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ESPECIALIDADES MÉDICO-CIRÚRGICAS II
–Reparação valvular
–Remodelagem Ventricular Esquerda
• Transplantação
Revascularização miocárdica
Diagnóstico
• Angor Estável – Classe
Funcional
• Síndrome Isquémica Aguda
•Definição Factores de Risco
• ECG
• Enzimas – Troponina,CK-MB
• Ecocardiograma
• Prova de Esforço
• Cintigrafia Perfusão / Eco Stress
• Isquémia e Viabilidade
• Cateterismo – Coronariografia
• Avaliação Vascular
• Avaliação Geral
Revascularização miocárdica
Avaliação Pré-Operatória
VE
Apex
Posterior
Revascularização miocárdica
Quanto:
Maior o número de vasos
envolvidos
Maior a proximidade das
lesões (DA ou TC)
Maior é o peso da
Indicação para
CABG
Revascularização miocárdica
Menos invasibilidade
Menor risco MORBILIDADE
Revasculariz. COMPLETA
DURABILIDADE – MI’s
Revascularização miocárdica
condutos
Veias Safenas
Uso generalizado
Facilidade de utilização
Rede da Circunflexa e Coronária Direita
Taxa de oclusão de 60 % aos 10 anos – Fibrodisplasia / Ateromatose
Necessidade de reoperação e < sobrevida se usadas na DA
Mamária Interna (esquerda e direita)
Uso Obrigatório na DA
Permeabilidade de 90 /% aos 15 anos
< probabilidade de reoperação
Duas mamárias são favoráveis na DA/Cx em dts < 60 anos
Artéria Radial
Conduto arterial de 2ª linha, usar na Cx ou CDtª se não se usam 2 MI’s
Resultados a distância superiores às veias
Veia
Artéria
REESTENOSE …. TROMBOSE
ANTIAGREGANTES:
CLOPIDOGREL
AAS
ESTATINAS
Stent e Re-estenose
Re-estenose após PTCA SbAg
Revascularização miocárdica
DESAFIOS
AUMENTO DA COMPLEXIDADE
COMPETIÇÃO COM PCI DOS DOENTES
All patients with complex multivessel coronary artery disease should be reviewed and
discussed by both a cardiac surgeon and interventional cardiologist to reach
consensus on optimum treatment.
Coronary artery bypass graft surgery versus percutaneous coronary intervention in patients with three-vessel disease and
left main coronary disease: 5-year follow-up of the randomised, clinical SYNTAX trial
Friedrich W Mohr, et al. The Lancet 2013; 381: 629–38
Complicações Mecânicas do EAM
Incidência a aumentar !
CIV PÓS EAM
Doença Cirúrgica
CIV PÓS EAM
Localização
• 60 – 75 % - anteriores/apicais ... DA
• 25 – 40 % - posteriores / basais...CDtª
co-existem com enfarte do VD
CIV PÓS EAM
• Diagnóstico:
– Sopro e IC “de novo”, tardio (3 a 5 ou mais dias pós EAM
(trombólise ?)
• Evolução rápida choque cardiogénico
redução débito urina (sinal “ominoso”)
• Actuação rápida
Confirmação Diagnóstico:
• ECOCARDIOGRAMA
• CAT – Swan Ganz com Step up ≥ 10 % ≥ 1,5:1
• Coronariografia ? – se dt estável
CIRURGIA URGENTE
CIV PÓS EAM
CIV´s Anteriores / Apicais
1/3
Técnica Exclusão
CIV´s POSTERIORES
RESULTADOS
• Sem Cirurgia – mortalidade > 90 %
• Com cirurgia – mortalidade 20 a 50 %
• Defeitos residuais em 20 a 40 %
– Dispositivos para oclusão percutânea ?
