerenciamento do
currículo. É permanentemente avaliado, quanto ao desenvolvimento
de habilidades e competências necessárias à profissão.
 Sólida Fundamentação Teórica: O rigor teórico deve se constituir em
requisito e pressuposto para a formação técnica e prática do
profissional.
 Unidade teoria-prática: O aluno é inserido desde o início do curso em
atividades práticas relevantes para sua futura vida profissional.
 Fortalecer o aprender fazendo e o aprimoramento da prática através
da ação, reflexão, ação, considerando o conjunto de ações e a ampla
variedade de oportunidades de aprendizagem: laboratórios, uso de
novas tecnologias, bibliotecas convencionais e virtuais.
 Interdisciplinaridade e integração. Superação do currículo meramente
disciplinar e que ocasiona a sobreposição ou repetição de conteúdo, a
oposição ou contradição de enfoques, a justaposição ou mera
agregação de conteúdos e a omissão de conteúdo.
 Fomento do trabalho em grupo e a cooperação interdisciplinar e
multiprofissional.
 Compromisso com a realidade socioeconômica e cultural amazônica.
O curso privilegia, em suas unidades curriculares metodologias ativas de
aprendizagem, baseadas em problemas e processos de ensino-
aprendizagem centrados no aluno:
 Aulas práticas e teóricas em pequenos grupos com especialistas nas
diferentes áreas de conhecimento abordadas na unidade;

89
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

 As aulas teóricas são expositivas e dialogadas e as aulas práticas são


interativas, sendo realizadas em laboratório próprio de cada área de
conhecimento.
 As aulas são conduzidas por temáticas, situações problemas e
estímulo a tomadas de decisões, tendo o aluno como protagonista
ativo de sua aprendizagem e o docente como um mediador do,
“aprender a aprender”.
 Seminários interdisciplinares e multidisciplinares de integração.
 Uso intensivo de recursos multimídia, da biblioteca, das fontes
impressas e virtuais como base de discussão do processo ensino-
aprendizagem.
 Dinamização dos processos avaliativos, valorizando a articulação da
avaliação diagnóstica, formativa e somativa, proporcionando ao aluno
o devido feedback de sua aprendizagem e tornando-o protagonista de
sua formação.

3.7 Atividades Complementares

A Universidade Nilton Lins possui regulamento próprio sobre as


Atividades Complementares, no qual são traçados objetivos e mencionado o
que poderão ser consideradas Atividades Complementares, de forma a
serem creditadas no histórico escolar dos discentes.

O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades


Complementares oferecidas pela Coordenação de Ciências Contábeis,
estabelecidas por meio de duas normatizações em vigor: a primeira oriunda
das determinações contidas no Parecer CNE/CES Nº 184/2006. Para garantir
uma ampla formação, as Diretrizes Curriculares do curso de ciências
Contábeis, aprovadas pelo Ministério da Educação em 2004, definem um
currículo que abrange, além das disciplinas obrigatórias já tradicionais, a
possibilidade de atividades extras que podem dar mais agilidade e novos
conhecimentos práticos ao aluno, como é o caso das chamadas Atividades
Complementares.
90
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

A matriz curricular do curso prevê 120 horas de atividades


complementares para integralização. Considerando a diversidade de
atividades, pode contar com cursos de extensão, participação em seminários
e congressos, atividades de monitoria, entre outras, com os seguintes
objetivos:
 Enriquecer o processo de ensino-aprendizagem por meio de uma
formação profissional e social, ampliando os horizontes do conhecimento
para além da sala de aula;
 Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a
participação em atividades de ensino, pesquisa e extensão;
 Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as
diferenças sociais nos mais diversos contextos sociais;
 Aprofundar a Inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre
os semestres;
 Estimular práticas de estudo independentes, visando a uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno; e
 Encorajar a valorização de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente institucional, inclusive as que se referirem às
experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a formação
humanizada.

São consideradas Atividades Complementares para o curso aquelas


pertencentes aos seguintes grupos:

 Atividades técnico-científicas internas e externas relacionadas à área de


conhecimento do curso, como por exemplo: palestras; seminários;
congressos; jornadas acadêmicas e workshops.

 As atividades complementares consideradas relevantes e passíveis de


inclusão na Atividade de - PESQUISA e PRODUÇÃO CIENTÍFICA - são:

a. Participação em projetos de pesquisa aprovados e concluídos com bolsas


do PIBIC;
b. Participação em projetos de pesquisa aprovados em outros programas;

91
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

c. Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico com


comissão editorial;
d. Autoria ou co-autoria de capítulo de livro;
e. Premiação em trabalho acadêmico;
f. Apresentação de trabalho científico em eventos de âmbito regional,
nacional ou internacional, como autor;
g. Outras atividades de Pesquisa a critério da coordenação do curso.

 A autoria ou co-autoria de artigo científico completo publicado em periódico


com comissão editorial;

 A autoria ou co-autoria de capítulo de livro;

 A premiação em trabalho acadêmico;

A coordenação do curso é responsável por viabilizar as atividades


complementares e acompanhar o aproveitamento técnico, didático e
pedagógico das mesmas, a fim de manter a qualidade do aprendizado a o
máximo de conhecimento agregado.

3.7.1 Organização do Controle Acadêmico

O controle acadêmico é realizado pela Secretarias da Instituição em


consonância com a Coordenação do Curso, garantindo as informações
sobre a vida escolar dos alunos. O horário de atendimento dessa atividade
ocorre concomitante com os horários de funcionamento acadêmico, de
segunda a sexta-feira.
O processo de gestão acadêmica conta com o suporte de vários
sistemas integrados, desenvolvidos pelo Centro de Processamento de
Dados da instituição, tais como: Sistema de Gestão da Graduação (SGG),
que permite à coordenação do curso o amplo controle aspectos da gestão
acadêmica e financeira de alunos e professores do curso; Sistema de
Protocolo e Sistema de Biblioteca, entre outros.

92
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

3.7.2 Avaliação do Projeto Pedagógico

Considerando que a qualidade acadêmica está efetivamente ligada ao


cumprimento da função social da Universidade, que é de ensinar, pesquisar
e praticar a extensão em favor do desenvolvimento dos sujeitos e da
sociedade como um todo, estão previstas diferentes formas de avaliação do
Projeto Pedagógico.
Ao longo do processo de implantação do PPC, avaliações periódicas
são realizadas com o objetivo de aperfeiçoar a proposta pedagógica em
diferentes momentos, buscando manter sua qualidade e fidelidade aos seus
princípios fundamentais.
A avaliação do Projeto Pedagógico permite perceber os avanços e as
fragilidades no processo de aprendizagem a tempo de possibilitar mudanças
na realidade dos espaços de formação profissional. Também possibilita o
redirecionamento, caso seja necessário, dos objetivos, da identidade
profissional delineada, da organização curricular, das formas de
implementação e as condições de funcionamento do curso. Este processo é
coordenado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE, sob a orientação da
Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação. Para subsidiar este Trabalho, a
Coordenação do curso elabora relatório anual de todas as atividades
desenvolvidas.
A atuação do corpo docente em sala de aula, bem como o
desempenho do(a) coordenador(a) do curso são também avaliados
semestralmente com a participação dos alunos.

