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• Epidemiologia
• Fratura mais comum da coluna (90%)
• 50% das fraturas torácicas são em T12
• 60% das fraturas lombares são em L1
• 2/3 de todas as fraturas tora-lombares são na transição toracolombar (T12-L2)
• Area de transição entre coluna torácica (rígida) e coluna lombar (móvel), sendo uma área de carga e transição, favorecendo a
ocorrência de fratura
• Sendo que t12 a L2 funciona como fulcro
• 22-51% das fraturas do tipo C tem lesão neurológica associada
• 24% dos casos tem diagnostico tardio (politrauma, intoxicação, TCE)
• 4H:1M
• Na criança:
• Lesoes relacionadas a esportese ou trauma em 92% dos casos acometem nível de L4-L5 ou L5-S1, sendo
mais comum em meninos
• As fraturas torácicas apresentam maior risco de lesão neurológica,
devido Artéria de Adamkiewicz:
• responsável por nutrir a coluna torácica
• Entra a nível de T9-T11 a ESQUERDA (80% da população)
• Forma a zona vascular critica entre T9 e T11
• E também devido o canal medular na coluna torácica ser mais estreito
Base anatômica
• Limites do canal
medular:
• Muro posterior
• Pediculo
• Lamina:
• É um osso mais
corticalizado e portanto
fraturas verticais nesse
segmento aumentam o
risco de lesão da dura
mater.
Colunas de Dennis
• Anterior:
• Metade anterior de vertebra e disco
• LLA
• media:
• Metade posterior da vertebra e disco
• LLP
• Posterior:
• Elementos posteriores
• Pediculo, lamina, facetas, processo espinhoso
• Ligamento inter e supra espinhal
• Ligamento amarelo, capsula ligamentar
Complexo Ligamentar posterior
• Ligamento amarelo
• Ligamento supraespinhoso (+ forte)
• Ligamento inter-espinhoso
• Capsula articular facetaria
• Fratura explosão:
• fratura compressiva, caracterizada pela:
• retropulsao do muro posterior
• aumento da distnacia dos pedículos
• Não apresenta translação
• pode ter lesão do CLP.
• Não pega coluna posterior.
• Pode acometer 1 ou 2 platôs
Fratura explosão – Rx AP
Lesao do CLP
Altura do corpo vertebral
• Soma a altura anterior e
posterior das duas
vertebras e divide por 2
• O valor deve ser o
tamanho da vertebra
avaliada
• Vamos ter o valor em
percentual da perda de
altura anterior e
posterior
Afundamento do corpo
• Mede a altura do muro
posterior e anterior
• Calcula o percentual
Ângulo W ou Cifose
Mecanismo
• Determinado pelo eixo rotacional no momento do trauma
• 3 mecanismos:
• Flexo-distração
• Fulcro no LLA (cinto de segurança) – por isso agora é feito em 3 pontos
• Compressao coluna anterior e distração da coluna media e posterior (Chance B1)
• Associada a lesão de vísceras abdominais
• Flexo compressão
• Fulcro é posterior ao LLA
• Compressao da coluna anterior e média
• Hiperextensao
• Lesão do lenhador
• Tipica da espondilite anquilosante
• Luxação sem fratura
• Fulcro esta anterior ao LLA
Classificações
• 1983: Dennis
• 3 colunas, não contempla lesão do LCP
• 4 mecanismos:
• Compressão, explosão, flexo distração (Chance), fratura-luxação
• 1994: Mc Comarck
• 1994: Margel
• 2005: TLICS ou Vaccaro
• 2015: AO spine
Classificação de Margel
• Tipo A: Compressão
• A1: impactada
• A2: separação (Split)
• A3: Explosao (Burst)
• Tipo B: Distração
• Lesao do CLP
• Lesao posterior óssea (Chance)
• Lesao anterior por hiperflexao
• Tipo C: Rotação
• C1: compressão + rotação
• C2: distração + rotação
• C3: cisalhamento
Classificação de TLICS (Vaccaro)
• Mecanismo da fratura:
• Compressão: 1 ponto
• Explosao: 1 ponto ≤ 3: conservador
• Translação/rotação: 3 pontos
≥ 5: cirúrgico
• Distração: 4 pontos
• Status neurológico:
4: zona cinzenta
• Normal: 0
• Raiz nervosa: 2 pontos
• Medular incompleta: 3 pontos
• Medular completa 2 pontos
• Cauda equina: 3 pontos
• CLP:
• Intacto: 0
• Suspeita/indeterminado: 2 pontos
• Lesionado: 3 pontos
AO Spine
(2015)
• A: compressão dos elementos
anteriores
• B: lesão da banda de tensão
anterior ou posterio
• C: translação
Traumas em compressão Tipo A
A0
fratura de elementos que não geram instabilidade
(processo transverso, espinhoso e lamina isolada)
A1
fratura tipo compressao, sem acometimento do
muros posterior, envolvendo apenas 1 plato
A2
Fratura tipo compressao, envolvendo os 2 platos +
split coronal, sem acometer muro posterior
A3
Fratura tipo explosao do plato superior/inferior +
envolvimento do muro posterior
A0
fratura de elementos que não geram instabilidade
(processo transverso, espinhoso e lamina isolada)
A1
fratura tipo compressao, sem acometimento do
muros posterior, envolvendo apenas 1 plato
A2
Fratura tipo compressao, envolvendo os 2 platos +
split coronal, sem acometer muro posterior
A3
Fratura tipo explosao do plato superior/inferior +
envolvimento do muro posterior