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SUPORTE BÁSICO

DE VIDA

Adaptado de Areal Editores


A cadeia de sobrevivência representa a sequência de procedimentos
(etapas) que permitem salvar a vida de vítimas de paragem
cardiorrespiratória.
1: Reconhecimento precoce e o pedido de ajuda
• Devem ser chamados, de imediato, os serviços de emergência, caso se
suspeite, por exemplo, de um enfarte agudo do miocárdio ou de uma paragem
cardiorrespiratória (PCR).
• O 112 é o número de emergência nos países da União Europeia.

A
A cadeia de sobrevivência representa a sequência de procedimentos
(etapas) que permitem salvar a vida de vítimas de paragem
cardiorrespiratória.

2: O Suporte Básico de Vida (SBV) precoce permite ganhar tempo


• No caso de uma paragem cardiorrespiratória deve dar-se início, de imediato,
a compressões torácicas, de modo a manter a circulação sanguínea, e
ventilações o que poderá́ duplicar as hipóteses da vítima sobreviver.

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A cadeia de sobrevivência representa a sequência de procedimentos
(etapas) que permitem salvar a vida de vítimas de paragem
cardiorrespiratória.

3: A desfibrilhação precoce permite reiniciar o coração


• Deve-se proceder ao restabelecimento do ritmo cardíaco, através da
desfibrilhação que consiste na administração de um choque elétrico no
exterior do tórax da vítima.

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Hiperligação
Vídeo| Cadeia de
sobrevivência
A cadeia de sobrevivência representa a sequência de
procedimentos (etapas) que permitem salvar a vida de vítimas de
paragem cardiorrespiratória.
4: Os cuidados pós-reanimação permitem recuperar com qualidade
de vida
• Para o pessoal não-médico, os cuidados de pós-reanimação podem passar pela
colocação da vítima em posição lateral de segurança.
• Os profissionais de saúde devem usar técnicas diferenciadas para otimizar a
recuperação, que constituem o Suporte Avançado de Vida (SAV).

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Que procedimentos devemos implementar para
um correto alarme em caso de emergência?

Para darmos início ao primeiro elo da cadeia de sobrevivência é


fundamental saber reconhecer a gravidade da situação e fornecer corretas
informações à linha de emergência, atendendo aos pontos: o quê, onde,
como e quem precisa de socorro.

O 112 é o Número Europeu de Emergência, comum, para além da saúde,


a outras situações tais como incêndios, assaltos ou roubos.

As chamadas efetuadas para o 112 são


atendidas por uma Central de Emergência
da PSP que canaliza para os Centros de
Orientação de Doentes Urgentes (CODU)
do INEM as chamadas relacionadas com a
área da saúde.
Que procedimentos devemos implementar
para um correto alarme em caso de
emergência? Hiperligação
Vídeo| 112

De acordo com o INEM quando se liga para o 112 deve facultar-se toda a
informação solicitada, para permitir um rápido e eficaz socorro às vítimas:

• tipo de situação observada (por exemplo, doença, acidente, parto);


• o número de telefone do qual se está a ligar;
• a localização exata e, sempre que possível, com indicação de pontos de
referência;
• o número, o sexo e a idade aparente das pessoas a necessitar de
socorro;
• as queixas principais e as alterações que observa nas pessoas que
estão a necessitar de socorro;
• a existência de qualquer situação que exija outros meios para o local,
por exemplo, libertação de gases, perigo de incêndio, fuga de
combustível, entre outros.
Como realizar o exame da vítima com base na
abordagem inicial do Airway, Breathing e
Circulation (ABC)?

Via aérea (Airway)


Avaliar a passagem do ar na via aérea, garantindo que não existe obstrução desta
via.
• As principais causas de obstrução da via aérea são:
• queda da língua em pacientes inconscientes;
• presença de corpos estranhos, de sangue ou de restos alimentares;
• fraturas da face;
• traumas cervicais, com rupturas da laringe e da traqueia.
• A maneira mais simples de diagnosticar obstruções nas vias aéreas é através
da agitação da vítima e da alteração ou ausência de resposta verbal da
mesma. Outros sinais que podem indiciar a obstrução das vias aéreas são a
cianose (coloração azul-arroxeada da pele) ou a respiração ruidosa.
• Se existir a suspeita de traumatismo da coluna cervical a vítima não deve
ser movimentada.
Como realizar o exame da vítima com base na
abordagem inicial do Airway, Breathing e
Circulation (ABC)?

