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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ICS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENFERMAGEM

Adriana Leme Guimarães – TO45A5

Naiara Aparecida Batista Porto – T045452

Natiele de Lima Miguel – T0437D9

REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA

Orientadora: Profª. Dra. Evelise Pires Cogo Simão

ARAÇATUBA-SP
2021
Adriana Leme Guimarães

Naiara Aparecida Batista Porto

Natiele de Lima Miguel

REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA

Atividade prática supervisionada (APS)


apresentada à disciplina Prática
Gerencial em Saúde Coletiva, do curso
de graduação em Enfermagem, no 6º
semestre. Instituto de Ciências da
Saúde da UNIP – Campus Araçatuba –
SP.

Orientadora: Profª. Dra. Evelise Pires Cogo Simão

ARAÇATUBA-SP
2021
Sumário
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 4
2. JUSTIFICATIVA................................................................................................................... 6
3. OBJETIVOS ........................................................................................................................ 7
OBJETIVOGERAL...................................................................................................................... 7
OBJETIVOSESPECÍFICOS....................................................................................................... 7
4 MÉTODO............................................................................................................................. 8
5 RESULTADO E DISCUSSÃO............................................................................................. 8
5.1 Princípios norteadores da Referência e Contrarreferência.................................................. 8
5.2 Atendimento Integrado......................................................................................................... 9
5.3 Desafios encontrados e às dificuldades de acesso ............................................................ 9
5.4 Diferenças entre o sistema Urgência e Emergência, do agendamento eletivo ................ 10
5.5 Importância do preenchimento correto do impresso de referênciamento ......................... 10
6 CONCLUSÃO.................................................................................................................... 12
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 13
RelatórioCopySpider................................................................................................................. 15
1. INTRODUÇÃO

As nomenclaturas “Referencia e controrrefêrencia” são definidas como:


Referência compreende-se pelo nível de transito do menor para o maior,
o inverso, é utilizado para definir contrarrefêrencia, nível de transito do maior
para o menor (JULIANI,CIAMPONE, 1999).
Organizadas por quatro sistemas que funcionam de forma integrada, a rede é
composta por: APS (Atenção Primaria): um conjunto de ações no ambiente individual
e coletivo; ATENÇÃO SECUNDARIA: Serviços especializados em nível ambulatorial
e hospitalar; SISTEMA LOGISTICO: eficácia de gestão e produção, SISTEMA
DE APOIO: Assistência farmacêutica e apoio diagnostico (ALVES et al, 2015).
A Referência em saúde propõe evitar a circulação de maior complexidade
para a menor, ou seja quando há a necessidade de encaminhar da atenção básica
para atenção mais complexa; na controrreferencia há um retorno da atenção mais
complexa para atenção básica, permitindo que o indivíduo fique mais próximo de sua
residência (SANTOS, 2015).
A integralidade é parte deste sistema buscando garantir o direito do usuário,
buscando ofertar uma assistência individualizada, com foco em atender suas reais
necessidades (SERRA, RODRIGUES,2012).
A mesma, ainda compreende-se como uma das colunas mais importantes da
atenção primaria, dando continuidade nas ações e serviços garantindo uma
assistência que promova, proteja, e recupere a atenção do indivíduo (SOUZA et al,
2012).
Para que essas necessidades citadas acima sejam atendidas, a atenção
primaria dividiu-se em níveis como: Atenção primária, segundária e terciária. A
primaria é responsável pelo contato inicial com foco em prevenção, não havendo a
necessidade de um tratamento mais complexo, apenas consulta e exames de rotina
(PROXIS, 2018).
Essa atenção torna-se importante ao realizar o acolhimento no primeiro
contato, dessa forma a atenção não é composta por serviços especializados, mas
exige que tenha profissionais qualificados para atender e garantir a adesão
dos pacientes, promovendo assim, adequadamente as medidas que devem ser
tomadas integrando a atenção primaria com os demais níveis (BRASIL, 2015)
Além desta, inclui-se a atenção Secundaria, fase em que o indivíduo terá o

4
tratamento mais especializado em busca de um diagnóstico e um tratamento mais
intenso, e por fim, o Terciário, onde o indivíduo que já passou pelo nível primário e
secundário, encontra-se em tratamento, podendo apresentar a necessidade de
cirurgias, entre outros procedimentos (PROXIS, 2018).
O funcionamento das Redes de Atenção à Saúde (RAS), só é cumprido
quando a APS encontra-se totalmente organizada, oferecendo uma escuta
qualificada, e ofertando a melhor assistência para cada caso em específico (BRASIL,
2015).
Além disso, a APS possui estratificações, onde é possível reconhecer os
diferentes graus de risco, sendo eles: Emergência: com um nível de atenção mais
rápido afim de evitar complicações; Urgência: que demanda de um
atendimento imediato para que não tenha risco de agravos; e Eletivo: Atendimento
que não há necessidade imediata, havendo a possibilidade de um agendamento
(MELLO,2015).

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2. JUSTIFICATIVA

O sistema de Referência e Contrarreferência em saúde foi criado e tem como


objetivo melhorar a atenção à saúde dos usuários de forma global e
com integralidade, além de manter controle entre as esferas de complexidade. É
através desse sistema que a troca de informações se tornam eficaz através dos
níveis de complexidade, permitindo um ambiente favorável e um processo eficaz.
Referenciar um paciente requer em transferi-lo a uma unidade especializada
para os serviços de maior complexidade assegurando a finalização do cuidado
através dessa rede de serviços, evitando possíveis erros nos acompanhamentos dos
pacientes.

Este modelo se torna ineficaz uma vez que, existam erros durante esse
processo, como o preenchimento incorreto de formulários e direcionamentos
desnecessários, gerando gastos para a saúde e desgastes entre os usuários e
a rede.

Com a melhoria da comunicação, acredita-se que haja consequentemente uma


melhora no atendimento, gerando também, um aumento da qualidade do sistema de
saúde. Dessa forma, buscar melhorias no sistema, e manter a rede organizada torna-
se importante para atingir altos índices de feedbacks positivos por meio dos usuários.

6
3. OBJETIVOS

OBJETIVOGERAL

Compreender o funcionamento do sistema referência e contrarreferência


presente no Sistema Único de Saúde (SUS).

OBJETIVOSESPECÍFICOS

• Evidenciar quais os princípios e os sistemas que compõe a referência e


a contrarreferência na rede SUS.
• Evidenciar a importância da atenção primaria e suas três estratificações
de risco.
• Identificar os diferentes tipos de atendimentos para melhor compreender
o sistema de classificação do Grau de complexidade.
• Ressaltar a relevância do preenchimento correto e de sua atuação eficaz no
decorrer desse processo, para que não hajam erros.
• Ressaltar a importância da integralidade para melhor atender
às necessidades individuais de cada usuário.
.

7
4 MÉTODO

O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica desenvolvida a partir de


materiais publicados em livros, artigos científicos, dissertações e teses.
Para a elaboração do mesmo, foram utilizados artigos, disponívei no Scientific
Electronic Library Online (Scielo), PublicMedline (PubMed), e Literatura Latino-
americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), além do Ministério da Saúde. As
normas a serem seguidas para que haja padronização serão a ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

5 RESULTADO E DISCUSSÃO
5.1 Princípios norteadores da Referência e Contrarreferência
Em termos de nomenclaturas “Referencia e controrrefêrencia”, a Referência
compreende-se pelo nível de transito do menor para o maior, já o inverso, é utilizado para
definir contrarrefêrencia, ou seja, nível de transito do maior para o menor (JULIANI,
CIAMPONE, 1999).
O sistema de referência e contrarreferência é articulado por todos os níveis de
atenção à saúde, do qual foi criado com o intuito de melhorar a atenção global ao
paciente, através de uma troca de informações eficazes entre os diversos níveis de
assistência (SANTOS, 2015).
Considerado um modelo eficiente, quando executado de forma correta, este
sistema atua diretamente com humanização, capaz de manter o vínculo entre
paciente, família e o sistema de saúde. As políticas de saúde visam garantir
acessibilidade, universalidade e integralidade nos atendimentos, o que torna este
modelo contribuinte neste processo (FRATINI;SAUPE; MASSAROLI, 2008).
Divididos em quatro componentes, e de maneira integrada, a APS coordena a rede
que é vinculada com a população; A atenção secundária, aos ambulatórios
especializados e os hospitais de média e alta complexidade; Os sistemas logísticos, a
regulação, transporte sanitário, e registro eletrônico em saúde; e os de apoio,
assistência farmacêutica e apoio de diagnóstico terapêutico (ALVES et al, 2014).
Sendo assim, as Redes de Atenção à Saúde (RAS) funcionam como arranjos
organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que
por estarem integradas por meio do sistema de apoio técnico, logístico e de
gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado efetivo (BRASIL, 2010).

8
5.2 Atendimento Integrado
Segundo a Lei Orgânica 8080/90, o princípio da integralidade em saúde é um
conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso, devendo estar presente em todos os
níveis de complexidade do sistema (SANTOS, 2005).
A integralidade inicia-se na rede de atenção a saúde, devendo estar presente
principalmente na atenção primaria, onde é feito o primeiro contato com o paciente, de
modo que estabeleça confiança e evite qualquer tipo de situação crítica, uma vez que, o
paciente seja atendido de modo que transcenda a prática curativa, ofertando uma
assistência que o contemple em todos os níveis de atenção (OLIVEIRAS, 2017).
Dentro desse processo de sistema integrado, existem algumas ferramentas que
ajudam a desenvolver-se melhor na prática, como: Planejamento: podendo ser feito
através da análise clínica, planejando-se a ação a ser tomada; Execução: colocar na
prática, o que foi planejado; Verificação: por meio do planejamento, verifica-se se foi feito
corretamente (CHECK); e por fim, Atuação corretiva: buscando estratégias para
que mesmo que as expectativas sejam alcançadas, busque-se melhoras (BRASIL, 2021).
Além disso, a escuta qualificada durante o acolhimento é primordial. Ouvir com
atenção o usuário, ajudará a melhor compreendê-lo e orientá-lo. A escuta qualificada
ainda possibilita a realizações das práticas de promoção e prevenção, indispensáveis no
processo de assistência ao paciente (SANTOS, 2019).

5.3 Desafios encontrados e às dificuldades de acesso


Na atenção básica, ainda existem diversos problemas a serem enfrentados, com
dificuldades presentes em vários níveis, inclusive na referência e contrarreferência, pela
grande falta de comunicação entre eles, o que repercute principalmente em insatisfações
dos usuário com relação ao tempo e acesso aos serviços, com dificuldades presentes no
atendimento e na falta de efetividade entre os sistemas (PINTO, FERNANDES).
Uma das maiores dificuldades dos usuários chegarem até um maior nível de
complexidade, são as longas filas de espera por estes serviços no Sistema Único de
Saúde (SUS), tornando-se um processo consideravelmente lento (JUNIOR; TOMITA;
KOS,2005).
Destaca-se ainda a grande dificuldade em controlar e manter o fluxo de referência
e controrreferencia, com ênfase no processo de retorno do paciente de maior nível

9
complexo para a APS, a insistência da controrreferencia em alguns lugares implica
na descontinuidade do cuidado, gerando consequentemente, uma baixa resolubilidade
dos casos (PEREIRA, MACHADO, 2016).
Portanto, é preciso que estas dificuldades sejam resolvidas, e ações como
organizar todos os encaminhamentos, melhorar as comunicações, e melhorar o
funcionamento quanto ao fluxo, como remanejamentos eficientes, são devidamente
necessárias para que hajam resultados e feedbacks positivos. Quanto melhor esse
serviço for estruturado, maiores serão a eficácia desse processo (NETA, FILHO).

5.4 Diferenças entre o sistema Urgência e Emergência, do agendamento


eletivo
Na Atenção primária, existem níveis de atendimento pertencentes ao processo de
referência e contrarreferência como Urgência, emergência e eletivas. Os serviços
deurgência e emergência atuam como responsáveis em acolher rapidamente, classificar
riscos e atender as necessidades devendo prestar atendimento desde do início do
socorro até o encaminhamento, se necessário (BRASIL, 2015).
As situações emergências são consideradas quando existe uma ameaça imediata
a vida, sendo essa, mais grave do que a urgência, que é uma ameaça a vida em
um futuro próximo (podendo se tornar uma emergência se não solucionada).
Enquanto na Eletiva não existe a necessidade de um atendimento momentâneo,
podendo aguardar um agendamento para dar procedência ao caso (Schmitz, 2017).
Saber diferenciar cada uma dessas situações, é imprescindível para que se evite
erros, como super lotações desnecessárias e maiores gastos aos serviços de saúde,
podendo sobrecarregar o sistema, alem de desgastes entre os usuários e a rede, já que
super lotações implicam em maior tempo de espera, gerando a imagem negativa, de que
o sistema não é eficaz o bastante para cumprir os seus propósitos (BRASIL, 2015).

5.5 Importância do preenchimento correto do impresso de referênciamento


O impresso de referência é um importante documento, que deve ser feito de
maneira correta para que não haja erros durante o processo sempre que necessário
utilizá-lo, sendo uma forma de provar quais os cuidados realizados com o indivíduo,
exigindo que seja não só realizado do modo correto, como também, que seja preenchido
de forma legível (Carvalho, 2020).
Seu principal objetivo, é dar continuidade ao atendimento e tratamento, além de
contribuir para uma melhor comunicação entre a equipe. Tais informações garantem
maior segurança ao paciente de ser atendido mediante suas reais necessidades. Esses

10
registros devem ser desde a anamnese até os procedimentos. Essas anotações servem
como forma de faturamento e cobrança, pois boa parte da compra de medicações,
materiais é feita através dos registros no impresso (BRAGAS, 2015).
Dessa forma, o preenchimento adequado do impresso de referência é devidamente
importante não só para a garantia da qualidade da assistência, como também atua
facilitando a comunicação com a anotação de todas as informações precisas do usuário.
Vale ressaltar, que o impresso é necessário principalmente para que todas essas
informações colhidas, sejam guardadas de forma segura e rigorosa (BARROS,2004).

11
6 CONCLUSÃO

. Ao
iniciar
o

estudo, observou-se que a referência e controrreferência é


muito importante dentro dos sistemas, porém constatou-se que havia uma alta
incidência de falhas, afirmando-se que a integralidade na atenção ainda se distância do
seu ideal, pela dificuldade em dar continuidade em alguns atendimentos, deficiência de
vagas e demora no atendimento.

A pesquisa partiu da hipótese de que, o atendimento a esses usuários deve ser


integral, emergencial e de urgência, com princípios em busca de melhorias na falta de
comunicação, informações e encaminhamentos, buscando assim criação de estratégias
para melhorar os fluxos e contrafluxos para um cuidado seguro e eficaz.

No decorrer da pesquisa foi possível verificar a importância da humanização


durante o atendimento, e a importância da escuta qualificada para estabelecer um
ambiente seguro e privado, de modo que esse usuário sinta-se acolhido e o contato com
a equipe se torne confiável e agradável a ponto de sanar suas reais necessidades.

Fica claro que O processo de referência e contrarreferência, é necessário para a


organização de todo o processo de encaminhamento de um usuário, organizando
também, toda a equipe, e que se aplicado corretamente, contribui na geração de
feedback´s positivos entre paciente e equipe, fornecendo maior eficiência e
qualidade, além de reduzir gastos e possíveis sobrecargas à rede de saúde.

O trabalho também pôde contribuir de modo informativo, ao apresentar


informações sobre referência, controrreferência, escuta qualificada, atenção primaria,
secundaria, terciaria e integralidade, que por vezes a falta destes, a impede de ter um
atendimento humanizado. Além disso, fica claro a importância da atuação desses
sistemas de maneira integrada.

Tanto o objetivo geral, quanto os específicos aqui propostos foram atingidos,


evidenciando a necessidade de capacitação de equipe para a prestação de cuidados e
realização adequada desse sistema, para que medidas de promoção, proteção e controle,
possam ser adotadas, destacando ainda, a importância do acolhimento qualificado em todo
12
processo.
REFERÊNCIAS:

FRATINI, J. R. G.; SAUPE,R.; MASSAROLI,A. Referência e contrareferência:


contribuição para a integralidade em saúde. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 7, n. 1.
p. 490, 2008.

JUNIOR, K. M. A. S; TOMITA, S.; KOS, A. O. A. O problema da fila de espera para


cirurgias otorrinolaringológicas em serviços públicos. Rev. Bras.
Otorrinolaringol.,SãoPaulo,v.71, n.3,p.256-262,Jun.2005.

JULIANI, C.M.C.M; CIAMPONE, M.H.T. Organização do sistema de referenda e contra-


referência no contexto do Sistema Único de Saúde: a percepção de enfermeiros. Rev.
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SANTOS, M. D. A. Sistema de referência – contrarreferência em Saúde em São


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ALVES, M.L.F, et al. Rede de referência e contrarreferência para o atendimento de


urgências em um município do interior de Minas Gerais – Brasil.Rev. Med. Minas Gerais,
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SERRA, C.G; RODRIGUES, P. H. A. Avaliação da referência e contrarreferência no


Programa Saúde da Família na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RJ, Brasil). Rev.
Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro,v.15, n. 3, p. 3579-3586, 2010.

SOUZA, M. C, et al. Integralidade na atenção à saúde: um olhar da Equipe de Saúde da


Família sobre a fisioterapia. Rev. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 36, n. 3, p. 452-460,
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Sociedade Brasileira de Diabetes. Saúde e atenção primária, São Paulo, 2015.


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Acesso em: 24 de maio de
2021.

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Janeiro, v. 26. n. 3 p. 1033-1051, 2016

NETA, J. R. S. A; FILHO, J. C. S. Organizar o sistema de referência e contra


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Disponível em: <https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/14848>. Acesso
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BRAGAS, L. Z. T. Importância da qualidade dos registros de Enfermagem para


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especialização em gestão em Saúde), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio
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CARVALHO, R. M. A importância do preenchimento adequado do prontuário médico.


Migalhas, 2020. Disponívem em: <https://www.migalhas.com.br/depeso/322567/a-
importancia-do-preenchimento-adequado-%20do-prontuario-medico>. Acesso em: 24
de maio de 2021.
Santos, A. Escuta qualificada como ferramenta de humanização do cuidado em saúde
mental na Atenção Básica. APS EM REVISTA, v. 1. n. 2. p.170-179. 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Rede de Atenção às Urgências e Emergências: Saúde


toda Hora. Brasília, 2015.

RelatórioCopySpider

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