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Luis Vallejo Rodriguez – Espanha- 2002

Jorge Cobra – Tradução – Brasil -2003

A sujeira originada pela retenção da putrefação do bolo fecal no intestino grosso, passa para
o sangue, envenenando-o e este, por sua vez, contamina todos os demais órgãos do ser
humano ocasionando o aparecimento de doenças.

O que ocorre quando se limpa o intestino grosso?

Pelo fato que se come diariamente alimentos sólidos, forma-se excrementos, e, portanto o
intestino grosso não consegue ficar limpo. Para que se limpe o órgão deve-se fazer jejum e
tomar sucos e comer frutas que contenham água, ou seja, praticar a “dieta líquida”.
Pode-se destacar a “cura pela uva” que consiste em comer só uvas e beber seu suco durante
semanas.
Vamos ver alguns dos pacientes que limparam seu intestino grosso jejuando ou praticando a
dieta líquida:
Reumatismo, doença coronária, asma, dores e insônia, 42 dias de jejum: Manuel
Lezaeta Acharán disse em seu livro La Medicina Natural al alcance de todos:
O Dr. Tañar, de Deluth, Minnesota, em 1877 foi declarado incurável por sete autoridades
médicas de Menneápolis. Um reumatismo ,doença coronária e uma asma do mais insidioso
caráter o impediam de dormir e o mantinham sofrendo intensas e constantes dores.
Não tendo em sua vida senão sofrimento, o Dr. Tañer resolveu buscar a morte, abstendo-se
de todo alimento pelo espaço de dez dias, tempo, ensinado nas universidades, suficiente para
causar a morte de um homem por inanição. Porém deixemos a palavra com o Dr. Tañer:
“Iniciei o jejum sem nenhuma prévia preparação, somente com a esperança de que sua lenta
e benigna ação me livraria deste mundo. Porém qual não seria minha surpresa ao descobrir
que cada dia de jejum meu estômago descansava absolutamente e livrava ao meu corpo das
insuportáveis dores e, como uma conseqüência natural, no quinto dia de jejum. Eu estava
aliviado, e podia me acostumar com a posição natural e por um pouco tempo dormir um
pouco”.
Continuei com o jejum com fervor e a cada dia descobria em mim mesmo, um alívio
surpreendente em todo o meu organismo. Ao cabo de onze dias eu podia respirar melhor e
normalmente, e o equilíbrio das forças de todo meu corpo começaram a manifestar-se,
sentindo-me tão bem, como em meus dias de juventude (eu tinha 47 anos) “, “Na noite do 11º
dia me retirei para descansar, esperando dormir uma hora, porém qual não seria meu
assombro ao despertar no outro dia e ver que o sol estava raiando, tinha dormido tantas horas
pela primeira vez, como não fazia há muito tempo.”
“Fui então ver o Dr. Moyer, o médico de minha maior confiança, e um dos sete que me haviam
desenganado, e ele me pediu que fizesse os exames de novo, consciente do meu estado. Me
examinou minuciosamente e, quase sem poder falar pela confusão que o aturdia me disse:
“Espera, como isto é possível, Dr. Tañer? Seu coração está funcionando perfeitamente e esta
é a primeira vez desde que conheço, O que o Sr. Fez?” Eu sinceramente lhe respondi, me
dei absoluto repouso ao meu estômago nestes últimos onze dias, e eu mesmo estou
assombrando de estar vivo, mais saudável a cada dia , pois meus maiores sofrimentos
desapareceram “. O Dr. Moyer, surpreendido, ficou durante alguns minutos pensativo: minha
experiência não teria precedente na história médica. Depois exclamou: Dr. Tañer de acordo
com todas as autoridades médicas, você estava as portas da morte: porém verdadeiramente,
hoje lhe vejo melhor do que nunca, desde que lhe tenho tratado”. Falou me de levar a cabo
uma discussão geral do fenômeno que apresentava meu caso, e não queria acreditar na
evidência de seus sentidos. Eu continuei meu jejum sob sua observação por 31 dias mais,
perfazendo um total de 42 dias de jejum. Desde aquela data até hoje em dia, tenho agora 80
anos, nunca sofri recaída alguma nem ataque de minha doença do coração, reumatismo nem
asma “.
Todos estes exemplos são recentes, porém se o leitor quer um ou mais , damos a
continuação do exemplo do doutor norte-americano Tañer que desenganado aos 47 anos de
idade, curou-se e curou muitos outros pacientes colocando em prática o jejum, vivendo com
longevidade com perfeita saúde até cerca de 90 anos.
Este médico querendo dar uma demonstração aos colegas incrédulos que o combatiam sem
piedade, se dispôs sob vigilância destes a efetuar um jejum de 40 dias.
A vigilância foi não só extrema, senão desumana a princípio, já que durante os primeiros 14
dias não lhe permitiram beber água (coisa, como é natural, que não entrava no programa do
doutor Tañer) nem o permitiram sair do quarto cujo ar estava hediondo e irrespirável; não lhe
permitiram dormir tranqüilo, pois todas as noites vigiavam sob uma luz intensa por temer
qualquer fraude. Depois de 14 dias, permitiram sair extremamente vigiado duas vezes ao dia,
para dar um pequeno passeio, durante o qual bebia água em uma fonte pública. O jejum
começou no dia 28 de junho e terminou em 7 de agosto quer dizer 40 dias exatamente.
Terminada felizmente a experiência, o Dr. Tañer comeu um pedaço de melancia e depois se
alimentou exclusivamente com melões, recuperando desta forma suas 45 libras de peso que
havia perdido durante seus 40 dias de jejum.

