Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Caracterização clínica
Dor
limitação dos Movimentos
Deformidade
Progressão para a perda de função articular
Derme;
Músculos lisos e
esqueléticos;
Sistema circulatório;
Sistema excretor e
reprodutor
ossos e cartilagem;
16/03/14
Cartilagem normal
Condroblastos
condrócitos
vasos do tecido conjuntivo vizinho
líquido sinovial das articulações.
Difusão de gases e
Reparo da lesão cartilaginosa
nutrientes Pequena
Grande
Cartilagem
articular cicatriz de tecido conjuntivo denso por fibroblastos
Vasos sanguíneos
Vasos linfáticos
Nervos
CRESCIMENTO DA
CARTILAGEM
INTERSTICIAL MITOSE DOS CONDRÓCITOS PRÉEXISTENTES
OA primária OA SECUNDÁRIA
Traumáticas
Idade (> 50 anos de idade)
Congênitas e de desenvolvimento
Fatores genéticos
Metabólicas
Sexo feminino
Endócrinas
Defeitos congênitos e do desenvolvimento
Doença por depósito de cristais
Anormalidades óssea
Exame Físico
Crepitação por perda da cartilagem ou irregularidades nas superfícies articulares
Limitação do movimento
Deformidades angulares
Exames de laboratório
Provas de atividade inflamátoria
Provas reumáticas
Analise de liquido sinovial
Biopsia
Estudos radiográficos
Radiografias simples
Rmn
cintilografia
Exame Físico
Crepitação por perda da cartilagem ou irregularidades nas superfícies articulares
Exame Físico
Deformidades e alterações angulares
Nódulos de
Bouchard Nódulos de
Heberden
Exame Físico
Deformidades e alterações angulares
Exames de laboratório
Estudos radiográficos
Você é o avaliador
Você é o avaliador
Você é o avaliador
Você é o avaliador
?
evolução
inflamatória DEGENERATIVA
identificar corresponde a um
clinicamente os diagnóstico tardio,
clinicamente com lesões Diminuição da ILA
aspectos
muito evoluídas, e Esclerose óssea subcondral
inflamatórios da
radiologicamente Geodos ósseos
doença, cujo
com lesões irreversíveis, Osteofitose marginal
controle
terapêutico complicações estruturais
de doenças arrastadas e .
permitirá a
modificação da inadequadamente
evolução da abordadas
doença.
correspondem, assim, a doenças em
que a intervenção terapêutica já
perdeu a sua grande oportunidade de
eficácia clínica e estrutural
Fisiopatologia
Síndrome degenerativa que afeta primariamente a cartilagem articular,
provocando a sua destruição progressiva, mas que envolve todos os
tecidos articulares, nomeadamente a membrana sinovial, a cápsula
articular, músculos e tendões periarticulares e ligamentos
Condrócitos e
células sinoviais
Diminuição
Sintese de colageno
Aumento do mediadores do
Citocinas inflamatórias catabolismo e citocinas
inflamatoris
interleucina 1β (IL-1β)
fator de necrose tumoral alfa (TNF-α)
metaloproteinases (MMPs)
interleucina 8 (IL-8),
interleucina 6 (IL-6),
prostaglandina E2 (PGE2)
Analgésicos e antinflamatórios
Diacereína
Glicosamina
Condroitína
extratos insaponificáveis de soja e abacate
TRATAMENTO
medicamentoso
Viscosuplementação
Os pacientes que mais se beneficiarão com este tratamento são aqueles cuja doença é inicial (menor grau de OA) e que utilizam
mais ativamente as articulações.
TRATAMENTO
cirúrgico
desbridamento artroscópico
artroplastias.
Profilática - indicada precocemente em pacientes
sintomáticos e ainda sem alterações radiográficas para a
Osteotomias
correção dos desvios de eixos articulares.
