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Resumão TO –Jéssica Brandão Kairos

SUTURAS:

➡ Sutura em pontos separados: ideal de ser feito na pele, pois se algo sair errado, pode ser retirado 1 ou 2
pontos apenas e nao todos os feitos.
- Pode ser:
• Simples separado
• Em U vertical (DONATI)
• Em X
• Em U horizontal: nao usa muito pele pois deixa o tecido “engruvinhado”, mas é bom para hemostasia de
um vaso que está sangrando
• Simples com Nó invertido

➡ Sutura em pontos contínuos:


- Pode ser:
• Contínua simples - muito utilizado em cesariana
• Com pontos ancorados (festonados)
• Barra-grega
• Com pontos interrompidos
• Intra-dérmica contínua
• Bolsa de tabaco
Bandejas de Materiais
SONDAGEM NASOGÁSTRICA
Bandeja: (geralmente a enfermagem passa o cateter, porém se der algum problema o médico é chamado)

 Sonda nasogástrica de Levine nº 14 a 16


 Para mulheres e 16 a 18 para homens
 (Existem de 10 a 22);
 Lubrificante: Xilocaína gel;
 Seringa de 20 ml com bico;
 Esparadrapo ou micropore;
 Gaze;
 Estetoscópio;
 Copo com água;
 Luva de procedimento;
 Toalha de rosto.
SONDAGEM VESICAL

 Material necessário: (urina é estéril, logo material utilizado deve ser estéril)
 Água destilada – não utiliza soro fisiológico, pois pode cristalizar, não consegue tirar mais o balão de
dentro da bexiga, só através de uma cistoscomia, fragmentando o balão com uma pinça e retirando
os pedaços;
 Luvas de procedimento;
 Seringa 20 ml;
 Antisséptico tópico;
 Lidocaína;
 Saco de lixo;
 Capote;
 Gorro;
 Máscara;
 Luvas estéreis;
 Micropore.
ANESTESIA LOCAL
Material para anestesia local:

 seringa de 1, 3, 5, 10 ou 20 ml,
 anestésico
 agulha.
ACESSO VENOSO SUPERFICIAL

 Material: deve ter o conhecimento de qual material é necessário para realizar a punção, como ele
funciona, como se pede, qual o hospital é capaz de fornecer e qual a numeração adequada.
 - Catéter plástico sobre agulha (Jelco/Abocate) - dispositivo anular em que dentro entra uma agulha
e possui numeração decrescente e par, medido em galge (G)

‣ Deve saber qual a numeração adequada para usar em uma criança (numeração maior) e em um adulto
(numeração menor), pois é diferente para cada um, alem de saber a indicação do uso em cada situação.

‣ Alguns podem ser usados varias vezes e outros apenas uma única vez, para proteção do paciente.

‣ Ideal que ocorra um rodízio de veias, pois deve ficar no máximo 72hrs para evitar a ocorrência de flebite

 - “SCALP”- numeração decrescente e ímpar = Galge


 - Agulhas hipodérmicas
 Seringa
 Garrote
 Material de antissepsia
 Equipo de soro se necessário
ACESO VENOSO PROFUNDO

 Material: gorro, mascara, capote estéril, propé, óculos


 - Luva estéril: pois a manipulação é feita muito próxima a entrada do átrio, e mesmo longe, há uma
grande chance de fazer infecção. São extremamente necessários cuidados de assepsia e antissepsia
 Bandeja de pequenos procedimentos: material de pequena cirurgia; antisséptico; seringa (deve saber
o número certo a ser utilizado, ou seja, até quanto ml é necessário);
 Lamina de bisturi
 Lidocaína;
 Kit de punção; cateter de punção venosa profunda (cateter na agulha e agulha na veia). Pode ser feita
técnica de Seldinger, guiada por fio guia.