Ventilação (Breathing)
Depois de desobstruídas as vias aéreas torna-se fundamental a avaliação das
condições ventilatórias da vítima.
• Para avaliar se a vítima respira normalmente deve manter-se a
permeabilidade da via aérea, aproximando a face da face da vítima e olhando
para o tórax, seguindo a sequência Ver, Ouvir e Sentir (VOS) durante 10
segundos:
• VER – se ocorrem movimentos torácicos;
• OUVIR – se existem ruídos de saída de ar pela boca ou pelo nariz da vítima;
• SENTIR – na face, se há saída de ar pela boca ou pelo nariz da vítima.
• Se a vítima estiver inconsciente e não respirar normalmente, ligar 112 e iniciar
imediatamente as compressões torácicas.
Como realizar o exame da vítima com base na
abordagem inicial do Airway, Breathing e
Circulation (ABC)?
Circulação (Circulation)
A perda de sangue (hemorragia) condiciona a diminuição do volume
sanguíneo (hipovolemia), podendo levar a uma situação muito grave,
frequentemente fatal, que é o choque hipovolémico.

• Alguns parâmetros são fundamentais na avaliação inicial da


circulação:
• modificações na coloração da pele;
• frequência e amplitude de pulso;
• pressão arterial;
• transpiração.

• É também importante a determinação dos pontos onde, eventualmente,


ocorram as hemorragias. Após a sua localização devem ser tomadas
medidas de controlo das hemorragias, a fim de evitar lesões
irreversíveis ou até a morte.
Garantir condições de segurança

SIM
Verificar se a vítima está consciente Reavaliar periodicamente e pedir
ajuda se necessário
NÃO

Chamar por ajuda

Permeabilizar a via aérea

Verificar se a vítima respira SIM


Colocar a vítima em posição lateral
normalmente de segurança
NÃO

Ligar 112

Aplicar 30 compressões torácicas


seguidas de 2 insuflações Que procedimentos
para o suporte básico
Manter o SBV 30:2 de vida num adulto?
Garantir condições de segurança

SIM
Verificar se a vítima está consciente Reavaliar periodicamente e pedir
ajuda se necessário
NÃO
Chamar por ajuda

Permeabilizar a via aérea

Verificar se a vítima respira


normalmente

Realizar 5 insuflações

SIM
Verificar se existem sinais de vida Colocar a vítima em posição lateral
de segurança
NÃO
Aplicar 30 compressões torácicas
seguidas de 2 insuflações
Que procedimentos
Manter o SBV 30:2
para o suporte básico
Ligar 112 de vida numa criança?
Que procedimentos para o suporte
básico de vida num adulto?

1: Assegurar que a vítima e os presentes estão em segurança

Abordar a vítima com cuidado, garantindo a inexistência de perigo para


esta, para o socorrista ou para terceiros, tendo em atenção perigos como o
tráfego automóvel, as fugas de gás ou outros.

2: Avaliar o estado de consciência


Abanar os ombros da vítima cuidadosamente e perguntar em voz alta:
“Sente-se bem?”, “Está bem?”.
Que procedimentos para o suporte
básico de vida num adulto?

3: Gritar por ajuda


Se se encontrar rodeado por pessoas peça para alguém ficar ao pé de si,
pois pode precisar de ajuda. Se se encontrar sozinho grite para chamar a
atenção, nunca abandonando a vítima.
“Ajuda! Está aqui uma pessoa desmaiada!”
Que procedimentos para o suporte
básico de vida num adulto?

