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•PROGRAMAÇÃO:
oINTRODUÇÃO
oEXAME CLINICO
oDESCRIÇÃO DE DEFORMIDADES ESPECÍFICAS
• DIFERENCIAR AS
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS
DAS PATOLÓGICAS
• IDENTIFICAR O NÍVEL DA
DEFORMIDADE
EXAME CLÍNICO
ESTÁTICOS
X
DINÂMICOS
(marcha)
EXAME CLÍNICO
• anteversão femoral
aproximadamente 35º
•15º de TTI
•Contratura em RE
EVOLUÇÃO NORMAL
ANTEVERSÃO FEMORAL
35º ao nascimento
30º com 1 ano
25º aos 5 anos
15º com 15 anos
PÉ METATARSO ADUTO
Presente no nascimento
Mais evidente entre 6 e 12 meses
•F=M
•Geralmente é simétrica
TORÇÃO TIBIAL INTERNA
•Em crianças menores de 18 meses, 80% das que
andam em RI apresentam TTI e 1/3 está associado ao
pé MTT-aduto
•Diagnóstico é clínico
•Diagnóstico clínico
•É de bom prognóstico
• Desenvolvimento
Normal:
Nascimento = 10-15°
Varo
18 meses = Neutro
3 anos = 10-15° Valgo
6-7 anos = +- 7° Valgo
Deformidades Angulares
Exame Físico:
Distância
Intermaleolar = Até 8
cm
Distância
Intercondilar =
Anormal após 2 anos
Causas de Geno Varo
Metabólicas
Raquitismo
Deficiências de vitamina D
Fraturas
Lesões Epifisárias
Sequelas de Osteomielite
Doença de Blount
Definição
• Descrito em 1937 por Walter Blount, como
encurvamento em varo da tíbia causado por distúrbio
epifisário medial e proximal
• Não é congênita
• 2 Diferenças principais:
– Gordos (> percentil 95)
– Inclinação lateral na fase
de apoio = ↑ suspeita
Blount = Fazer RX
Tipos
1. Infantil
• Mais comum;
• Início entre 1 e 3 anos e meio;
• Simétrico e bilateral;
• Associada a marcha com menos de 1 ano de idade
• Mais rapidamente progressivo, maior será
severidade;
Geralmente Unilateral
3. Do Adolescente ( > 9 anos)
Diagnóstico
• Clínico ( queixa – joelho torto)
• Dificuldade inicial em diferenciar geno varo fisiológico
e doença de Blount
• Quando um dos joelhos é normal fica mais fácil a
diferenciação
• Saliência óssea na face medial da tíbia
• Não há edema ou dor
• Marcha claudicante com leve flexão de joelho
• Pode levar a uma instabilidade medial do joelho
Diagnóstico
• RX = panorâmico de MMII
+ RX dos joelhos com carga
e sem carga
• Alteração característica é
a lise na metafisária
proximal e medial que
pode levar a
achatamento e
alargamento da epifise
• Alterações são melhor
visualizadas após 1 e meio
Estudo Radiológico
Ângulo Metáfiso-diafisário
(MDT), ou de Levine-Drenan:
< 10º : probabilidade de
95% de ser varo fisiológico;
> 16º : probabilidade de 95%
de ser Doença de Blount;
Entre 10º e 16º : seguimento
de, no mínimo 1-2 anos,
para determinar se as
alterações metafisárias
regridem (varo fisiológico)
ou progridem (D. de
Blount);
Bowen et al.: toda cça com
ângulo metáfiso-diafisário
> 16º progridem para
deformidade em varo (D.
de Blount).
Estudo Radiológico
O ângulo metáfiso-diafisário (MDF) do fêmur
distal também é impotante para o diagnóstico
precoce da D. de Blount
MDF / MDT:
>1: varo fisiológico
<1: provavelmente o defeito se deve à deformidade da tíbia (indício
precoce de Doença de Blount)
MDF
MDF
------- > 1 – Geno Varo MDT
MDT Fisiológico
Doença de BlountParte da fise verticalizad
Classificação = Langenskiold Parada do crescimento
2 – 3 anos Alterações
Cura é Formação de barra
Estabelecidas
comum óssea
Classificação = Langenskiold
2 – 3 anos Alterações
Cura é Formação de barra
Estabelecidas
comum óssea
Classificação = Langenskiold
2 – 3 anos Alterações
Cura é Formação de barra
Estabelecidas
comum óssea
Classificação = Langenskiold
2 – 3 anos Alterações
Cura é Formação de barra
Estabelecidas
comum óssea
Tratamento
• ÓRTESES:
- < 3 Anos;
- Langenskiold I ou II;
• Melhor Resultado qdo
UNILATERAL;
• KAFO;
• Uso durante por volta de 2 anos
• Usar até desaparecimento de
alterações ósseas
• Uso 23h/d
• Rx controle a cada 2 meses
Tratamento
ÓRTESES:
Manter uso até angulação
neutra quando pode iniciar
descontinuação uso.
