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• Associado:
– Torcicolo congênito!!! (+ importante! – 5-20%)
– MTT aduto (5-10%)
– PTC NÃO
– Primeiro filho (aparentemente isso é uma doença pro Tachdjian…)
Etiologia
• Doença multifatorial
• Associada à:
– Laxidão ligamentar
– Posição intra-uterina
– Posição pós-natal
– Displasia acetabular primária
• (improvável Tachdjian repudia esta hipótese)
– Anteversão femoral excessiva (Campbell)
Relaxina? Relaxina
Laxidão ligamentar em que sentido?
• DDQ tem maior proporção entre Colágeno tipo III X Colágeno tipo I
• Subluxação
– Cabeça sem contato total com o acetábulo, com alargamento da lágrima,
angulo CE diminuido, e quebra do arco de Shenton
• Luxado
– Cabeça femoral sem contato com o acetábulo
Desenvolvimento na DDQ
• Flexão do quadril nos últimos meses de gestação + apresentação
pélvica = displasia residual ou luxação
• Instabilidade:
– Quadril está contido e reduzido, mas, é lasso é instável
– Luxável, em decorrência da frouxidão capsuloligamentar
– Pode haver ou não displasia concomitante
• Evolução: (Tachdjian diz que é incerto...)
– 60% se estabilizam na primeira semana de vida
– 88% se estabilizam até 2 meses de vida (sem tto)
– 10% tendem a evoluir para subluxação/luxação
Desenvolvimento na DDQ
• Deformação de estruturas que se desenvolveram normalmente
embriologicamente.
• Ao nascimento, subluxa e reduz fácil Rima posterosuperior do
acetábula achatada
Desenvolvimento na DDQ
• Conforme essa instabilidade continua, a parte posterosuperior do
acetabulo/labrum se inverte e hipertrofia Neolimbus
• Quando você reduz faz um “Clunk” cabeça passando pela
“lombada” do neolimbus
• Deste ponto alguns ainda podem reduzir e ficar normais…
Lindus são
vocês, fofos!
Desenvolvimento na DDQ
• Se continua luxado o pulvinar cresce e não deixa mais voltar
• O ligamento redondo alonga e engrossa e também impede
• A cápsula contrai abaixo da cabeça, mais estreita que seu diâmetro
• Iliopsoas insere do PT ajuda a diminuir esse diâmetro
Desenvolvimento na DDQ
• Alt na cabeça são mínimas Anteversão e achatamento contra o ileo
• Vai ficando cada vez mais vertical, pode passar de côncavo a convexo
• Acetábulo anteverte toda hemipelve roda medial
• Parede medial fica mais espessa
DDQ no adulto
• Quadril bem mais alto, cercado de cápsula espessa
– “high riding dislocation”
• Cabeça oval e achatada medial
• Lig redondo espesso, sem cartilagem no acetábulo
• Tração muscular encurta o membro
• A cabeça pode ficar sem artrose até o fim da vida
• Neonatos 27.5º
• 6 meses 23.5º
• 2 anos 20º
• 30º é o limite máximo do normal
Radiografia
• Linha de Calvé
– Estende-se pela margem lateral
do ílio a partir da convexidade do
acetábulo até o colo do fêmur.
– Deve tocar a margem lateral do
colo do fêmur.
Radiografia
• Ângulo centro-borda de Wiberg
– Entre a linha de Perkins e uma linha da borda lateral do acetábulo
até o centro da cabeça do fêmur
• 6 a 13 anos 10-19º
• 14 ou + >25º
Radiografia
• Incidência e linha de Andren-Von-Rosen
– Quadris abd + RI + ext
– Linha do eixo diafisário se projetada deve cruzar o acetábulo
– Na DDQ cruza acima
Classificação de Severin
• Contra-indicações:
– Desequilíbrio muscular (mielomeningocele, paralisia cerebral)
– Frouxidão ligamentar (Ehlers-Danlos)
– Rigidez muscular (Artrogripose)
Tratamento – Suspensório de Pavlik
• Tiras:
–Anterior = limitam a extensão
–Posteriores = limitam a adução
• Posição:
–Flexão = 100-120º
–Abdução = Nunca forçada, tração leve pelas tiras, de modo
que abduza mais pela gravidade
• Uso continuado (não retirar para banho)
• Não deve ser utilizado após os 6 meses de idade
Tratamento – Suspensório de Pavlik
1. Adaptar a cinta torácica, abaixo da linha dos mamilos polêmicos
Normal
Tipo I
NAV – Classificação de Bucholz-Ogden
Tipo II
Tipo III
NAV – Classificação de Bucholz-Ogden
Tipo lV
QUESTÕES
• 14 - Na displasia do desenvolvimento do quadril, a
avaliação do ângulo ß na ultrassonografia, segundo
GRAF, refere-se à
• a) porção cartilaginosa do acetábulo.
