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ATLS – AULA 2

Dr. Thiago Melo do Espírito Santo


Cirurgião Vascular – Especialista SBACV

Cirurgião Geral - Membro CBC

Coordenador do Módulo de Cirurgia do curso de Medicina FASB


Objetivos
• Preparação
• Triagem
• Avaliação primária
• Reanimação
• Medidas auxiliares de avaliação primária e
reanimação
• Necessidade de transferência
• Avaliação secundária (cabeça aos pés) e história SEGUNDA AULA
• Medidas auxiliares à avaliação secundaria
• Reavaliação e monitorização contínuas após
reanimação
• Tratamento definitivo

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Reanimação

• A reanimação é o tratamento das lesões com risco para a vida,


são essenciais para maximizar a sobrevivência do doente.

• Segue a sequência ABC e ocorre simultaneamente a avaliação.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Reanimação

Adoção de medidas agressivas de


reanimação e o tratamento de todas
as lesões potencialmente fatais

A
Vias aéreas com proteção da coluna cervical.
B
Ventilação e respiração.
C
Circulação com controle da hemorragia.

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Reanimação

 Sondas urinárias e gástricas (reduz distenção, riscos de aspiração);


 Contra-indicação: a lesão de uretra deve ser suspeitada quando:
 Sangue no meato peniano, equimose perineal, sague no escroto,
deslocamento cranial da próstata, fratura pélvica;
 A sonda gástrica deve ser evitada nos casos de suspeita de fratura
de base de crânio (fratura da placa crivosa)

Monitorização
Oximetria de pulso, PA, gasometria arterial, ECG

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Reanimação
A sonda gástrica deve ser evitada nos casos de suspeita de
fratura de base de crânio (fratura da placa crivosa)

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Circulação com controle da
hemorragia
• TRATAMENTO DA HIPOVOLEMIA:

-> Até 2018 – 9 Edição do ATLS

- Providenciar 2 acessos venosos calibrosos,


bilateralmente (Jelco calibre 14)

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Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Circulação com controle da
hemorragia
• TRATAMENTO DA HIPOVOLEMIA:

-> A partir de 2018 – 10 Edição do ATLS

- Jelco calibre 18 -> 1000ml


- Não necessariamente 2 acessos venosos, podendo ser
um acesso único, dependendo do paciente.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Circulação com controle da
hemorragia

-> SEGUNDO A 10 EDIÇÃO DO ATLS, SE APÓS 1 LITRO DE CRISTALÓIDE,


O PACIENTE NÃO TEVE BOA RESPOSTA AO VOLUME PRESCRITO

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Circulação com controle da
hemorragia
• O con­trole definitivo da hemorragia inclui cirurgia, angio­
embolização e estabilização pélvica.

• Porém, é importantíssimo, iniciar a administração endovenosa


de fluidos com soluções cristaloides (Ringer Lactato e Soro
Fisiológico 0,9%).

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Circulação com controle da
hemorragia
• TRATAMENTO DA HIPOVOLEMIA:
NÃO É A REALIDADE DO MUNDO

DISTÂNCIA ENTRE TRAUMA E HOSPITAL


-> A partir de 2018 – 10 Edição do ATLS
SOBREVIDA DO PACIENTE

POR QUAL MOTIVO UTILIZAMOS CRISTALÓIDES???


- Jelco calibre 18 -> 1000ml
- Não necessariamente 2 acessos venosos, podendo ser
um acesso único, dependendo do paciente.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Circulação com controle da
hemorragia
• Assim que a veia for puncionada, devem ser retiradas amostras de
sangue para:

- Exames laboratoriais de rotina (Lembrar da Gasometria Arterial)

- Tipagem sanguínea

- Teste de gravidez para todas as mulheres em idade fértil.

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Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Circulação com controle da
hemorragia
• A gasometria e o nível de lactato devem ser obtidos para
avaliar a presença e o grau do choque.

• E a reanimação volêmica agressiva e contínua não substitui o


controle definitivo da hemorragia.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Circulação com controle da
hemorragia
• LEMBRE-SE TAMBÉM DE PREVENIR A HIPOTERMIA!!

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Medidas auxiliares ao exame primário

• As medidas auxiliares utilizadas durante as fases da avaliação


primária e da reanimação incluem:

- Monitoração eletrocardiográfica

- Sonda vesical

- Sonda gástrica

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Monitorização cardíaca

• A atividade elétrica sem pulso (AESP) NO TRAUMA pode indicar:

- Tamponamento cardíaco
- Pneumotórax hipertensivo e/ou
- Hipovolemia profunda.

