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PRINCIPAIS MATERIAIS DE USO OU DE CUIDADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM:
1) Frasco-ampola: recipiente de vidro ou de plástica
para utilização de uma dose ou múltiplas doses;
possui um lacre de plástico por onde é introduzido
a agulha para aspiração do medicamento. Um
frasco-ampola que está sendo reutilizado dever ser
previamente higienizado com algodão embebido
com álcool 70%¨. Apresenta em seu interior
medicações em pó para reconstituição ou em
líquido para diluição.
2) Ampola: recipiente de vidro com extremidade
proximal estreita, denominada gargalo; medicações
líquidas de volumes que podem variar de 1 a 10ml;
possuem marcações nos gargalos para determinar
a região de quebra da ampola. Deve-se ter cuidado
ao quebrar este recipiente, atente-se que realizá-lo
com auxílio de algodão e higienizando previamente
com algodão embebido em álcool.
3) Garrote: uma tira longa de látex ou silicone para
pressionar o membro de punção facilitando a
visualização da veia devido ao seu ingurgitamento
(inchaço).
4) Flaconete: ampola de plástico que podem conter
várias soluções como soros fisiológicos ou
eletrólitos como magnésio, cálcio, potássio, entre
outros.
5) Scalp Borboleta: cateter venoso para infusões
rápidas, podendo permanecer no paciente por até
24horas. Ele é composto pela agulha, pela asa, logo
abaixo possui o protetor, tubo extensor e
adaptador. Quanto maior a numeração da agulha,
menor seu calibre: 19G (branco) 21G (verde), 23G
(azul), 25G (laranja), 27G (preto).
6) Almotolias: Conjunto de frascos utilizados
diariamente na rotina do hospital para antissepsia,
banho no leito, cateterismo vesical, curativos, entre
outros. Devem ser devidamente identificados
quando a data de abertura e data de vencimento (7
dias após sua abertura geralmente). Exemplos:
AGE, CLOREXIDINE DEGERMANTE, CLOREXIDINE
ALCOOLICO, CLOREXIDINE AQUOSO, ALCOOL 70%,
entre outros.
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DATA: ___/___/___
7) Equipo macrogotas: dispositivo que auxilia no
transporte de medicamentos até a veia do
paciente. Ele possui: tampa protetora acoplada à
ponta perfurante, respiro, câmara de gotejamento,
rolete (controlador de fluxo), tubo flexível, injetor
lateral (formato de Y) e conector.
8) Equipo microgotas: possui as mesmas estruturas de
um equipo macrogotas, entretanto, além destas,
possui um recipiente acoplado e com graduação
chamado bureta. Esta faz o controle minucioso do
gotejamento. Principais locais de utilização:
situações de urgência e emergência; pediatria.
Existe as colorações azul (administração de água
pela sonda enteral), equipo laranja (para infusões
fotossensíveis), equipo lilás (para administração de
deita enteral.
9) Sonda de Duboff: Também conhecida como sonda
enteral é utilizada para administração de dieta
enteral no paciente. É introduzida através do nariz
(nasoenteral) ou através da boca (oroentérica) até
chegar pelo menos no estômago do paciente, com
tempo ela pode migrar para parte inicial do
intestino (duodeno). Isto ocorre pela ação dos
movimentos peristálticos. Possuem estruturas
como: sistema de fechamento exclusivo (conector
proximal em formato de Y), para entrada do equipo
de dieta e/ou seringas, tubo leitoso de silicone (ou
translúcido com traja radiopaca em algumas
marcas), extremidade distal denominada ogiva
possui pequenas esferas de tungstênio para dar
peso e pode ser identificado no raio X. Além disso,
estes dispositivos vem no interior de seu tubo o
chamado fio guia ou mandril que é uma estrutura
metálica responsável por facilitar a visualização de
sua posição no raio X.
10) Sonda de Levine: Também conhecida como sonda
gástrica é utilizada para drenagem gástrica
(conteúdo do estômago), funciona a favor da
gravidade. É introduzida através do nariz
(nasogástrica) ou através da boca (orogástrica) até
chegar ao estômago do paciente. Possui: Tubo de
PVC flexível, extremidade proximal com conexão
para inserção de outros dispositivos em vigor,
extremidade distal arredondada dotada de orifícios

