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básico de vida
Cadeia de sobrevivência
Resume as quatro etapas (elos) vitais para uma reanimação bem sucedida
em caso de uma paragem cardiorrespiratória
Cadeia de sobrevivência
Cada elo da cadeia de sobrevivência representa uma ação que
segue um determinado procedimento (algoritmo).
Desfibrilhação atempada:
Está a
Fazer o exame geral da vítima: sentir-se
bem?
Como se
Como se faz? Está a chama?
ouvir-me?
Como se faz?
Como se faz?
Cadeia de sobrevivência
Como acionar ajuda especializada?
Está
preparado O QUÊ?
para
responder a Refere o tipo de ocorrência (acidente, doença súbita, parto,
estas etc.).
questões:
QUEM?
Bom dia!
Chamo-me Joana, estou a ligar
do 123456789.
Estou na Rua da Flores, junto ao
n.º 12, em Vila de Cima. Está
Está? aqui um homem idoso,
Há aqui uma pessoa inconsciente e que não respira.
doente… na rua do Encontrei a vítima agora mesmo
café. caída no passeio.
Venham depressa! Não tem sinais visíveis de
Tchau. ferimentos.
Cadeia de sobrevivência
2 – Suporte básico de vida
Conjunto de procedimentos realizados sem recurso a equipamento
específico e que têm como objetivo garantir alguma ventilação e
circulação à vítima, permitindo ganhar tempo até à chegada de ajuda
especializada.
A sequência de procedimentos do SBV é designada por ABC (Airway, breathing and circulation)
B. Avaliação da ventilação
C. Compressões torácicas
Cadeia de sobrevivência
2. Colocar a cabeça em extensão – Com uma mão na testa, exercer pressão para
inclinar a cabeça e levantar o queixo. Atenção: A boca deve ser mantida aberta.
B. Avaliação da ventilação
Verificar se a vítima respira com recurso ao VOS (ver, ouvir e sentir), durante 10
segundos.
C. Compressões torácicas
(Se a vítima não ventila e não tem circulação; está em paragem cardiorrespiratória.)
Afastar/remover as roupas que cobrem o tórax da vítima (se ainda não tiver sido feito).
Como se faz?
Cadeia de sobrevivência
Compressões torácicas
1. Colocar a base de uma mão no centro do tórax.
Colocar a outra mão sobre a primeira, entrelaçando
os dedos (evitar pôr as mãos sobre o osso xifoide,
na extremidade inferior do esterno, pois este é
frágil).
4. No final de cada compressão, aliviar toda a pressão sem remover as mãos do tórax.
Com a outra mão, aplicar até 5 pancadas interescapulares (ou seja, entre as
omoplatas). Esta manobra deve ser interrompida se a obstrução ficar entretanto
resolvida.
Se as pancadas não surtirem efeito, proceder à manobra de Heimlich (ou
compressão abdominal).
Como se faz?
2. Colocar o punho com o polegar apontado para dentro sobre a região epigástrica (entre
o umbigo e o osso xifoide).
1. Na OVA grave com a criança inconsciente, antes das compressões torácicas, deve ser
pesquisada a cavidade oral e feita uma tentativa de remoção de algum corpo estranho
evidente. Seguidamente fazem-se até 5 tentativas de ventilação, reposicionando a
cabeça se não houver expansão do tórax.
2. Nas crianças mais pequenas, as pancadas interescapulares devem ser feitas com a
criança sobre o colo e a cabeça para baixo.
Obstrução da via aérea em pediatria
Obstrução da via aérea em pediatria:
Nos bebés com menos de um ano de idade, o algoritmo é aplicado com as seguintes
alterações:
Rolar a vítima
Posição lateral de segurança
Colocar o braço mais perto (do seu lado) em ângulo reto com o corpo, e com o
cotovelo dobrado e a palma da mão virada para cima.
Posição lateral de segurança
Segurar o outro braço (mais afastado) cruzando o tórax e fixar o dorso dessa mão na
face do seu lado.
Posição lateral de segurança
Com a outra mão levantar a perna do lado oposto acima do joelho dobrando-a,
deixando o pé pousado no chão.
Posição lateral de segurança
Rolar a vítima
Enquanto uma mão apoia a cabeça a outra puxar a perna do lado oposto rolando a
vítima para o seu lado;