Instrumental para

Procedimentos
Básicos

– PROF. MS ADRIANO PRADA PRATAROTTI

– GRADUADO USP 1993
– ESP RADIOLOGIA HGESP
– ESP. ORTODONTIA E ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS
MAXILARES HGESP
– MESTRE E ESPECIALISTA EM PERIODONTIA S.L
MANDIC

PROF. MS. ADRIANO PRADA PRATAROTTI

Instrumental básico
para procedimentos
em tecidos moles
• Os instrumentos básicos utilizados em
tecidos moles consistem:
• Cabo e Bisturi: para fazer incisões
• Sugador cirúrgico
• Pinças com dente e sem dente ( para
preensão de tecidos e pinçamento de
vasos sangrantes),
• Pinças do tipo Allis para segurar
adequadamente amostras de biopsia e
margens de tecido,
• Afastadores
• Porta agulhas e tesouras apropriadas

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Instrumental básico
para procedimentos
em tecidos duros
Nas cirurgias envolvendo a mandíbula
ou a maxila, é necessário um
instrumental básico para tecidos moles
e adicionalmente:

• Descoladores periosteais para

afastar o periósteo do osso,
• Afastadores periosteais,
• Curetas
• Alveolotomos(ruginas/ pinça goiva )
para remover e raspar o osso,
• Limas para alisar o osso .

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M. AnthonyCirurgia bucomaxilofacial
 Instrumental para
procedimentos em tecidos duros

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Elevadores apicais
• Os elevadores (também chamados de alavancas)
costumam ser usados com os fórceps dentários para
remover dentes e raízes.

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Fórceps dentários
• Os fórceps dentários são basicamente de dois tipos:
O primeiro é o fórceps reto, no qual o cabo está alinhado com a arcada
dentária. Até certo ponto, é mais seguro, mas depende da força do punho do
cirurgião. Um exemplo específico é o fórceps de chifre de boi, o qual deve ser
colocado entre a furca das raízes do molar inferior para remover o molar
intacto ou dividi-lo no nível da furca, possibilitando que ambas as partes sejam
extraídas separadamente.
O segundo tipo é o denominado fórceps de Ash (uma vez que foi
comercializado por Claudius Ash and. Sons, fabricantes de instrumentos
dentários), composto por um cabo em ângulo reto com o arco. Ele pode
imprimir significativamente mais força no dente mediante o princípio das
alavancas. Existe a possibilidade de fraturar a mandíbula com esse
instrumento, motivo pelo qual é necessário ter cautela. Há diferentes fórceps
de Ash paramolares inferiores, pré-molares e incisivos. Pogrel,
M. AnthonyCirurgia
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 Instrumental auxiliar
• Ponta de sucção/aspiração,
normalmente elétrica ou movida
a vácuo, e pontas de sucção
adequadas para trabalhar com
precisão no espaço intrabucal,
• Instrumentos de cauterização,
diatermia ou eletro cirúrgicos são
frequentemente necessários para
procedimentos cirúrgicos, corte e
coagulação.

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Novos avanços no
instrumental
cirúrgico
• Biomateriais são materiais
naturais ou sintéticos
utilizados em contato com
sistemas biológicos cuja
finalidade é reparar ou
substituir tecidos, órgãos
ou funções do organismo,
com o objetivo de manter
ou melhorar a qualidade
de vida do paciente.

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Novos Avanços
Cirúrgicos

• Imagens do site da Geistlich.

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Novos Avanços Cirúrgicos
• Hemospon: Produto multifuncional: controle do
sangramento, estabilização do coágulo sanguíneo,
preenchimento dos espaços gerados nas cirurgias, aceleração
do processo de cicatrização e proteção do leito da ferida
cirúrgica
• A esponja de colágeno hidrolisada liofilizada de origem
porcina foi desenvolvida no intuito de manter a hemostasia no
local da ferida cirúrgica, pois atua servindo como esqueleto
onde as plaquetas se aderem simulando um processo de
coagulação normal promovendo o tamponamento efetivo da
lesão e a formação do coágulo estável e atualmente é uma
alternativa utilizada clinicamente na preservação alveolar.

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Princípios de sutura
Após incisão cirúrgica, uma ferida necessita ser
fechada. O meio convencional para isso é a
sutura, embora outras técnicas, como a
colocação de grampos ou o uso de adesivos
teciduais, estejam disponíveis. Suturar com
agulha e fio de sutura proporciona melhor
aposição dos tecidos e facilita a cicatrização. Os
instrumentos para esse propósito são o porta -
agulhas, a pinça clínica e as tesouras. Existem
muitos tipos de materiais de sutura e de
agulhas disponíveis. Atualmente, a maior parte
das suturas já é acoplada à agulha, de modo que
a colocação de fio não é mais necessária, exceto
em circunstâncias excepcionais.

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 Suturas
Existem muitos tipos de material de sutura
disponíveis para diferentes usos. As principais
distinções entre os fios de sutura incluem:
Podem ser reabsorvíveis ou não reabsorvíveis.
Quando reabsorvem, demoram períodos
diferentes para que isso ocorra.
Podem ser com monofilamento ou
multifilamentos (também denominadas suturas
torcidas).
1.Categute: produto biológico geralmente feito
a partir do intestino da ovelha.
Suturas com categute simples são monofilamento
s e reabsorvem em 5 a 7 dias.

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Suturas

2.Suturas com ácido poliglicólico e poliglactina:

São muito similares; produto totalmente sintético
absorvido em aproximadamente 6 semanas, princip
almente por hidrólise. Está disponível como multifil
amento,
monofilamento, multifilamento revestido e també
m em uma variedade de cores.
3.Polidioxanona (PDS) e poligliconato: também
são fios de sutura sintéticos que reabsorvem e
m
aproximadamente 120 dias, portanto têm pouca i
ndicação de uso em cirurgia bucal e maxilofacial

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Suturas

3.Seda: é um produto natural produzido a partir do bicho da seda, usado co

mo material de sutura não reabsorvível e sempre torcido. Seu nó é muito fác
il e fica plano facilmente, mas tem de ser removido, pois alimentos tendem
a ficar grudados nele; se não for mantido limpo, causará infiltração de re
síduos e possível infecção.
4.Algodão: é um material natural não reabsorvível e com multifilamento, oca
sionalmente, usado na mucosa. Seu nó é fácil, mas tende a provocar infiltraç
ão
5.Náilon e polipropileno: são materiais de sutura com monofilamento n
ão reabsorvíveis. Podem ser
confeccionados em calibres extremamente finos e não causam irritações,
de modo que frequentemente são
usados para microcirurgia e sutura da pele.
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M. AnthonyCirurgia bucomaxilofacial
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Referências Bibliográficas
Pogrel, M. AnthonyCirurgia bucomaxilofacial / M. Anthony Pogrel, KarlErik Kahnberg, Lars
Anderson; tradução Ana Júlia Perrotti Garcia. –1. ed. – Rio de Janeiro: Santos, 2016.

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