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VERSÃO:01
ORIENTAÇÕES GERAIS:
O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
Espaçamento entre linhas: simples;
Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
RELATÓRIO:
A amilase é uma enzima que é produzida na saliva, nas glândulas salivares dentro da
cavidade oral. Serve para deteriorar um carboidrato (amido).
O amido é um polissacarídeo conhecido como reserva das plantas. A ptialina como é
conhecida tecnicamente (amilase salivar) é produzida nas glândulas salivares e inicia o
processo de deterioração dos carboidratos. Identificação catalítica do amido Realização da
técnica enzimática e química.
Hidrolise química e hidrolise enzimática. A hidrolise enzimática será realizada a partir da
utilização da amilase salivar. A hidrolise química será realizada a partir da utilização de
ácido clorídrico.
Os ácidos têm a capacidade de degradar as ligações glicosídicas que formam o amido e
fazer a quebra que é realizada pela amilase salivar. As enzimas são proteínas, e elas tem
uma característica de se desnaturarem de acordo com o meio em que elas são
submetidas. Calor, temperatura, reação catalítica, substrato, todos são componentes que
podem alterar essa reação catalítica. Nesse processo iremos utilizar o banho de gelo e
banho mar ia a fim de verificar se essas alterações de temperatura também influenciam na
reação catalítica em ambos os métodos.
AULA __01__
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD DATA:
___21___/__09____/_2022_____
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Amido 1%;
Colocar 30 ml da solução de amido 1% na proveta e transferir para o Becker.
Dosar 3 ml da solução de ácido clorídrico (utilizar a pera de borracha e pipeta) e adicionar
na solução de amido que está no Becker.
Balançar para homogeneizar.
Separar 3 tubos e adicionar 5 ml de água.
Adicionar 5 ml da solução que está no Becker em cada tubo (usar a pipeta e pera de
borracha).
Balançar os tubos para homogeneizar;
A partir de agora serão realizadas as etapas para verificar se as mudanças de temperatura
interferem no processo de hidrólise tanto na química quanto na enzimática.
Tubos 1;
Pegar os tubos AA1 e AE1 colocar por 1 minuto no banho de gelo
Tubos 2;
Pegar os tubos AA 2 e AE2 e colocar no banho maria (temperatura em t orno de 70 graus)
por 10 minutos e posteriormente no banho de gelo aproximadamente por 1 minuto par a
retornar a temperatura.
Tubos 3;
Pegar os tubos AA 3 e AE 3 e colocar no banho maria (temperatura em torno de 70 graus)
por 20 minutos e posteriormente no banho de gelo aproximadamente por 1 minuto para
Retomar a temperatura.
Conclusão geral
Os tubos 1 que foram submetidos apenas ao banho de gelo a cor está clareando, está
ocorrendo a degradação do amido.
Os tubos 2 e 3 que foram submetidos a temperatura por 10 minutos e 20 minutos
respectivamente não conseguimos perceber essa mudança. Não houve degradação do
amido. Indica que a temperatura influencia na atividade enzimática e química.
2. Materiais utilizados.
Reagentes:
Amilase salivar, Ácido clorídrico HCHC ,Amido 1%, Lugol 2%
Equipamentos:
3 tubos para realização da atividade química (AA1, AA2, AA3)
3 tubos para a realização da atividade enzimática (AE1, AE2, AE3)
Banho de gelo
Banho maria
Proveta Becker
Pera de borracha
Pipeta.
3. Responda as Perguntas:
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD DATA:
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E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise
enzimática do amido.
AE1: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebem os que teve modificação. Está
esverdeado. Não houve hidrolise nesse tubo. Após o banho de gelo ainda há presença de
amido. Não houve hidrolise em ambos os tubos enzimático e químico. A cor vai clareando
com o tempo.
AE2: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura.
Percebemos o lugol interagindo com o amido.
AE3: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura.
Percebemos o lugol interagindo com o amido.
Não entendi muito essa questão de reação de hidrolise. Não ficou claro qual teve ou não.
Com base no meu entendimento, conclui que nenhuma amostra teve hidrolise completa,
visto que ambas as amostras apresentam cor ( azul e verde) o que indica presença de
amido. A primeira amostra ficou esverdeada o que significa que tem menor presença de
amido. E as amostras 2 e 3 ficaram azul escuro o que indica alta concentração de amido.
Para uma amostra ter hidrolise completa, acredito que tenha que ficar transparente, o que
indicaria a falta de amido mediante a adição do lugol. Entretanto,1 a primeira amostra
houve alteração e ficou esverdeada. Acredito que houve reação, mas não o bastante para
a hidrolise. Gostaria de uma explicação para essas reações.
RELATÓRIO:
Aldoses e cetoses são grupos que são identificados dentro dos carboidratos. Aldoses são
grupos de carboidratos simples. Cetoses são monossacarídeos que contem grupo cetona.
