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Tempo de duração:
2 a 12 semanas retorno atividade
mm reflexa
Término do choque
Retorno do reflexo bulbo cavernoso:
tracionando-se abruptamente, porém com
delicadeza, a sonda vesical, ou apertando a
glande peniana e observando a presença da
contração do esfíncter retal.
A ausência do tônus esfincteriano indica que
o paciente está na vigência do choque
medular.
Tipos de lesão
Lesão Neurônio Motor Inferior: permanece o
quadro
Lesão Neurônio Motor Superior Completa:
transecção medular
Fase Retorno Atividades Medular
Reflexa
Reorganização das estruturas abaixo da lesão
Espasticidade e automatismos medulares c/
resposta localizada ou massa
Hiperreflexia profunda
Resposta plantar em extensão
Paralisia flácida e hipotrófica em grupos
musculares correspondentes ao nível da lesão
(corno anterior) ou raiz comprometida
Bexiga e intestino c/ eliminação reflexa de fezes e
urina c/ intervalos regulares
Recuperação dos reflexos vasomotores
Fase de Ajustamento
Adaptações necessárias a máxima
independência
Domiciliares
Profissionais
Atividades esportivas
Importante
Nível da lesão
Condições familiares
Condições socioeconômicas
Complicações secundárias
Estado psicológico
Metas funcionais Pct TRM
Nível Musculatura Potencial de Reabilitação
preservada
C4 Trapézio Cadeiras de rodas motorizada
Esternocleido com controle cefálico ou oral
diafragma Dependente nas AVDs e
transferências
Ortostatismo em prancha
C5 Deltóide Cadeira de rodas motoriza c/
Bíceps diminuído adaptação p/ controle manual
Rotadores externos Semidependente em AVDs –
c/ adaptação
Dependente em
transferências
C6 Bíceps Cadeira de rodas motorizada ou
Extensor radial do carpo comum c/ pinos no sobrearo
mm escapular: peitoral >, Semi-independente AVDs – adaptações
serrátil ant,infra Semi-independente transferências –
espinhoso, redondo <, grd mesmo plano = uso de tábuas deslizar
dorsal Ortostatismo prancha / stand in table
Tríceps - traços
C7 Tríceps fraco CR comum/adaptada
Flexor radial do carpo Independente em AVDs – transferências
Extensor longo do polegar c/ adaptação
Ortostatismo – stand in table
C8 Tríceps CR comum
Extensor comum dos Independente me transferências
dedos, indicador, ulnar do Independente em AVDs – exceto
carpo. complementos
Flexor ulnar do carpo, Ortostatismo stand in table ou órtese
profundo dos dedos e longa, cinto e apoio manual (rara//)
T1 Intrínsecos Idem ao ant
Oponente do polegar Independente em AVDs
T2- Intercostais sup CR comum p locomoção
T6 mm MMSS Indep AVDs
abdominais Transferência e carro adaptado
Ortostatismo: órtese longa +
cinto pélvico
T7– Paravertebrais Indep AVDs
T 12 Transferência e carro adaptado
Marcha pouco funcional c/
órtese longa, cinto pélvico e
muletas – curtas distâncias
L1– Ileo-psoas Órtese longa bilateral +
L2 muletas = macha
L3– Quadríceps Órtese curta bilateral +
L4 Tibial ant muletas / bengalas
Lesão sacral ou cauda equina
Prognóstico motor – muito bom, quase toda a
musculatura preservada
Reflexos Babinski
Complicações
RESPIRATÓRIAS
Maior causa de morte na fase aguda
Acima C 3 incompatível c/ a vida – diafragma,
intercostais, abdominais
Abaixo C 3 = subnormal
Imobilização – tosse afetada
Redução volumes pulmonares
Fisioterapia
Preventiva:
Exercícios respiratórios
Mobilização geral do pct
Mudança de decúbito
Curativa: capacidade vital + tosse efetiva
Drenagem postural, percussão e vibração.
