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੦ antecedentes de anafilaxia
੦ alergia a derivados do látex
MORTALIDADE
ASA DEFINIÇÕES EXEMPLOS
PELA ANESTESIA
Paciente com doença Doença pulmonar
sistêmica incapacitante obstrutiva
IV 7,8%
que lhe constitui ameaça crônica, oxigênio-
à vida dependente
Paciente moribundo,
Insuficiência de 3
com sobrevida estimada
V ou mais sistemas 9,4%
< 24 horas, com ou sem
orgânicos
cirurgia
Doador de órgãos e
VI -- --
tecidos
੦ exames laboratoriais
• exames de acordo com necessidade
੦ consultas especializadas
੦ medicamentos em uso
• manejo adequado
• interações medicamentosas
MANEJO DAS VIAS AÉREAS
੦ problemas evitáveis
੦ avaliação adequada das vias aéreas
AVALIAÇÃO DAS VIAS AÉREAS
੦ minuciosa
੦ alterações da dentição, próteses
੦ anormalidades bucais
੦ mobilidade cervical
੦ avaliação da via aérea nasal
੦ classificação de Mallampati
• proporção entre o tamanho da língua e a
cavidade oral
• paciente sentado, pescoço em posição neutra,
boca em abertura total e língua em protusão
máxima
MEMORIZE
CLASSIFICAÇÃO DE MALLAMPATI
Palato mole, pilares, úvula e tonsilas
Classe I
palatinas anterior e posterior visíveis
Classe II Palato mole, pilares e úvula visíveis
Classe III Palato mole e base da úvula visíveis
Classe IV Palato mole parcialmente visível
A Mallanpati e ASA
B LEMON e Cormack-Lehane
C Mallanpati e ASIA
D LEMON e Hinchey
A Mallanpati e ASA
B LEMON e Cormack-Lehane
C Mallanpati e ASIA
D LEMON e Hinchey
VANTAGENS DA IOT
PROCEDIMENTO
੦ ventilar – máscara e ambu
੦ checar material
੦ laringoscópio com lâmpada funcionando
੦ testar o cuff do tubo
੦ verificar aspirador
੦ regra SALT
INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
REGRA SALT
VANTAGENS
Mais bem tolerada em intubações prolongadas
Cuidados de enfermagem mais facilitados
Sem risco do paciente morder o tubo
Menor necessidade de manipulação cervical
INDICAÇÕES
Cirurgia endo oral ou oromandibular
Incapacidade de abrir a boca
Intubação prolongada
CONTRAINDICAÇÕES
Fratura de base de crânio / nariz
Coagulopatia / epistaxe
Desvio de septo nasal / polipose nasal
INTUBAÇÃO COM PACIENTE ACORDADO
MÁSCARA LARÍNGEA
INDICAÇÕES
Permeabilização em casos: ventilável, mas não intubável
Situação de emergência: não intuba, não ventila
Via aérea definitiva para prosseguimento de um caso não
emergencial: paciente anestesiado, que não pode ser intubado,
mas facilmente ventilável com máscara facial
CONTRAINDICAÇÕES
Paciente sem jejum / Hérnia Hiatal
Obesidade extrema / Gravidez
Politrauma (estômago cheio)
Baixa complacência pulmonar
Patologias faríngeas (tumores, abscessos)
Limitação para extensão ou abertura bucal
Neuropatias com dificuldade de esvaziamento gástrico
ANESTESIA GERAL
OBJETIVOS
੦ inconsciência
੦ analgesia
੦ bloqueio de reflexos
੦ relaxamento muscular
#CAI NA PROVA
#IMPORTANTE
MANUTENÇÃO DA ANESTESIA
Índice bispectral (BIS)
੦ parâmetro multifatorial
੦ monitorização da hipnose (índice da 0 a 100)
੦ ideal: entre 40 e 60
੦ previne consciência e despertar intraoperatório
੦ permite titular anestésicos necessários
HIPNÓTICOS
Promovem a inconsciência e a manutenção do sono
੦ propofol
੦ midazolam
੦ diazepam
੦ etomidato
੦ tiopental
UERJ | 2016
PROPOFOL
Ação rápida – para efeitos mínimos
Ação antitérmica potencial, sem ação analgésica
Hipotensão mais intensa em idosos
Entre os hipnóticos, mais potente depressor do miocárdio
Uso cuidadoso em hipovolêmicos
Dor à injeção
Muito usado pra manutenção de anestesia em UTI
ETOMIDATO
Hipnótico não barbitúrico
Início de ação rápida
Efeitos mínimos sobre a pressão arterial
De escolha em doença coronariana
HMTJ | 2018
A dexmedetomidina
B fentanila
C midazolam
D etomidato
HMTJ | 2018
A dexmedetomidina
B fentanila
C midazolam
D etomidato
DROGAS ANALGÉSICAS
OPIOIDES
੦ meperidina
੦ morfina
੦ fentanila
੦ sufentanila
੦ alfentanila
੦ remifentanila
੦ cetamina
DROGAS ANALGÉSICAS
MORFINA
Adjuvante em bloqueios do neuro eixo
Pode provocar prurido
Pode provocar vômitos, retenção urinária e constipação
FENTANILA
Alta solubilidade. Grandes doses – recuperação lenta
Efeitos – Bradicardia, rigidez muscular, depressão respiratória,
náuseas e vômitos
SUFENTANILA
Lipossolúvel e muito potente ( 5 a 10 vezes a Fentanila)
Maior efeito sedativo, diminuição de estímulos neuro humorais
Ação sedativa desejável
DROGAS RELAXANTES MUSCULARES
੦ adespolarizantes
• atracúrio
• cisatracúrio
• pancurônio
• rocurônio
੦ despolarizante
• succinilcolina
AGENTES ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
੦ hipotermia
੦ cardiovasculares: hipotensão, hipertensão,
arritmias, isquemia
੦ renais: oligúria, poliúria
੦ alterações neurológicas
੦ endócrinas: hipo e hiperglicemia
੦ disfunção hepática
੦ alterações hidroeletrolíticas e ácido básicas
੦ náuseas e vômitos
੦ hipertermia maligna
José “O que na verdade é hipertermia
maligna? O que tem a ver com
anestesia?”
HIPERTERMIA MALIGNA
QUADRO CLÍNICO
੦ momento da anestesia
੦ raro – pó-anestesia
੦ aumento de CO²
੦ acidose lática
੦ taquipneia
੦ taquicardia
੦ hipertermia
੦ hipertensão
੦ contratura muscular
੦ rabdomiólise
੦ mioglobinúria
HIPERTERMIA MALIGNA
DIAGNÓSTICO
੦ clínico – dosagem de CPK
੦ definitivo – biópsia muscular
TRATAMENTO
੦ suspensão dos agentes anestésicos
੦ hiperventilação com O²
੦ dantroleno sódico IV 2,5 mg/kg
੦ controle de arritmias
੦ controle de hipercalemia e acidose
੦ resfriamento ativo
੦ manutenção de diurese > 2 ml/Kg/h
੦ controle de mioglobinúria (manitol)
੦ controle de CPK – início – 24h
SANTA CASA SP | 2014