Essa reação é chamada de Seliwanoff. Onde utiliza o reativo Seliwanoff. Essa reação se da
porque as cetoses reagem com ácidos fortes. Iremos utilizar o acido clorídrico. E ao reagir
com esses ácidos fortes esse composto produz furfural. O furfural reage com o resorcinol.
O resorcinol é um composto derivado da ureia que esta presente no reativo de Seliwanoff.
Será feito uma diferenciação entre aldose e cetose. Vamos utilizar a glicose que é uma
aldose, um monossacarídeo simples. E vamos tentar identificar se a frutose é ou não
acetose se contêm ou não o grupo cetona. Essa reação após a colocação do resorcinol
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD DATA:
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que está no reativo de Seliwanoff vai ser colocada em banho maria para que aconteça a
reação e após mais ou menos de 5 minutos vamos ter o resultado. O produto que é
formado na reação entre o furfural e o resorcinol que está no reativo de Seliwanoff vai ser
vermelho. Conseguimos perceber a coloração através dessa mudança de cor. Esse
composto que é formado não tem uma composição definida e nem um nome definido, mas
é visualmente percebido por conta da coloração vermelha.
2. Materiais utilizados.
Reagentes:
Solução de HCL;
0,1 Glicose 1%;
Frutose 1%;
Reativo de Seliwanoff
Equipamentos:
1 tubo para frutose;
1 tubo para glicose;
1 tubo para água (serve de controle negativo);
Banho maria temperatura em torno de 70 graus;
Becker;
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Pera de borracha;
Pipeta.
3. Responda as Perguntas:
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4. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff.
RELATÓRIO:
Proteínas são biomoléculas muito importantes e estruturais, tem função catalíticas, entre
outros. Vamos fazer uma técnica que vai identificar que essas proteínas por terem
compostos carbanimicos, aquelas estruturas químicas. Elas podem reagir e podem
precipitar com algumas substâncias. Entre elas a principal fonte de precipitação de
proteínas são ácidos fortes no caso vamos utilizar hoje o ácido tricloroacético 20%, mas
poderia ser utilizado também o ácido sulfúrico entre outros. Podemos também utilizar
substâncias como metais pesados como cobre, chumbo, mercúrio, para fazer essa
precipitação, hoje vamos usar o acetato de chumbo a 10% para realizar a precipitação. E
como matéria prima a ovoalbumina 10%. A precipitação é imediata.
Tubo para reação com o ácido tricloroacético 20%
Adicionar 2 ml de ovoalbumina 10% no tubo;
Adicionar 1 ml de ácido tricloroacético e observar, pois, a precipitação é imediata.
Se forma uma líquido leitoso branco indicando a precipitação e formação de alguns grumos
da proteína. Antes conseguimos visualizar o concentrado da solução e após a precipitação
ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da proteína pelo ácido.
Tubo para reação com o metal pesado acetato de chumbo
Adicionar 2 ml de ovoalbumina 10% no tubo;
Adicionar 5 gotas de acetato de chumbo e observar.
Verificamos que também teve uma precipitação. Porém conseguimos ter mais visibilidade e
perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a
capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o chumbo. Temos
um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado.
De toda forma também temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções
precipitadas.
Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do meio de
cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é importante para a
precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem clivar, quebrar as
estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que a gente também pode fazer
com o ácido e com o metal pesado.
2. Materiais utilizados.
Reagentes:
Ácido tricloroacético 20%
Acetato de chumbo 10%
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD DATA:
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Ovoalbumin a 10%
Equipamentos
Pera de borracha
Pipeta
Becker
3. Responda as Perguntas:
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel neste
experimento?
Com essa pratica é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do
meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é
importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem
clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que
a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. Os cátions de metais
pesados como Hg2+, Pb2+, Cu2+, Fe2+, Cd2+ e Zn2+ formam precipitados insolúveis
de proteínas, denominados de acordo com o elemento formador (exemplo: proteinato
de mercúrio, proteinato de chumbo, etc.). Essa precipitação é mais intensa quando o
p H está acima do ponto isoelétrico (pI). Isso porque, acima do pI, a carga líquida sobre
a proteína é negativa (ver determinação do ponto isoelétrico da caseína), favorecendo
a interação com os cátions provenientes do sal.
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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD DATA:
___21___/__09____/_2022_____
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4. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados.
Verificamos que também teve uma precipitação. Porém conseguimos ter mais visibilidade
e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, pois o ácido forte
tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína mais do que o
chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma
também temos essa percepção em relação a solução inicial e as soluções precipitadas.
Com essa prática é possível perceber que além modificação do ponto elétrico, do
meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é
importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que conseguem
clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que
a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado.
RELATÓRIO:
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coluna de onde for utilizada. É de importante utilização clínica e biológica para demais
funções de onde queira isolar determinada proteína em um pul de determinadas proteínas
2. Materiais utilizados.
Reagentes:
Ovoalbumina 10%
Sulfato de amônio concentrado ( solução concentrada de sais, salina, que vai
proporcionar a precipitação das proteínas)
Água (para padrão negativo)
Equipamentos:
Pera de borracha
Pipeta
Becker
3. Responda as Perguntas:
A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação?
Quando adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica
(aumento da concentração de íons) do sistema. Assim, quando adicionamos pequenas
quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas provenientes da
dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, diminuindo a
interação entre elas. Consequentemente, temos um aumento da solubilidade da proteína
no meio aquoso. A esse fenômeno dá -se o nome de “Salting-in”. ‘ Em condições de
elevada força iônica, decorrente da adição de grandes quantidades de sal, temos o
efeito contrário. A água, que apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir
com as duas espécies: as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal.
Porém, a água apresenta maior tendência de solvatação de partículas menores (nesse
caso, os íons). As moléculas de água, ocupadas em sua interação com os íons,
deixam a estrutura proteica. Como consequência, temos maior interação proteínaproteína,
diminuição da solubilidade em meio aquoso e, consequentemente, precipitação
da proteína. A esse fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de um
considerável aumento da força iônica do meio dá -se o nome de “Salting-o ut”. Este é um
processo importante para separação de proteínas uma vez que a concentração de sal
necessária para precipitação é diferente para cada proteína.
VERSÃO:01
C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de
amônio na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da
proteína.
Não conseguimos perceber a formação desse precipitado no tubo B com sulfato de
amônio. A água diminui, interfere na questão iônica das cargas. A água, que apresenta
um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas
e os íons provenientes da dissociação do sal. Porém, as moléculas de água apresentam
maior tendência de solvatação de partículas menores (nesse caso, os íons). As
moléculas de água, ocupadas em sua interação com os íons, “abandonam” a estrutura
proteica. Como consequência, temos: maior interação proteína -proteína, diminuição da
solubilidade em meio aquoso e , consequentemente, precipitação da proteína. A esse
fenômeno de insolubilização da proteína em decorrência de um considerável aumento
da força iônica do meio dá-se o nome de “Salting-out”. Já no tubo A percebemos a
precipitação e formação de liquido leitoso esbranquiçado.
4. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções
salinas concentradas)
Essa pratica demonstra a importância do ponto isoelétrico das proteínas bem como
o ambiente se é um meio dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida
ela pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar
essa separação das proteínas que pode ser através de uma coluna de resina,
dependendo da coluna de onde for utilizada. É de importante utilização clínica e
biológica para demais funções de onde queira isolar determinada proteína em um pul de
determinadas proteínas.
A precipitação de proteínas pela alta concentração de sais é um processo muito
importante para a separação de misturas complexas de proteínas, uma vez que a
concentração de sal necessária para precipitação é diferente para cada proteína.
RELATÓRIO:
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Tubo da glicose.
Adicionar 5 ml do reativo de Benedict
Adicionar 5 ml de glicose
Não teve reação. É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de
positividade ou não.
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma
modificação, porém não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa
modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons.
Houve uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi
reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a
sacarose e a glicose. Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente
redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose não é redutora.
Identificando esses principais açúcares redutores como a glicose que é nosso monômero
e a sacarose. Essa prática é importante afim de várias outras reações que ocorrem
em relação aos carboidratos redutor es que são utilizados em diversas reações na
indústria e outros segmentos.
Tubo da sacarose;
Adicionar 5 ml do reativo de Benedict;
Adicionar 5 ml de sacarose;
Homogenizar;
Não teve reação.
É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de
positividade ou não.
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve reação.
A cor que está no tubo é do reativo de Benedict (azul). Não houve mudança de cor.
2. Materiais utilizados.
Reagentes:
Glicose 1% (principal monossacarídeo vamos tentar visualizar se ele é um açúcar redutor)
Solução de sacarose 1% ( dissacarídeo)
Reativo de Benedict Água (controle negativo)
Equipamentos:
Pera de borracha, Pipeta, Becker
Banho maria (temperatura 70 graus por 5 minutos).
3. Responda as Perguntas:
VERSÃO:01
VERSÃO:01
Referencias de pesquisa:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amido
VERSÃO:01
de 2021 a s 23:01
https://pt.wikipedia.org/wiki/
Reagente_de_Benedict Acessado em 16 de agosto de 2021 as 23:32
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/
reagente -de-benedict Acessado em 16 de agosto as 23:42
https://pt.wikipedia.org/wiki/
Reagente_de_Benedict Acessado em 16 de agosto de 2021 as 23:32
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/
reagente -de-benedict Acessado em 16 de agosto as 23:42