CIRURGIA URGENTE
PRÓTESE MITRAL
ROTURA PAREDE LIVRE VE
• Isquémia Parede VE com necrose transmural a parede livre
• Diagnóstico:
• Aparecimento precoce
• Derrame Pericárdico Hemático
• Tamponamento
• Morte Súbita
Actuação rápida
Confirmação Diagnóstico:
• Ecocardiograma
Cirurgia emergente
colagem com“patch”VE
CIRURGIA VALVULAR
Prevalência e Impacto
•Corresponde a 50 % do movimento operatório
•Em crescendo, acompanhando o aumento da esperança de vida
Etiologia
1: Doenças Degenerativas
2: Causas Congénitas
3: Endocardite Infecciosa
4: Cardiopatia Isquémica
5: Sequelas da Febre Reumática
difere com a época, a idade e o país
CIRURGIA VALVULAR
Tromboembolismo
Hemorragia
Falência estrutural – Disfunções
Infecção – Endocardite Protésica
Degenerescência – Reoperações
Impacto Função VE
CIRURGIA VALVULAR
Etiologia
Degenerescência
Válvula Aórtica
• D. Fibrocalcificante
• Senil (> 70 anos)
• Fibrose & Calcificação
• Sem fusão comissural
• Associação – CAD e IRC
CIRURGIA VALVULAR
Etiologia
Degenerescência
Válvula Mitral
– Degenerescência mixóide
– Qualquer idade
– Prolapso VM – Barlow’s
– Mecanismos:
Prolapso folhetos
Dilatação do anel valvular
Rotura cordas
Insuficiência Mitral
INSUFICIÊNCIA MITRAL
INSUFICIÊNCIA MITRAL
INSUFICIÊNCIA MITRAL
Classificação Carpentier
Pathology
Tipos de Prótese
– “Mecânicas”
– “Biológicas”
CIRURGIA VALVULAR
Próteses Mecânicas
Características:
• Boa Hemodinâmica
• Durabilidade Ilimitada
• Ausência de falha
• Risco Tromboembólico
• Hipocoagulação
CIRURGIA VALVULAR
:
Próteses biológicas
•Heteroenxertos (biopróteses)
• Homoenxertos
• Autoenxertos (pulmonares)
Características:
•Durabilidade limitada (10 a 15 a)
•Boa hemodinâmica
• Falha progressiva & calcificação
• Risco Trombo-embólico
reduzido
• Hipocoagulação não
necessária
CIRURGIA VALVULAR
PRÓTESES VALVULARES - ESCOLHAS
Próteses Mitrais:
Próteses Aórticas:
Mitral Aórtica
CIRURGIA VALVULAR
IMPLANTAÇÃO DE PRÓTESES – TÉCNICA II
Homoenxerto Ross
CIRURGIA VALVULAR
PRÓTESES - COMPLICAÇÕES
• Falência Estrutural
• Fracturas
• Degenerescência
• Calcificação
• Disfunção
• “Leak”
• “Pannus”
• Trombose
• Endocardite Protésica
• Trombo-embolismo
• Hemorragia
PRÓTESES - COMPLICAÇÕES
CIRURGIA VALVULAR
REPARAÇÃO VALVULAR
Vantagens
–Dispensa a prótese
–Dispensa Hipocoagulação
–Preserva a função ventricular
–Durabilidade limitada
REOPERAÇÃO
Possível + 70 % MITRAL
Possível + 90 % TRICÚSPIDE
Possível na AÓRTICA
CIRURGIA VALVULAR
REPARAÇÃO MITRAL
Commissures
Chordae
Annulus
Leaflets
RING REMODELLING LEAFLET EXTENSION
CIRURGIA VALVULAR
RESULTADOS NA CIRURGIA VALVULAR
Imediatos:
Mortalidade substituição Mitral – 3 a 5 %
Mortalidade na reparação Mitral – 2 a 3 %
Mortalidade na substituição Aórtica – 1 a 2 %
Mortalidade na dupla substituição Mi e Ao – 5 a 7 %
Tardios: