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FACULDADE DE FARMÁCIA
Laboratório de Hematologia
Clínica
Agosto/2022
Sumário
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PREPARO DO MATERIAL DE COLETA
A) TUBOS DE COLETA:
na proporção de 10%.
2. Os tubos devem ser rotulados antes de irem para a sala de coleta, convenientemente
fechados com tampas.
3. A quantidade de sangue não precisa ser exata e sim aproximada. A homogeneização
deve ser imediata.
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Obs: Nos casos de avaliação de plaquetas em testes laboratoriais tais como, agregação
plaquetária ou citometria de fluxo, o tubo de citrato de sódio deverá ser o segundo a ser coletando. Logo,
nessas situações, o primeiro tubo coletado deverá ser um tubo seco para posterior descarte pois, em
testes específicos de avaliação plaquetária a coleta é um fator importante de interferência.
B) LÂMINAS – ESFREGAÇOS:
1. Deverão estar rigorosamente desengorduradas (com álcool e/ou gaze estéril), sem corrosão
ou mofo e secas.
2. Uma ou duas lâminas novas, de preferência laminadas, com bordos íntegros e marcados
com uma fita adesiva para fazer os esfregaços ou lâminas extensoras.
3. Após a confecção dos esfregaços, secá-los imediatamente e colocar o nome do paciente
com lápis no extremo oposto à franja.
C) AGULHAS:
D) PUNÇÃO DIGITAL:
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E) PAPEL FILTRO:
O papel de filtro usado para o tempo de sangramento deverá estar dividido em pequenas
tiras e guardados em caixa limpa com tampa ou placa de PETRI.
F) ALGODÃO OU GAZE:
O algodão ou gaze para a coleta deverá estar cortado em pequenos pedaços em vasilhame
próprio com tampa.
G) ANTISSEPSIA:
Deverá ser feita com algodão embebido em álcool etílico a 70% ou álcool isopropílico a
70%.
H) GARROTE:
O garrote deverá estar limpo (lavado) após cada coleta diária. A laçada é a última coisa a
ser feita antes da coleta. Retirar o garrote antes de retirar a agulha.
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COLETA DE SANGUE CAPILAR
1. O sangue capilar pode ser utilizado para a preparação de esfregaços e também em alguns
casos para a obtenção de pequena quantidade de sangue destinada à execução de exames
isolados como contagem de glóbulos ou hematócrito ou ainda dosagem de hemoglobina.
2. O sangue capilar é obtido da face lateral da polpa digital, do lóbulo da orelha ou ainda,
em recém-nascidos, do calcanhar.
3. A região não deve apresentar cianose ou edema.
4. Feita a assepsia da região, friccioná-la superficialmente evitando o traumatismo intenso.
Puncionar com lanceta descartável. Enxugar a primeira gota, utilizando as seguintes para
a confecção de esfregaços ou para as dosagens.
5. É necessário que o sangue flua facilmente qualquer que seja a região escolhida.
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COLETA DE SANGUE VENOSO
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CONFECÇÃO DE ESFREGAÇOS
TÉCNICA:
1. Após a punção, desprezar as primeiras gotas e colocar uma pequena gota na extremidade
da lâmina.
2. Tocar o rebordo de uma lâmina de bordo íntegro, de preferência lapidada, na gota de
sangue, formando um ângulo de 45o, deixando o sangue se espalhar por capilaridade.
3. Impelir a lâmina, guardando sempre o mesmo ângulo, da direita para a esquerda com um
movimento firme e uniforme sem separar uma lâmina da outra. Forma-se então uma
delgada camada de sangue. Secar. Identificar a lâmina.
OBSERVAÇÃO:
a) O esfregaço deve ser feito rapidamente para se evitar a formação de coágulos.
b) A rapidez do deslizamento: quanto mais lento, mais fino.
c) Variação do ângulo: quanto menor, mais fino.
d) Uma pressão excessiva ou qualquer movimento de parada durante o processo pode
comprometer o esfregaço.