4: Permeabilizar a via aérea (VA)


Para proceder à permeabilização/desobstrução da via
aérea, deve proceder-se da seguinte forma:
• desapertar a roupa à volta do pescoço da vítima,
expondo o tórax;
• remover eventuais corpos estranhos que se encontrem
na boca (comida, próteses dentárias soltas, secreções,
entre outras);
• colocar a palma de uma mão na testa da vítima e os
dedos indicador e médio da outra mão no bordo do
maxilar inferior;
• efetuar, simultaneamente, a extensão da cabeça
(inclinando a cabeça para trás no caso de um adulto e
colocando em posição neutra no caso do lactente e/ou
criança) e elevação do mento (zona do queixo).
Que procedimentos para o suporte
básico de vida num adulto?

5: Avaliar a ventilação/respiração
Mantendo a via aérea permeável, verificar se a
vítima respira normalmente, realizando o VOS até
10 segundos.
Algumas vítimas, nos primeiros minutos após
uma PCR, podem apresentar uma respiração
ineficaz, irregular e ruidosa. Não deve ser
confundido com a respiração normal.
Se a vítima ventila normalmente colocar em
Posição lateral de segurança (PLS) uma vez que
mantém a permeabilidade da via aérea (VA).
Que procedimentos para o suporte
básico de vida num adulto?

6: Ligar 112
Se a vítima não responde e não respira normalmente ligar de
imediato o 112.
Que procedimentos para o suporte
básico de vida num adulto?
7: Iniciar compressões torácicas
As compressões torácicas mantêm o fluxo de sangue para o coração, o cérebro e
outros órgãos vitais. Para aplicar corretamente compressões torácicas num
adulto:
• coloque-se ao lado da vítima;
• certifique-se que a vítima está deitada de costas, sobre uma superfície plana e firme;
• afaste ou remova as roupas que cobrem o tórax da vítima;
• coloque a base de uma mão no centro do tórax, entre os mamilos;
• coloque a outra mão sobre a primeira entrelaçando os dedos;
• coloque os braços e cotovelos esticados, com os ombros na direção das mãos;
• aplique uma compressão sobre o esterno, empurrando-o 5 cm-6 cm a cada compressão;
• no final de cada compressão garanta que o tórax retoma a sua posição inicial, aliviando
toda a pressão sem remover as mãos do tórax;
• aplique compressões de forma rítmica a uma frequência de pelo menos 100 por minuto,
mas não mais do que 120 por minuto;
• nunca interrompa as compressões mais do que 5 segundos.
Que procedimentos para o suporte
básico de vida num adulto?
8: Iniciar ventilações
Na impossibilidade de utilizar uma máscara de bolso ou um insuflador manual, a
ventilação “boca a boca” é uma maneira rápida e eficaz de fornecer oxigénio à
vítima.
Para ventilar adequadamente uma vítima adulta:
• coloque-se ao lado da vítima;
• permeabilize a VA;
• aplique 2 ventilações na vítima, mantendo a VA permeável:
o com a mão na testa da vítima comprima as narinas da vítima;
o respire normalmente e sele os lábios ao redor da boca da vítima;
o aplique uma ventilação observando se existe a elevação do tórax da vítima. Cada
insuflação deve ser suficiente para provocar elevação do tórax como numa
respiração normal (se o tórax não se elevar, repita as manobras de permeabilização
da VA);
o aplique uma segunda ventilação, observando se existe elevação do tórax;
o caso uma ou ambas as tentativas de insuflação se revelem ineficazes, deve avançar
de imediato para as compressões torácicas.
Que procedimentos para o suporte
básico de vida num adulto?

9: Manter o suporte básico de vida (SBV)

Manter 30 compressões alternando com 2 ventilações. Parar no caso de


chegar ajuda (profissionais qualificados), se estiver fisicamente exausto ou
se a vítima recomeçar a ventilar normalmente.
Que procedimentos para o suporte
básico de vida pediátrico?

As primeiras etapas do suporte básico de vida pediátrico são em tudo


semelhantes ao adequado aos adultos. Deve-se:

1: Assegurar que a vítima e os presentes estão em segurança

2: Avaliar o estado de consciência

3: Gritar por ajuda

4: Permeabilizar a via aérea (VA)


Que procedimentos para o suporte
básico de vida pediátrico?

