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FACULDADE UNINASSAU

REDENÇÃO
CURSO (BACHARELADO EM FARMÁCIA)

LEILIANY SANTOS DE ALENCAR

ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NO PROCESSO DE DISPENSAÇÃO NA


ATENÇÃO BÁSICA

TERESINA / PIAUÍ
2023
LEILIANY SANTOS DE ALENCAR

ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NO PROCESSO DE DISPENSAÇÃO NA


ATENÇÃO BÁSICA

Projeto submetido à Universidade


uninassau, como parte dos
requisitos para a obtenção do grau
de Bacharel em farmácia e
aprovação na disciplina de TCC I.
ORIENTADOR(A): Prof. Dr. Lygia
Maria Araujo Meirelles

TERESINA / PIAUÍ
2023
LEILIANY SANTOS DE ALENCAR

ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NO PROCESSO DE DISPENSAÇÃO NA


ATENÇÃO BÁSICA

Projeto submetido à Universidade


Uninassau, como parte dos requisitos
para a obtenção do grau de Bacharel
em Farmácia e aprovação na
disciplina de TCC I.

ORIENTADOR

Examinador (a) I

Examinador (a) II
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 5
1.1 Problema 6
1.2 Hipótese 7
2.1 Geral 8
2.2 Específicos 8
3. JUSTIFICATIVA 8
4. REFERÊNCIAL TEÓRICO 9
4.1 A ATUAÇÃO DO FARMACEUTICO 10
4.2 ATENÇÃO BASICA 11
4.3 PROCESSO DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SUS 12
4.4 IMPACTO DO NÃO FARMACEUTICO NA UBS 14
REFERÊNCIAS 17
1. INTRODUÇÃO

No ano de 2004, foi instituída a Política Nacional de Assistência


Farmacêutica como uma forma de melhorar a assistência farmacêutica. Além
de se preocupar com a disponibilidade de medicamentos, a PNAF veio para
mudar a entendimento da AF, focando na utilização racional dos
medicamentos, na segurança do paciente e na promoção da qualidade do uso
dos medicamentos. (MAXIMO; ANDREZZA; CECILIO,2020). A Política
Nacional de Assistência Farmacêutica estabeleceu princípios básicos e
estratégias para a implementação da AF no âmbito do SUS, incluindo os
princípios de universalidade, integralidade e equidade (SOARES; BRITO;
GALATO. 2020).

Na atenção primária à saúde, o papel do farmacêutico é importante tanto


na gestão quanto na assistência. Na gestão, é responsável por organizar ações
de Assistência Farmacêutica (AF), garantir a disponibilidade e qualidade dos
medicamentos, controlar o estoque, promover o uso racional de medicamentos,
entre outras atividades. Na assistência, o farmacêutico supervisiona a
farmacoterapia do paciente, avalia a prescrição médica, orienta o paciente e
sua família sobre o uso correto dos medicamentos e divulga informações
relevantes sobre medicação e saúde (PEIXOTO et al., 2021).

O fornecimento efetivo de medicamentos tem sido um desafio para o


SUS devido ao fato de o Brasil ser o único país com mais de cem milhões de
habitantes que oferece um sistema de saúde público, universal e gratuito.
Quando há falhas na disponibilidade desses medicamentos, os pacientes
podem não usá-los adequadamente, o que pode resultar em falhas no
tratamento, aumento nas taxas de morbidade e mortalidade, maior
necessidade de retorno aos serviços de saúde e aumento nos gastos públicos
e privados em saúde (BUENO; SIMÕES; BORGES, 2020).

Devido ao apoio legal de diversas fontes, como agências reguladoras,


Conselho Federal de Farmácia, iniciativas do governo brasileiro, municípios e
PROADI-SUS, as atividades relacionadas à Atenção Básica (AB) se
expandiram no Brasil. Além disso, houve revisões sistemáticas das Políticas de
Atenção Básica e melhoria na formação dos profissionais de saúde envolvidos
na AB, como médicos, enfermeiros e outros. Essas medidas têm contribuído
para que a AB seja mais eficaz na oferta de serviços de saúde e melhoria da
qualidade de vida para a população. Além disso, tais ações contribuem para a
segurança do trabalho e da população, pois são voltadas para a prevenção de
doenças (ANDREIA; WAGNER; SCHVEITZER, 2020).