que facilitam a captação da drenagem, possui
coloração transparente.
11) Tesoura cirúrgica ponta romba: Tesoura hospitalar
em inox sem ponta perfurante.
12) Tesoura cirúrgica ponta romba curva: Tesoura
hospitalar em inox sem ponta perfurante porém
curva.
13) Pinça Kelly reta: pinça cirúrgica de inox utilizada em
procedimentos cirúrgicos, em curativos e
sondagem vesical. Existem outras pinças que
podem desempenhar a mesma função como as
pinças: Foerster, Pean e Kocher.
14) Pinça Adson: Pode ter ponta curva ou não;
presente de dentes ou não. Utilizada em
procedimentos cirúrgicos e remoção de miíase.
15) Gaze: Tecido poroso de algodão utilizado na
realização de curativos.
16) Gaze Algodonada: Tecido de algodão poroso
acolchoada com algodão para feridas extensas e
com grande exsudato.
17) Atadura: Extensa faixa de tecido enrolado utilizado
na finalização de curativos ou no desenvolvimento
de tipoia.
18) Micropore: Fita adesiva de coloração branco
translúcido utilizado na oclusão de curativo e na
finalização de punção em determinadas
instituições, porém possui maior facilidade de
descolar.
19) Transpore: Fita adesiva transparente utilizado após
a realização de punção e na oclusão de curativos.
Mais indicado para uso em pacientes com maior
período de internação.
20) Esparadrapo: Fita adesiva de coloração branco
opaco utilizado após a realização de punção sem
setores de curta permanência; costuma ser mais
agressiva à pele
21) Curativo filme: rolo de papel filme adesivo que
deve ser cortado do tamanho avaliado para
utilização em curativos ou punção; seu uso deve ser
criterioso devido a alta aderência a pele pode
provocar lesões. Tal curativo é transparente e vem
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aderido a um papel base que facilita sua aplicação
na pele.
22) Agulha de Aspiração: Agulha conhecida como ponta
romba ou 40x12mm, utilizada para aspiração e
diluição de medicamentos. Pode ser encontrada
nas colorações vermelha e rosa. Assim como as
demais agulhas suas partes são: canhão, haste e
bisel.
23) Agulha Cinza: Agulha para aplicação intramuscular
possuindo tamanhos 25x0,7mm e 30x0,7mm.
24) Agulha Marrom: Agulha para aplicação hipodérmica
(tecido subcutâneo), também conhecida como
agulha de insulina; seu tamanho é de 13x0,45mm.
25) Abocath: Cateter venoso de longa permanência,
variando de 72h e 96h (algumas instituições podem
preconizar até 1 semana). Tal dispositivo possui
técnica certa para sua inserção, além disso ele é
composto por: agulha pré-lubrificada acoplada à
cânula traseira, haste flexível ou cateter de teflon
ou “jelco” (haste de silicone) acoplada ao canhão
que varia cor de acordo com tamanho da agulha.
Quanto maior a numeração 24G (amarelo), 20G
(rosa), 22G (azul), 18G (verde), 16G (cinza) e 14G
(laranja) menor o calibre.
26) Seringa: Dispositivo utilizado para administração e
diluição de medicamentos; possui tamanhos
diversos variando de 1ml, 3ml, 5ml, 10ml, 20ml.
Suas partes incluem: bico (pode ser rosqueável ou
não), corpo ou cilindro, flange, êmbolo e rolha de
retenção.
27) Seringa de Insulina: Também conhecida como
seringa de 100 UI; possuem os mesmos
componentes das seringas convencionais,
entretanto são graduadas em 100UI, podendo ter a
leitura da graduação de 2UI em 2UI ou de 1UI em
1UI. Contribui o controle minucioso da quantidade
de medicamentos como insulina e anticoagulantes
(consideradas MPPs – medicamentos
potencialmente perigosos) que serão injetadas no
paciente.
28) Macerador: Recipiente que auxilia na trituração de
medicamentos como drágeas e comprimidos que
devem ser administrados em pacientes pediátricos
ou idosos que possuem maior dificuldade de
deglutir estruturas sólidas ou ainda estes

