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VENOSO
PERIFÉRICO
ENF. THAMIRES RIBEIRO
RIO DE JANEIRO
2023
OBJETIVO E INDICAÇÕES
Objetivos
Garantir um acesso venoso seguro para terapia endovenosa.
Possibilitar tratamento medicamentoso intravenoso na indisponibilidade do
oral em curto prazo.
Indicações
Distúrbios graves de
Membros
coagulação.
- Com déficit motor e/ou sensitivo;
- Com fístula arteriovenosa;
- Homólogo à mastectomia com ressecção de linfonodos.
LOCAIS DE PUNÇÃO
Fatores:
- Idade;
- Conforto;
- Acessibilidade da veia;
- Urgência da situação.
Locais preferenciais:
- Região interna do antebraço;
- Mais distal possível.
- Médio: 23 e 21G.
- Grande: 19G.
Transfusão
22G 38ml/min
sanguínea
Fluídos Medicação
20G 65ml/min
Transfusão
sanguínea
Grande volume de
Fluídos -
Observações
- Nunca reintroduzir a agulha de volta no cateter após sua
remoção;
- Orientar o paciente sobre os cuidados para a
manutenção do cateter: evitar atrito, molhar e tracionar
o cateter e não pressionar o membro puncionado.
FONTE: POTTER, 2013.
DESCARTE DO MATERIAL
Perfurocortantes
1. Imediatamente após o uso
2. No local de sua geração
3. Recipientes identificados, resistentes e de paredes
rígidas
Após Administração
1. Realizar o flushing de cateteres periféricos
imediatamente após cada uso.
FONTE: POTTER, 2013.
CUIDADOS COM O SÍTIO DE
INSERÇÃO
Avaliar o sítio de inserção e Adotar frequência de
áreas adjacentes avaliação
- Rubor; - A cada quatro horas;
- Edema; - Conforme a criticidade do paciente;
- A cada 1-2 horas pacientes de qualquer idade em
- Drenagem de secreções;
terapia intensiva, sedados ou com déficit
cognitivo;
Valorizar as queixas do
-Duas vezes por turno: pacientes pediátricos;
paciente
-Uma vez por turno: pacientes em unidades de
- Desconforto; internação.
- Dor;
- Parestesia;
REMOÇÃO DO CATETER
1. Avaliação da necessidade de permanência diária.
2. Ausência de medicamentos endovenosos prescritos e
não utilização nas últimas 24 horas.
3. Trocar o cateter instalado em situação de emergência
com comprometimento da técnica
asséptica.
4. Remover o cateter na suspeita de contaminação,
complicações ou mau funcionamento.
5. Rotineiramente o cateter periférico não deve ser
trocado em um período inferior a 96 h.
6. Para pacientes neonatais e pediátricos, não trocar o
cateter rotineiramente. Porém, são imprescindível as
boas práticas de manutenção e prevenção de infecções.
Extravasamento
Infiltração
VENOSCÓPIO - LED
ULTRASSOM
VENOSCÓPIO - INFRAVERMELHO
-Essa
veia
é cali
brosa
-Vou !
com u
m 16.
-Veia di
fícil?
-Dá uma
s
batidinh
as.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE
INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA À SAÚDE. BRASÍLIA: ANVISA, 2017.
COREN/SC. RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 057/CT/2019. Punção de acesso venoso em
membros inferiores. 2019.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G.; Stockert, P. A.; HALL, A. M. Fundamentos de enfermagem. 9 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
SILVA, G.R.G.; NOGUEIRA, M.F.H. Terapia intravenosa em recém-nascidos: orientações para o cuidado de
enfermagem. Rio de Janeiro: Cultura Médica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Procedimento Operacional Padrão Nº66 Punção Venosa
Periférica em Adultos.
FIOCRUZ. Descarte de Resíduos do Grupo E. Disponível em:
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/virtual%20tour/hipertextos/up1/descarte-residuos-grupo-
e.htm#:~:text=Os%20materiais%20perfurocortantes%20devem%20ser,devidamente%20identificados%20c
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