5: Realizar ventilação “Boca a boca e nariz” (método preferível)


e/ou “Boca a boca”

Realizar 5 insuflações inicialmente (cerca de 1 segundo cada) mantendo a


via aérea permeável. Fornecer somente o ar suficiente para elevar o tórax da
vítima.
Que procedimentos para o suporte
básico de vida pediátrico?

6: Pesquisar sinais de vida

Após as insuflações iniciais observar se há sinais de vida tais como


movimento, tosse ou ventilação normal. Se não há sinais de vida devem ser
iniciadas compressões torácicas.
Que procedimentos para o suporte
básico de vida pediátrico?

7: Iniciar compressões torácicas – a fim de manter o fluxo de


sangue para o coração e o cérebro.

Deve seguir-se os seguintes procedimentos:


• certifique-se que a vítima está deitada de costas, sobre uma superfície plana e
firme;
• afaste ou remova as roupas que cobrem o tórax da vítima;
• comprima 1/3 a 1/2 da altura do tórax:
o em lactentes de acordo com o seu tamanho, comprimir o tórax usando dois
dedos ou apenas os polegares;
o em crianças muito pequenas comprimir o tórax com apenas uma das mãos;
o em crianças maiores proceder de modo semelhante ao de um adulto.
Que procedimentos para o suporte
básico de vida pediátrico?

8: Manter suporte básico de vida (SBV)

Manter 30 compressões, estender a cabeça, elevar o queixo e efetuar duas


ventilações eficazes. Manter compressões e ventilações numa relação de
30:2.

9: Ligar 112

Estando acompanhado, peça para ligar 112 imediatamente após verificar que
a vítima não respira normalmente. Sendo o reanimador único só deve
abandonar a criança, para pedir ajuda, após cumprir 1 minuto de manobras
de SBV (3 ciclos de 30:2).
Se se tratar de um lactente (pequeno) e não apresentar ferimentos, pode
transportá-lo enquanto liga o 112, para poder continuar/retomar a reanimação
cardiopulmonar (RCP).
Que medidas de socorro implementar
em caso de obstrução grave e ligeira
da via aérea?

Ligeira

Vítima reativa, eventual ruído respiratório na inspiração, mantém trocas


gasosas, mantém reflexo de tosse eficaz.

Grave

Incapacidade de chorar (lactente), ruído agudo alto durante a inspiração ou


ausência total de ruído, cianose (coloração azul-arroxeada da pele),
incapacidade de falar, agarra o pescoço com as mãos (sinal universal de
asfixia), incapacidade de movimentar o ar (trocas gasosas ineficazes ou
ausentes), tosse ineficaz ou ausente.
Que medidas de socorro implementar em caso de
obstrução grave e ligeira da via aérea num adulto?

Obstrução da via aérea

OVA grave OVA ligeira

Tosse ineficaz Tosse eficaz

Inconsciente Consciente

Ligar 112 Encorajar a


Até́ 5 pancadas tosse e vigiar
interescapulares
alternando com até 5
Iniciar Reanimação Hiperligação
compressões abdominais
Cardiorrespiratória observando a Vídeo| Obstrução
(manobras de Heimlich) adulto
cavidade oral antes das ventilações
Que medidas de socorro implementar em
caso de obstrução grave e ligeira da via
aérea?
Extensão da cabeça e elevação do mento
Para executar a técnica de extensão da cabeça e elevação do mento deve-se:
• colocar a mão na testa da vítima e inclinar a cabeça desta para trás;
• manter os dedos, o polegar e o indicador livres, para poder comprimir as narinas
da vítima, caso seja necessário executar ventilações;
• colocar as pontas dos dedos da outra mão sob a ponta do mento da vítima;
• elevar o mento da vítima para abrir as vias aéreas;
• não pressionar a zona mole do mento, dado que pode dificultar a ventilação.
Que medidas de socorro implementar em
caso de obstrução grave e ligeira da via
aérea?
Palmadas interescapulares
No caso da vítima se encontrar consciente e a tosse
deixar de ser eficaz devem aplicar-se até cinco palmadas
interescapulares.
Para aplicar as palmadas interescapulares deve:
• colocar-se ao lado e ligeiramente por detrás da vítima, com
uma das pernas encostadas de modo a ter apoio;
• passar o braço por baixo da axila da vítima, suportando-a ao
nível do tórax com uma mão e mantendo-a inclinada para a
frente, numa posição em que o objeto possa sair livremente
pela boca devido à ação das palmadas;
• aplicar até cinco palmadas com a base da outra mão, entre
as omoplatas, isto é, na região interescapular;
• efetuar cada palmada com a força a adequada à remoção da
obstrução;
• verificar se a obstrução foi resolvida após cada palmada,
aplicando até 5 palmadas no total.
Que medidas de socorro implementar em
caso de obstrução grave e ligeira da via
aérea?
Manobra de Heimlich
Alternando com as palmadas interescapulares devem
ser aplicadas cinco compressões abdominais, ou seja,
efetuar a manobra de Heimlich.
Para tal, com vítima de pé ou sentada, deve:
• colocar-se por trás da vítima e circundar o abdómen da
vítima com os seus braços;
• fechar o punho de uma mão;
• posicionar o punho acima da cicatriz umbilical, com o
polegar voltado contra o abdómen da vítima;
• sobrepor a segunda mão à já aplicada;
• aplicar uma compressão rápida para dentro e para cima;
• repetir as compressões até que o objeto seja expelido da
VA;
• aplicar cada nova compressão (até cinco) como um
movimento separado e distinto.
Que medidas de socorro implementar em
caso de obstrução grave e ligeira da via
aérea?