medicamentos macerados podem ser
administrados nas sondas gástricas ou sondas
enterais.
29) Tubo endotraqueal: Também conhecido por tubo
orotraqueal (TOT) é um dispositivo utilizado na
intubação endotraqueal (pacientes que dependem
de respirar através da ventilação mecânica). Este
tubo é de PVC, possui em sua extremidade
proximal o conector da traqueia, ao longo do tubo
possui uma linha radiopaca para identificação da
posição do tubo através da radiografia (tubo pode
estar seletivo, ou seja, direcionada a apenas um dos
pulmões), possui a extremidade distal com bisel e
um orifício chamado olho de Murphy, balão de
controle ou balão inflável com válvula, tubo de
insuflação, cuff ou balão ou balonete, onde é
introduzido cerca de 20ml de ar para manter o tudo
preso na traqueia. Possui variados tamanhos como
7; 7,5; 8; 8,5; 9; 9,5.
30) Cânula de Traqueostomia: Muito conhecido por
TQT no hospital é um dispositivo introduzido na
traqueia do paciente durante o procedimento
cirúrgico denominado traqueostomia. Após longa
permanência da TOT é necessário liberar as vias
áreas superiores (risco de lesão com processo
inflamatório e risco de infecção), nestes casos após
uma média de 15 dia é trocado o TOT por TQT. Este
dispositivo possui como partes: abas para fixador
de tubo, cânula de PVC, linha radiopaca na cânula,
balão de controle ou balão inflável com válvula,
tudo de insuflação, cuff, balão ou balonete, orifício
distal e conector para traqueia.
31) Dreno Suctor: Dreno sanfonado de sucção que
inserido no local de abordagem cirúrgica para
captação de líquido serosanguinolento (resposta
fisiológica inflamatória), possui linhas de graduação
para verificar a quantidade drenada, possui um
extensor, bomba de aspiração e clamp.
32) Dreno de Tórax: Dreno inserido na região torácica
possui selo d’água que deve ser preenchido com
soro fisiológico ou água destilada (água para
injeção) possui nivela a pressão interna com a
pressão do dreno impedindo a entrada de ar no
pulmão. Trocado uma vez a cada 12 horas
geralmente 1h antes de encerrar o plantão.
33) Uripen: É dispositivo fino de borracha também
conhecido como sonda de camisinha é um
dispositivo de incontinência urinária utilizado em
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homens; é acoplado ao coletor de urina sistema
aberto.
34) Sonda Foley: Dispositivo utilizado na sondagem
vesical de demora e acoplado a bolsa coletora de
urina sistema fechado; também poder ser utilizado
em ostomia como Cistostomia e gastrostomia. Este
dispositivo pode ter 2 vias (via de drenagem e via
do balonete) ou pode ter três vias (via de
drenagem, via do balonete e via de irrigação). Suas
estruturas são: extremidade proximal com vias,
cateter de látex, extremidade distal com orifício e
com balonete ou balão, no qual inserimos cerca de
30ml de água destilada (não pode ser ar que facilita
a ruptura e nem soro fisiológico que pode cristalizar
e romper também). Possui diversos tamanhos
como: 16Fr,18Fr,20Fr, 22Fr (tamanhos indicados na
extremidade proximal)
35) Sonda Uretral: tubo de plástico transparente com
extremidade distal apresentando orifício que
facilita a captação de fluidos corporais e a
extremidade proximal que orifício também
denominado conector para acoplar outras matérias
como extensor de aspiração. Tal dispositivo pode
ser utilizado na aspiração traqueal. Comumente
utilizado a número 12.
36) Sonda Traqueal: tubo de plástico transparente com
extremidade distal apresentando orifício que
facilita a captação de fluidos corporais e a
extremidade proximal denominado conector para
acoplar o extensor de aspiração. Existe uma sonda
mais longa, especialmente para aspiração de TOT
que possui em sua extremidade proximal uma
válvula para controle de vácuo que é manuseada
com auxílio do polegar. Trach Care: sonda de
aspiração traqueal de sistema fechado, foi essencial
na pandemia, pois possui estruturas e um sistema
que dificulta a dispersão no ar da secreção traqueal
que possui partículas virulentas.
37) Cateterismo: Qualquer procedimento em que é
utilizado um tubo de tamanho variado no interior
de um vaso sanguíneo ou canal. Ex.: CVC,
Cateterismo Vesical, entre outros.
38) Bolsa coletora de urina sistema fechado: Utilizado
na sondagem vesical de demora (estéril) para a
drenagem de urina, no qual está será armazenada.
A bolsa possui estruturas: alças, tubo extensor,
clamp ou pinça, conector de sonda foley, ponto de