• b) inclinação do teto ósseo do acetábulo.
• c) cartilagem trirradiada.
• d) esfericidade da cabeça femoral.
•This is accomplished by measuring two angles
•on the ultrasound image: the a angle, which is a measurement of
the slope of the superior aspect of the bony acetabulum, and the b
angle, which evaluates the cartilaginous component of the
acetabulum
• Morrissy R.T, Weinstein S.L. Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott/Manole. 5ª ed.,
pg. 997
• 14 - Na displasia do desenvolvimento do quadril, a
avaliação do ângulo ß na ultrassonografia, segundo
GRAF, refere-se à
• a) porção cartilaginosa do acetábulo.
• b) inclinação do teto ósseo do acetábulo.
• c) cartilagem trirradiada.
• d) esfericidade da cabeça femoral.
• 1. Na displasia do desenvolvimento do quadril na
criança com seis meses de idade, o achado clínico mais
confiável é a
• A) assimetria de pregas glúteas.
• B) limitação da abdução do quadril.
• C) manobra de ORTOLANI positiva.
• D) manobra de BARLOW positiva.
• 1. Tachdjian M.O. Pediatric orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 4ª ed., pg. 651.
• 1. Na displasia do desenvolvimento do quadril na
criança com seis meses de idade, o achado clínico mais
confiável é a
• A) assimetria de pregas glúteas.
• C) manobra de ORTOLANI positiva.
• B) limitação da abdução do quadril.
• D) manobra de BARLOW positiva.
• 100. Na luxação congênita do quadril diagnosticada aos
seis meses de idade, o sinal clínico mais importante é
• a) a limitação da abdução do quadril.
• b) o sinal de ORTOLANI positivo.
• c) a assimetria de pregas glúteas.
• d) a hiperlordose lombar
•The most reliable physical finding in late-diagnosed DDH is
limitation of abduction. Limited abduction is a clinical manifestation
of the various degrees of adductor longus shortening associated
with hip subluxation or dislocation
• 100. Morrissy R.T, Weinstein S.L. Lovell and Winter’s pediatric orthopaedics. Philadelphia: Lippincott/Manole. 6ª
ed., p. 995.
• 100. Na luxação congênita do quadril diagnosticada aos
seis meses de idade, o sinal clínico mais importante é
• a) a limitação da abdução do quadril.
• b) o sinal de ORTOLANI positivo.
• c) a assimetria de pregas glúteas.
• d) a hiperlordose lombar
• No tto da displasia com Pavlik, se a reduçao não
conseguida em no maximo 6 semanas, outra modaliade
de tto deve ser instituida
• Certo ou errado?
• Certo
• 6 semanas se diz como “prova de reduçao”
• Na displasia do desenvolvimento do quadril, são
considerados fatores de risco o sexo feminino,
apresentação pélvica, torcicolo congênito,
acometimento familiar, hiperelasticidade, primogênito e
pé metatarso varo.
• ( ) Certo ( ) Errado ( ) Não sei
• certo
• Mais comum no sexo feminino – estrogenos
• Apresentaçao pelvica – pela posiçao dos MMII
• Hx familiar – ok
• Primigestas – utero sem elasticidade
• Torcicolo e metatarso varo são deformidades
associadas!
• A displasia , tipo I na classificaçao ultrassonografica de
Graaf, não necessita de tratamento
• Certo ou errado?
•
• A displasia , tipo I na classificaçao ultrassonografica de
Graaf, não necessita de tratamento
• Certo ou errado? certo
•
Taro 2011
Taro 2011