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COLORAÇÃO DE ESFREGAÇOS
COLORAÇÃO:
Corante: WRIGHT
Wright pó 2,4 g
Álcool metílico 1000 mL
TÉCNICA:
1. Cobrir o esfregaço com corante por 2 a 3 minutos (observar o tempo do corante). Fase de
fixação.
2. Colocar o mesmo volume de água destilada, gotejando sobre a lâmina sem derramar.
Marcar tempo de 8 a 9 minutos. Fase de coloração.
3. Lavar com água corrente.
4. Limpar o fundo da lâmina e deixar secar.
5. Observar ao microscópio.
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CARACTERÍSTICAS DA BOA COLORAÇÃO:
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COLORAÇÃO DE RETICULÓCITOS
CORANTES:
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CONTAGEM DE RETICULÓCITOS
(Método indireto)
1. Levar a lâmina ao microscópio na objetiva 4x, focar; mudar para a objetiva de 10x, focar;
mudar para a objetiva de 40x, focar; adicionar uma gota do óleo de imersão sobre a lâmina
e trocar para a objetiva de 100x.
2. Dividir mentalmente o campo em 4 quadrantes.
3. Contar o número de eritrócitos de um dos 4 quadrantes do campo
4. Multiplicar o número de eritrócitos por 4
5. Contar o número de reticulócitos em todo o campo
6. Mudar aleatoriamente de campo
7. Contar vários campos até que obtenha 1.000 eritrócitos e anotar o no de reticulócitos
encontrados nestes campos.
OBSERVAÇÃO: O quadrante escolhido para a contagem de eritrócitos deve ser sempre
o mesmo.
CÁLCULOS:
100×𝑛𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑖𝑐𝑢𝑙ó𝑐𝑖𝑡𝑜𝑠
𝑃𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑎𝑙 = 𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 ℎ𝑒𝑚á𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠
𝐻𝑇 𝑝𝑎𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑡 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑎 = %𝑟𝑒𝑡 × 𝐻𝑇 𝑛𝑜𝑟𝑚𝑎𝑙
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HEMATÓCRITO
TÉCNICA MICRO:
VALORES DE REFERÊNCIA:
● HOMEM: 45 a 50%
● MULHER: 40 a 45%
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DOSAGEM DE HEMOGLOBINA
MÉTODO DA CIANOMETAHEMOGLOBINA
● PRINCÍPIO: Consiste este método em adicionar sangue total a uma solução contendo
ferricianeto de potássio (Reativo de Drabkin). O ferricianeto transforma o ferro da
hemoglobina de estado ferroso (bivalente) ao estado férrico (trivalente), formando
metahemoglobina, que por sua vez, combina com o cianeto de potássio, para produzir
um pigmento estável, a cianometahemoglobina. A intensidade da cor é medida
espectrofotometricamente.
DILUENTE:
Reativo de DRABKIN
TÉCNICA:
próprio reativo.
3. Homogeneizar, deixar em repouso por 3 a 5 minutos e ler contra o tubo branco de água
DETERMINAÇÃO DO FATOR:
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CONTAGEM DE ERITRÓCITOS
Consiste numa diluição precisa do sangue (com anticoagulante) que é colocada numa
câmara de contagem de volume determinado e contado através do microscópio.
MATERIAL:
1. Pipeta automática
2. Câmara de contagem do tipo Neubauer
3. Microscópio óptico comum
DILUENTE:
Reagente de GOWER
TÉCNICA:
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CÁLCULO:
3
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 ℎ𝑒𝑚á𝑐𝑖𝑎𝑠/𝑚𝑚 = 𝑛 ×5×𝑣×𝑑
CAUSAS DE ERRO:
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Enchimento da câmara de Neubauer.
4. Erro do equipamento:
● Pipeta
● Lamínula
● Câmara de contagem
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CONTAGEM DE LEUCÓCITOS
Consiste numa diluição precisa do sangue (com anticoagulante) em um diluente, que destrói
as hemácias, sendo depois colocada na câmara de contagem de volume determinado e contado
através de microscópio ótico.