3.7.3 Corpo Técnico-Administrativo

O Corpo Técnico-Administrativo é constituído por todos os


funcionários da instituição não-docentes. A contratação se dá sob o regime
da Consolidação das leis Trabalhistas, na conformidade do Plano de Cargos,
Salários e Carreiras da instituição. O curso conta com pessoal
administrativo com formação universitária, que auxilia os coordenadores nos
serviços de secretaria e atendimento a docentes e discentes.

93
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

3.7.4 O Processo de Ensino e Aprendizagem

O desenvolvimento da ação didático-pedagógica necessita levar em


consideração importantes aspectos desse processo, tais como os definidos
no Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Nilton Lins:
Tempos e espaços curriculares que favoreçam a iniciativa dos alunos,
protagonistas do processo de aprendizagem;
Tempos e espaços de aprendizagem com duplo vínculo: com os
alunos e com a comunidade;
Estratégias didático-pedagógicas que privilegiem a resolução de
situações - problemas contextualizados;
Valorização do conhecimento advindo da experiência do aluno;
A realidade como ponto de partida e ponto de chegada da
aprendizagem;
Associação do ensino com a pesquisa e a extensão;
Toda ação de aprendizagem deve ser carregada de sentido e de
intencionalidade;
A ética e o compromisso social fazem parte das competências
profissionais.

3.7.5 Estratégias de Ensino-Aprendizagem

Atenção aos Discentes

A Universidade Nilton Lins, ao longo dos seus anos de existência,


desenvolveu mecanismos que buscam a satisfação do discente desde o seu
ingresso na instituição até a sua colação de grau.
A IES conta com um Programa de Imersão, composto por uma série
de atividades que têm por objetivo preparar os novos alunos de Ciências
Contábeis à vida universitária, servindo como ferramenta de ambientação. O
programa é ofertado em período que antecede o início das aulas, sem
nenhum tipo de ônus financeiro para o aluno.

94
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Mecanismos de Nivelamento

A Universidade Nilton Lins, em consonância com sua missão


institucional “Educar a Amazônia”, ampliou suas atividades com a oferta do
programa de Nivelamento, isso porque concebe a educação como um
processo de formação contínua, baseando-se em políticas de ensino que
também cotejam os saberes dos alunos. A instituição planejou o Nivelamento
Discente como um diferencial no contexto do Ensino Superior.
O Programa de Nivelamento para o curso de Ciências Contábeis
permite, ao aluno ingressante na Instituição, acesso aos conhecimentos
básicos em disciplinas fundamentais para a formação universitária. O programa
foi iniciado com a oferta da disciplina Língua Portuguesa, tendo sido
posteriormente ampliado para abranger as disciplinas Filosofia e Raciocínio
Lógico.
As disciplinas do nivelamento possibilitam que os alunos de
Contabilidade aprimorem seus conhecimentos em vários campos: da língua
materna, enfatizando a proficiência na leitura, compreensão e interpretação
dos diversos gêneros e tipologias textuais, otimizando o domínio das noções
gramaticais, ortográficas; como também contempla a produção das várias
modalidades textuais.
Complementando esta fase de imersão na vida universitária, são
aplicados testes de sondagem de conhecimento para identificar as áreas em
que os alunos necessitam de um maior acompanhamento. A partir dos
resultados obtidos nos testes, a Universidade disponibiliza aos alunos o serviço
de tutoria personalizada, no qual professores com formação em
Psicopedagogia prestam, aos alunos, orientações nas áreas acadêmicas e
profissional. Assim, a partir do ingresso na IES o discente é acompanhado por
meio da Coordenadoria do curso.

A permanência dos discentes no curso é garantida por meio de políticas


de incentivo que perpassam situações acadêmicas, sociais e mesmo
financeira. O Núcleo de Apoio Psicossocial (NAPS) está constituído e
95
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

instrumentalizado para atuar na prevenção e intervenção de variáveis que


envolvam o alunado, promovendo acompanhamento no âmbito psicossocial,
principalmente no sentido de minimizar as dificuldades que possam interferir no
processo de ensino-aprendizagem, contribuindo assim para a educação
inclusiva.

O incremento das políticas de ingresso e manutenção discente


também se faz presente por meio dos diversos programas que oportunizam
auxílio financeiro: descontos em mensalidades para alunos parentes entre si;
bolsas para participantes dos projetos de Iniciação Científica; programas de
monitoria; estágios nas clínicas escola e escritórios modelos; bolsas para
atletas participantes da Atlética Nilton Lins; convênios com empresas e
instituições públicas parceiras. A instituição também participa do PROUNI e do
FIES.

A Universidade Nilton Lins realiza, ainda, pesquisas sobre a evasão,


para acompanhamento dos seus cursos de graduação. Esta pesquisa
permite colher subsídios sobre os aspectos gerenciais e pedagógicos dos
cursos, servindo de base para reflexão sobre o processo ensino-
aprendizagem e as ações necessárias para sua otimização.

A instituição desenvolve o acompanhamento de egressos, por meio de


sua Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação, a partir de instrumentos criados
especificamente para este fim.

Os alunos contam com incentivo das IES no que se refere à


disponibilização do espaço físico e mobiliário para instalação dos órgãos de
representatividade, tais como diretórios e/ou centros acadêmicos. Assim, a
comunidade discente pode participar ativamente da vida universitária, tendo
representatividade assegurada nos órgãos de decisão da instituição.

No que diz respeito ao acesso a registros acadêmicos, a Instituição


conta com um sistema de registro totalmente informatizado, que permite aos
alunos acessarem, mediante respectivas senhas, notas, históricos, boletins
e outras informações através dos quiosques instalados nos prédios da IES

96
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

ou através do site www.niltonlins.br na Internet. Na busca pelo


aprimoramento de seus serviços, a IES utiliza a avaliação institucional, cujos
resultados norteiam as ações para melhoria do serviço educativo.