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Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
SONDA VESICAL
Períneo
Avaliação:
 Contusões e hematomas;
 Lacerações;
 Sangramento ureteral;

LESÃO URETRAL

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Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
SONDA VESICAL

• O débito urinário é um indicador sensível da volemia do


doente e reflete a perfusão renal.

• Evitar débito urinário menor do que 0,5 ml/kg/hora.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
SNG

• A sonda gástrica é indicada para:

- Reduzir a distensão gástrica, para diminuir os riscos da


aspiração.

- Avaliar a presença de hemorragia do trato gastrointestinal alto


no trauma.

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SNG

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
SNG

• Caso haja fraturas ou mesmo suspeita de fratura da placa


(lâmina) crivosa [fratura de base de crânio), a sonda gástrica
deve ser passada por via oral para evitar que seja introduzida
acidentalmente dentro do crânio.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Medidas auxiliares ao exame primário

RX tórax RX de pelve

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Medidas auxiliares ao exame primário

FAST LPD

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Necessidade de transferência

• Durante o atendimento, o médico que está atendendo o


doente costuma ter informações suficientes para estabelecer a
necessidade de transferência para outra instituição.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Necessidade de transferência

• O processo de transferência pode ser iniciado por um


profissional administrativo sob a orientação do médico que
está atendendo, enquanto estão sendo tomados cuidados
adicionais de avaliação e reanimação.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Necessidade de transferência

• Assim que a decisão de transferir o doente for tomada, a


comunicação entre o médico atendente e o médico que irá
receber o doente é essencial.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Exame secundário
• Exame “da cabeça aos pés”;
• Avaliação de todas as regiões do corpo;
• História clínica, exame físico completos;
• Exame neurológico completo;
História AMPLA
A Alergia
M Medicamentos
P Passado médico
L Líquidos e alimentos ingeridos
A Ambiente do trauma
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Exame secundário
Crânio e face
Avaliação:
 Examinar e palpar toda a cabeça e a face;
 Reavaliar pupilas – GLASGOW;
 Examinar olhos (hemorragias, lesões penetrantes, alterações da acuidade visual,
deslocamento do cristalino, presença de lentes de contato);
 Examinar as orelhas e o nariz para ver se há perda de líquido;
 Examinar a boca: sangue ou perda de líquor, dentes soltos;
Tratamento
Manter via aérea pérvia, continuar ventilação e oxigenação;
Controlar hemorragia, remover próteses e lentes de contato;

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Exame secundário
Coluna cervical e pescoço
Avaliação:
 Lesões Penetrantes e contusas, desvio da traquéia e de uso de músculos acessórios
da respiração;
 Pesquisar hipersensibilidade e dor, deformidade, edema, enfisema subcutâneo,
desvio da traquéia e simetria de pulsos;
 Auscultar as artérias carótidas (sopros);
 Realizar uma radiografia de coluna cervical com raios horizontais;

Tratamento
Manter imobilização e alinhamento adequados;

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Exame secundário
Tórax
Avaliação:
 Examinar a parede torácica em suas face anterior, lateral e posterior;
 Auscultar o tórax, palpar e percutir;

Tratamento
 Descomprimir o espaço pleural por punção com
agulha ou drenagem de tórax;
 Realizar curativos adequados com feridas abertas;
 Pericardiocentese quando indicado;

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Exame secundário
Abdome
Avaliação:
 Examinar a parede anterior e posterior do abdome – feridas penetrantes, contusões,
sangramento interno;
 Auscultar RHA, percutir, palpar para pesquisar dor, defesa muscular involuntária e
sinais de dor a descompressão ou a presença de útero gravídico;
 Realizar radiografia de pelve, lavagem peritoneal/ultrassom e TC se estável;

Tratamento
 Transferir o doente para sala de operações, se indicado;
 Aplicar a calça de compressão pneumática, ou enrolar um lençol
ao redor da pelve para reduzir o volume da pelve;

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Exame secundário
Períneo Vagina
Avaliação: Avaliação:
 Contusões e hematomas;  Presença de sangue na vagina;
 Lacerações;  Laceração vaginal;
 Sangramento ureteral;

Reto
Avaliação:
 Sangramento retal; LESÃO URETRAL
 Tônus do esfíncter anal;
 Integridade da parede intestinal;
 Posição da próstata;