MATERIAL:
1. Pipeta automática
2. Câmara de contagem do tipo Neubauer
3. Microscópio óptico comum
DILUENTE:
Reagente de TURK
TÉCNICA:
CÁLCULO:
3 1
𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑙𝑒𝑢𝑐ó𝑐𝑖𝑡𝑜𝑠 /𝑚𝑚 = 𝑛 × 4
×𝑣 × 𝑑
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CONTAGEM DE PLAQUETAS
(Método de Fônio)
Entre os métodos indiretos o mais usado é o de Fônio, devido a sua simplicidade e exatidão
para as necessidades clínicas habituais. O número aproximado de plaquetas pode ser avaliado pelo
exame do esfregaço corado, embora seja sujeito a erros permitindo revelar se estes elementos se
acham em um número normal, aumentado ou diminuído.
Os esfregaços são feitos normalmente, de maneira imediata, com a finalidade de se evitar
agregação plaquetária. Pode-se usar uma solução de sulfato de magnésio a 14% (que evita a
agregação plaquetária).
TÉCNICA:
CÁLCULO:
3 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑞𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 ×𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑟𝑖𝑡𝑟ó𝑐𝑖𝑡𝑜𝑠
𝑁ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑙𝑎𝑞𝑢𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑚𝑚 = 1000
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TEMPO DE SANGRAMENTO (TS) DUKE
TÉCNICA:
VALORES DE REFERÊNCIA:
Até 3 minutos.
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PROVA DO LAÇO (RESISTÊNCIA CAPILAR)
RUMPEL – LEEDE
TÉCNICA:
VALORES DE REFERÊNCIA:
INTERPRETAÇÃO:
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DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PROTROMBINA
(Técnica manual)
TÉCNICA:
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DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PROTROMBINA E
TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADA (TP E TTPA)
(Técnica semi-automatizada)
PRINCÍPIO:
EQUIPAMENTO:
▪ Thrombotimer
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TÉCNICA PARA TP (TEMPO DE PROTOMBINA):
Testar cada uma destas diluições (em duplicata) como se fossem amostras, seguindo os
itens 1 a 10 do procedimento do teste. Anotar os resultados.
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▪ Introdução da Curva do TP no equipamento:
1. Na posição reservada ao reagente, colocar o cloreto de cálcio para aquecer por pelo
menos 10 minutos antes de iniciar o teste. Somente colocar a quantidade suficiente para
os teste, pois depois de aquecido, este não poderá ser reutilizado.
2. Colocar as cubetas de amostra na posição de incubação (até 2 testes).
3. Acrescentar uma bilha em cada cubeta, com o auxílio do dispensador.
4. Apertar a tecla TEST até aparecer o teste PTT. Esperar parar de piscar o display
“Adjust”.
5. Pipetar 100µL dos plasmas na cubeta.
6. Apertar a cubeta com o plasma – a luz vermelha se acende, iniciando a cronometragem
do tempo de incubação. Esperar que esta se apague.
7. Acrescentar 100µL de cefalina ativada (Não utilizar reagentes com ativador Kaolin, pois
este impede a leitura foto-ótica do equipamento devido à sua intensa turbidez).
8. Apertar a cubeta novamente – a luz vermelha se acende, iniciando a cronometragem do
tempo de incubação. Esperar que esta se apague.
9. Colocar a cubeta na posição de leitura (no centro), apertar e zerar.
10. Pipetar 100µL do cloreto de cálcio já aquecido na cubeta com o plasma (Pipetar de
forma firme, sem introduzir a pipeta no orifício além de 10mm).
11. O equipamento mostrará o resultado em segundos.
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DETERMINAÇÃO DO GRUPO SANGUÍNEO (ABO) E FATOR Rh
TÉCNICA EM TUBO:
1. Lavar os glóbulos 3 vezes com salina (0,85%). Usar 2 gotas de sangue e +/- 2 mL de
salina, centrifugar durante 3 minutos a 2.000 rpm (cada etapa).