O cuidado farmacêutico envolve a colaboração entre o farmacêutico e a


equipe de saúde, com o objetivo de promover a saúde e garantir o uso
adequado de medicamentos pelos pacientes. Esse cuidado pode ser oferecido
através de serviços farmacêuticos clínicos, como dispensação,
acompanhamento da terapia medicamentosa, orientação em saúde,
reconciliação de medicamentos, revisão da farmacoterapia, entre outros. Essa
definição é estabelecida pelo Conselho Federal de Farmácia (BARROS; SILVA;
LETE, 2019).

A utilização de medicamentos de forma racional é um processo complexo,


influenciado por fatores culturais, sociais, econômicos e políticos, com o
objetivo de otimizar a qualidade de vida da população. A Atenção Farmacêutica
(AF) oferece suporte responsável na farmacoterapia, gerando melhores
resultados com a redução de custos e taxa de eventos adversos. A AF pode
ser realizada de forma direta, entre farmacêutico e paciente, ou indiretamente
para profissionais de saúde com escopo de intervir no processo de utilização
de medicamentos. Além disso, a AF contribui para a promoção do uso racional
de medicamentos e para melhora da qualidade de vida do paciente (SÁ;
SOUSA; BRITTO, 2019).
1.1 Problema
Quais são os requisitos necessários para uma dispensação adequada?

1.2 Hipótese
A presença e atuação do farmacêutico é requisito essencial para a
dispensação de medicamentos aos pacientes.
2. OBJETIVOS

2.1 Geral
Avaliar a eficácia do serviço de dispensação de medicamentos na atenção
básica à saúde.

2.2 Específicos

● O objetivo específico deste projeto de pesquisa é avaliar como a


presença de um Não Farmacêutico na Atenção Básica tem impacto na
qualidade de vida do paciente e na eficácia geral do serviço.
● Verificar a presença do farmacêutico nas Unidades Básicas de Saúde.
3. JUSTIFICATIVA

O farmacêutico tem um papel importante e estratégico no âmbito da


saúde, principalmente na atenção básica, pois, através de consultas
farmacêuticas, programas educacionais, análise de prescrições e controle de
medicamentos, auxilia no gerenciamento dos recursos da saúde para a
população.
4. REFERÊNCIAL TEÓRICO

4.1 A ATUAÇÃO DO FARMACEUTICO

A assistência farmacêutica na Atenção Primaria à Saúde (APS) no Brasil


tem apresentado avanços ao longo do tempo, com destaque para a presença
de farmacêuticos presentes na coordenação dos serviços e no atendimento
aos usuários. Além disso, houve a incorporação desses profissionais nos
processos de trabalho da Estratégia Saúde da Família (ESF), por meio da
participação no Núcleo Ampliado de Saúde da Família (Nast) (BARROS, SILVA
LEITE, 2020).

O profissional farmacêutico tem responsabilidade na implementação de


estratégias para promoção do uso racional de medicamentos em virtude das
consequências danosas do seu uso inadequado, bem como pela repercussão
financeira que o medicamento representa para os serviços de saúde e para a
coletividade. O trabalho do farmacêutico é componente fundamental da
qualidade da Assistência Farmacêutica que, por sua vez, tem implicações
diretas na eficiência dos sistemas de saúde (BARBERATO; SCHERER;
LACOURT, 2019).

O trabalho do farmacêutico na APS está em permanente construção


(BARBERATO; SCHERER; LACOURT, 2019) e sujeito as influências do meio
das normas e da capacidade do profissional para agir em competência.
Contudo, a inserção do farmacêutico na ABS é essencial, pois ele “é o
profissional que detém conhecimentos sobre a fisiopatologia dos diferentes
distúrbios orgânicos e a farmacoterapia, possuindo a capacidade para
desenvolver ações voltadas para o cuidado a saúde, tanto individual quanto
coletivo” (ABREU et al 2020).

As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso de Farmácia,


publicadas em 2002, trouxeram uma mudança significativa no enfoque da
formação do farmacêutico, direcionando-o do medicamento para o processo
saúde-doença e sua atuação no SUS, em resposta às necessidades sociais.
No entanto, a formação ainda apresenta deficiências na atenção à saúde,
devido à abordagem tecnicista e fragmentada que enfatiza o modelo
biomédico, deixando lacunas no conhecimento, habilidades e atitudes clínicas
e humanísticas. Em 2017, novas DCN foram aprovadas, pelo que visam formar
um profissional de saúde generalista, voltado principalmente ao cuidado e ao
SUS (DESTRO et al., 2023).