coleta de amostra (urocultura e desobstrução
de sonda) e conector de saída que possui um clamp
que proporciona fechamento e abertura da bolsa.
39) Coletor de urina sistema aberto: Frasco cilíndrico
de plástico com tubo extensor acoplado que pode
ser conectado ao Uripen, pode ser utilizado no
sistema de drenagem gástrica e ainda pode ser
cortador e servir como frasco para descarte de
diurese e para controle de volume.
40) Extensor para aspiração: Tubo extensor de plástico
transparente que é utilizado no sistema de
aspiração traqueal, sendo ele conectado ao frasco
de vácuo ou de ar comprimido e a outra
extremidade conectado ao TOT ou TQT.
41) Esfigmomanômetro: Dispositivo utilizado na
aferição de pressão arterial que possui: manômetro
(relógio analógico graduado em mmHg); braçadeira
ou manguito, vias de conexão, pera ou bulbo,
válvula para insuflação.
42) Estetoscópio: Dispositivo utilizado na ausculta de
órgãos ou estruturas geradores de ruídos audíveis
como coração, pulmão, estômago, artérias. Suas
estruturas incluem: olivas auriculares, hastes, tubo
de condução e pode haver auscultador duplo sendo
campânula (circulo menor) e diafragma (círculo
maior), ou com apenas um auscultador que é o
diafragma. Estes auscultadores variam sua
utilização de acordo com a região a ser auscultada.
43) Cateter Nasal tipo óculos: dispositivo de plástico
para oxigenoterapia que suporta até 6L/min
controlado pelo Fluxômetro que é encaixado nas
duas narinas e apoiado nas orelhas.
44) Isopito: Tampa protetora rosqueável que é
conectado a outros dispositivos para oclusão
impedindo exposição de dispositivos invasivos que
acarretaria em infecção. Varia modelo e cores
conforme fabricantes.
45) Transofix: Dispositivos para transferência de
solução que possuem, geralmente, coloração
branca e são de plástico. Podem possuir duas
pontas perfurantes ou uma ponta perfurante
(adaptador para frasco de soro) utilizados para
facilitar a transferência entre frascos de soro e para
desprezar volumes de soro que não serão utilizados
em determinadas diluições.
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46) Swab: cotonete estéril de haste longa utilizada no
swab nasal, swab de feridas e/ou swab retal. Após
coleta ele é armazenado num tubo cilíndrico que
contém uma solução ou gel específicos
denominados meios de transporte que garante a
estabilidade da amostra.
47) Polifix: Equipo de multivias podendo ser de duas
vias ou quatro vias. Possuem tubos extensores de
plástico, clamps e isopitos.
48) Three Way: Também conhecido como torneirinha
ou dispositivo de três vias como o próprio nome
sugere, utilizado quando se quer conectar mais um
equipo num mesmo acesso, possui uma estrutura
em formado de T que serve como uma válvula que
controle abertura e fechamento do acesso.
49) Fluxômetro: Dispositivo cilíndrico de vidro alguns
possuem válvulas de controle de fluxo de coloração
verde que sinaliza o oxigênio. Ele é responsável por
controlar a velocidade de oxigênio que entra no
paciente, sendo sua unidade de medida em litros
por minuto. A medida em que a válvula é aberta
(através do giro) ocorre a elevação de uma esfera
metálica em seu interior que indica o valor da
oxigenação.
50) Fixador de Tubo: Fita de tecido utilizada para
fixação do tudo endotraqueal ou cânula de
traqueostomia, impedindo que estes dispositivos se
desloquem de sua posição ideal durante
manipulação.
51) Bandeja: Estrutura retangular de inox para
organização e preparação de medicamentos e/ou
materiais de uso diário como aferição de SSVV.
52) Cuba Redonda: Também denominada cúpula,
possui é um material de inox que profundida e
formato redondo para diversas finalidades como
armazenamento de produtores estéreis,
preparação de materiais e/ou medicações.
53) Cuba Rim: Material de inox em forma de rim,
utilizados em procedimentos gerais tais quais
cateterismo vesical (SVA e SVD), drenagem de
toracocentese, paracentese, entre outros.
54) Patinho: Dispositivo urinário masculino plástico ou
de inox, também conhecido como papagaio ou
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urinol ou compadre, utilizado para diurese
durante as micções.

55) Comadre: Dispositivo urinário de plástico ou de

inox mais indicado para mulheres para micções e
pode ser utilizado por ambos os sexos em
evacuações. Também conhecido como penico.

56) Soro: Diversas finalidades, o soro fisiológico possui

a mesma concentração de NaCl do sangue e é o
mais utilizado nas diluições em geral; o soro ringer
e ringer lactato são utilizados para reposição
hidroeletrolítica e soro glicosado pode ser utilizado
em hipoglicemia e coma alcoólico e desnutrição por
exemplo.

57) Cânula de Guedel: Dispositivo também conhecido

como cânula orofaríngea responsável por manter
as vias áreas do paciente aberta facilitando a
oxigenação pela entrada de ar através de sua
abertura. Utilizada em situações que o paciente
possui rebaixamento do nível de consciência; não
pode ser usado em pacientes conscientes, pois
pode induzir reflexo de vômito e consequente
broncoaspiração. Detectado reflexo de vômito,
remover imediatamente. Outros casos: pacientes
intubados em desmame de sedativos podem vir a
morder o TOT, para impedir estes acontecimentos
alguns profissionais indicam sua inserção nestes
pacientes com tubo endotraqueal.

58) Campo cirúrgico: campo estéril de tecido

semelhante a TNT ou de algodão para
procedimentos em geral; pode ser fenestrado ou
não.

59) Alguns outros materiais importantes não citados

aqui, encontram-se no material disponibilizado nos
slides com dispositivos e suas estruturas ou foram
comentados em sala de aula pelo professor. Além
disso, as funções e procedimentos ocorridos com
eles são detalhados pelo professor durante as
aulas.

ANOTAÇÕES DOS ALUNOS:

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