2. Após a última lavagem, desprezar o sobrenadante.
3. Preparar uma suspensão a 5%, sobre a gota que sobrou (hemácia), adicionando 19 gotas
de salina.
4. Colocar nos tubos devidamente marcados ( A, B, Rh) uma gota da suspensão à 5%.
5. Colocar os anti-soros A,B,Rh nos respectivos tubos (1 gota em cada) e centrifugar a
2.000 rpm durante 2 a 3 minutos.
6. Observar a aglutinação após delicada agitação.
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COOMBS DIRETO (PESQUISA DE ANTÍGENOS)
TÉCNICA:
1. Lavar as hemácias por 3 vezes com salina (0,85%). Usar 2 gotas de sangue e +/- 2 mL de
salina, centrifugar durante 3 minutos a 2.000 rpm (cada etapa).
2. Após a última lavagem, desprezar o sobrenadante.
3. Preparar uma suspensão a 5%, sobre a gota que sobrou (hemácias), adicionando 19 gotas
de salina.
4. Colocar nos tubos, devidamente marcados, uma gota da suspensão a 5%.
5. Em cada tubo adicionar 02 gotas de soro anti-humano. Homogeneizar bem.
6. Centrifugar a 1.500 rpm por 1 minuto e fazer a leitura.
7. Agitar suavemente os tubos para pesquisar aglutinação.
8. Se não houver aglutinação ou hemólise visíveis a olho nu, será necessária a observação
ao microscópio.
RESULTADO:
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COOMBS INDIRETO
TÉCNICA:
Esta etapa visa detectar anticorpos salinos (aglutininas salinas da classe IgM) reativos à temperatura
ambiente (23°C)
6. Adicionar, em cada um dos dois tubos de ensaio previamente identificados I e II, duas
gotas do soro sob triagem para anticorpos irregulares. Homogeneizar bem, com o
cuidado para não formar espuma.
7. Centrifugar ambos os tubos durante 15 segundos a 3400 rpm ou 1 minuto a 1000 rpm.
8. Ressuspender delicadamente o botão de hemácias, em cada tubo, observando a presença
ou não de hemólise e/ou aglutinação.
Esta etapa visa detectar anticorpos salinos (IgM) que têm sua ação intensificada em meio protéico e
anticorpos incompletos albumínicos mais potentes (anticorpos da classe IgG)
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3ª ETAPA: MEIO PROTÉICO À TEMPERATURA DE 37°C
Esta etapa visa detectar anticorpos incompletos albumínicos reativos a 37°C, como os
anticorpos do sistema Rh.
Esta etapa visa detectar anticorpos incompletos reativos pelo teste de coombs indireto
(Anticorpos de classe IgG das imunoglobulinas e anticorpos fixadores de componentes
do complemento à membrana celular
13. Lavar o conteúdo dos tubos I e II com solução salina por 3 vezes consecutivas.
Decantar completamente a solução salina após a última lavagem.
14. Adicionar a ambos os tubos 2 gotas de soro anti-humano monoespecífico (anti
IgG humana).
15. Proceder como nas passagens 7 e 8.
16. Se não houver aglutinação ou hemólise visíveis a olho nu, será necessária a
observação ao microscópio.
17. Confirmando a positividade, realizar a titulação seriada do soro sob triagem,
repetindo todas as etapas do teste (a partir do item 6).
RESULTADO:
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A titulação deverá ser realizada até que o teste seja negativo. Entretanto, títulos superiores a 1/16 são
considerados críticos e apresentam a mesma significância clínica, elevado risco de hidropsia fetal; portanto, não
há necessidade de diluição, acima de 1/32. Nestes casos, o resultado deverá ser liberado como: Coombs Indireto:
Positivo, Título > 1:16.
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