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Cifose > 50°coluna

torácica
Revisão SBOT 2019
Referências:
Introdução
• Originalmente descrita como CIFOSE JUVENIL RÍGIDA
• Cifose Torácica Normal: 20-50°
– T2 – T12, ápice em T7-T9

• Balanço sagital
– Linha de C7 a borda póstero-superior S1
– Balanço sagital + -> Anterior ao sacro
– Balanço sagital - -> Posterior ao sacro
Introdução
• Estruturas que mantém estabilidade coluna:

– Disco → ânulo + núcleo pulposo

– Ligamentos → longitudinal anterior, posterior,


flavum (amarelo), interespinhosos

– Músculos → espinhais, intrínsecos e abdominais


Causas de cifose
CIFOSE POSTURAL
Cifose Postural
• Deformidade flexível – corrige à extensão em
pronação
• Crianças e adolescentes
• Cifose ângulo longo
• Importante Rx para excluir patologias
– Rx normal não exclui Scheuermann – 10 a 12 anos
• Tratamento expectante
– Programa de exercícios
– Educação paciente e pais
– NÃO colete!
DOENÇA DE SCHEUERMANN
Doença de Scheuermann
• Hipercifose torácica, toracolombar ou lombar rígida e
estruturada do adolescente, secundária a um
acunhamento vertebral causado por distúrbio de
crescimento nas placas terminais.
• 0,4 – 10% população
• Meninos (na maioria das séries)
• Idade pré-puberal: 10-12 anos - no estirão do
crescimento
• Ápice da deformidade: torácica (T7-T9); toracolombar
(T10-T12)
• Lordose lombar compensatória
Doença de Scheuermann
Etiologia MULTIFATORIAL (teorias):
– Genética (autossômica dominante); maior incidência entre
gêmeos
– Mecânica (aumento da pressão anterior corpo vertebral)
• + comum em trabalhadores braçais e levantamento peso
– Vascular
– Hormonal
• Mais altos e com idade óssea avançada em relação a cronológica
(aumento GH?)
– Metabólica (fibras colágeno anormais no platô vertebral;
osteoporose?)
– Schmorl → herniação disco para dentro do corpo vertebral
• Também presentes em assintomáticos e fora da área
anterior.
Doença de Scheuermann
• Forma Típica: + comum
– Curva torácica estruturada
– 3 ou + vértebras consecutivas 5º acunhamento anterior

• Forma Atípica:
– Curvas toraco-lombares ou lombares
– Irregularidade placa terminal, redução espaço discal e Nódulos de
Schmorl
– Causa provável: lesão fisária por trauma repetitivo
• Mais comum atletas competitivos e trabalhadores rurais (sugere etiologia
de trauma repetitivo)
Doença de Scheuermann
• Quadro Clínico:
– Postura (principal queixa)
– Dorsalgia:
• No local da deformidade ou logo inferior
• Piora com atividades e melhora com parada crescimento
• Dor Lombar: considerar espondilolistese ou infecção

– Forma Atípica:
• Deformidade menos aparente
• Dor lombar mais frequente e principal sintoma
• Associado com peso sobre corpo (atletas e trabalhadores
rurais))
Doença de Scheuermann
• Quadro Clínico:
– Cifose de ângulo agudo que não melhora na posição prona
– Lordose lombar aumentada e flexível
– Encurtamento de ITT e Peitorais
Doença de Scheuermann
História Natural:
• Maioria minima deformidade e poucos
sintomas
• Rápida progressão durante estirão crescimento
• Sintomas (dor, postura) apenas durante adolescência (pior
com esforço, no ápice da curva)
• Após estirão cessa progressão e sintomas (se persistir,
pensar em espondilólise associada; hiperlordose
compensatória sobrecarrega pars)
Doença de Scheuermann
História Natural:
• Lesão Neuro: raro, discopatia com compressão
raiz/medula
• Vida adulta: espondilolistese degenerativa é comum
– Dor lombar mais intensa, trabalhos que não exijam
atividade física, redução mobilidade tronco
– Maioria sem preocupação com aparência física
– Sem comprometimento pulmonar em curvas <
100°
Doença de Scheuermann
• Fatores que contribuem para progressão da curva:

– Número de anos restantes de crescimento

– Número de vértebras acometidas


Doença de Scheuermann
• Condições Associadas:
• 30% tem Escoliose
– Leve-moderada
– Curvas pequenas 10-20 graus
– Sem progressão, benigna
– Tipo 1 → ápice coincide; rotação em direção à
convexidade
– Tipo 2 → ápice abaixo ou acima; rotação em
direção à concavidade
• Mais comum → raramente progride ou necessita de tto
• 50% tem Espondilólise Lombar
Doença de Scheuermann
Doença de Scheuermann
• Rx Coluna Total: AP + P Neutro (Cobb) e P com hiperextensão
(deitado sobre coxim no peito)

• Critérios Radiográficos de SORENSEM


– Acunhamento > 5º em 3 ou + vértebras consecutivas

• Forma Atípica:
– deformidade lombar,
– irregularidade placa terminal,
– nódulos de Schmorl,
– estreitamento espaço discal e
– sem acunhamento das vertebras
Critérios Radiográficos de SORENSEM
◈Cifose > 50º
◈Acunhamento > 5º em 3 ou + vertebras
consecutivas
◈Irregularidades na placa terminal
◈Nódulos de Schmorl
Doença de Scheuermann
• Indicações de tratamento:

1. Dor
2. Progressão deformidade
3. Comprometimento neurológico
4. Comprometimento cardiopulmonar
5. Estética
Tratamento conservador
• Observação: cifose < 50°
Rx de 4/6 meses até parar
crescimento
FST: postural, alongamento de ITT e
peitoral
Tratamento conservador:
Órtese:
• Colete de Milwaukee (órtese dinâmica
em 3 pontos) indicações:
– Cifose > 50º
– Flexível (correção pelo menos 40%)
– Mínimo 1 ano potencial crescimento
→Full time por 12 a 18 meses
– 35% melhora lordose e 49% melhora
cifose
• Braces mais baixos para curvas T9 ou
abaixo (TLSO)
Colete de Milwaukee
Colete de Milwaukee
Tratamento cirúrgico
• Indicações:
– Cifose > 75°e progressiva ou
– Curva significativa com dor refratária a tratamento
conservador
• PILARES TTO CIRURGICO:
– Alongamento coluna anterior com suporte (fusão)
– Encurtamento e estabilização coluna posterior
– Combinação de VA + VP melhor* classicamente
• Procedimento de PONTE (AVP com OTT das facetas)
Tratamento cirúrgico:
Tratamento cirúrgico:
CIFOSE CONGÊNITA
Cifose Congênita
• Anormalidade do desenvolvimento das vértebras
• Deformidade rara, porém o déficit neurológico é
frequente;
• Local mais frequente: toraco-lombar -> T10 – L1 (Lovell e
Tachdjan)
→ Coluna pode ser estável, instável ou instabilizar com o crescimento
• Progressão:
– Ocorre com crescimento
– Proporcional a quantidade de vértebras acometidas
– Depende do tipo de acometimento (classificação)
– O quanto resta de crescimento normal nas vértebras acometidas
Cifose Congênita
– Classificação de WINTER → PREDITOR HISTÓRIA NATURAL
– Tipo I: Falha de Formação
– Tipo II: Falha de Segmentação
– Tipo III: Misto (progressão mais rápida)
Cifose Congênita
• Tipo 1: Falha de Formação