A introdução da Atenção Farmacêutica nas Unidades Básicas de Saúde


é uma tarefa desafiadora que começa com a conscientização dos gerentes
sobre a importância desse serviço. A presença do farmacêutico nas unidades
de saúde pode trazer benefícios em todas as etapas do processo de uso do
medicamento, tornando-o mais acessível, racional e eficiente (SÁ; SOUSA;
BRITTO, 2019).
4.2 ATENÇÃO BASICA

A Atenção Primária à Saúde (APS) é um conceito fundamental na área


da saúde, caracterizado por um conjunto de ações individuais e coletivas que
abrangem todas as etapas do cuidado em saúde, desde a promoção e
prevenção até o diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde.
O objetivo é proporcionar uma atenção integral, que considere não apenas a
doença, mas também a situação de saúde e de autonomia das pessoas, bem
como os determinantes e condicionantes de saúde das comunidades. A APS
busca, assim, oferecer um cuidado mais efetivo e humanizado, capaz de
atender às necessidades da população de forma mais ampla e integrada (Sá;
Sousa; Brito, 2010)

A atuação farmacêutica é essencial em todas as etapas que envolvem o


medicamento, desde sua produção até sua dispensação ao paciente. Na
atenção básica, o farmacêutico tem um papel fundamental na promoção do uso
racional de medicamentos, mantido no monitoramento dos tratamentos, na
orientação aos pacientes sobre a administração correta dos medicamentos e
possíveis efeitos colaterais, além de fornecer informações importantes para a
prescrição médica. Além disso, o farmacêutico pode atuar em programas de
prevenção de doenças, na educação em saúde e na realização de testes
rápidos. A presença do farmacêutico na atenção básica é crucial para garantir
uma assistência farmacêutica de qualidade e segurança para a população
(MELO et al., 2017).
4.3 PROCESSO DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SUS

Desde 1973, o termo "dispensação" foi legalmente definido no Brasil


como o fornecimento de medicamentos a um paciente, seguindo ou não uma
prescrição médica. No entanto, a dispensação tem sido subestimada como
objeto de reflexão teórica tanto nacional quanto internacionalmente, o que tem
resultado em uma compreensão simplista do processo como uma entrega de
medicamentos que deve seguir as normas legais e regulamentares. Isso é
refletido na prática das farmácias. No entanto, a publicação da Política
Nacional de Assistência Farmacêutica, o regulamento das atividades das
farmácias pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a lei mais recente
(Lei nº 13.0216) começa a reconhecer a importância da dispensação na
promoção do uso racional de medicamentos, o que se aproxima das
necessidades da sociedade. (LEITE et al., 2017).

FONTE: (SARTOR; FREITAS, 2023).

A dispensação de medicamentos é uma das atividades realizadas na


atenção básica de saúde e tem um papel crucial na promoção do uso racional
de medicamentos e na melhoria da adesão ao tratamento pelos pacientes.
Segundo Souza e cols. (2020), a dispensação é um serviço que deve ser
realizado por profissionais farmacêuticos qualificados, que possuíam
conhecimentos técnicos sobre os medicamentos e seus médicos, além de
habilidades de comunicação e orientação ao paciente. A dispensação deve ser
individualizada, respeitando as particularidades de cada paciente e suas
condições de saúde, e deve ser realizada em conformidade com as normas e
protocolos impostos pelos órgãos regulatórios. É fundamental que a
dispensação esteja integrada ao sistema de informação da unidade de saúde,
permitindo o rastreamento dos medicamentos e a identificação de possíveis
problemas relacionados ao uso de medicamentos. A presença de um
farmacêutico na UBS é fundamental para garantir a qualidade e segurança do
processo de dispensação, além de contribuir para a promoção da saúde e
prevenção de doenças.
4.4 IMPACTO DO NÃO FARMACEUTICO NA UBS

O papel do farmacêutico na Atenção Primaria à Saúde (APS) é


fundamental, pois ele desempenha ações que visam o autocuidado e a
promoção da saúde dos usuários. Além disso, o farmacêutico tem como
objetivo orientar e educar os pacientes sobre o uso racional de medicamentos,
evitando a automedicação e possíveis efeitos colaterais. Por meio de suas
intervenções, o farmacêutico pode contribuir para a melhoria da qualidade de
vida dos usuários da APS, além de promover uso adequado de medicamentos
e prevenir problemas de saúde (Barros; Silva; Leite, 2020).