3.7.6 Avaliação da Aprendizagem

Na concepção de Nilbo 1, a avaliação é um processo contínuo de


pesquisa que visa interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos
alunos, tendo em vista as mudanças esperadas no comportamento,
propostas nos objetivos, a fim de que haja condições de decidir alternativas
do planejamento do trabalho do professor e da Instituição do Ensino
Superior como um todo.
O art.2° da Resolução CNE/CES nº 9/2004, em seu caput, atribui ao
Projeto Pedagógico, respeitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais, a
organização do sistema de avaliação, sendo elemento estrutural
imprescindível do projeto pedagógico a forma de avaliação do ensino e da
aprendizagem.
A forma de avaliação dos alunos no curso de Contabilidade é
realizada ao longo dos semestres, individualmente ou em grupo, ou pelos
docentes em suas respectivas salas de aula. O objetivo da avaliação é
propiciar um crescimento autocritico no aluno, favorecendo o seu
desenvolvimento como profissional, com a técnica escorreita, e como
indivíduo, habituando o aluno a lidar com uma sociedade altamente moderna
e plural.
O processo, ou método, usado como avaliação é bastante
diversificado. A escolha do processo compete ao docente, que é quem
possui reais condições de verificar qual é o melhor método para aquela
determinada turma. Desta forma, vislumbram-se como possibilidades de
avaliação a prova escrita, apresentações orais ou escritas de trabalhos, a

1
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos - uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas inteligências. 6. ed. São Paulo: Editora Érica, 2004.

97
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

leitura crítica de textos, com redação de resenhas, a postura crítica diante


de um determinado tema, seminários, pesquisas, dentre outras
possibilidades que possam servir para verificar o conhecimento do aluno
sobre a matéria.

Os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem no


Curso de Contabilidade da Universidade Nilton Lins – UNINILTON LINS, cujo
objetivo é avaliar o desenvolvimento da competência do aluno, são
constituído por: avaliação conceitual, avaliação procedimental e avaliação
atitudinal, detalhadas a seguir.

AC - Avaliação Conceitual

Este instrumento, cuja aplicação é individual, tem como objetivo


avaliar os conceitos básicos apresentados nos planos das disciplinas,
podendo ser interdisciplinar.
O rendimento escolar será avaliado, expressando-se numericamente
numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se fração com uma decimal.
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) às aulas previstas e demais atividades programadas, o aluno é
aprovado:
 O aluno é aprovado se alcançar, no mínimo 14 (quatorze)
pontos, mediante a aplicação de 2 (duas) avaliações, em
dois momentos do semestre letivo;
 O cômputo da média dá-se de forma aritmética, somando-se
a média da 1ª com a da 2ª avaliação, perfazendo uma média
final igual ou superior a 7 (sete);
 O (a) acadêmico (a) que não obtiver essa média mínima,
submeter-se-á ao Exame Final, caso esteja no parâmetro
ente 4 (quatro) e 6,9 (seis vírgula nove) de média, e com
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento), devendo cumprir mais hora/aula de revisão dos

98
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

conteúdos trabalhados em todo o semestre, após o término


das atividades curriculares normais;
 A média mínima para a aprovação na disciplina, após o
Exame Final é 7,0 (sete).
 As avaliações práticas do curso são obrigatórias e o número
destas avaliações fica a critério dos professores. Entretanto,
é obrigatória a realização de, no mínimo, uma prova prática
em cada momento avaliativo (1ª e 2ª Avaliação).
 As avaliações institucionais são de responsabilidade do
docente, com programação e controle da Coordenação do
curso, sendo facultativo ao docente a aplicação de
avaliações parciais, que comporão a média a cada
avaliação;
 Aos alunos faltosos é oferecida a oportunidade de provas de
2ª. chamada, regularmente ao término de cada período de
avaliações. Os alunos devem oficializar o pedido de provas
no setor protocolo;
 Na avaliação global são aplicados testes, seminários,
provas, visitas técnicas, laboratórios, pesquisas de campo
etc. e, principalmente as avaliações práticas. A parte
variável, igual à parte fixa, é combinada entre a classe e o
professor, de modo que cada disciplina seja ensinada e
avaliada conforme os objetivos do curso.

AA – Avaliação Atitudinal

A academia forma para a vida e para a vivência plena da cidadania.


Nela está embutida a ideia da formação para os valores, como o respeito, a
solidariedade, a responsabilidade, a ética e a honestidade etc.
Neste tipo de avaliação são sugeridas e planejadas atividades que
favoreçam o trabalho em grupo e ou individual; que possam viabilizar os
valores éticos, estéticos, políticos, ultrapassando a avaliação restrita dos
99
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

conteúdos técnico-científicos, com vista a formação de atitudes voltadas


para os direitos fundamentais de todo o cidadão.
Desta forma, é importante a prática da auto avaliação do aluno na
perspectiva de desenvolver compromisso com o seu próprio processo de
formação.
As atividades de avaliação contam com a orientação e o
acompanhamento do Coordenador do Curso, que se encarrega de:
 Orientar o professor sobre a importância e necessidade de se realizar
uma avaliação que não perca de vista os objetivos do curso,
expressos neste projeto;
 Proporcionar ao estudante a vivência de diferentes procedimentos e
instrumentos avaliativos, para que estes percebam a viabilidade das
práticas de avaliação recomendadas pelas novas teorias
pedagógicas;
 Buscar a qualidade dos instrumentos e critérios de avaliação,
normalmente utilizados pelos professores, como: provas objetivas e
subjetivas, trabalhos individuais e em grupos, no sentido de facilitar o
desempenho do estudante pela amostragem adequada do conteúdo e
facilidade de compreensão, bem como, tornar mais criterioso a
avaliação da aprendizagem, evitando distorções;
 Coordenar a realização de trabalhos interdisciplinares, orientados por
professores do mesmo período, de modo a favorecer a prática de
trabalho conjunto e a avaliação interdisciplinar;
 Considerar no processo de avaliação a produção do estudante em
atividades de pesquisa, extensão, e outras relacionadas com a
disciplina na qual está sendo avaliado.

Para esse processo, planejamento e avaliação são elementos


indissociáveis, portanto não se pode avaliar o que não foi planejado. Assim
sendo, o professor ao planejar sua disciplina deverá propor os objetivos,
avaliando conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.

100
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

É de competência da IES fazer cumprir os dispositivos que disciplinam


as avaliações, o número de exercícios escolares (provas) e suas respectivas
datas, devendo ser observado os seguintes itens:

 A média dos exercícios escolares deverá ser a ponderação dos


exercícios realizados.

 A nota mínima para aprovação será igual ou superior a 7.0 (sete).

 As provas deverão ser corrigidas e lançadas no portal do estudante,


em até três dias úteis após sua realização.

 As provas, trabalhos e outros exercícios escolares serão devolvidos


ao acadêmico após corrigidos.

 O acadêmico poderá verificar sua média final nos terminais de


consulta eletrônica, cabendo recursos por discordância, obedecendo ao
Calendário Acadêmico.

 A avaliação de rendimento escolar será feita por disciplina


abrangendo notas e frequências, ambos eliminatórios.

