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RELATÓRIO DE PRÁTICA

Geysa - 01172668
RELATÓRIO 02
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL DATA:
______/______/______

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Microbiologia e Parasitologia

DADOS DO(A) ALUNO(A):

NOME: Geysa Alves Borba MATRÍCULA:01172668


CURSO: Nutrição POLO: Caruaru
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Rosilma Mello

ORIENTAÇÕES GERAIS:

 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
 concisa;
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
 Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
 Espaçamento entre linhas: simples;
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).

TEMA DE AULA:

PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA MICROBIOLOGIA

CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA

RELATÓRIO:

1. PREPARAÇÃO E ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NA


MICROBIOLOGIA

A. Dentre os procedimentos utilizados na preparação de materiais utilizados na


microbiologia, qual a importância no tamponamento dos tubos de ensaio e dos
Erlenmeyer com algodão hidrofóbico?
R= O algodão hidrofóbico ele é um algodão impermeável ele dificulta o acesso da
água, e precisa impedir esse acesso para não danificar as amostras.
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B. Qual material é utilizado para embalagem dos materiais que serão submetidos a
processos de esterilização via estufa ou autoclave?
R= Pode-se embalar com papel Craft, geralmente é usado para embalar essas
vidrarias. Pode ser papel madeira e em alguns casos jornais também, porém o
mas indicado é o papel Craft.
C. Adicione uma ou mais fotos da preparação de materiais utilizados no laboratório
de microbiologia.
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D. Descreva o fundamento da técnica de esterilização de autoclavação, e porque


alguns meios de cultura não podem ser autoclavados?
R= Coloca em uma temperatura que elimine os agentes patogênicos, porém
alguns meios de cultura não podem ser autoclavados pois no processo pode
sofrer algum tipo de mudança da composição ou coloração.

2. CLASSIFICAÇÃO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E PREPARAÇÃO DE MEIOS DE


CULTURA

A. Quanto a composição química como podemos classificar os meios de cultura?

R= São materiais formulados quimicamente, líquidos, semi-sólidos e sólidos.

B. De acordo com os tipos de meios de cultura, no que diferem os meios sólidos,


semissólidos e líquidos?

R= O meio líquido não contém solidificantes e pode ser chamado de caldos. O


meio semi-solidos possui uma consistência intermedia, menos ágar ou gelatina. O
meio sólidos a solidificantes como ágar e tem o crescimento de colônias isoladas.

C. Adicione uma ou mais fotos das etapas de preparo do meio de cultura.


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D. Descreva como deve ser feito o cálculo da pesagem do meio de cultura. E quais
consequências são geradas por erro nesse cálculo na utilização desse meio?
R= Pode ser usado um breve cálculo pra poder fazer os semeios, um breve de
cálculo uma regra de 3. Cada uns dos meios para preparo eles têm a gramatura
definida pra volume.

TEMA DE AULA:

TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS

COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM

RELATÓRIO:

1. TÉCNICAS ASSÉPTICAS DE ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS

A. O que é zona de esterilidade e qual sua importância para o manuseio de materiais


microbiológicos?
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R= É importante a utilização do bico de buzen ou de uma chama, que ao redor dela


vai promover essa parte de assepsia, a zona de esterilidade. Cria uma zona de em
torno de 10 cm ou 15 cm que vai permitir que a gente trabalhe em segurança sem
contaminar o nosso material.
B. Cite as principais técnicas utilizadas para realização de semeio bacteriano?
R= Faz a flambagem da alça bacteriológica onde ela passa pela chama e fica durante
1 minuto ou 1 minuto e meio. Após escolhe um local dentro da placa que não tenha
microrganismo crescido porque vai precisar esfriar a alça. Em seguida vai remover
uma quantidade de colônia de bactérias com a alça, e transfere para outra placa limpa
e sem microrganismos crescidos e o importante é que o processo seja ao redor da
chama.

C. Qual o objetivo da técnica de semeio por esgotamento? Por que a mesma é


comumente utilizada nas análises clínicas?
R= A técnica de esgotamento serve para isolar culturas puras em culturas mistas.
Para obter colônias isoladas de bactérias presentes. Assim fica mais fácil a
visualização em trabalhos clínicos.

