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DO ADOLESCENTE
Agosto 2023
SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO DURANTE A ADOLESCÊNCIA
Hormônios sexuais
Hormônios crescimento (GH) Cartilagem de crescimento
Crescimento rápido (estirão) Cartilagem articular
Atividades esportivas (trauma) Apófise (inserção tendínea)
SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO DURANTE A ADOLESCÊNCIA
Hormônios sexuais
Hormônios crescimento (GH) Cartilagem de crescimento
Crescimento rápido (estirão) Cartilagem articular
Atividades esportivas (trauma) Apófise (inserção tendínea)
CONDIÇÕES COMUNS DE SOBRECARGA
Doença de Sever
● História:
● Exame Físico:
● Exames de imagem:
● Tratamento
Doença de Osgood-
Schlatter's
Características:
Síndrome de Sinding-Larsen-Johansson
Lesão da junção osteotendínea imatura do polo distal da patela por
tração repetitiva do tendão patelar
EPIDEMIOLOGIA:
QUADRO CLÍNICO
Quadro clinico:
Podem ser assintomáticos, com um diagnóstico
acidental de OCD por imagem
• HISTORIA:
Beisebol, ginástica.
• ETIOLOGIA:
• EXAME DE IMAGEM
● Quadro clinico:
Etiologia:
O mecanismo usual é uma súbita e forte contração
muscular concêntrica ou excêntrica (esportes de
corrida e salto, futebol, ginastas)
Tratamento:
Maioria conservador (analgesia e gelo) associado a
fisioterapia, poucos com indicação cirúrgica
CONDIÇÕES IDIOPÁTICAS
EPIFISIOLISTESE
Escorregamento fisário da epífise proximal do fêmur em relação ao colo do fêmur (na prática a cabeça
femoral fica congruente ao acetábulo e a porção que escorrega é o colo femoral)
● EPIDEMIOLOGIA:
- Incidência varia conforme população (EUA 2-7/100000)
- Mais comum em meninos, negros e polinésios.
- Mais comum à esquerda
- Bilateralidade 20-40
- Obesidade e endocrinopatia apresentam maior incidência associada
Cartilagem de Crescimento
Camadas
Zona Hipertrófica
EPIFISIOLISTESE
● ETIOLOGIA:
- Não definida
- Possíveis causas:
1. Mecânicas
2. Endocrinológicas: Hipotireoidismo, Hipertireodismo,
Deficiência de hormônio de crescimento, T21
3. Genéticas – Síndrome de Klinefelter e Síndrome de
Rubinstein-Taybi
QUADRO CLÍNICO
Encurtamento
Aumento rotação externa
Diminuição rotação interna
CLASSIFICAÇÃO
Quanto ao ângulo de
escorregamento(Southwick)
EPIFISIÓLISE
Linha de Klein
EPIFISIÓLISE
Sinais radiográficos
Alargamento da fise
Linha de Klein
EPIFISIÓLISE
• Sinal do crescente
• Bloomberg
• Steel
TRATAMENTO
• Tto conservador : NÃO
• Fixação “in situ”
• Parafuso canulado
• Cuidados no posicionamento
Fixação in situ + Osteotomia?
Redução?
Dunn 2 a PO
CONDIÇÕES IDIOPÁTICAS
ESCOLIOSE
Do grego Skoliosis = tortuoso
Definição
● Idiopática
● Neuromuscular
● Congênita
● Secundária
● Degenerativa
Sub-Classificação
Escoliose Idiopática
● Inspeção
- Cintura
escapular
-altura dos ombros
-ponta das escápulas
Exame Físico
● Inspeção
- Triângulo
de talhe
‘
Exame Físico
● Inspeção
- Cintura
pélvica
Exame Físico
● Inspeção
- Teste de Adams
Exame Físico
● Inspeção
- Cintura escoliômetro
● Inspeção
- Alinhamento coronal / Linha de prumo
Exame Físico
● Inspeção
- Comprimento
MMII
Exame Físico
● Exame neurológico
- Força / sensibilidade
- Reflexos
Diagnóstico
Radiológico
● Maturidade esquelética
- RX da mão/punho (Greulich-Pyle)
Diagnóstico Radiológico
● Maturidade esquelética
- RX da bacia - Risser
Diagnóstico Radiológico
● RX
panorâmico
da coluna ou
RX de coluna
total
Diagnóstico Radiológico
● Obliquidade pélvica
● Medida do Cobb
- Definição das curvas (principal, 2ª, compensatória)
- Magnitude das curvas
- Curvas estruturadas (rígidas) ou não
- Vértebras apical, neutra e estável
- Definir tratamento
DIAGNÓSTICO RADIOLÓGICO
Ao longo dos anos, o design dos aparelhos para escoliose evoluiu, resultando
em maior eficácia com um perfil mais baixo.