As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o curso de Farmácia de


2002 redirecionaram o foco de formação do medicamento para o processo
saúde-doença e sua atuação no SUS, em resposta à demanda social
Entretanto, a formação do farmacêutico em relação à atenção à saúde ainda é
deficitária, pois a forma tecnicista e fragmentada, enfatizando o modelo
biomédico, deixa lacunas no conhecimento, nas habilidades e atitudes clínicas
e humanísticas. Em 2017 foram aprovadas novas DCN, as quais direcionam os
currículos para a formação de profissional de saúde generalista, voltado
prioritariamente ao cuidado e ao SUS (DESTRO et al., 2023).

A presença do farmacêutico nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) é


essencial para a garantia da qualidade da assistência farmacêutica e para a
segurança do paciente. O farmacêutico é responsável pela dispensação de
medicamentos, orientação sobre o uso adequado dos mesmos, monitoramento
de reações adversas e interações medicamentosas, além de contribuir para a
promoção do uso racional de medicamentos.

A falta deste profissional na UBS pode acarretarem diversos problemas,


como a dispensação inadequada de medicamentos, o uso incorreto dos
mesmos pelos pacientes, o aumento do número de reações adversas e a falta
de monitoramento adequado do tratamento. Além disso, a ausência do
farmacêutico pode contribuir para o desperdício de recursos públicos, uma vez
que a falta de orientação adequada pode levar ao uso excessivo ou
inadequado de medicamentos, resultando em tratamentos mais longos e
custosos. Portanto, é fundamental que as UBS contem com a presença de um
profissional farmacêutico para garantir a qualidade da assistência farmacêutica
e a segurança dos pacientes

A presença do farmacêutico na atenção básica é de grande importância


para a promoção do uso racional de medicamentos e prevenção de erros de
medicação. Quando não há um farmacêutico disponível na equipe, a
possibilidade de ocorrer erros relacionados à medicação é maior.

Alguns dos erros mais comuns incluem prescrição médica, dispensação


incorreta, falta de informação ao paciente sobre o medicamento e reações
adversas. Além disso, a falta de monitoramento adequado da terapia
medicamentosa pode levar a uma ingestão medicamentosa satisfatória, dose
excessiva ou insuficiente e problemas de adesão. A ausência do farmacêutico
na equipe de atenção básica pode afetar a segurança do paciente, a qualidade
da assistência e a eficiência do sistema de saúde como um todo (PRADO et
al., 2021).

CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS

Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do


funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da
prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras
providências.

1º São considerados serviços farmacêuticos passíveis de serem


prestados em farmácias ou drogarias a atenção farmacêutica e a perfuração de
lóbulo auricular para colocação de brincos.

Seção I

Da Atenção Farmacêutica

Art. 63. A atenção farmacêutica deve ter como objetivos a prevenção,


detecção e resolução de problemas relacionados a medicamentos, promover o
uso racional dos medicamentos, a fim de melhorar a saúde e qualidade de vida
dos usuários.
Art. 64. Devem ser elaborados protocolos para as atividades
relacionadas à atenção farmacêutica, incluídas referências bibliográficas e
indicadores para avaliação dos resultados

Art. 65. As ações relacionadas à atenção farmacêutica devem ser


registradas de modo a permitir a avaliação de seus resultados.

Art. 66. O farmacêutico deve orientar o usuário a buscar assistência de


outros profissionais de saúde, quando julgar necessário, considerando as
informações ou resultados decorrentes das ações de atenção farmacêutica.

Subseção II

Da Aferição Dos Parâmetros Fisiológicos e Bioquímico Permitidos

Art. 69. A aferição de parâmetros fisiológicos ou bioquímico oferecida na


farmácia e drogaria deve ter como finalidade fornecer subsídios para a atenção
farmacêutica e o monitoramento da terapia medicamentosa, visando à melhoria
da sua qualidade de vida, não possuindo, em nenhuma hipótese, o objetivo de
diagnóstico.
REFERÊNCIAS

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