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Exame secundário
Músculo-esquelético
Avaliação:
 Procurar lesões penetrantes, examinar contusões, ferimentos e deformidades;
 Palpar: dor, creptação, movimentos anormais e alterações de sensibilidade;
 Verificar pulsos periféricos;
 Avaliar a pelve;
 Examinar a coluna lombar;

Tratamento
 Colocar e/ou reajustar talas de imobilização para
fraturas de extremidades;
 Administrar imunização antitetânica;

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Medidas auxiliares a avaliação
secundária
 Radiografias adicionais da coluna;
 Tomografia computadorizada;
 Urografia excretora;
 Angiografia;
 Estudo radiológico das extremidades;
 Ultrassom;
 Broncoscopia;
 Esofagoscopia;

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Medidas auxiliares a avaliação
secundária

• Esses exames especializados não devem ser realizados até


que o doente tenha sido cuidadosamente examinado e seu
estado hemodinâmico tenha sido normalizado.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Reavaliação e monitorização continua
após a reanimação

• O doente traumatizado deve ser reavaliado constantemente


para assegurar que novos achados não sejam negligenciados
e para descobrir deterioração nos achados registrados
previamente.

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Reavaliação
 Deve haver reavaliações constantes do paciente;
 Monitorização contínua dos sinais vitais, débito urinário, e da resposta do
doente ao tratamento;

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Cuidados definitivos

Paciente evolui
ALTA
estável

Paciente instável CIRURGIA

Lesões que excedem a


capacidade do serviço
TRANSFERÊNCIA

Objetivos Histórico Conceitos Preparação Triagem ABCDE Reanimação Medidas auxiliares Nec. Transferência Exame secundário Reavaliação Cuidados definitivos
Cuidados definitivos

• LAPAROTOMIA

• CERVICOTOMIA

• TORACOTOMIA

• REVASCULARIZAÇÃO DE MEMBROS

• EMBOLIZAÇÕES

• FIXAÇÃO DE FRATURAS

• CRANIOTOMIA

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Cuidados definitivos

• LAPAROTOMIA

• CERVICOTOMIA

• TORACOTOMIA
O HOSPITAL SUPORTA?
• REVASCULARIZAÇÃO DE MEMBROS
CASO NÃO -> TRANSFERÊNCIA
• EMBOLIZAÇÕES

• FIXAÇÃO DE FRATURAS

• CRANIOTOMIA

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Trabalho em equipe x Líder

• O líder da equipe supervisiona, checa e dirige a avaliação.

• Idealmente, ele não está envolvido diretamente na avaliação


do doente em si.

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Trabalho em equipe x Líder

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Trabalho em equipe x Líder

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Trabalho em equipe x Líder

• O líder não é necessariamente a pessoa presente mais velha.

• Ele deve ser treinado no ATLS e no que concerne à liderança


de equipe médica.

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MED FASB NO CORAÇÃO 😍

NÃO PODERIA USAR OUTRA ROUPA


PARA UMA COMPETIÇÃO DO
IRONMAN QUE NÃO FOSSE A
RAPOSINHA 🦊

OBRIGADO A VOCÊS POR


ME ENSINAREM TODOS OS
DIAS COISAS NOVAS, LIÇÕES
NOVAS E PRINCIPALMENTE
MOSTRAR QUE A VIDA PODE TER
OUTRO SENTIDO. MELHOR
DECISÃO DE MINHA VIDA, SER
PROFESSOR DE VOCÊS! ❤

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Referências Bibliográficas

1. ATLS – ADVANCED TRAUMA LIFE SUPPORT – 10ª EDIÇÃO


2. GAMA-RODRIGUES, J. J.; MACHADO, M. C. C.; RASSLAN, S. Clínica Cirúrgica. 1 ed São
Paulo: Manole, 2008.
3. TOWNSEND, C. M. Sabiston. Tratado de cirurgia: as bases biológicas da prática
cirúrgica moderna. 18. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010
4. SPERANZINI, MB.; DEUTSCH, CB.; YAGI, OK. Manual de Diagnostico e Tratamento
para Residente de Cirurgia. 1ed. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu, 2008
5. ROBERTO, Saad JR.; ACCYOLI, Moreira Maia.; SALLES, Ronaldo Antonio Reis Vianna.
Tratado de Cirurgia do CBC. 1ed. Rio de Janeiro, RJ: Atheneu 2006
6. MATTOX, KL.; FELICIANO, DV.; MOORE, EE. Trauma. 8ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill
Medical, 2008.

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