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REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
ARAÇATUBA-SP
2021
Adriana Leme Guimarães
REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
ARAÇATUBA-SP
2021
Sumário
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 4
2. JUSTIFICATIVA................................................................................................................... 6
3. OBJETIVOS ........................................................................................................................ 7
OBJETIVOGERAL...................................................................................................................... 7
OBJETIVOSESPECÍFICOS....................................................................................................... 7
4 MÉTODO............................................................................................................................. 8
5 RESULTADO E DISCUSSÃO............................................................................................. 8
5.1 Princípios norteadores da Referência e Contrarreferência.................................................. 8
5.2 Atendimento Integrado......................................................................................................... 9
5.3 Desafios encontrados e às dificuldades de acesso ............................................................ 9
5.4 Diferenças entre o sistema Urgência e Emergência, do agendamento eletivo ................ 10
5.5 Importância do preenchimento correto do impresso de referênciamento ......................... 10
6 CONCLUSÃO.................................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 13
RelatórioCopySpider................................................................................................................. 15
1. INTRODUÇÃO
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tratamento mais especializado em busca de um diagnóstico e um tratamento mais
intenso, e por fim, o Terciário, onde o indivíduo que já passou pelo nível primário e
secundário, encontra-se em tratamento, podendo apresentar a necessidade de
cirurgias, entre outros procedimentos (PROXIS, 2018).
O funcionamento das Redes de Atenção à Saúde (RAS), só é cumprido
quando a APS encontra-se totalmente organizada, oferecendo uma escuta
qualificada, e ofertando a melhor assistência para cada caso em específico (BRASIL,
2015).
Além disso, a APS possui estratificações, onde é possível reconhecer os
diferentes graus de risco, sendo eles: Emergência: com um nível de atenção mais
rápido afim de evitar complicações; Urgência: que demanda de um
atendimento imediato para que não tenha risco de agravos; e Eletivo: Atendimento
que não há necessidade imediata, havendo a possibilidade de um agendamento
(MELLO,2015).
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2. JUSTIFICATIVA
Este modelo se torna ineficaz uma vez que, existam erros durante esse
processo, como o preenchimento incorreto de formulários e direcionamentos
desnecessários, gerando gastos para a saúde e desgastes entre os usuários e
a rede.
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3. OBJETIVOS
OBJETIVOGERAL
OBJETIVOSESPECÍFICOS
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4 MÉTODO
5 RESULTADO E DISCUSSÃO
5.1 Princípios norteadores da Referência e Contrarreferência
Em termos de nomenclaturas “Referencia e controrrefêrencia”, a Referência
compreende-se pelo nível de transito do menor para o maior, já o inverso, é utilizado para
definir contrarrefêrencia, ou seja, nível de transito do maior para o menor (JULIANI,
CIAMPONE, 1999).
O sistema de referência e contrarreferência é articulado por todos os níveis de
atenção à saúde, do qual foi criado com o intuito de melhorar a atenção global ao
paciente, através de uma troca de informações eficazes entre os diversos níveis de
assistência (SANTOS, 2015).
Considerado um modelo eficiente, quando executado de forma correta, este
sistema atua diretamente com humanização, capaz de manter o vínculo entre
paciente, família e o sistema de saúde. As políticas de saúde visam garantir
acessibilidade, universalidade e integralidade nos atendimentos, o que torna este
modelo contribuinte neste processo (FRATINI;SAUPE; MASSAROLI, 2008).
Divididos em quatro componentes, e de maneira integrada, a APS coordena a rede
que é vinculada com a população; A atenção secundária, aos ambulatórios
especializados e os hospitais de média e alta complexidade; Os sistemas logísticos, a
regulação, transporte sanitário, e registro eletrônico em saúde; e os de apoio,
assistência farmacêutica e apoio de diagnóstico terapêutico (ALVES et al, 2014).
Sendo assim, as Redes de Atenção à Saúde (RAS) funcionam como arranjos
organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que
por estarem integradas por meio do sistema de apoio técnico, logístico e de
gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado efetivo (BRASIL, 2010).
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5.2 Atendimento Integrado
Segundo a Lei Orgânica 8080/90, o princípio da integralidade em saúde é um
conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso, devendo estar presente em todos os
níveis de complexidade do sistema (SANTOS, 2005).
A integralidade inicia-se na rede de atenção a saúde, devendo estar presente
principalmente na atenção primaria, onde é feito o primeiro contato com o paciente, de
modo que estabeleça confiança e evite qualquer tipo de situação crítica, uma vez que, o
paciente seja atendido de modo que transcenda a prática curativa, ofertando uma
assistência que o contemple em todos os níveis de atenção (OLIVEIRAS, 2017).
Dentro desse processo de sistema integrado, existem algumas ferramentas que
ajudam a desenvolver-se melhor na prática, como: Planejamento: podendo ser feito
através da análise clínica, planejando-se a ação a ser tomada; Execução: colocar na
prática, o que foi planejado; Verificação: por meio do planejamento, verifica-se se foi feito
corretamente (CHECK); e por fim, Atuação corretiva: buscando estratégias para
que mesmo que as expectativas sejam alcançadas, busque-se melhoras (BRASIL, 2021).
Além disso, a escuta qualificada durante o acolhimento é primordial. Ouvir com
atenção o usuário, ajudará a melhor compreendê-lo e orientá-lo. A escuta qualificada
ainda possibilita a realizações das práticas de promoção e prevenção, indispensáveis no
processo de assistência ao paciente (SANTOS, 2019).
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complexo para a APS, a insistência da controrreferencia em alguns lugares implica
na descontinuidade do cuidado, gerando consequentemente, uma baixa resolubilidade
dos casos (PEREIRA, MACHADO, 2016).
Portanto, é preciso que estas dificuldades sejam resolvidas, e ações como
organizar todos os encaminhamentos, melhorar as comunicações, e melhorar o
funcionamento quanto ao fluxo, como remanejamentos eficientes, são devidamente
necessárias para que hajam resultados e feedbacks positivos. Quanto melhor esse
serviço for estruturado, maiores serão a eficácia desse processo (NETA, FILHO).
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registros devem ser desde a anamnese até os procedimentos. Essas anotações servem
como forma de faturamento e cobrança, pois boa parte da compra de medicações,
materiais é feita através dos registros no impresso (BRAGAS, 2015).
Dessa forma, o preenchimento adequado do impresso de referência é devidamente
importante não só para a garantia da qualidade da assistência, como também atua
facilitando a comunicação com a anotação de todas as informações precisas do usuário.
Vale ressaltar, que o impresso é necessário principalmente para que todas essas
informações colhidas, sejam guardadas de forma segura e rigorosa (BARROS,2004).
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6 CONCLUSÃO
. Ao
iniciar
o
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Acesso em: 24 de maio de
2021.
RelatórioCopySpider
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