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9. Semiologia cervical
a. Inspeção – busca de hematomas, equimoses, escoriações, orifícios, abaulamentos, turgência
jugular ou desvio de traqueia
b. Palpação ASCENDENTE - com ambas as mãos, buscando crepitações, instabilidades ou
enfisema subcutâneo
10. FECHAR COLAR CERVICAL
TRAQUEOSTOMIA
1. Indicada em fratura de laringe
2. Indicada para crianças menores de 12 anos
Laura da Silva Nunes – ATM 2028/2 3
B = VENTILAÇÃO E RESPIRAÇÃO
1. Inspeção
a. Estática – avaliação da lesão – escoriações e abaulamentos; equimoses e hematomas; orifícios
b. Dinâmica – movimentos respiratórios – simetria, respiração paradoxal
2. Palpação – ascendente, bilateral e comparativa
a. Dor
b. Crepitação
c. Enfisema
3. Percussão – ascendente, bilateral e comparativa
a. Hipertimpanismo – ar
b. Som maciço – sangue
4. Ausculta
a. Pulmonar – avaliação dos murmúrios vesiculares – presentes, ausentes ou diminuídos
b. Cardíaca – avaliação das bulhas e da frequência – abafadas, frequência aumentada ou diminuída
PROCEDIMENTOS
Tipo DRENAGEM EM SELO D’ÁGUA PERICARDIOCENTESE
Indicado para Pneumotórax simples, hipertensivo, aberto e Tamponamento cardíaco
hemotórax
Definição LOCAL: 5º espaço intercostal anterior à linha axilar LOCAL: 2 cm abaixo do apêndice xifóide
média PUNÇÃO: Abbocath 14
ANTISEPSIA: afastar braços, antissepsia (clorexidina) DIREÇÃO: 45° em direção ao ombro
e campo estéril esquerdo
ANESTESIA: com lidocaína no 2º EI acima e abaixo DRENAGEM: acoplar torneira de 3 vias
INCISÃO: paralela, de 2-3 cm (borda superior da ao chegar na cavidade pericárdica
costela inferior)
DIVULÇÃO – pinça de Kraimer
INSPEÇÃO DIGITAL
IMPORTANTE – o que é choque - anormalidade do sistema circulatório que resulta em má perfusão tecidual
e oxigenação tecidual inadequada
Choques não-hemorrágicos
1. Neurogênico – lesão medular alta. Perda do tônus simpático: hipotensão sem taquicardia.
2. Obstrutivo – fluxo sanguíneo é bloqueado por um obstáculo mecânico, como tamponamento e
pneumotórax hipertensivo.
3. Cardiogênico – falha da bomba: IAM, ICC, redução do volume sistólico
4. Séptico – raro no trauma; infecção generalizada de difícil controle e grandes repercussões.
Laura da Silva Nunes – ATM 2028/2 4
Manejo do choque
5. Controle da hemorragia
a. HEMORRAGIA EXTERNA: comprimir sem trocar a primeira compressa
b. HEMORRAGIA INTERNA: procurar origem com inspeção e palpação – realizar ultrassom –
FAST: 4 focos e cabeça
a. Espaço subfrênico direito e esquerdo – diafragma e fígado
b. Espaço hepato-renal e espleno-renal
c. Goteiras parietocóticas – rim e parede intestinal
d. Pelve