Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo
A assistência farmacêutica deve ser entendida com um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e
recuperação da saúde, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida
da população. As ações de assistência farmacêutica passaram a ter maior importância para os serviços de
saúde, após a verificação que os gastos com medicamentos eram bastante elevados. Portanto, o objetivo desta
pesquisa foi avaliar a evolução da assistência farmacêutica no Brasil em relação aos aspectos legais e ao
contexto histórico. Para o alcance do propósito deste trabalho, o método utilizado foi a revisão da legislação
brasileira, principalmente através de pesquisas qualitativas na rede mundial de computadores. A assistência
farmacêutica no Brasil, no seu âmbito total, ainda não é concreta. Apesar de existirem ações que têm em vista
outros aspectos, e não somente a aquisição e distribuição de medicamentos, é essencial o entendimento, tanto
dos profissionais de saúde quanto da população, que esses fatores são importantes para o estabelecimento de
uma assistência farmacêutica efetiva, que atenda realmente as verdadeiras necessidades da população, de
forma integral e universal.
Abstract
The pharmaceutical care must be understood as a set of actions aimed at the promotion, protection and
restoration of health, in the perspective of obtaining results and improving the quality of life. Health services
have given greater importance to actions of pharmaceutical care, after realizing that drug expenditures were
very high. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the evolution of pharmaceutical care in Brazil
analyzing the legal aspects and historical context. To reach the purpose of this work, the method used was the
revision of the Brazilian legislation, primarily through qualitative research in the world wide web. The
pharmaceutical care in Brazil is still not concrete, in its full scope. Although there are actions that are aimed
at other aspects, not just acquisition and distribution of medicines, it is essential that health professionals and
the general population understand that these factors are important for the establishment of an effective
pharmaceutical care, which actually meets the real needs of the population in a comprehensive and universal
way.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
DISCUSSÃO
Componente Especializado
Componente Estratégico
O componente estratégico não possui uma legislação única, mas cada programa
inserido nesse componente tem uma norma. Fazem parte desse componente medicamentos
que são utilizados em tratamento de doenças endêmicas e que geram impacto
socioeconômico(25).
Os programas de saúde que fazem parte do componente estratégico são controle da
tuberculose, controle da hanseníase, DST/AIDS, endemias focais – como malária,
leishmaniose, cólera –, sangue e hemoderivados, alimentação e nutrição e controle ao
tabagismo(25).
Ao Ministério da Saúde cabem as ações relacionadas ao protocolo de tratamento,
planejamento, aquisição e distribuição aos Estados. E é de competência dos Estados o
armazenamento e a distribuição às regionais ou aos Municípios(25).
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
10. COSENDEY, Marly Aparecida Elias et. al. Assistência farmacêutica na atenção básica
de saúde: a experiência de três estados brasileiros. Caderno Saúde Pública. Rio de
Janeiro, 16(1):171-182, jan-mar, 2000. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/csp/v16n1/1576.pdf>. Acesso em: 12 de agosto de 2011.
11. BRASIL. Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em 09 de agosto de 2011.
12. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 3.916 de 30 de outubro de 1998. Define a
Política Nacional de Medicamentos. Disponível em:
<http://www.mp.sc.gov.br/portal/site/conteudo/cao/ccf/quadro%20sinotico%20sus/portaria
%20gm%20n%C2%BA%203916-
98%20politica%20nacional%20de%20medicamentos.pdf>. Acesso em: 12 de agosto de
2011.
16. BRASIL. Decreto nº 5.090 de 20 de maio de 2004. Regulamenta a Lei nº 10. 858 de 13
de abril de 2004, e institui o programa “Farmácia Popular do Brasil” e dá outras
providências. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/decreto5090.pdf>. Acesso em: 20 de agosto
de 2011.
27. MENDES, Maria Cristina Prata et. al. História da Farmacovigilância no Brasil. Revista
Brasileira de Farmácia, 89(3), 246-251, 2008. Disponível em:
<http://www.revbrasfarm.org.br/pdf/2008/RBF_R3_2008/148_pag_246a251_historia_far
macovigilancia.pdf>. Acesso em: 13 de agosto de 2011.
28. NEGRI, Barjas. Política Federal de Assistência Farmacêutica: 1990 a 2002. Série B.
Textos Básicos de Saúde. Ministério da Saúde, Brasília, 2002. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/polit_fed_assist_farm.pdf>. Acesso em: 15 de
agosto de 2011.
31. BRASIL. Lei nº 10.742 de 6 de outubro de 2003. Define normas de regulação para o
setor farmacêutico, cria a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED e
altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.742.htm>. Acesso em: 14 de agosto
de 2011.