Jejum em Grupo

Uma alta porcentagem de êxitos da cura mediante o jejum pode ser observado de forma bem
clara quando o jejum se dá simultaneamente por um grupo de pessoas.
Juntamente com o tenente Polupanoff, na brigada de soldados alojados em Belischa, nas
imediações de Osek, no verão de 928, foram curados diversos oficiais e soldados, mediante
ao jejum. Oito deles (inclusive o tenente Polupanoff) enviaram informações sobre seus jejuns.
Nas seqüências veremos o resumo destas informações:

Primeiro Tenente Schramko: durante dois anos sofreu de dores agudas na região do fígado. A
fotografia de raios-X descobriu uma inflamação na vesícula biliar. Jejum durante 29 dias. A
partir do dia 18º dia começo a sentir uma forte debilidade, devido a qual suspendeu o jejum.
Sete dias após do jejum não sentiu dores no fígado, as dores agudas tinham desaparecido.
Em casos de inflamação do fígado ou da vesícula biliar em geral não se recomenda jejuar
mais de 2 semanas de uma só vez, porém convêm repetir o jejum várias vezes. Então a
inflamação passa sem complicações.

Subtenente Priymak: jejum de 20 dias. Nos primeiros dias não se sentia bem. Passados os 6
primeiros dias começou a sentir-se melhor. “Minha doença era o catarro e a garganta e dores
nos ombros não sei se tratava de reumatismo ou outra coisa, porém o melhor é que depois de
20 dias de jejum tudo isso desapareceu. Agora me sinto completamente curado. Nos
primeiros dias os enemas me debilitavam muito, enquanto que depois do 6º dia em diante
comecei a melhorar o estado físico”.

Subtenente José Vasilenko: Estava doente de úlcera no estômago desde 1925, nenhuma cura
apresentava resultado. Jejum durante 14 dias. Suportou o jejum sem muita dificuldade. Doía-
lhe a cabeça, porém depois do enema (limpeza do intestino), a dor cessava. Trabalhou
durante todo o tempo, porém o trabalho não era pesado. “Agora come quase tudo que antes
não podia comer: carne e demais. Pode tomar também bebidas alcoólicas, coisa que antes
não podia. Me sinto excelente”.

Primeiro Cabo Sem Gunko: Durante o ano sofri muito do estômago. Jejuei durante 14 dias.
Perdi mais de 60 quilos. Agora me sinto completamente curado “do estômago”, e já tenho
mais de 62,5 quilos.

Sargento Bulgakoff: 14 dias de jejum. Causa estômago. Passou bem durante todo o jejum.
“Agora o apetite é bom e me sinto bem”.

Câncer no Fígado, 42 dias de jejum e 33 de dieta de uvas:

A senhora Anne Beeken nasceu em 1936 na cidade belga de Lieja. Desde pequena come
diariamente carne, pão branco e açúcar branco, e desde que teve uso de sua razão sofre de
ressecamento, e às vezes passa mais de 10 dias sem defecar. Em 1968 conheceu
Maurice Messegue e alguns conselhos sobre alimentação, e por isto retirou o pão branco, o
açúcar branco e reduziu o consumo de carne a 4 vezes por semana. Com esta mudança
observava que diminuam seu ressecamento. Neste mesmo ano de 1968 sofreu um enfarto
que se recuperou, e em 1970, começou a mudança da alimentação, encontrava-se cansada
com facilidade e um dia de 1970, estando em suas atividades, caiu no chão sem sentidos, seu
Marido levou a uma clínica de Lieja, ali a observaram, e realizaram analises e o diagnóstico
foi de hepatite. Além de ter excesso de fosfato e os médicos alopatas declaram ao marido o
que ocultaram dela, que não tinha cura, pois o fígado apresentava cor branca o qual indica
começo de câncer.
Um dia de março de 1975 encontrava-se passando mal e transportada para um hospital de
Lieja. Os médicos alopatas fizeram exames e disseram que não havia possibilidade de
operar e que, portanto deveriam lhe aplicar radioterapia com bomba de cobalto. A enferma se
negou, os médicos alopatas insistiram e obrigaram a assinar um documento no qual consta
que assumia a responsabilidade de negar-se a ser submetida ao tratamento de radioterapia.
A senhora Beeken se casou em 1955 e seus maridos, desde aqueles tempos se interessaram
pela Medicina Natural e havia comprado vários livros sobre este tema. E 1970 (ou 1971) a
senhora Beeken leu “A cura da dieta das Uvas” de Johanna Brandt e um livro sobre o jejum
de Raymond Dextreit. Por ser considerada pela alopatia doente incurável começou a por em
prática que havia lido, porém ao dizer-lhe aos médicos alopatas em 1975 que queriam aplicar-
lhe radioterapia, deduziu que padecia de câncer, e então, tomou a valente decisão de
abandonar o seu esposo e suas filhas, e foi para a casa de campo, e sozinha, em abril de
975, com 39 anos, e pesando 70 quilos, iniciou um prolongado jejum. Seu único contato com
o exterior era o telefone no que usava todos os dias para informar a seu esposo e filhas obre
sua saúde. Encheu as paredes de sua casa com frases “eu vou curar-me”, leu livros de
Medicina Natural, praticava relaxamento usando técnicas de sofrologia e tomava muito sol.
È de destacar que durante o jejum não se debilitou muito, ainda que às vezes, sentia que a
cabeça rodopiava. Desde o mesmo dia do começo do jejum começou a usar enemas(limpeza
do intestino) diários de um litro de água que continha duas colheres de café forte.
No quarto dia de jejum estava bem mal, sua língua estava espessa, grossa e branca. Não
podia fechar a boca, pensava que ia morrer, temia a morte, porém pensou que seria melhor
morrer de fome do que de dor, em um hospital, e com este pensamento, continuou o jejum.
Durante os primeiros 10 dias de jejum, defecava e quando chegou no 30º dia expulsou um
excremento de uns 50 centímetro, negro, com aspecto de pele de embutido e que desprendeu
um cheiro insuportável que se estendeu por toda a casa.
No 42º dia após ter começado o jejum, pesava 59 quilos, ou seja, emagreceu 11, acreditava
que seus intestinos estavam limpos e sua urina tinha aspecto de café.
No 43º tomou como único alimento, uma colher de suco de uva, sem nenhum aditivo e
comprado em uma loja de produtos dietéticos. Os dias seguintes aumentaram a dose até
chegar a um máximo de um litro por dia.
Tomando somente suco de uva, passou 33 dias. Alem de ter reduzido os enemas a duas
vezes por semana.
O dia que chegou a meio litro de suco de uva, expulsou uma matéria fecal dura porem sem
cheiro.
Passados estes 75 dias (42 de jejum e 33 de dieta das uvas), seu peso era de 62 quilos (ou
seja, que nos 33 dias de dieta das uvas aumentou para 3 quilos), começou a comer um pouco
de verdura cozida com alcachofra e dente de leão, já que estes dois vegetais são indicados
para o fígado.
Quando se encontrou recuperada, voltou a clínica de Lieja, onde os médicos alopatas lhe
haviam prognosticado 3 meses de vida. Lá realizaram radiografias e estas mostraram que seu
fígado estava em bom estado. Assombrados os médicos alopatas, lhe perguntaram o que
havia feito. A ex-cancerosa lhe disse que havia jejuado e tomado suco de uva e os doutores
lhe contestaram dizendo que “era impossível que isto fosse verdade”.

“Limpar o corpo é o que tem que ser feito quando se esta doente – explica Beeken. Tendo o
intestino limpo não existe doença”

PENSAR E SER SÃO A MESMA COISA.

SOMOS O QUE PENSAMOS.Parmênides (500 A.C.)


RESUMO

A ORIGEM DA SUGEIRA NO INTESTINO GROSSO:


A alimentação anti-natural ou artificial do homem produz o estacionamento e putrefação das
fezes no intestino groso com o qual este órgão se contamina.
CONSEQUENCIAS DA SUJEIRA DO INSTESTINO GROSSO:
A sujeira originada do estacionamento e a putrefação das fezes no intestino grosso, passa
para o sangue , sujando-o e este por sua vez contamina a todos os demais órgãos do homem
fazendo surgir a doença.

O QUE OCORRE QUANDO SE LIMPA O INTESTINO GROSSO?


Com o jejum ou com a dieta líquida e enemas pode haver a expulsão das fezes pútridas e
armazenadas durante muitos tempo, limpando-se o intestino grosso, assim como limpa-se o
sangue e este por sua vez, limpa todos os demais órgãos do ser humano, proporcionando a
cura.

Fonte: “A Cura do Câncer pela limpeza do intestino grosso” – Luis Vallejo Rodriguez – artigo

publicado no Jornal Espanhol – Vida e Salud – cedido pela TAPS. (www.taps.com.br) –

traduzido por Jorge Cobra jorgempm@yahoo.com.br

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