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• Hemorragia é a perda de sangue que acontece após um ferimento, trauma ou alguma doença,
devido ao rompimento de vasos da circulação sanguínea.
• Extravasamento de sangue dos vasos; Perda do volume de sangue (vida da vítima em risco);
Impedimento da distribuição de oxigênio nos tecidos; causa predominante de morte pós-trauma.
HEMORRAGIA EXTERNA
Ocorre devido a ferimentos abertos, classificando-se em; arterial, venoso e
capilar.
TRATAMENTO:
• Comprimir a narina que sangra com os dedos;
• Aplicar gelo exteriormente;
• Hemorragia não parando, introduzir na narina um tampão
e fazer pressão local.
Compressão Direta
Curativo Compressivo
HEMORRAGIA INTERNA
O sangue extravasa para o interior do próprio corpo, tecidos ou cavidades e em muitas situações
dificultando o socorrista de identificar o local da hemorragia.
HEMORRAGIA INTERNA
HEMORRAGIA INTERNA
• Pupilas dilatadas;
• Náusea e vômito;
CONSEQUÊNCIAS:
Consiste em analisar todas as condições clínicas e traumáticas que impliquem em risco iminente de
morte.
• AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
As lesões de partes moles devem ser imobilizadas e contidas com curativos, quando houver suspeita
de fratura óssea:
2º. Quando houver dor intensa no local que aumenta ao menor movimento;
• Oxigenação • Perfusão
• Contenção de hemorragia externa grave, a abordagem deve ser antes mesmo do manejo das
vias aérea uma vez que, epidemiologicamente, apesar da obstrução de vias aéreas ser
responsável pelos óbitos em um curto período de tempo, o que mais mata no trauma são as
hemorragias graves.
PRIMEIROS SOCORROS
• Torniquete.
X- Exsanguinação ou hemorragia externa grave
A-Vias aéreas e proteção da coluna cervical
• Deve-se avaliar as vias aéreas para observar se há obstrução por sangue, secreções e restos de
alimentos em vitimas inconscientes.
• Quando a aspiração não é possível ou suficiente para obter uma via aérea pérvia, é indicado a
colocação da vítima de lado, mantendo a estabilização da coluna (movimentação em bloco), e a
saída de sangue e secreções ocorre por gravidade.
A.Vias aéreas e proteção da coluna cervical
• Sinais e sintomas de manifestações clínicas de vias aéreas obstruídas
• Taquipneia, cianose;
• Para desobstruir a via aérea manualmente, utilizamos técnicas. Existem duas maneiras : uma é a
tração da mandíbula e a outra é a elevação do mento.
A-Vias aéreas e proteção da coluna cervical
Tração da mandíbula no trauma
(Trauma jaw thrust)
• Se há suspeita de trauma cervical, a coluna cervical deve ser mantida alinhada, em posição
neutra.
• Nessa manobra o objetivo é desobstruir a via aérea sem movimentação da coluna cervical.
• A imobilização deve ser de toda a coluna, não se limitando a coluna cervical. Para isso, uma
prancha rígida deve ser utilizada;
• Considere uma lesão da coluna cervical em todo doente com traumatismos multissistêmicos!
B-Boa Respiração e Ventilação
• Após garantirmos uma via aérea pérvia, podemos avaliar a qualidade da ventilação e
respiração através da:
• Objetivo de identificar e evitar qualquer quadro hemorrágico que leve a morte da vítima, os
chamados casos de hipovolemia.
• Avalia-se tanto os locais de hematoma, como possíveis sinais de hemorragia, que incluem a
coloração da pele, sudorese, pressão arterial, pressão de pulso, tempo de enchimento capilar
lento, pele fria e pegajosa.
• Outro aspecto muito importante nessa etapa do processo é o nível de consciência da vítima.
Enquanto ela estiver consciente, significa que os sintomas hemorrágicos não se agravaram.
C-Circulação e perfusão com controle de
Hemorragia
• O “C” refere-se a hemorragias internas, onde deve-se investigar perdas de volume sanguíneo
não visível, analisando os principais pontos de hemorragia interna no trauma (pelve, abdomem
e membros inferiores)
D.Disfunção neurológica
• O nível de consciência da vitima pode ser avaliado através do método AVDI ou pela
escala de coma de Glasgow.
D.Disfunção neurológica
• Não havendo resposta verbal, seguimos para o estímulo doloroso, geralmente sobre o esterno,
para determinar o nível de consciência.
D.Disfunção neurológica
• Para cada item existe uma pontuação que ao término da análise, será possível
obter uma soma que representará o nível de consciência da vítima.
Abertura ocular: 04
Resposta verbal:05
Resposta motora:06
CLASSIFICAÇÃO DO PACIENTE
Escala de Glasgow
Gravíssimo
3a5
Grave 6 a 8
Moderado 9 a 12
Leve 13 a 15
D.Disfunção neurológica
• A avaliação das pupilas é parte do exame físico que determina alterações no sistema nervoso
central a partir de seu tamanho e formato, mediante estimulo de luz.
• São consideradas pupilas normais com diâmetros de 3 a 7 mm, assim vitimas que apresentar
pupila maior podem possuir traumatismos cranioencéfalicos.
D. Disfunção neurológica
• Para uma avaliação mais precisa de hemorragias e fraturas, por vezes é necessário que os
socorristas cortem as roupas das vítimas, expondo a temperatura ambiente. (expor apenas o
necessário).
• Análise da extensão das lesões e o controle do ambiente com prevenção da hipotermia são as
principais medidas realizadas.
• Após avaliar a situação da vítima é preciso envolver o corpo em mantas térmicas, para que ela
não sofra os efeitos de hipotermia, e assim piorar o seu estado.
E.Exposição total do paciente
E.Exposição total do paciente
E.Exposição total do paciente
Exame do Tórax
Exame do Abdômen
Verificar os quadrantes:
1º. Nódulos;
2º. Hematomas;
3º. Ferimentos;
4º. Deformações.
E.Exposição total do paciente
2º. Pulso;
Exame da Coluna
• Deverá ser feito no momento do rolamento da vítima para imobilização na prancha ou maca,
. Deformação;
. Ferimentos;
. Fratura ou hematomas.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
HISTÓRICO SAMPLA
Sinais vitais: Verificação dos sinais vitais (respiração, pulso, pressão arterial, temperatura);
Passado médico e antecedente cirúrgico: Problemas médicos importantes para os quais o paciente
recebe tratamento; inclui cirurgias prévias;
• Crânio – Palpar o couro cabeludo na busca de lesões, palpar os ossos para identificar
crepitações, depressão.
• Dorso - A região posterior do tronco deve ser examinada para evidência de lesão. Realize a
manobra de rolamento para examinar o dorso. Inspecione para o alinhamento da coluna e
simetria. Palpe a coluna em busca de edema, hematoma e crepitação.
Referências