Avaliação do Curso

Auto Avaliação do Curso

A auto avaliação do Curso de Contabilidade contempla o processo de


avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que
integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril
de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) e cria a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do Sistema
Federal de Ensino.
O programa atual foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de
9/7/2004, e nos documentos Diretrizes para a Auto avaliação das Instituições e
101
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

Orientações Gerais para o Roteiro da Auto Avaliação das Instituições, editados


pelo INEP.
A Universidade Nilton Lins – UNINILTON LINS possui um sistema de
auto avaliação dos cursos, elaborado e executado pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA, em parceria com a Pró-Reitoria de Avaliação e
Planejamento. A maior ênfase é para a avaliação que os acadêmicos fazem
dos docentes no que tange à Didática, conteúdo, estrutura física e
coordenação. Em um sistema informatizado, onde o aluno se expressa
livremente, oportuniza-se a participação discente na gestão universitária. Para
comodidade dos discentes, a avaliação é feita eletronicamente por meio do site
da Universidade que disponibiliza seus laboratórios de informática para aqueles
que não possuem os meios eletrônicos em casa. Além desse sistema, são
feitas reuniões periódicas entre a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e as
Coordenadorias e essa com docentes e discentes, no intuito de avaliar as
estratégias e planejamento de todos os cursos para o norteamento de novas
ações que se façam necessárias.
As reuniões também acontecem, objetivando se detectar os pontos que
podem estar comprometendo o processo de ensino aprendizagem. A auto
avaliação é parte de um processo mais amplo, a Avaliação Institucional é um
dos processos fundamentais de gestão e planejamento que utiliza técnicas de
análise de dados, de formulação de diagnóstico e estratégias, para dar
subsídios a IES no cumprimento de sua missão.
A auto avaliação da IES é realizada pela comunidade acadêmica interna
com a colaboração da comunidade externa não somente para atender a uma
exigência legal, mas busca compreender a cultura e a vida da IES em suas
múltiplas manifestações, inclusive respeitando suas especificidades e a
identidade institucional. Quanto mais amplo e dedicado à participação do corpo
social e da comunidade, mais significativo poderá ser o processo de auto
avaliação em termos educativos. Dessa forma, a auto avaliação é um processo
social e coletivo de reflexão, produção de conhecimentos sobre a IES e os
cursos, compreensão de conjunto, interpretação e trabalho de transformação.
O processo de auto avaliação conduz a relatórios conclusivos, ao final
de cada etapa, apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e
102
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

instrumentos adotados, com a indicação de ações para correção de condições


insuficientes ou regulares e fortalecimento das ações consideradas suficientes.

Teste de Progresso

A Universidade Nilton Lins foi a pioneira na aplicação do Teste de


Progresso (TP), em Manaus. Trata-se de uma avaliação cognitiva longitudinal
aplicada em alunos da graduação com o objetivo de acompanhar o
conhecimento progressivo e contínuo do aluno, bem como o desempenho do
próprio curso.
A técnica do TP foi desenvolvida no início dos anos 70 na Holanda. No
Brasil o primeiro teste foi realizado em 1998 e atualmente vem sendo aplicado
em várias instituições de ensino superior do país.
O TP oferece ao aluno a oportunidade de apurar sua evolução nas
diversas áreas do curso, servindo como uma auto avaliação formativa. O teste
possibilita a identificação precoce de potenciais problemas; além disso, serve
como treinamento para aqueles que pretendem participar de processos
seletivos e concursos ao longo de sua vida profissional.
A Universidade Nilton Lins passou a incorporar em suas rotinas
avaliativas o TP, a partir do segundo semestre de 2008, disseminando ainda
mais a cultura da auto avaliação.
Para a Instituição e o Curso de Contabilidade, o TP permite a realização
de várias análises, tornando possível correlacionar os conteúdos, a estrutura
curricular do curso e o desenvolvimento dos estudantes. Desta forma,
juntamente com outros processos avaliativos, facilita o diagnóstico de
fragilidades e potencialidades, possibilitando a implementação de ações para a
melhoria contínua do desempenho dos alunos, da proposta pedagógica e do
curso como um todo.

103
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

3.8 Estágios Supervisionados I, II e III

Os estágios Supervisionados buscam a vivência dos acadêmicos com


a sua futura profissão conforme prevê uma diversificação de seus
resultados. A IES dá respaldo à condução dos estágios, em cada curso de
graduação, com os objetivos de diversificar as oportunidades formativas dos
alunos de graduação por meio de diferentes formatos de trabalho e de
ampliar a participação integrada em ações de ensino, pesquisa e extensão,
em órgãos internos e externos.
A instituição entende que os estágios poderão ser apresentados em
diferentes formatos, tais como trabalho monográfico acompanhado por um
docente, revisão sistemática e aprofundada da literatura, artigo científico,
patente, registros de propriedade intelectual, projetos técnicos, publicações
tecnológicas; desenvolvimento de aplicativos, de materiais didáticos e
instrucionais e de produtos, processos e técnicas; produção de programas
de mídia, editorial, composições, concertos, relatórios finais de pesquisa,
softwares, estudos de caso, relatórios técnicos com regras de sigilo, manual
de operação técnica, protocolo experimental ou de aplicação em serviço,
proposta de intervenção em procedimentos clínicos ou de serviço pertinente,
projeto de aplicação ou adequação tecnológica, protótipos para
desenvolvimento ou produção de instrumentos, equipamentos e kits,
projetos de inovação tecnológica, produção artística.
O curso, por meio dos estágios Supervisionados e/ou, outras
atividades previstas no PPC, poderá manter articulações com atividades e
órgãos de pesquisa: o aluno poderá participar de grupos e de projetos de
pesquisas em programas de iniciação científica ou correlatos, em programas
de fomento internos e externos.
Os conteúdos curriculares são contemplados nas disciplinas, Estágio
Supervisionado I, 6º série; Estágio Supervisionado II, 7º série; Estágio
Supervisionado III, 8º série. Correspondendo a 240 horas/aula, como
componente curricular obrigatório, indispensável à consolidação dos
desempenhos profissionais desejados e que visa à aproximação com o

104
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

mercado de trabalho, o aprendizado de competências próprias da atividade


profissional e o desenvolvimento do discente para o trabalho e para a vida
cidadã. Trata-se de atividades práticas pedagógicas e profissionais
individuais, indicado pelo professor da disciplina, desenvolvido pelo aluno
sob orientação do docente do período, que procura integrar as teorias às
práticas profissionais, promovendo, inclusive, a interdisciplinaridade da
Matriz Curricular. Faculta-se ao estudante realizar estágios adicionais (não
obrigatórios) que terão sua carga horária aproveitada como Atividades
Complementares.
É regulamentado pala IES, compreendendo as atividades de natureza
científica, técnica e filosófica e ou artísticas, com a finalidade de
correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos
durante o estágio. Os objetivos são:
 Oportunizar ao acadêmico do Curso aprendizagem social, profissional
e cultural que lhe possibilitem preparar para a atuação, em diversos
campos da sua atividade profissional;
 Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
 Incentivar o trabalho da pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura;
 Promover o processo de integração empresa-Universidade,
possibilitando o intercâmbio de conhecimentos e experiências;
 Oportunizar ao acadêmico a convivência com a aplicação prática dos
princípios fundamentais, que pressupõe o saber comunicar,
problematizar, intervir, superar, criar respostas.
 Oportunizar ao acadêmico contato estreito com o mercado de
trabalho.
A supervisão das disciplinas de estágios também é realizada pelo
Coordenador de curso, que acompanha o seu desenvolvimento
correlacionando prática com o aprendizado.