Coletes de gesso: janelas
Exercícios respi em pct não entubados – reforço
da musculatura acessória e diafragmática
Alterações Cardiovasculares
+ fase aguda
Paralisia vaso motora
Perda dos movimentos
desuso
Tromboembolismo
TVP
Fisio
Abaixo T 5 = assintomáticos
Quadro clínico:
Visão turva
Palidez cutânea
Zumbido
Desmaio
Taquipnéia
Precaução:
Elevação – verticalização lenta e gradativa
Uso de prancha para ortostatismo
Tratamento
Decúbito horizontal
Elevação 4 membros
Faixa abdominal – níveis altos
Meia elástica
Pano úmido na testa
Crise disreflexia autonômica hipertensiva
Lesão acima de T6
Pode levar a hemorragia – AVC
Distensão vesical ou retal
Estimulação cutânea
Estiramento muscular
Útero gravídico
Sudorese
Rubidez facial
Cefaléia
HAS
Pilo ereção = arrepio
********* controle da PA
Tratamento prevenção – evitar distensão
vesical / retal
Tratamento emergencial
Posicionamentos
Movimentação passiva
Órteses
Tratamento:
Edema localizado
Febrícula
Alteração alinhamento ósseo
RX:
Imobilização sem gesso – devido alterações
Calcificação periarticular
Cuidado na mobilização precoce
Não muito brusco
Manter ADM
medicamentos
Úlceras de pressão
Déficit sensitivo e alteração na percepção –
mecanismo de proteção das partes moles que
recobrem saliências ósseas = abolido
Prevenção:
osteomielite)
Espasticidade
Exacerbação do arco reflexo medular.
Infecção urinária, úlceras espasticidade
Tende a progredir – 2 anos – regride
Lesão parcial – atrapalha
Positiva - AVDs:
Estabilidade joelho em pé
Expulsão de urina
Força d tração nos ossos
Negativa:
Sentar confortável
Transferências
encurtamentos
Tratamento espasticidade
Evitar fatores
Fisio – alongamento
Medicamentos
Bloqueio nervoso periférico – fenolização
Cirurgia ortopédica
Neurocirurgia: neurotomia / rizotomia
Órteses = prevenção
Ortostatismo = alongamento lento e mantido
Alterações gastrointestinais
Lesão = / abolição peristaltismo +
retenção fecal = fecalomas
Fase de reeducação = evacuação reflexa
intermitente
Muito importante: conscientização
Dieta – fibras
Líquidos
Ritmo: horário, supositório, massagem
Ortostatismo + atividade física
Bexiga neurogênica
Disfunção vesical de origem neurológica – não controla
Controle urinário:
acima da T-11.
Flácida
Flácida e distendida e deixará de contrair
totalmente.
Esvaziamento parcial e perda contínua
12.
Tipos de disfunção - LNMS
Bexiga Reflexa
s/ consciência
Esvaziamento involuntário/incompleto
Arrepio
Micção reflexa
Alterações sexuais
Muito importante =
feminilidade/masculinidade persistem
Choque medular: ausência de:
cavernoso/cutâneo anal
Ereção
Psicogênica:
Integridade de vias descendentes até centro
tóraco lombar T 12 / L 1
Estímulos visuais, auditivos, mentais etc
Reflexa:
Auxílio =
eletroestimulação perineal
Injeção intratecal de prostigmine
Banco de sêmem
ORGASMO
Lesão completa: estimulação, vínculo etc
FERTILIDADE
♂: 5% ausência de emissão e ejaculação – espermatogênese
deficiente
♀: intacta
Orientação sexual
Fase de reconhecimento / adaptação /
disposição
Posições e manutenção da ereção
Higiene geral
Esvaziamento vesical e intestinal prévio
Ausência de ereção = prótese silicone interna
peniana
Novas formas de prazer