– Curva Torácica ou Toraco Lombar


– + comum
– + deformante
– + risco de lesão neurológica (25% dos casos tem lesão neurológica)
– Progressão de 7 graus por ano
– Falha anterior = Cifose de ângulo agudo
→ muito deformante
→ > risco lesão neurológica
Cifose Congênita
• Tipo 2: Falha de Segmentação
– Mais rara
– Menos agressiva
– Barra anterior: ausência de fise e disco coluna anterior
– Progressão se dá pela desproporção crescimento Ant x Post
– Progressão de 5 graus por ano
CLASSIFICAÇÃO DE MCMASTER E SINGH
Cifose Congênita
• Avaliação Clínica:
– Pode ser detectada por USG pré-natal
– Pode ser detectada por exame físico no neonato → Deformidade
Torácia ou Toraco-Lombar
– Pode ser achado de imagem em Rx

– Exame físico e neurológico detalhados


– Anomalias associadas: Musculo-esqueléticas (anormalidades
intra-espinais), Cardio, TGU, Sd Klippel-Feil
• (realizar avaliação cardíaca e USG renal)
Cifose Congênita
– Rx PF em Flexão / Extensão:
• Determinar rigidez e instabilidade
• Pode ser inicialmente dificil devido a pouca ossificação
núcleos crescimento

– RNM:
• Avaliar comprometimento neurológico, anormalidades
intraespinhais

– TAC:
• Estudar detalhamente mal-formações
Cifose Congênita
Progressão
• Progressão curva maior em dois períodos:
– 0 - 3a: mais rápido crescimento
e
– Adolescência (estirão)

• Progressão contínua e aumento do risco de


comprometimento neurológico
Progressão
Pior progressão possível:

1. Barra não segmentada unilateral côncava com


hemivértebra convexa
2. Barra não segmentada unilateral
3. Hemivértebra biconvexa

• Pior local = toracolombar


• Menos grave = vértebra em bloco
• PIOR PROGRESSÃO POSSÍVEL:
– BARRA NÃO SEGMENTADA UNILATERAL CÔNCAVA
COM HEMIVERTEBRA CONVEXA
Cifose Congênita
• Tratamento CIRÚRGICO!
• Depende de
– Tipo e grau da deformidade
– Idade (< ou > 5 a)
– Presença de déficit neurológico

• Tratamento conservador com brace não


corrige a deformidade e não pára a progressão
Cifose Congênita - Tratamento
Tipo 1
• Idade < 5anos e Curva < 55 ° → Artrodese
Posterior
– Uma vértebra acima e uma abaixo da cifose
– Permitir crescimento porção anterior e correção cifose
• Se curva > 55° → Artrodese VA + VP é melhor
– Usar preferencialmente enxerto anterior
– Instrumentação → Estabilizador, não corretor da
deformidade
Cifose Congênita
• Uso de tração esquelética com halo é proscrito
– Risco de paraplegia – tração espinal contra ápice da cifose rígida
Cifose Congênita - Tratamento
Tipo 2
• Se curva < 50 e tto precoce → Artrodese VP com
instrumentação (todas as vertebras acometidas +1 abaixo e
acima)
*A instrumentação pode ser utilizada com maior
segurança no Tipo 2 (deformidade mais arredondada e
afetando vários segmentos) que no Tipo 1 (ângulo agudo)

• Curva grave e descoberta tardiamente → Osteotomias e


fusões anteriores seguidas de fusão posterior e compressão
com instrumentação
Cifose Congênita
• Complicações Tratamento:
– Pseudoartrose (diminui incidência quando fusões
anteriores e posteriors são realizadas para curvas >
50°)
– Progressão Cifose
– Paralisia (a mais temida), principalmente na
tentativa de correção forçada
– Dor lombar (38%) → lordose aumentada para
compensar a cifose
Questões
30. A cifose de SCHEUERMANN é acompanhada de
A) retificação da lordose cervical.
B) retropulsão dos ombros.
C) retificação da lordose lombar.
D) contratura dos isquiotibiais
30. A cifose de SCHEUERMANN é acompanhada de
A) retificação da lordose cervical.
B) retropulsão dos ombros.
C) retificação da lordose lombar.
D) contratura dos isquiotibiais
6. O pior prognostico de escoliose congênita é:
a-) hemivertebra não segmentada
b-) barra não segmentada
c-) hemivertbra segmentada
d-) barra segmentada
O pior prognostico de escoliose congênita é:
a-) hemivertebra não segmentada
b-) barra não segmentada
c-) hemivertbra segmentada
d-) barra segmentada

Campbell : historia natural : + progressiva de todas = barra não


segmentada unilateral côncava com hemivértebra convexa.
Segunda= barra não segmentada unilateral
Terceira = hemivértebra biconvexa
Pior local = toraco lombar
Menos grave = vértebra em bloco
TARO 1998
34. Um menino com 14 anos de idade, com nível de maturidade
esquelética RISSER I, tem cifose torácica de SCHEUERMANN de
70º. Queixa-se de dor nas costas e reclama da deformidade
cosmética. Com hiperextensão a cifose é reduzida para 40º. O
tratamento deverá ser:
a) colete de Milwaukee;
b) artrodese posterior da coluna;
c) artrodese anterior e posterior da coluna;
d) observação;
e) fisioterapia.
TARO 1998
34. Um menino com 14 anos de idade, com nível de maturidade
esquelética RISSER I, tem cifose torácica de SCHEUERMANN de
70º. Queixa-se de dor nas costas e reclama da deformidade
cosmética. Com hiperextensão a cifose é reduzida para 40º. O
tratamento deverá ser:
a) colete de Milwaukee;
b) artrodese posterior da coluna;
c) artrodese anterior e posterior da coluna;
d) observação;
e) fisioterapia.
TARO 2003
41. O valor normal da cifose torácica varia de 15
a 30 graus.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
TARO 2003
41. O valor normal da cifose torácica varia de 15
a 30 graus.
( ) Certo ( X ) Errado ( ) Não sei
TARO 2004
63. A cifose de SCHUERMANN é definida como
cifose torácica, acima de 30 graus, e
acunhamento de 5 ou mais vértebras, acima de
10 graus.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
TARO 2004
63. A cifose de SCHUERMANN é definida como
cifose torácica, acima de 30 graus, e
acunhamento de 5 ou mais vértebras, acima de
10 graus.
( ) Certo ( X ) Errado ( ) Não sei
TARO 2005
82. Na coluna torácica, considera-se normal a
cifose entre 20 e 55 graus.
( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
TARO 2005
82. Na coluna torácica, considera-se normal a
cifose entre 20 e 55 graus.
( X ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
TARO 2007
59. Na doença de SCHEUERMANN, a escoliose
associada geralmente apresenta curva de
a) 10 a 20 graus, que progride rapidamente.
b) 10 a 20 graus, que progride raramente.
c) 20 a 40 graus, que progride rapidamente.
d) 20 a 40 graus, que progride raramente
TARO 2007
59. Na doença de SCHEUERMANN, a escoliose
associada geralmente apresenta curva de
a) 10 a 20 graus, que progride rapidamente.
b) 10 a 20 graus, que progride raramente.
c) 20 a 40 graus, que progride rapidamente.
d) 20 a 40 graus, que progride raramente
TARO 2013
68. Na cifose de SCHEUERMANN, a dor
a) diminui na posição prona.
b) diminui com atividade física.
c) diminui com o fim do crescimento.
d) localiza-se fora do ápice da deformidade.
TARO 2013
68. Na cifose de SCHEUERMANN, a dor
a) diminui na posição prona.
b) diminui com atividade física.
c) diminui com o fim do crescimento.
d) localiza-se fora do ápice da deformidade.
TARO 2015
87. Na doença de SCHEUERMANN, o diagnóstico
diferencial mais comum é
A) cifose postural.
B) cifose congênita.
C) espondilite infecciosa.
D) fratura por compressão.
TARO 2015
87. Na doença de SCHEUERMANN, o diagnóstico
diferencial mais comum é
A) cifose postural.
B) cifose congênita.
C) espondilite infecciosa.
D) fratura por compressão.
TEOT 2010
ONDE É O ÁPICE MAIS FREQUENTE DA CIFOSE
DE SHEUERMANN?
TEOT 2010
ONDE É O ÁPICE MAIS FREQUENTE DA CIFOSE
DE SHAUERMANN?
T8 – T10

Lovell T7-T9
TEOT 2012
11 – A cifose de Schwermann pode vir acompanhada
de escoliose. Esta escoliose localiza-se:
A) concomitante a cifose e voltada para a concavidade
B) não-concomitante a cifose e voltada para a concavidade
C) concomitante a cifose e voltada para a convexidade
D) não concomitante e cifose voltada para convexidade
TEOT 2012
11 – A cifose de Schwermann pode vir acompanhada
de escoliose. Esta escoliose localiza-se:
A) concomitante a cifose e voltada para a concavidade
B) não-concomitante a cifose e voltada para a concavidade
C) concomitante a cifose e voltada para a convexidade
D) não concomitante e cifose voltada para convexidade
TEOT 2014
36-Qual o principal diagnóstico diferencial da cifose de
SHEUERMANN?
A) osteocondrodistrofia
B) Sd Marfan
C) artrite reumatóide
D) Discrepância de MMII
TEOT 2014
36-Qual o principal diagnóstico diferencial da cifose de
SHEUERMANN?
A) osteocondrodistrofia
B) Sd Marfan
C) artrite reumatóide
D) Discrepância de MMII

Dç de Scheuermann
Diagnóstico Diferencial
Cifose Postural
Fratura Vertebral
Osteocondrodistrofia: Sd Hurler, Sd Morquio
TEOT 2015
4. Imagem de uma criança com cifose e
encunhamento de + 3 vertebras seguidas
dorso curvo postural
dorso curvo juvenil
Escoliose idiopática juvenil
neurofibromatose
TEOT 2015
4. Imagem de uma criança com cifose e
encunhamento de + 3 vertebras seguidas
dorso curvo postural
dorso curvo juvenil
Escoliose idiopática juvenil
neurofibromatose
Resumão Cifoses
• Cifose Torácica Normal: 20-50°
• Cifose Postural (ângulo longo)→ flexível (Adolescentes)
– Rx normal não exclui Scheuermann
– Tratamento expectante
• Doença de Scheuermann → 3 ou + vértebras consecutivas 5º acunhamento anterior
– Meninos; 10-12 anos; etiologia multifatorial
– Deformidade torácica (T7-T9); toracolombar (T10-T12)
– Forma Típica: + comum (Curva torácica estruturada)
– Forma Atípica: provável causa trauma repetição
– Progressão → nº anos restantes crescimento; nº vértebras acometidas
– 30% tem Escoliose (ápice abaixo ou acima; rotação direção à concavidade)
– Critérios Radiográficos de SORENSEM
• Cifose > 50º
• Acunhamento > 5º em 3 ou + vertebras consecutivas
• Irregularidades na placa terminal
• Nódulos de Schmorl
– Indicações tto cx → Dor; Progressão; comprometimento neurológico; Comprometimento cardiopulmonar;
Estética
– Observação: cifose <50° flexível
– Colete Milwaukee: cifose >50° flexível + mínimo 1a crescimento restante
– Cirurgia se Cifose > 75° progressiva ou dor refratária
• Cifose Côngenita
– Classificação de WINTER modificado por MCMASTER E SINGH → PREDITOR HISTÓRIA NATURAL
– Tipo 1: Falha de Formação (+ comum, deformante,+ risco de lesão neurológica); Tipo 2: Falha de
Segmentação (barras); Tipo 3: Misto (progressão mais rápida)
– PIOR PROGRESSÃO →BARRA NÃO SEGMENTADA UNILATERAL CÔNCAVA + HEMIVERTEBRA CONVEXA
– Tratamento CIRÚRGICO!!!
– Tratamento conservador com brace não corrige a deformidade e não pára a progressão
– Halo NÃO PODE → risco de lesão medular
– Complicações → PSA; paralisia (mais temida); dor lombar

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