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EPIFISIÓLISE:
• Trauma;
• Stress;
• Após radioterapia;
• Hipotireoidismo;
• Hipopituitarismo;
• Alterações hormonais também podem causar o surgimento dessa alteração
• O hormônio de crescimento vai atuar na epífise provocando um alargamento da
placa;
• O hormônio sexual atua na epífise diminuindo a placa;
• Desequilíbrio hormonais que provocam a diminuição da placa;
BIOTIPOS:
TIPOS CLÍNICOS:
• Aguda – assintomática
• Crônica – com sintomas presente há + de 3 meses
• Crônico agudizado – já tem a algum tempo e começa ter a sintomatologia dolorosa
e uma impotência funcional repentina; (agravamento dos sintomas)
EPIFISILIOLISE NEONATAL:
SINAIS E SINTOMAS:
• Dor;
• Claudicação;
• Incapacidade de deambulação;
• Limitação de movimento;
• Sinal de Drehman positivo → ao realizar a flexão de quadril o membro faz rotação
externa;
• Membro encurtado, abduzido e com rotação externa → marcha em rotação externa
(quanto mais acentuado o desvio da cabeça do fêmur, o paciente terá maior
dificuldade na mobilidade e dor)
• Em casos crônicos hipotrofia
• Súbito após trauma importante;
• Gradual, sem episódio traumático prévio
• Por que há maior incidência na puberdade?
➔ Rápido crescimento, predomínio do plano vertical obliquo sobre plano
horizontal, ou seja, a criança cresce muito e não se desenvolve no peso
corpóreo) → o crescimento deve acontecer de forma harmônica;
➔ Aumento do stress sobre cartilagem femoral.
➔ Retenção sub ótima de cálcio, gerando mineralização incompleta do colo do
fêmur;
ALTERAÇÕES RADIOGRÁFICAS:
COMPLICAÇÕES:
• Condrólise;
➔ Por conta do escorregamento ocorre um dano na articulação e desenvolve
um desgaste rápido do quadril;
• Necrose da epífise;
• Ambas;
• Pode acontecer um desgaste da cartilagem;
➔ Artrose;
TRATAMENTO:
FISIOPATOLOGIA
FATORES DE RISCO
• Baixo peso ao nascer;
• Baixa estatura;
• Malformação congênita;
• Idade óssea atrasada 1-3 anos em relação à idade cronológica;
• Pais idosos;
SINTOMAS
• Dor no quadril ou dor referida ao joelho → Dor piora com as atividades físicas
• Marcha antálgica
• Teste de trendelemburg positivo
• Diminuição da ADM de rotação interna e abdução de quadril
• Atrofia muscular do quadril e coxa
• Discrepância no comprimento dos MMII
DIAGNÓSTICO
• Sinais clínicos
• Raio-X → gravidade
• Classificação Herring lateral pillar
• Início dos sintomas antes dos 8 anos → melhor prognóstico
• Após 8 anos e ao menos 50% de manutenção da altura do pilar lateral → melhores
resultados quando abordados cirurgicamente
• Herring C → Quadril com mais de 50% de colapso do pilar lateral, têm prognóstico
ruim
TRATAMENTO
• Depende do grau de comprometimento da cabeça do fêmur
• Tratamento conservador com repouso e uso de anti inflamatório, fisioterapia para
pacientes mais jovens e com doença mais branda
• Osteotomia de Salter: recomendado para crianças com + de 8 anos, classificação B
e B/C
• Osteotomia proximal batizante do fêmur
• Artroscopia do quadril: para o tratamento de sintomas mecânicos e impacto
femoroacetabular
• Artrodiastase: uso do fixador externo articulado para descompressão do quadril;
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
• Alongamento dos músculos adutores do quadril (geralmente estão tensos)
• Alongamento dos músculos flexores e rotadores do quadril
• Liberação miofascial para redução da tensão muscular ao redor do quadril
• Manutenção ou ganho de força muscular (músculo do quadril e joelho)
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PO
• Mobilização precoce
• Manutenção ou ganho de ADM
• Fortalecimento muscular
• Analgesia