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INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo relatar sobre a segunda aula prática,
cujo tema é “Tecido Epitelial Glandular”. O tecido epitelial é um dos quatro tipos de tecido
do corpo humano e é formado por células justapostas (unidas entre si). Tem como
características: falta de espaço entre as células, falta de vascularização e excelente
capacidade de renovação celular. Sua nutrição ocorre por difusão através da membrana
basal, a partir dos vasos sanguíneos do tecido conjuntivo. É encontrado na parte externa
do corpo (córnea, epiderme) e na superfície interna de alguns órgãos, como o estômago,
ouvido, pulmão, boca, útero, nariz, bexiga, etc. O tecido epitelial pode ser classificado em
duas categorias: epitélio de revestimento e epitélio glandular.
O tecido epitelial glandular ou secretor é composto por várias células epiteliais
glandulares que possuem como principal função produzir e liberar secreções tanto para o
meio interno quanto para o meio externo. Essas secreções podem ser: mucosas, quando
espessas e ricas em muco, como por exemplo, as glândulas salivares; serosas, quando
fluidas, aquosas, claras e ricas em proteínas, como por exemplo, as glândulas secretoras
do pâncreas; e podem também ser mistas, quando ocorrem secreções mucosas e
serosas juntas, como por exemplo, as glândulas salivares parótidas.
Quando agrupadas em grande número, as células epiteliais glandulares
formam estruturas denominadas glândulas. Alojadas no interior das glândulas, as células
epiteliais glandulares podem sintetizar, armazenar e secretar várias substâncias tais como
proteínas, lipídios ou complexos de carboidratos e proteínas. As glândulas podem ser
classificadas em unicelulares, que consistem em células glandulares isoladas, ou em
glândulas multicelulares, que são compostas de agrupamentos de células.
As glândulas multicelulares originam-se sempre dos epitélios de revestimento,
por proliferação de suas células para o interior do tecido conjuntivo subjacente e posterior
diferenciação. Elas podem ser de três tipos: glândulas exócrinas - apresentam a porção
secretora associada a dutos que lançam suas secreções para fora do corpo (como as
glândulas sudoríparas, lacrimais, mamárias e sebáceas) ou para o interior de cavidades
do corpo (como as glândulas salivares); glândulas endócrinas - não apresentam dutos
associados à porção secretora, as secreções são denominadas hormônios e lançadas
diretamente nos vasos sanguíneos e linfáticos, como por exemplo, hipófise, glândulas da
tireóide, glândulas paratireódeas e glândulas adrenais; glândulas mistas - apresentam
regiões endócrinas e exócrinas ao mesmo tempo, como é o caso do pâncreas, cuja
porção exócrina secreta enzimas digestivas que são lançadas no duodeno, enquanto a
porção endócrina é responsável pela secreção dos hormônios insulina e glucagon, que
atuam, respectivamente, na redução e no aumento dos níveis de glicose no sangue.
Baseado em pesquisas, este trabalho foi elaborado com o objetivo de permitir
ao leitor um bom entendimento do que aqui se relata. Assim, encontra-se a seguir a
descrição da Metodologia, os resultados encontrados e a conclusão à qual se chegou.
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2. METODOLOGIA
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3. RESULTADOS
L2- Pâncreas
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L3- Testículo (Testis)
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4. CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
GITIRANA, Lycia de Brito. Histologia – Conceitos Básicos dos Tecidos. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
MARTINEZ, Marina. Tecido Epitelial Glandular. Disponível em:
<http://www.infoescola.com/histologia/tecido-epitelial-glandular/>. Acesso em: 05/09/15.
Só Biologia. Tecido epitelial glandular. Disponível em: < http://www.sobiologia.com.br/
conteudos/Histologia/epitelio10.php>. Acesso em: 05/09/15.