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Osteoblastos
-Possuem receptores para hormônios (vitamina D, estrogênio, PTH)
- Derivados das celulas tronco mesenquimal
- Secretam fatores que ativam os osteoclastos
OSTEÓCITOS
90-95% total das células
Derivam dos osteoblastos
REDE MECANOSSENSORA
ORQUESTRADORES DO REMODELAMENTO ÓSSEO
garantir a homeostase com canaliculos etc
produzem esclerostina dando feed back negativo para a medula para células mesenquimais
para nao se transformarem em osteoblastos
(pq se eu to com muito osteocito,muito adulto, nao precisa mandar jovem)
Vias celulares que regulam os osteoblastos: A principal: WNT/BETA-CATENINA ੦
diferenciação das células mesenquimais, aumento da OPG
Regulação negativa: esclerostina
OSTEOCLASTOS
1 – 2% do total de células ósseas
Derivam das células-tronco
hematopoéticas
GIGANTES, MULTINUCLEADAS, se
ligam à superfície óssea
REABSORVEM o osso
→ secretam ácidos e enzimas
→ dissolução dos cristais de hidroxiapatita
= cálcio e fósforo para a circulação
→ ativação de enzimas
→ degradação da matriz orgânica
PERDA ÓSSEA
mulher: A partir dos 30 a 40 anos, perda de massa óssea de 0,3 a 0,5% /ano Após a
menopausa, de 3 a 5% / ano por 5 a 7 anos
homem: A partir dos 30-40 anos, a perda de massa óssea ocorre 0,5 a 1% ao ano, sem
haver queda acentuada
Osteoporose
baixa massa óssea
deterioração da arquitetura
CLASSIFICAÇÃO
Primária:
menopausa
envelhecimento
Secundária:
doenças
medicações
• acomete ambos os sexos, em qualquer idade
EFEITOS DO ESTROGENIO
Receptores expressos nos ossos e medula óssea
Manutenção da massa óssea trabecular e estrutura óssea
Reduz a relação RANKL/OPG
Efeito direto nas células osteoclásticas induzindo apoptose e inibindo sua diferenciação
Reduz apoptose dos osteócitos
SECUNDARIAS
SINAIS E SINTOMAS
- diminuição da estatura porque quebra a coluna (silenciosa)
- fraturas por fragilidade: pequenos impactos tipo queda da mesma altura e mesmo
assim quebra
DENSITOMETRIA ÓSSEA
Excelente preditor individual do risco de fraturas em adultos acima dos 50 anos em média, o
risco 1,5 a 2,6 vezes a cada de 1DP
SÍTIOS AVALIADOS 4
Adultos:
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SÍTIOS CENTRAIS
੦ Coluna lombar (L1-L4)
੦ Quadril
• Colo femoral
• Fêmur total proximal
SCORE T E Z
no score pode dar vários resultados você sempre pega o pior T-SCORE
FARMACOLÓGICO INTENSIVO
1. fratura por fragilidade, independente do T-score
BIFOSFONADOS
- efeito residual
Aminofosfonados: Alendronato, Risedronato, Ibandronato, Ácido Zoledrônico, Pamidronato e
Neridronato
Efeitos colaterais:
Esofagite, refluxo e úlceras gastroesofágicas
Não é contraindicado em doença do refluxo gastroesofágico bem controlada
Câncer de esôfago? – metanálises inconsistentes → FDA: evitar em esôfago de Barret
Hipocalcemia
Na disfunção renal: não utilizar Cl Cr < 35ml/min (Alendronato) / < 30 Risedronato e
Ibandronato
Osteonecrose de mandíbula
Ferida na mucosa oral com exposição óssea e que não cicatriza por mais de 8 semanas em
um indivíduo que foi exposto a uma droga antirreabsortiva e não recebeu radioterapia
Logo, tem que dar umas férias do remédio pra nao ficar tão seco
Ajuste de dose para IR: não necessário Não é necessário ajuste da dose nos idosos ≥ 65
anos
quando ocorre lesão dessa cartilagem o condrócito ‘come’’ essas cartilagens com
metaloproteinases
e depois secreta matriz para repor
no começo da osteoartrite ocorre aumento dos condrócitos, mas com o decorrer da doença
vai diminuindo e perdendo cartilagem
OSTEOARTRITE SECUNDÁRIA
੦ artrite microcristalina
੦ neuropatias
