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Material para acesso venoso
https://www.youtube.com/watch?v=yvXfZbx8y-I
No sistema de soro
• Certifique-se que o cateter está permeável na veia e que não existem outras
complicações;
• Feche o sistema de soro em perfusão;
• Desinfecte no sistema de soro, o ponto de administração e deixe secar;
• Puncione o sistema no local próprio;
• Administre o medicamento à velocidade adequada;
• Faça flushing (atenção técnica);
• Retire a agulha e a seringa em conjunto;
• Desinfecte no sistema de soro o ponto de administração;
• Abra o soro, regulando a velocidade de perfusão.
Procedimento (Momento da introdução do CVP)
• Atenção:
• Atender às orientações gerais antes de iniciar o procedimento.
• Respeitar momentos de higienização das mãos.
• Envolver a pessoa em todo o processo de punção.
Procedimento (Momento da introdução do CVP)
• Segurar o membro da pessoa de forma a exercer tração da pele para ajudar a afastar
terminações nervosas e fixar veia;
• Introduzir o CVP com o bisel para cima, com um ângulo de cerca de 30o relativamente à
pele, ao lado da veia, 1 cm abaixo do local previsto para a punção venosa, com um
movimento lento e contínuo; 19
Procedimento (Momento da introdução do CVP)
• Aplicar penso para fixar CVP e proteger o local de inserção (transparente ou gaze e adesivo);
• Arrumar o material;
• Higienizar as mãos;
• Registar no processo clínico (data, hora, calibre CVP, dificuldades na punção, tentativas de
punção, colaboração da pessoa, ensinos efetuados).
Flushing (Aspetos fundamentais)
[Royal College of Nursing (RCN), 2016); INS, 2016); Guidelines for the Prevention of Intravascular Catheter-Related Infections do Centers
for Disease Control and Prevention (O’Grady et al., 2011); Guideline for PIVC do Queensland Health Department of Health (Queensland
Government, 2018).
Pensos CVP (Síntese)
• Ultrassom
https://www.youtube.com/watch?v=fHuoWAvqhWM
CUIDADOS DE MANUTENÇÃO AO CVP
• Substituir CVP após 72/96 horas ou, caso não apresente sinais clínicos de complicações
mais algumas horas mas com vigilância mais frequente;
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Material para fluidoterapia
Sistemas de Soros
Fonte: https://www.gheg.de/en/pro.ducts/exadrop-
precision-iv-flow-regulator-for-gravity-infusion/
Fonte: https://aistechnologies.co.nz/acuset.html
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Fluidoterapia
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Procedimento (Fluidoterapia)
Seguir orientações gerais relativamente à preparação e administração de terapêutica
por via IV, nomeadamente sobre higienização das mãos.
• Preparar o material;
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Procedimento (Fluidoterapia)
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Velocidade da Infusão (perfusão) parentérica
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Ar no sistema – como proceder?
Nota: Consultar o documento com escalas para avaliação de complicações em Infusion Nurses Society. (2016).
Infusion Nursing Standards of Practice. Journal of Infusion Nursing, 34(1S), 1-109. Retirado de
http://www.ins1.org/i4a/pages/index.cfm?pageid=3310
Complicações sistémicas decorrentes da utilização de
Terapêutica IV e CVPs
Fonte: https://journals.rcni.com/nursing-standard/complications-associated-with-venous-access-devicespart-two-
ns.20.27.59.s58
Para além das complicações anteriormente descritas,
deveremos perante algum evento adverso com alterações
sistémicas
• Suspender a administração do medicamento;
• Colocar o doente em semi-fowler;
• Avaliar sinais vitais;
• Manter via IV permeável;
• Vigiar alterações dermatológicas, respiratórias ou outras;
• Contactar o médico;
• Implementar medidas de reanimação de necessário.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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transcultural da Infiltration Scale para o português. Acta Paulista de Enfermagem, 29(1), 93-99.
https://doi.org/10.1590/1982-0194201600013
• Braga, L. M., Salgueiro-Oliveira, Anabela, Henriques, M. A., Rodrigues, M., Vidal, C., Pereira, S. Graça, A., & Parreira,
P. (2016). Tradução e adaptação da Phlebitis Scale para a população portuguesa. Revista de Enfermagem
Referência, serIV(11), 101-109. https://dx.doi.org/10.12707/RIV1604
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• O'Grady, N., Alexander, M., Burns, L., Dellinger, E., Garland, J., Heard, S., & ... Saint, S. (2011). Guidelines for the
prevention of intravascular catheter-related infections. Centers for Disease Control and Prevention. Retirado de
http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/guidelines/bsi-guidelines-2011.pdf
• Parreira, P., Serambeque, B., Costa, P. S., Mónico, L. S., Oliveira, V., Sousa, L. B., Gama, F., Bernardes, R. A., Adriano,
D., Marques, I. A., Braga, L. M., Graveto, J., Osório, N., & Salgueiro-Oliveira, A. (2019). Impact of an Innovative
Securement Dressing and Tourniquet in Peripheral Intravenous Catheter-Related Complications and Contamination:
An Interventional Study. International journal of environmental research and public health, 16(18), 3301.
https://doi.org/10.3390/ijerph16183301
• Potter P., Perry A., Stockert P. & Hall A. (2018). Fundamentos de Enfermagem, 9ª ed.,Rio de Janeiro, Elsevier
Editora Lda. (Capítulo Preparação e administração de terapêutica)
• Royal College of Nursing (2016). Standards of Infusion Therapy. Available online:
https://www.rcn.org.uk/professional-development/publications/pub-005704 (accessed on 10 July 2019).
• Salgueiro-Oliveira, A. S., Costa, P., Braga, L. M., Graveto, J., Oliveira, V. S., & Parreira, P. (2019). Health professionals'
practices related with tourniquet use during peripheral venipuncture: a scoping review. Práticas relacionadas ao
uso do garrote durante a punção venosa periférica: uma revisão de escopo. Revista latino-americana de
enfermagem, 27, e3125. https://doi.org/10.1590/1518-8345.2743-3125
• Treas, L.; Wilkinson, J. (2014). Basic Nursing Concepts Skills & Reaseoning. Philadelphia, EUA: F.A. Davis Company.
(Capítulo Preparação e administração de terapêutica)
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