ARTRODESES
Terapêutica - indicada em casos sintomáticos e com
alterações radiográficas. É feita para modificar o eixo de
alinhamento do membro afetado e deslocar a carga para
outra região da superficie articular.
artrodese
Osteotomias
Material de apoio
Osteomielite
Exógena
Fratura exposta
Não Cirurgia prévia
Infecção contígua
piogênica
hematogênica
piogênica
urgência
Regime Exames
diagnóstico
hospitalar complementares
tratamento
sequela
Septcemia
óbito
Osteomielite hematogência aguda
teoria vascular – teoria de Hobo
A região metafisária é mais vascularizada . Há
circulação capilar término terminal, em que
pequenos êmbolos bacterianos não conseguem
progredir na circulação, ocasionando o foco
infeccioso inicial.
Multiplicação
Sinusóides venosos Baixa velocidade de fluxo Poucas células de defesa
bacteriana
Foco
infeccioso
Reação Infiltração purulenta dos sequestro ósseo
inflamatória canais de Havers
e
exsudato e Volkman da região
infiltração metafisária para o canal
intersticial medular e espaço
pressão subperiosteal.
intraóssea
Descolamento periosteal
isquemia e
com mais necrose tecidual e
necrose
invasão de partes moles com
óssea
fistulização.
Abscesso
intraósseo
Formação do biofilme
Bimodal – 0 a 2 / 8 - 12
Sexo masculino
Secundária a bacteremia
Ossos longos
CLASSIFICAÇÃO DE CIERNY E MADER
PATOGÉNESE
PCR
Calcitonina
velocidade de sedimentação eritrocitária
contagem de glóbulos brancos
Radiografia (reação perióstea e destruição de tecido
ósseo - 2 a 3 semanas)
Cintilografia
ressonância magnética
Biopsia e cultura (preferencialmente antes de atb)
PERIOSTITE
cintilografia
tomografia
Ressonância magnética nuclear
A biópsia óssea da culturas de secrecão de
região acometida ferida, de fratura exposta e de
é um método fístula não apresentam
preferencial concordância com patógeno
causador da osteomielite em
muitos casos.
DRENAGEM E
ANTIBIÓTICOTERAPIA OSTEOMIELITE
EMPÍRICA
Antibióticoterapia Antibióticoterapia
definitiva empírica(manter)
Escolha do antibiótico;
Vias de administração;
Duração da administração.
2 - CIRÚRGICO:
A escolha do antibiótico
deve levar em
consideração a
microbiota mais
provável
TRATAMENTO:
CONSERVADOR = ANTIBIÓTICOTERAPIA INICIAL
Organismo (Intra Venoso)
patológico
Paciente provável Antibiótico Inicial
Grupo B Streptococcos
Neonatos Oxacilina e gentamicina:
Stafilococcus aureus,
Haemophilus influenzae
5.0-7.5 mg / kg / 24 horas
1 - Irrigação Contínua
(Compere);
2 - “Colar” de Antibiótico.
Tratamento Cirúrgico:
Irrigação Contínua
(Compere)
*
40%
2215
3%
1329
1108
60%
50%
Apresentação clínica
Sintomatologia neurológica - destruição óssea/abscessos levam à compressão e inflamação medular ou das raízes.
sintomas sistêmicos - perda de peso, febre e astenia, com caráter evolutivo crônico.
Debridamento mecânico do foco necrótico como uma técnica mais conservadora, atuando
apenas nos tecidos necrosados.
Nos casos de paraplegia de curta evolução (menor que 6 meses), a descompressão das
estruturas neurais e a estabilização da coluna vertebral podem promover recuperação dos
déficits neurológicos.
Nos casos de cifose com instabilidade da coluna vertebral, ou grande angulação, é indicada a
fixação da coluna.
ARTRITE SÉPTICA
Vias de Contaminação:
- HEMATOGÊNICA;
- CONTIGUIDADE.
ARTRITE SÉPTICA
(Fisiopatologia)
PSEUDO PARALISIA;
derrame articular;
hipertermia e hiperemia;
ARTRITE SÉPTICA
- Exames Complementares -
Outra articulação
Avaliação de
que NÃO quadril Quadril outro tipo de
artrite
inflamatória.
Antibiótico terapia
Drenagem
Sintomas NÃO Cirúrgica +
regride 24 h.
Antibiótico I.V.
Regressão
sintomas Antibióticos por 4-6
24 h. semanas