105
UNIVERSIDADE NILTON LINS
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

4. CORPO DOCENTE

A região norte, dentre as demais, é a que tem menor número de


programas de doutorado, por via de consequência número insuficiente de
doutores fixados, carece de Instituições de Ensino e Pesquisa que
oportunizem melhores índices. A Universidade Nilton Lins, reconhecendo as
características regionais onde se insere, fez fomentar incentivos à titulação
docente, buscou fixar doutores em nossa Cidade, quando intensificou suas
ações na Pesquisa e assim vem aumentando de forma consistente o número
de professores doutores; na área em que isto não se fez possível,
incrementamos o número de mestres, com quem, a partir de um plano de
cargos, carreira e salários, que estimula de forma acentuada a titulação,
temos firme compromisso de incentivo em busca do doutoramento. É
evidente e significativo o crescimento e fortalecimento do corpo de
professores e gestores de forma a garantir a excelência.
A instituição na medida em que consolidada seus programas de pós-
graduação stricto sensu torna-se importante referência para o crescimento
do número de doutores na Cidade de Manaus. Reconhece-se, entretanto,
que este esforço ainda não é suficiente, para a formação de seu corpo
docente. Desta forma, tem se tornado, por toda sua trajetória e
compromissos, importante polo de atração para que Doutores transfiram
suas residências e emprestem sua força de trabalho aos nossos projetos,
consolidando-se a função universitária essencial de formar, de captar e de
fixar quadros qualificados em alto nível.
Coerentemente com suas políticas traçadas no PDI, são traçados os
seguintes princípios norteadores da ação pedagógica:
a) O professor é “profissional da educação”. Detém um conjunto de
saberes e competências específicas que o distingue de outros
profissionais. Somente um profissional é capaz de uma
intencionalidade educativa que desperta para a autonomia da
aprendizagem, que contribui para desenvolver as mais altas
habilidades mentais. Os saberes e competências específicas são:

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

 Saberes e competências científicas – própria da formação científica


da profissão;
 Saberes e competências pedagógicas – domínio pedagógico-didático;
 Saberes e competências pessoais e interpessoais.
b) O curso obedece a uma filosofia educacional institucional;
c) O professor desenvolve as competências integrais no estudante,
articulando conteúdos e ferramentas de aprendizagem;
d) O curso é conduzido a partir de um PPC – Projeto Pedagógico do
Curso, que articula referenciais educacionais nacionais e
institucionais.
e) O professor integra sua disciplina em um contexto maior, que deve ser
compreendido pelos alunos. Não há “donos” de disciplinas, mas
“intérpretes” de uma parte do PPC que deve conduzir ao mesmo
objetivo maior representado pelo perfil do profissional.
f) A organização do Curso de Graduação, observadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais se expressa através do seu projeto
pedagógico, abrangendo o perfil do formando, as competências e
habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio curricular
supervisionado, as atividades complementares, o sistema de
avaliação e o trabalho de conclusão de curso como componente
curricular obrigatório do curso.
A gestão acadêmica administrativa do Curso é colegiada em diversos
níveis, com a participação ativa da Coordenação, do Colegiado do Curso, e
do Núcleo Docente Estruturante. A Coordenação, articuladora dos
colegiados, conduz o curso, através de um processo de construção coletiva
e democrática, caracterizada pelo compromisso e pela presença
participativa de todos os atores envolvidos.
O Colegiado é um órgão com função normativa, deliberativa,
consultiva e de planejamento acadêmico. Tem por finalidade auxiliar na
coordenação administrativa pedagógica e na integração do Curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

A representatividade discente é assegurada também nos demais


órgãos colegiados da Instituição, havendo a presença de alunos no
colegiado de Ensino de Graduação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), em pleno funcionamento, é
órgão ativo, composto por cinco docentes, que respondem mais diretamente
pelas discussões que envolvem o desenvolvimento, manutenção da
qualidade e implantação do Projeto Pedagógico do Curso.

4.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE


O NDE encontra-se estruturado de acordo com as exigências legais,
com a presença do coordenador do curso, e de docentes que participam
ativamente da consolidação do PPC. A composição do NDE obedece
plenamente o critério de qualidade que aponta a totalidade de seus
membros com sólida formação na docência, com titulação acadêmica obtida
em programas de pós-graduação stricto sensu, atuando, ininterruptamente,
desde o último ato regulatório. A composição do NDE definida pelo curso
registra um conjunto de docentes que na totalidade apresenta regime de
tempo integral e parcial. A política de captação de mestres e doutores da
instituição permite fixar e manter docentes com este perfil. O baixo índice de
rotatividade de professores demonstra a vontade da instituição em garantir
qualidade permanente do curso.

4.2 Coordenação do Curso

Nas amplitudes acadêmicas, gerencial, política e institucional, a


coordenadoria do curso exercita as atribuições e funções que lhe competem,
buscando sinergia entre elas, de maneira a alcançar os objetivos
fundamentais do projeto pedagógico, seu aprimoramento e atualização com
base nas diretrizes curriculares nacionais e nas necessidades despontadas
no cotidiano acadêmico e na dinâmica social.
Sob a supervisão da Coordenadoria da Área e contando com os
órgãos próprios de apoio e auxiliares administrativos, o coordenador é
responsável pelo perfeito andamento das atividades pedagógicas e seus
108
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

registros, bem como pela qualidade e regularidade das avaliações


desenvolvidas no curso. Promove junto com os professores e demais
setores da Instituição, atividades acadêmicas complementares, incentivando
professores e alunos no desenvolvimento de atividades de extensão,
iniciação científica e pesquisa, buscando os meios necessários para tal.
Convoca reuniões regulares com o corpo docente do curso, onde são
repassadas orientações institucionais, ouvidos professores sobre o
andamento dos trabalhos letivos, definidas diretrizes para a
interdisciplinaridade dos conteúdos e o acompanhamento do desempenho
dos alunos, buscando demonstrar a importância da dedicação ao
desenvolvimento das atividades extraclasse propostas, incentivando o
entendimento da melhor forma de preparação para uma atuação profissional
propícia à maior contribuição à sociedade.
Em conjunto com a Pró-Reitoria de Planejamento e Avaliação, auxilia
no processo seletivo e contratação de professores com formação adequada
às disciplinas da matriz curricular. Participa da elaboração da grade de
horário das disciplinas e da distribuição das avaliações institucionais dentro
do calendário acadêmico. Orienta alunos advindos de outras instituições
quanto à matriz curricular e proposta pedagógica do curso e ao
aproveitamento de ensino.
O coordenador é a figura representativa do curso interna e
externamente e preocupa-se com a divulgação da profissão e com a
consequente repercussão no mundo de trabalho para os futuros
profissionais que estão sendo formados na instituição. Acompanha
professores e discentes em atividades de extensão, participa de reuniões
dos órgãos de classe, públicos e organizações não governamentais quando
convocada, de encontros de trabalhos interinstitucionais, de entrevistas junto
à mídia local, de congressos, de oficinas de planejamento, representando a
instituição, seu corpo docente e discente.
O compromisso do coordenador com o PPC é patente em sua função
de movimentar o NDE em suas finalidades, de propiciar o pleno
funcionamento do colegiado com a representação discente, de difundir as

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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

informações institucionais e do curso perante a comunidade acadêmica do


curso.

4.3 Colegiado

O Colegiado do Curso é constituído por professores do curso, com


bastante experiência que se reúne em sessão ordinária 3 (três) vezes a
cada semestre, em horário a ser definido pelos membros. Também são
membros do Colegiado os representantes do corpo discente.

4.4 Corpo Docente


Visando garantir um corpo docente estável e qualificado, a instituição
assume a quase totalidade de seus professores em regime de tempo
integral e parcial, priorizando os titulados em cursos stricto sensu e com
ampla experiência acadêmica e profissional. O corpo docente é regido pela
legislação aplicável em vigor, obedecendo o regime de trabalho integral,
parcial, conforme Plano de Cargos, Salários e Carreira da IES. A
Universidade Nilton Lins seleciona, para o seu quadro de docentes,
profissionais experientes, com atuação no magistério superior, todos com
elevado tempo de docência e muita experiência didático-pedagógica, que
favorece a formação docente, contribuindo para a qualidade do ensino
ofertado pelo curso.
A IES possui excelente corpo docente, com titulação que corresponde
à qualidade no que tange as metas propostas pela Universidade, dessa
forma, como se verifica, 64% dos docentes são mestres e doutores e 17,4%,
assumem regime parcial ou integral.

Titulação Total %
Doutores 5 20
Mestres 10 40
Especialistas 10 40
TOTAL 25 100
Tabela 1 - Distribuição do Corpo Docente segundo o regime de trabalho.
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Regime de Trabalho Total %


Horista 7 28
Tempo Parcial 10 40
Tempo Integral 8 32
TOTAL 22 100

5. INFRAESTRUTURA

5.1 Instalações Gerais

Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral

O curso conta com gabinetes de trabalho para os professores de


tempo Integral e tempo parcial com condições de desenvolverem trabalhos
em condições de silêncio e comodidade. Tais gabinetes estão localizados
em vários espaços da Universidade: sala dos professores, biblioteca, pró-
reitoria de pesquisa e unidades de pesquisas.

Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços


acadêmicos

A instalação da Coordenação de curso atende as necessidades de


competência do Coordenador, como acesso à internet e com arquivo de
documentos necessários para consulta de assuntos pertinentes ao curso. A
coordenação possui suporte próprio de serviço acadêmico, com técnicos
qualificados para o atendimento e o uso das ferramentas de gestão, além de
contar com a secretaria geral e o departamento de registro acadêmico, que
garantem o processamento de todas as informações acadêmicas até a
emissão dos diplomas.

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Sala dos professores

A sala de professores é um local amplo, limpo, refrigerado, com


conexão à internet a aos sistemas gerenciais e acadêmicos. O espaço
apresenta gabinetes individuais, sala de atendimento aos alunos, estar
com sofás, cadeiras, poltronas, televisão e copa.

Salas de aula

O curso ocupa amplas salas climatizadas, confortáveis, com cadeiras


estofadas, atendendo a padrões de acústica, iluminação, ventilação e
conservação. Para o desenvolvimento das aulas, existem diversos recursos
pedagógicos, os quais são disponíveis de acordo com a solicitação do
docente à Coordenação do Curso. A Instituição possui auditórios grandes e
médios, salas de professores e de coordenação, laboratórios de informática,
gabinetes de pesquisa, espaços para eventos, plenamente disponíveis para
as atividades do curso.

5.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A instituição disponibiliza um conjunto de laboratórios de informática,


além dos equipamentos e do espaço que a biblioteca oferece aos seus
usuários. Todos os computadores permitem acesso à internet, ao portal da
Capes e aos sistemas gerenciais e acadêmicos da instituição.

5.3 Biblioteca

A Universidade Nilton Lins mantém uma biblioteca central, com o


objetivo de facilitar o ensino/aprendizagem possibilitando o acesso e o uso
das fontes de informações bibliográficas adequadas para os estudantes,
professores, pesquisadores e para a comunidade, desenvolvendo o hábito e
a capacidade de leitura, consulta e pesquisa e proporcionando a atualização
do acervo, adequando-o às necessidades surgidas.
A Biblioteca “Aderson Dutra” foi fundada no dia 22 de março de 1994
tendo a finalidade de atender o público estudantil das Faculdades, da

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Universidade Nilton Lins e à comunidade em geral com acervo adequado


para subsidiar os processos de ensino, pesquisa e extensão.
Com mais de 48.272 títulos e somando mais de 101.435 livros e
demais exemplares, o SIBib – Sistema Integrado de Bibliotecas reflete a
qualidade de ensino no Complexo Escolar da Universidade Nilton Lins.
Possui um sistema de atendimento de qualidade colocando à disposição do
corpo discente e docente a informação vital para fomentar o ensino e a
pesquisa através de seus inúmeros livros, slides, fitas de vídeo, CD-ROM,
mapas, transparências, folhetearia, jornais, revistas além do material de
suporte tais como retroprojetor, projetor de slides, sistema de vídeo,
televisor e multimídia.
Totalmente informatizada, possui terminais para consulta, permitindo
inclusive, acesso por parte de seus usuários através de computadores em
seus locais de trabalhou residência. Funciona durante os três turnos para
consulta e empréstimos. Presta os seguintes serviços:
- Consulta ao acervo geral (pelo autor, assunto, título, editora etc.).
- Consulta em terminais próximo aos locais de leitura.
- Empréstimo de livros, periódicos, vídeos, jornais, dentre outros.
- Orientação de bibliotecários qualificados.
- Impressões por área de interesse/ título/assunto/autor/editora.
- Consultoria de trabalhos acadêmicos.
- Assessoria em pesquisa bibliográfica.