Encorajamento da tosse

No caso de ocorrer uma OVA ligeira,


a vítima deve ser encorajada a tossir
de modo a desobstruir a via aérea.
Que medidas de socorro implementar em caso
de obstrução grave e ligeira da via aérea numa
criança?
Obstrução da via aérea

OVA grave OVA ligeira

Tosse ineficaz Tosse eficaz

Inconsciente Consciente

Ligar 112 Encorajar a


Até́ 5 pancadas tosse e vigiar
interescapulares
alterando com até 5
Iniciar Reanimação compressões abdominais Hiperligação Hiperligação
Cardiorrespiratória (torácicas no latente) Vídeo| Obstrução Vídeo| Obstrução
criança bebé
Que medidas de socorro implementar em caso
de obstrução grave e ligeira da via aérea em
lactentes?
Hiperligação Hiperligação
Vídeo|Obstrução Vídeo|Obstrução
No caso de OVA grave e vítima reativa não é da via aérea nos da via aérea nas
executada a manobra de Heimlich, mas sim Bebés crianças

compressões abdominais alternando com


pancadas interescapulares.

Compreensões torácicas Pancadas interescapulares


O que é a posição lateral de segurança e
como se executa?
Hiperligação
Vídeo|Posição
Posição lateral de segurança – 1.º Lateral de
Segurança

A Ajoelhar ao lado da vítima e remover


corpos estranhos que possam existir.

A
B Assegurar que as pernas B
da vítima estão
estendidas. C

C
Colocar o braço da vítima em
ângulo reto com o corpo, com o
C
cotovelo dobrado e a palma da
mão vida para cima.
O que é a posição lateral de segurança e
como se executa?
Hiperligação
Vídeo|Posição
Posição lateral de segurança – 2.º Lateral de
Segurança

D segurar o braço mais afastado


cruzando o tórax e fixar o dorso dessa D
mão na face do seu lado.

D
O que é a posição lateral de segurança e
como se executa?

Hiperligação
Posição lateral de segurança – 3.º Vídeo|Posição
Lateral de
Segurança

E com a outra mão levantar a perna do


lado oposto acima do joelho dobrando-a
e deixando o pé pousado no chão.
F enquanto uma mão apoia
F
a cabeça a outra puxa a
perna do lado oposto
rolando a vítima para o
seu lado. E
O que é a posição lateral de segurança e
como se executa?
Hiperligação
Vídeo|Posição
Posição lateral de segurança – 4.º Lateral de
Segurança

G estabilizar a perna para que a anca e o joelho formem


ângulos retos.
H efetuar a inclinação da cabeça para trás assegurando a permeabilidade
da VA.

I ajustar a mão debaixo do queixo, para manter a extensão.


I
H
J reavaliar regularmente a
respiração.

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