Weinstein SL, Dolan LA, Wright JG, Dobbs MB. Effects of bracing adolescents with idiopathic scoliosis. N Engl
J Med. 2013; 369:1512-1521. http://www.nejm.org/doi/pdf/10.1056/NEJMoa1307337. Accessed July 24,
2015.
Weinstein SL, Dolan LA, Wright JG, Dobbs MB. Effects of bracing adolescents with idiopathic scoliosis. N Engl
J Med. 2013; 369:1512-1521. http://www.nejm.org/doi/pdf/10.1056/NEJMoa1307337. Accessed July 24,
2015.
Dos pacientes aleatoriamente designados para usar uma órtese, 75% tinham curvas que
não evoluíram para o limiar de 50° para cirurgia na maturidade esquelética. Apenas 42%
dos pacientes que não usavam colete não eram candidatos à cirurgia. Os resultados do
estudo Bracing in Adolescents with Idiopathic Scoliosis Trial (BrAIST) foram publicados no
The New England Journal of Medicine (17 de outubro de 2013) e constituem um "caso
convincente para o colete".
Weinstein SL, Dolan LA, Wright JG, Dobbs MB. Effects of bracing adolescents with idiopathic scoliosis. N Engl
J Med. 2013; 369:1512-1521. http://www.nejm.org/doi/pdf/10.1056/NEJMoa1307337. Accessed July 24,
2015.
Estudo do BraIST
• sensores de temperatura nos aparelhos
• quantidade de tempo que a órtese é usada está relacionada à sua eficácia
• aqueles que usaram o colete por mais de 13 horas por dia tiveram uma taxa de
sucesso de 90% ou mais.
Tratamento
Cirurgia:
- > 45°
- Progressão > 5° ano
- Dor associada
1AL
• Normalmente é de ângulo
agudo e não corrige com
extensão prona.
Cifose de Scheuermann
24/05/2022
24/01/2023
HEMIEPIFISIO
DESE FEMUR
DISTAL
BILATERAL
15/09/2022
24/05/2022
24/01/2023
24/05/2022 24/01/2023
ESPORTE PARA
CRIANÇAS E
ADOLESCENTES COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA
ESPORTE PARA
CRIANÇAS E
ADOLESCENTES COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA
INSTITUTO
REMOMEURUMO
…2013
O Instituto Remo Meu Rumo é uma organização sem fins lucrativos que tem por
objetivo promover o desenvolvimento físico, emocional e social de crianças e
adolescentes com deficiencias por meio da prática de remo e canoagem adaptados.
A atividade física e o esporte adaptado representam a oportunidade para que
crianças e adolescentes com deficiencias tenham ganhos na saúde e na qualidade
de vida com inclusão social.
A participação em atividades esportivas organizadas traz, além dos ganhos físicos,
melhora da auto-estima, habilidades sociais e disciplina, contribuindo para o
desenvolvimento individual, com a melhora das perpectivas educacionais, profissionais
e dos relacionamentos inter-pessoais.
EQUIPE INTERDISCIPLINAR DE SAÚDE
35.00%
30.00%
25.00%
20.00%
15.00% Paralisia Cerebral
10.00% TEA
5.00% Espinha Bífida/Mielo
0.00% Sd de Down
DI
Doenças Crônicas (Chron, Lúpus, AIJ, etc)
Legg Calvé Perthes
Outras afecções ortopédicas (luxação
congênita, pé torto congênito, etc)
Outras Síndromes (Prader Willi, Coréia
de Synder, X Frágil)
Deficiência Visual
Ataxias
Sem deficiência
APRENDIZADO DE HABILIDADES
REMO
APRENDIZADO DE HABILIDADES
REMO
VALORES DO ESPORTE
CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE
remomeurumo.org.br
OBRIGADA!
patricia.moreno@hc.fm.usp.br
drapatriciamoreno