O Sistema Organizacional Técnico se dá através de:


- Catálogo – dicionário, autor, título e assunto.
- Classificação Decimal Universal – CDU.
- Catalogação – AACR2.
- Normas ABNT

O Sistema de Consulta é realizado através de:


- Acesso às Bases e Bancos de Dados, links e revistas on-line através
do Portal Educacional e Biblioteca Virtual.

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O Sistema de Empréstimo Domiciliar é feito pelo:


- Prazo de dois dias.
- Renovável até três solicitações do usuário, no balcão de referência
ou pela internet.
- Responsabilidade por perdas e danos.
- Respeitabilidade ao prazo e quantidade de livros por empréstimo.

O Sistema de Reservas:
- É feito através de ficha de solicitação de empréstimo.
- Aguarda-se a retirada em 48 horas passando ao seguinte da lista.

O Sistema de Cadastro é realizado:


- Automaticamente para discentes, docentes e funcionários, com
atualização semestral.
- Usuários externos, mediante apresentação e aprovação para
cadastro específico.

O Sistema de Seleção e Aquisição de Novos Títulos se dá através de:


- Demanda dos Coordenadores de Curso e/ou Professores;
- Demanda Semanal dos Usuários da Biblioteca;
- Aquisição por Compra, Doação e Permuta.

Sistema de Desenvolvimento de Coleções:


- Levantamento semanal no acervo;
- Estudo de Usuário e Uso dos Materiais;
- Elaboração de Estatísticas;
- Realização de Restauro dos materiais;
- Estudos qualitativos e quantitativo do acervo.

O Sistema de Recursos Humanos praticado no SIBib – Sistema


Integrado de Biblioteca mantém em seus quadros :
- Bibliotecárias;
- Auxiliares administrativos.
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O Sistema de Atendimento acontece nos seguintes horários:


- Segunda a Sexta-Feira: Das 7:30h às 22:00h.
- Sábados : Das 8:00h às 12:00h.

A Biblioteca Aderson Dutra (Central) está situada no Bloco A, um


prédio de três andares que comporta em sua estrutura: Acervo de Livros,
Acervo de Monografias, Teses, Dissertações e Relatórios, Acervo de
Periódicos, Acervo de Obras Raras e Especiais, Acervo de Multimídia (CDs,
DVDs), Acervo de Jornais e Materiais para Intercâmbio, Arquivo, Sala e
Restauro e Memoriais, Sala de Treinamento, Salão para Estudo em Grupo e
Individual com salas, cabines, computadores, mesas e cadeiras, Balcão de
Referência e Mural de Avisos, Sala de Processamento Técnico e
Orientações.

Memorial Descritivo Da Estrutura Física


Instalada, no Bloco A, numa área de 2.400m2, exclusivos para
atender a sua clientela acadêmica, a estrutura da biblioteca é apresentada a
seguir.
. Área Total: 2.400m 2
.Área de Acervo: 360m 2
. Área de Leitura: 1968m 2
. Área Administrativa: 36m 2
.Área Técnica: 36m 2
Estas áreas estão distribuídas em três pavimentos que estão assim
compostos:
1º Pavimento:
Salões de Leitura da Biblioteca – equipado para atender a demanda
local e preparado para propiciar um ambiente propício ao desenvolvimento
do trabalho intelectual individual ou em grupo e com uma estrutura que
permite acessar qualquer lugar do mundo, via Internet. Neste espaço
dispõem-se dos seguintes equipamentos:
- 40 mesas redondas e 4 cadeiras em cada uma delas;
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Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis

- 6 cabines de estudo para trabalhos em grupo tendo em cada uma


delas 1 mesa e quatro cadeiras;
-15 cabines de estudo individual contendo em cada um 1 balcão, 1
cadeira;
- 1 balcão de referência contendo 2 micro computadores;
- 1 balcão para devolução e renovação de livros;
- 1 guarda volume com 24 lugares disponíveis e numerados;
- 1 porta jornal;
- 10 microcomputadores para consultas ao acervo;
- 10 microcomputadores para consulta à Internet;
- 2 painéis informativo com folhetos e folders de Eventos de interesse
acadêmico.

2º Pavimento:
Sala de Processamento Técnico - destinada a receber o material
adquirido para que possa ser tecnicamente preparado, obedecendo os
padrões da ABNT sob a forma de Norma NBR 6023/1989, CDU e tabela
PHÁ para o seu cadastramento, como também normas de Catalogação
(AACR2), Indexação e Resumos. Compete aos bibliotecários o trabalho de
classificação, catalogação e indexação das publicações. Após este preparo
técnico são realizadas as disseminações de informação de forma eficaz e
eficiente com intuito de oferecer aos usuários rapidez no atendimento.

Sala da Administração - destinada ao atendimento das rotinas, neste espaço


encontram-se:
.1 aparelho telefônico
.1 impressora/copiadora colorida
.6 mesas de escritório
.5 microcomputadores
.2 arquivos para pasta suspensa
.1 ar condicionado
.1 mesa para telefone / fax

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Sala de Leitura de Periódicos, Artigos e Monografias – espaço destinado à


exposição de periódicos de cunho nacional e internacional com a finalidade
de atender aos trabalhos de pesquisa e extensão realizados na Instituição
ou fora desta.

Acervo de Livros e Obras Raras: Destinado à organização e conservação


dos materiais informacionais, tais como livros, dicionários e enciclopédias
em todas as áreas do conhecimento.
Acervo de Obras Raras – destinada a guarda do acervo de notórias
raridades anteriores à década de 1930, e para que a comunidade acadêmica
possa conviver com obras que ajudaram a construir a história do Estado e
do Mundo.

3º Pavimento:
Galeria de Arte - por considerar-se este espaço de grande relevância para a
produção acadêmica, toda a sua área de circulação foi destinada às
exposições de caráter permanente ou não, realizadas no decorrer do ano
letivo. Utilizado ainda para abrigar os trabalhos realizados em sala de aula
e de interesse à coletividade. Podemos destacar as seguintes exposições já
realizadas:
.Exposição Fotográfica da Manaus Antiga pelos alunos das Escolas
Nilton Lins.
.Exposição Fotográfica dos Grupos Étnicos do Xingu pela antropóloga
e professora da Instituição, Arminda Mendonça.
.Exposição Fotográfica da Expedição do Marechal Rondon da
Antropóloga Anete Amâncio.
.Exposição de Pintura (Óleo sobre Tela) de Grupos Étnicos
Contemporâneos do Amazonas, destacadamente Matis e Yanomami,
da Antropóloga e Artista Plástica Anete Amâncio.