Cirurgia geralmente é
necessária nos casos Bilaterais
em pelo menos 1 lado.
Tratamento
• Osteotomia Valgizante e
derrotatória da tíbia = realizada
em cúpula anterior e abaixo da TAT.
Deve-se tb realizar a osteotomia da
fíbula Crucial para obter correção
duradoura e evitar seqüelas devido à
incongruência articular.
• Visar Supercorreção 5° Valgo.
• IDADE IDEAL = ENTRE 4 E 5
ANOS
• Estágios I, II e III.
• Tem q corrigir rotação não so
angular!!!
Tratamento
A partir estágio IV há epifisiodese Lateral
Tto deve ser Individualizado
Opções:
Osteotomias Repetidas;
Epifisiodese Lateral;
Ressecção fise medial com interposição;
Tratamento
• Casos em idades após
fechamento das
Epífises podem ser
tratados com
osteotomias +
proximais;
• Elevação do platô
medial;
• Ilizarov;
Doença de Blount do
Adolescente
> 9 anos
Obesos
Homem mais frequente
Negros
Alterações radiográficas menos intensas
Geralmente alteração na tíbia e fêmur também
O varo geralmente não é acompanhado de depressão
medial ou formação de barras
Quadro Clínico
Homem
Obeso
Negro
Varo
Dor
Instabilidade medial
Avaliação radiológica
RX panorâmico ( traçar eixo mecânico)
RETROPÉ VALGO
INVERSÃO(DESAPARECIMENTO) DO ARCO
LONGITUDINAL
- FROUXIDÃO LIGAMENTAR
- MARCHA
ASPECTOS CLÍNICOS
AVALIAÇÃO DO TORNOZELO E PÉ
- VALGO DO CALCANHAR
- PROTRUSÃO DO TORNOZELO
MEDIALMENTE
- 1 RAIO PLANTÍGRADO
(DESAPARECE ARCO
LONGITUDINAL)
- SUPERFÍCIE DO CALCÂNEO
INCLINADA MEDIALMENTE
ASPECTOS CLÍNICOS
AVALIAÇÃO DO TORNOZELO E
PÉ
- TÁLUS RODADO
MEDIALMENTE E INCLINADO
PLANTARMENTE-
PROEMINÊNCIA MEDIAL
- DESALINHAMENTO DA COLUNA
MEDIAL (SUBLUX
TALONAVICULAR E /OU
NAVICULAR E CUNEIFORME
POSIÇÃO ORTOSTÁTICA
JACK ’S TEST
AVALIAÇÃO DO T DE
AQUILES –DORSIFLEXÃO
(ENCURTADO EM 25% DOS
CASOS)
JACK’ S TEST
• EFEITO MOLINETE FÁSCIA PLANTAR
- CARRETILHA – CABEÇA DO MTT
- MANIVELA – FALANGE PROXIMAL
- FIO – APONEUROSE PLANTAR
AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
PERFIL
-ALINHAMENTO TALUS – NAVICULAR- 1º
CUNEIFORME- 1º MTT
AP
-ANG TALOCALCÂNEO (NORMAL
ENTRE 20 E 40 º) PLANO- >35º
INSUCESSOS E RECIDIVAS
TRATAMENTO CIRÚRGICO
TÉCNICAS
• ARTRODESES – EVOLUEM NA CRIANÇA COM ARTRITE
DEGENERATIVA- EFICAZES NO PÉ PLANO DOLOROSO ADULTO
• OSTEOTOMIAS
- DESLIZAMENTO DO CALCÂNEO
- ALONGAMENTO DO CALCÂNEO
TRATAMENTO
• OSTEOTOMIA DE
CIRÚRGICO
DESLIZAMENTO DO
CALCÂNEO
- CORRIGE TODOS OS
COMPONENTES DA
DEFORMIDADE
- ALONGAMENTO DO T DE
AQUILES
- AVALIAR NECESSIDADE DE
CORRIGIR SUPINAÇÃO DO
ANTEPÉ (OSTEOTOMIA
CUNHA FECHADA PLANTAR
DO CUNEIFORME MEDIAL)
Coalisão Tarsal
Definição
Fusão congênita entre dois ou mais ossos do tarso,
Grau variável (fibroso/ósseo)
Pé plano valgo rígido
Incidência menor ou igual a 1%
Mais importantes clinicamente:
Ponte talo-calcaneana
Barra calcâneo-navicular
Mais freq:
Tc
cn
Associações:
Sd de Apert
Sd de Nievergelt-Pearlman
Etiologia
Falta de diferenciação e
segmentação do mesênquima
Hereditariedade
Autossômico dominante
Quadro Clínico
Bilateralidade
C-N = 60%
T-C = 50%
T-N ~100%
Sintomas (dor na subtalar ou médio-társica)
assintomático até o período de ossificação da barra:
C-N = 8-11a
T-C = 12 a 16a
T-N = 2a
incidência lateral
dorso-plantar:
articulação talo-
calcaneana