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੦ artropatias autoimunes
OSTEOARTRITE PRIMÁRIA
੦ curso crônico
• dor mecânica
• rigidez protocinética
• articulações típicas
piora conforme se mexe, curso crônico, e a dor é oriunda de kusuclos endoes e ossos que
estao compensando o trabalho da cartilagem que nao ta funcionando mais
a dor da artrite reumatoide por exemplo, piora com o descanso pq fica concentrando as
interleucinas, e é uma dor aguda e demora horas e horas nunca engrena
LOCALIZAÇÃO PRIMÁRIA
- coluna
- interfalangeanas
- rizartrose (dedão)
- metacarpo falangeao NAOOOO
- quadril
- joelho
- pés
LOCALIZAÇÃO SECUNDÁRIA
- mais insidiosa que a primária
- surtos de piora de sintomas
- derrame articular
- acometimento de articulações atipicas: punho,cotovelo…
exames laboratorial
medicamentos
não tem muita eficácia, melhor é mudança de hábitos
antiinflamatorio topico nao é inferior que o oral
coluna e quadril é melhor oral pq é muito profundo
mão, joelho e pé tópico é show
dipirona tóp
paracetamol não
੦ mecanismo fisiopatológico
• marcha da doença → na secundária é assim:
› mais rápida
› em surtos
• articulações atípicas
#importante
FISIOPATOLOGIA
- modelo de doença mediada pelo osteoclastos
- fase inicial: hiperatividade OC (OC pagéticos) = lesões líticas
- fase tardia: hiperatividade OB = lesões escleróticas
- woven bone
- Vascularização da medular óssea
MODELO DE PATOGÊNESE
- mutação na osteoclastogênese (predisposição genética)
- expressão de proteínas virais
- alteração das vias de sinalização e fatores de transcrição
- secreção de IL-6 pelos OC ( osteoclastogênese)
- recrutamento de OB ( RANK-L e M-CSF)
- osteoclastogênese e ativação OC
Tipos
- monostótica: 10%-35% (esqueleto axial)
- poliostótica: 65%-90%
SÍTIOS ESQUELÉTICOS
• pelve (60%-80%)
• coluna lombar (30%-75%)
• sacro (30%-60%)
• ossos longos (30%-50%)
› fêmur (30%-50%)
› tíbia (20%-30%)
› úmero (8%-25%)
• crânio (8%-45%)
assintomatico: 70 ~90
sintomático (~10-30%)
• dor
• deformidades
• fraturas
• perda auditiva
• cefaléia
• OA
• compressão medular
• qualidade de vida
• depressão
COMPLICAÇÕES
- OA (quadris e joelhos)
COMPLICAÇÕES
neurológicas:
- estenose de canal medular
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- compressão radicular
- invaginação basilar
- hidrocefalia de pressão normal
- surdez / paralisia facial / amaurose
- ICC alto débito (hipervascularização): rara
- calcificação arterial e valvar
- gota (hiperuricemia)
LABORATÓRIO
੦ hipercalcemia
• imobilização (raro)
• hiperparatiroidismo primário
੦ hipercalciúria
੦ hiperparatiroidismo secundário (Ca normal): 15%-20%
੦ pesquisa SQSTM1
TRATAMENTO
- quanto mais precoce pode até regredir as lesões
Osteomalácia
obs: cópia dos slides pq nao achei nada melhor
• Doença óssea generalizada, caracterizada por acúmulo de matriz óssea não mineralizada
ou osteóide no esqueleto devido a deficiência de vitamina D
• 10% dos idosos confinados em casa e 20 a 40% daqueles com fratura de colo de fêmur
Causas:
• Falta de exposição a luz solar
• Aumento da pigmentação da pele
• Diminuição da absorção pelo intestno (síndrome de má absorção)
• Drogas: anticonvulsivantes
• Toxicidade por fluoreto, envenenamento pelo cádmio e doenças malignas vasculares raras
• Nutrição parenteral (contendo em seu hidrolisado altos níveis de alumínio)
• Inicialmente assintomático
• Fraqueza muscular, especialmente proximal
• Marcha anserina
• Sensação de fadiga
• Humor deprimido
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• Dor óssea generalizada
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO