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Subtrocantérica
R3 Miguel Vieira de Mello Neto
Hospital Regional de Ponta Grossa
Setembro/2022
• Conceito
Plano de
• Tipos de Pacientes
Apresentação • Forças deformantes
• Lesões associadas
• Quadro Clinico
• Exames de imagem
• Classificações
• Tratamento
• Complicações
“Fraturas que ocorrem em um ponto dentro de
5cm da extensão distal do Trocanter Menor”
Campbell e Rockwood
17-35% são patológicas (Metástases)
• Fragmento proximal:
• Iliopsoas: flexão
• Glúteo médio: abdução
• Rotadores externo: rotação externa
• Fragmento distal:
• Quadríceps: encurta
• Adutores: adução
Lesoes associadas
• Alta energia:
• TCE, trauma torácico
• Lesoes do anel pélvico, fratura do colo
• Fratura: coluna, patela, calcâneo
• Baixa energia:
• TCE
• Fratura de radio distal e úmero proximal
• Bifosfonados:
• Fêmur contralateral deve ser avaliado (28-53%)
Quadro Clinico
• ATLS (alta energia)
• Dor
• Edema
• Incapacidade de carga
• Encurtamento e rotação externa do membro
• Hematoma
• Na região medial da coxa (avulsão pequeno trocanter)
Exames de imagem
• Radiografia
• AP e perfil do quadril
• AP e perfil do fêmur
• AP da bacia
• Avaliar comprimento do fragmento proximal e diâmetro do canal
• Tomografia Computadorizada
• Melhor avaliação da fratura, planejamento
• Avaliar extensão para fossa do piriforme
• Características da Fratura Atípica
secundaria ao uso de bifosfonados
• Alendronato
• ↓osteoclastos ↓ remodelamento
• Uso prolongado (> 5 anos) // Altas doses
• Quadro clinico:
• Idoso com hx de uso de bifosfonados com
trauma de baixa energia
• “Caiu e quebrou ou quebrou e caiu?”
• 86% sintomas prodrômicos: dor em coxa e
joelho
• Sempre radiografar fêmur contra-lateral
• Espessamento da cortical lateral
• Dreaded black lines
• Indicada a fixação profilática se sinais!!
RNM nas fraturas
atípicas
• Casos suspeitos sem achados no Rx
Russe Taylor
Fielding
Seinsheimer
AO
Russe Taylor
• Tipo 1: sem acometimento da fossa piriforme
• A: pequeno trocanter intacto
• B: fratura pequeno trocanter
Haste x placa
• Hastes de 1ª geração (piriforme)
Classificação de
Fielding
• I: nível do Tm
• Conservador:
• Raro
• Pacientes sem condições clinicas
• Repouso no leito
• Cirúrgico
• Todos os pacientes
• Hastes; Placa lateral;
• Fixador externo
• Paciente politrauma
• Não deve ser o método de escolha de tratamento definitivo
Tratamento: Haste
• Vantagens da Haste x Placa
• ↓colapso em varo, ↓braço de alavanca
• Permite mais ciclos até a falha
• Padrão ouro
• Haste trocantérica
Haste Cefalomedular
Longa
• Ponto de entrada
• Ápice do grande trocanter/levemente
medial
• Se ponto lateral – colapso em varo
Tratamento
• Placa lateral
• Dispositivos
• Placa DCS (95°)
• Placa lamina (95°)
• Indicações:
• PSA, consolidação viciosa,
• Fragmentos proximais curtos com padrão de fratura simples
• Canal intramedular não comporta haste
Placa Lateral
• Placa Lamina de ângulo Fixo 95°
Placa Lateral
• Placa Lamina de ângulo Fixo 95°
Placa Lateral
• Placa DCS
Revisão:
Desvio rotacional > 15°
Complicações Discrepância membros > 2cm
Perda da fixação
• Má redução, escolha errado do implante, baixa qualidade óssea
PSA (1-8%)
• Região de alto estresse biomecânico, menor vascularização quando comparado com a transtrocanterica
TVP
Infecção