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NR 35

NOÇÕES PRIMEIROS
SOCORROS EM SUSPENÇÃO
INERTE
Instrutor: Julio Cesar Jurachék Jayme – Tecnico de Segurança do Trabalho. – MTE: PR/002488.0
Técnico em Enfermagem/SOCORRISTA
Instrutor NR 33
Instrutor NR 35
Instrutor NR 20 (Básico e Intermediário)
Instrutor NR 23 (Combate a Incêndio)
Instrutor Empilhadeira
Multiplicador CEPEA - NR 31.8 (Defensivo Agrícola)
Instrutor de Primeiros Socorros
Instrutor Operação Segura com Motosserra/Roçadeira costal/Podadeira.
CONTATO:16 98208 01 67
SUPENSÃO INERTE

35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho


em altura, considerar:

 K) As situações de Emergência e o
planejamento do resgate e primeiros
socorros, de forma a reduzir o tempo da
suspensão do trabalhador;
EQUIPAMENTOS DE RESGATE

R$ 450,00
R$ 698,00 – 100 MT 39 Kn R$ 581,00

8, 00
R$ 24,00 R$ 36,00 22Kn 120 cm

8 . 26 R$ 470,00 R$ 1.995,00

L : R $
TOTA
R$ 165,00 R$ 1.400,00 R$ 85,00 15 mt – 850 Kg R$ 152,00
R$ 170,00

R$ 1.277,00
SUPENSÃO INERTE
Situação em que um trabalhador permanece suspenso pelo sistema de Segurança, até o momento
do socorro.

Consiste na queda da pressão arterial,


ocasionada pela compressão do cinto de
segurança contra os membros inferiores do
trabalhador.
Períodos prolongados de suspensão podem
levar a desmaio e até mesmo a parada
respiratória.
Ao baixar a vítima recomenda-se que sente-a,
afrouxando o cinto e roupas aos poucos.
CIRCULAÇÃO

 PEQUENA CIRCULAÇÃO:
CORAÇÃO/PULMÃO

 GRANDE CIRCULAÇÃO:

CORAÇÃO/CORPO
SUPENSÃO INERTE
SUPENSÃO INERTE

 Aliviar o peso do trabalhador ainda no cinto (afrouxar fivelas)


 Movimentar pernas e braços por alguns minutos
 Aliviar as fivelas do cinto (se necessário cortar o cinto)
 Descer o trabalhador e colocar de lado na posição de feto
 Após cinco minutos pode tirar da posição de feto
Avisar o médico que o paciente sofreu garroteamento nas artérias
(pode ser necessário hemodiálise)

Uma queda com talabarte de 1,5mts representa um impacto 1.500 kgf


“O trabalhador suporta impacto de 600 Kgf/400 pode haver descolamento de
Basso”
EQUIPAMENTOS DE RESGATE
PRIMEIROS SOCORROS
EQUIPAMENTOS DE RESGATE

DEFINIÇÃO:

Assistência prestada a uma vítima no local do sinistro,


visando a manutenção do suporte básico de vida (SBV) e
estabilização para adequado transporte desta vítima a um
centro hospitalar, se for o caso.
CARACTERISTICA POVO BRASILEIRO
“Cultura do socorrer por socorrer”

“Rapidez é mais importante que a qualidade”


SINAIS VITAIS

Pulso carotídeo
Respiração

Temperatura Pressão arterial


PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

 SEGURANÇA DO LOCAL
 MECANISMO DE INJÚRIA
 IDENTIFICAÇÃO E DIÁLOGO
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
COLUNA VERTEBRAL
ABORDAGEM DA VÍTIMA
 DOIS JOELHOS NO CHÃO
 LADO QUE A FACE ESTIVER VOLTADA
ABORDAGEM PRIMÁRIA (ABCD)
X – HEMORRAGIA IMPORTATNTE
A (AIRWAY) Controle cervical (mão em C)
Identificação e diálogo
VÍTIMA NÃO RESPONDE - CAB
 Obstruídas > SIM
 Líquido ou Sólido
 Desobstrua, garantindo imobilização Cervical

¤ VT CONSCIENTE – pedir para abrir a boca, retirar objetos


¤ VT INCONSCIENTE ( CAB) – fazer manobra de elevação do queixo com varredura
ABORDAGEM DA VÍTIMA
B (BREATHING)
 Respiração
 Observar, sentir e ouvir

VERIFIQUE A QUALIDADE E O RÍTMO


Silenciosa ou Ruidosa
Superficial ou Profunda
Regular ou Irregular
Frequência: Normal
Rápida
Lenta

Respiração ausente, Manobra tríplice e Ventilação artificial duas vezes


ABORDAGEM DA VÍTIMA
C (CIRCULATION)  Pulso
 Controle de hemorragias
¤ VT Consciente: Pulso Radial

¤ VT Inconsciente: Pulso Carótido

AUSENTE Massagem Cardíaca Externa

HEMORRAGIAS Realizar contenção

VERIFIQUE A QUALIDADE E O RITMO


Regular ou Irregular PERFUSÃO
Normal, Lento ou Rápido (2 seg)
Forte e Cheio, Fraco e Fino
ABORDAGEM DA VÍTIMA
D (DISABILITY)  Analisar o nível de consciência
A ALERTA
V RESPOSTA VERBAL
D RESPOSTA A DOR
I INCONSCIENTE

SINAIS DE APOIO
PUPILAS
IGUAIS = ISOCÓRICAS
DIFERENTES = ANISOCÓRICAS

MIOSE (-) MIDRÍASE (+)


SINAIS DE APOIO

ANISOCÓRICAS
SINAIS DE APOIO

MIÓSE
SINAIS DE APOIO

MIDRÍASE
ABORDAGEM DA VÍTIMA
E (EXPOSURE)
RCP – REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
EQUIPAMENTOS DE RESGATE
RCP – REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
FRATURAS
FRATURAS
CLASSIFICAÇÃO: SINAIS e SINTOMAS
Fechadas Expostas

CUIDADOS COM FRATURA FECHADA CUIDADOS COM FRATURA EXPOSTA


TRANSPORTE DE VÍTIMAS NO TRAUMA

Proteção da coluna cervical constitui medida universal no atendimento do paciente


vítima do trauma.
TRANSPORTE DE VÍTIMAS NO TRAUMA
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TÃO
A R EN
ATIC
A P R
BO R
PRÁTICAS DE ABORDAGEM EM VÍTIMAS DE TRAUMA
COLOCAÇÃO EM TÁBUA
RCP

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