D. Como visualmente pode-se identificar que um semeio bacteriano apresenta apenas


um tipo de bactéria isolada? Após 24h na câmara bacteriológica conseguimos ver a
olho nu o crescimento.

2. COLORAÇÃO DE DIFERENCIAL DE GRAM

A. Qual o fundamento da coloração de Gram que permite a separação das


bactérias em dois grandes grupos?
R= As bactérias elas possuem características diferentes, então a coloração de
gram na visualização microscópica vamos conseguir identificar a morfologia e
os arranjos que essa bactéria possui, bem como a coloração. Separando em
Gram-negativas e Gram-positivas.
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B. Geralmente quais formas bacterianas são classificadas como Gram positivas e quais
são classificadas como Gram-negativas?
R= Gram positivos elas adquirem a cor roxa como os, estafilococos, a cor roxa são do
gram-negativos que são chamados de, Bacilos.
C. Adicione uma foto ou mais da realização da coloração de Gram ou da leitura
microscópica da lâmina.

D. Qual a importância da coloração de Gram na rotina clínica no laboratório de


microbiologia?
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R= Identificar antes de tudo a morfologia das bactérias ou consolidar se tem bactérias


nas amostras clínicas saber o número significativo.

TEMA DE AULA: OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE Schistosoma mansoni E


PROTOZOÁRIOS

RELATÓRIO:

1. OBSERVAÇÃO DE LÂMINAS DE CERCARIAS E OVOS DE Schistosoma mansoni

A. Como o ser humano é contaminado pela forma infectante (cercarias) e contrai a


esquistossomose?
R= Quando o ser humano toma banho de rio ou pisa em alguma poça de água
contaminada.

B. Visto ao microscópio óptico, o ovo pode ser reconhecido pela presença de qual
estrutura morfológica?
R= Conseguimos ver o espiculo lateral característico desse ovo, e dentro do ovo tem o
miracídio.

2. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE CISTOS DE Entamoeba histolytica

A. Descrever a característica morfológica que permite a diferenciação entre os cistos


da Entamoeba histolytica da Entamoeba coli
R= A Entamoeba histolytica contém oito núcleos enquanto a Entamoeba coli contém
quatro núcleos.

3. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Giardia lamblia.

A. Cite qual estrutura permite a fixação do trofozoíto da Giardia lamblia no intestino


humano.
R= Oito flagelos, dois núcleos, disco subtorial é a parte que ele faz a acoplagem no
intestino.

4. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE Leishmania sp.

A. Quais características morfológicas permitem a diferenciação das firmas evolutivas


amastigota e promastigotas?
R= Promastigotas elas são mais afiladas ela tem o flagelo que auxilia a penetração. O
Amastigotas ela se multiplica dentro do hospedeiro, elas são ovaladas, se multiplicam
rapidamente.
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5. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TROFOZOITO DE Trichomonas vaginalis

A. Quais as estruturas substituem as mitocôndrias no trofozoíto de Trichomonas


vaginalis?
R= É uma estrutura mais sensível, não resiste muito a algum tipo de detergente ou cloro e
por conta do ressecamento acabam morrendo, ele tem flagelo, tem muitas bactérias
porque é um esfregaço de secreções vaginal, ele também tem uma membrana em cima e
tem outro flagelos inferiores.

6. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE EPIMASTIGOTA DE Trypanosoma cruzi

A. Descrever as diferenças morfológicas entre as formas evolutivas amastigota,


Epimastigota e tripomastigota de Trypanosoma cruzi, citando em qual hospedeiro elas
são encontradas.
R= Epimastigota: encontrada no tubo digestivo dos vetores transmissores da doença,
como os barbeiros. Tripomastigota: é a forma infectante do parasita, pode encontrar no
sangue de mamíferos infectados, incluindo humanos

7. OBSERVAÇÃO DE LÂMINA DE TAQUIZOITO DE Toxoplasma gondii

A. Em que fase do ciclo evolutivo do Toxoplasma gondii, estão presentes os


taquizoítos. E como eles podem infectar o ser humano?
R= Ela começa a ter uma multiplicação rápida dentro do hospedeiro intermediário, que
pode ser o porco quando ingerimos carne desse animal, o gato se contamina quando ele
ingeriu rato ou outros animais contaminados e assim passando para o humano.

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