‣ A agulha sai da veia quando é retirado o cateter, ou seja, quando não precisa mais dele - quando a veia
entope, quando não precisa mais dele ou quando sai sozinho

‣ Quando quero dissecar uma veia, devo abri-la e dentro dela colocar um cateter, e para isso posso utilizar
uma sonda de polietileno, com sua grossura compatível com a da veia (lembrando que a numeração
crescente)
DISSECÇÃO VENOSA

 Paramentação
 Sertix e porta agulha
 Cateter
 Pinça de Kelly e tesoura de metzembaum
 Bisturi
 2 fios soltos
 Anestesia
BANDEJA DE IOT

 Fonte de oxigênio, para ventilar o paciente.


 Materiais para aspiração
 Cânula de guedel (evita que a língua caia no palato)
 Mascara de venturi de tamanho adequado
 Bolsa de ventilação
 Spray de lidocaína
 Laringoscópio e laminas curvas e retas
 Pinça de magil
 Tubo orotraqueal / nasotraqueal
 fio guia
PUNÇÃO PLEURAL
Material: Varia de acordo com a quantidade de líquido.

 1 agulha
 equipo de soro (no caso de grande quantidade de líquido, utiliza esse equipo para deixar o líquido
vazar para dentro de um frasco)
 seringa (no caso de pouca quantidade de líquido).
 Para fazer biópsia de pleura/de parede, utiliza-se outro tipo de agulha que tenha um anzol na ponta
(para que quando ela for introduzida dentro do espaço pleural, volte arrancando um fragmento), por exemplo
Agulha de Cope.
DRENAGEM PLEURAL

 Luva estéril
 solução antisséptica
 Lidocaína a 2%
 Seringa
 agulha para anestesia
 Lâmina de bisturi
 fio inabsorvível
 esparadrapo,
 bandeja de pequena cirurgia
 Kit de drenagem pleural (frasco, líquido, dreno intermediário e dreno). O dreno tem numeração
crescente, é multifenestrado e tem uma faixa azul radiopaca (aparece na radiografia, o que é
importante, pois onde está ela está o último “buraquinho” do dreno, ou seja, é o controle no RX, pois
ele não pode ficar nem na parede e nem fora do tórax, e sim no espaço).
TRAQUEOSTOMIA
 Bandeja de pequena cirurgia
 Aspirador
 Bisturi elétrico
 Foco de luz
 Cânula de traqueostomia (plásticas)
 1 seringa de 10 e/ou 20ml (para anestesia local)
 Anestésico = Lidocaína 2% s/v
 Fios cirúrgicos
CRICOTIREOSTOMIA
1. Por punção: cateter calibroso, podendo ser o jelco 12 ou 14.
2. Cirúrgica:
 Bisturi No 11
 Pinça Kelly ou tesoura de Metzenbaum
 Seringa de 20mL
 Lidocaína 2% sem vasoconstrictor
 Equipamento e material para aspiração
 Sonda de intubação ou cânula de traqueostomia fina, de 4 a 7 mm
CERVICOTOMIA/TORACOTOMIA

 Sonda de carlens
 Afastador de finochietto
 Aproximador de bailey
CURATIVOS

• Material:
• Pomadas Antibióticas: Nebacetim, Gramicina, Cloranfenicol, Epitezan, Maxrtrol.
• Desbridantes
• Cicatrizantes
• Óleos Cicatrizantes (a base de óleo de girassol) – Dersani é um exemplo.
• Dermazine (sulfadiazina de prata)
• Tela de silicone: ferida crônica, queimaduras, ulcerações, fixações de enxerto.
• Compressa com emulsão de petrolato. É muito cara, então pode usar da papaína, colagenase.
• Fibras de alginato de cálcio: desbridamento autolítico
• Carvão ativado: quando colocado em feridas infectadas, fétidas tem poder bactericida e de limpeza
da ferida para promover a cicatrização.
• Bota de unna: úlcera varicosa (substituído por gaze e papaína por ser um produto muito caro)

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