No terceiro pavimento, a biblioteca conta ainda com o seguinte material:


.10 quadros com fotos;

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.Sala de Vídeo e Treinamento: destinada para o desenvolvimento das


atividades acadêmicas na qual o professor dispõe de uma sala
equipada com recursos para apresentação de vídeos, enfocando os
assuntos ministrados em sala de aula. Pode ser utilizada, ainda, para
realização de treinamento à comunidade acadêmica, no sentido de
capacitar o usuário nos produtos e serviços oferecidos nas bibliotecas,
orientações na disseminação seletiva da informação, normas técnicas,
bases e bancos de dados disponíveis, acesso ao portal educacional,
revistas eletrônicas e normatização.
.Acervo de Multimídia – reunidos neste espaço encontra-se o acervo de
fitas de vídeos, slides, transparências, vinil, CD-ROM, cassetes,
folhetos institucionais e comercias, pôsteres e fotografias.
.Acervo de Monografias, Dissertações, Teses e Relatórios - neste
espaço são reunidas às monografias realizadas na graduação, pós-
graduação e as dissertações de mestrado dos professores desta IES.
Fazendo parte da construção da história da Instituição também estão
organizados neste espaço os livros de autoria dos professores.
.Acervo de Idiomas e Literaturas – além de livros técnicos, possui
inúmeras obras literárias clássicas e populares que permitem ao aluno
um conhecimento cada vez maior da língua estudada.
.Acervo de Periódicos - Organização e conservação de periódicos
impressos de todas as áreas do conhecimento, além de jornais,
informativos e anais.
.Exposição dos periódicos mais recentes para consulta dos usuários.
.Acervo de Restauro e Intercâmbio – Destinado à organização e
conservação de publicações para restauro e realização de permuta
com outras instituições.
Arquivo: Destinado à guarda de documentos da biblioteca e fichas de
empréstimo, renovação e devolução dos usuários.
Sala de Apoio Técnico – espaço reservado para guarda de materiais que
fazem parte da manutenção do 3 º pavimento. Nesta sala encontram-se:
a) Cavaletes
b) Molduras
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c) Equipamentos para manutenção elétrica e hidráulica


d) Miudezas em geral para apoio as exposições
A biblioteca conta com lavabos (masculino e feminino), instalados
para que não haja necessidade de grandes deslocamentos dos usuários.

Base de dados
A biblioteca disponibiliza sua base de dados do acervo para consulta
local e possui microcomputadores com acesso à Internet para consulta às
diversas bases de dados disponíveis, tais como:

Portal CAPES:

Como consequência dos resultados com os mestrados em


andamento, a CAPES concedeu em 2009 o acesso ao Portal de Periódicos,
beneficiando não apenas os alunos dos cursos stricto sensu, mas toda a
comunidade acadêmica. A concessão permite o acesso às bases Science
Direct, Scopus e ASTM Standard Word Wide. Há possibilidade de acessar
mais de 15 mil periódicos em todas as áreas do conhecimento, também
ressaltando que a instituição é a única beneficiária do Amazonas a receber o
portal em função de seu desempenho na pesquisa e na pós-graduação.
Com a aprovação do Doutorado estamos na expectativa de acesso a todas
as bases de dados do Portal.

SCIELO:
Coleção virtual de artigos de revistas científicas brasileiras disponíveis
na internet. Traz textos completos de artigos científicos abrangendo todas as
áreas do conhecimento, além de possibilitar o acesso a indicadores de uso e
de impacto da literatura nacional.

SCOPUS:
Da editora Elsevier é uma base de dados de resumos e de citações
da
literatura científica e de fontes de informações de nível acadêmico na
internet.
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ASTM Internacional:
Disponibiliza normas técnicas ativas aplicáveis à materiais, sistemas,
produtos e serviços, publicações técnicas, manuais e capítulos da
Sociedade.

SCIENCE DIRECT:
Base Multidisciplinar de periódicos eletrônicos da editora Elsevier,
abrangendo as áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde,
Ciências Agrárias, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências
Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Letras e Arte.
O Portal Educacional da instituição disponibiliza para acesso, além
das bases de dados, revistas, artigos e livros eletrônicos, assim como links
para instituições de ensino, pesquisa e profissionais, de forma a permitir
uma disseminação seletiva das informações aos seus usuários.

Multimídia

O acervo de multimídia contempla CDs, DVDs, VHS, fitas de vídeo,


disquetes e demais materiais.
A sala de vídeo está equipada com TV e Vídeo, com capacidade para
50 pessoas. A videoteca disponibiliza equipamentos adequados para que o
usuário possa analisar o material que pretende utilizar. Caso queira utilizar
a biblioteca libera o material para sala de aula.

Aquisição, expansão e atualização do acervo

AQUISIÇÃO

A aquisição dos materiais para formação e desenvolvimento do acervo


das bibliotecas da Universidade Nilton Lins é realizada através de compra,
doação e permuta. A compra de materiais obedece às normas estabelecidas
pela instituição, segundo políticas orçamentárias próprias para expansão e
atualização do acervo.

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EXPANSÃO
Observa-se aqui a demanda da procura do acervo como um todo, ou
de obras específicas. Procura por primazia atender às indicações existentes
nas grades curriculares através das ementas e bibliografias ali indicadas dos
cursos oferecidos. As indicações recebidas por parte dos coordenadores,
professores e alunos, poderão ser adquiridas para o acervo mediante prévia
avaliação, considerando a relevância do conteúdo e da qualidade da obra.

ACERVO

A Biblioteca dispõe de um acervo específico destinado ao curso. A


aquisição ocorre com regularidade semestral, visando o período letivo
seguinte, com objetivo de estar de acordo com o planejamento curricular. Se
nesse espaço de tempo houver necessidade de novas aquisições, quer de
títulos ou exemplares, efetua-se novo processo de compra.
Para assegurar a atualização do acervo da área, a coordenadoria do
Curso, em conjunto com a bibliotecária que administra a biblioteca, faz
contatos periódicos com editores, distribuidores, livrarias, instituições de
ensino, entre outros.

Pessoal técnico e administrativo


A biblioteca é dirigida por bibliotecários graduados e auxiliares com
nível médio prontos a oferecer e orientar os alunos quanto à política de
empréstimo do acervo, vale ressaltar que todo início de período nossos
alunos passam por treinamento oferecido pela IES com a finalidade de
aproximar o público discente com a estrutura oferecida pela Universidade
para o desenvolvimento acadêmico.

5.4 Periódicos especializados

O curso conta com revistas e periódicos, além de outras bases de


dados de significativa relevância acadêmica.

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Vale ressaltar que o aluno, por meio de portal do aluno, possui link
para banco de dados do site Periódicos, além de outras fontes catalogadas
pela Instituição. Para assegurar a atualização do acervo da área, a
coordenadoria do Curso, em conjunto com a bibliotecária que administra a
biblioteca, faz contatos periódicos com editores, distribuidores, livrarias,
instituições de ensino, entre outros para atualização permanente do acervo.

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