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DE
ENFERMAGEM II
GUIA PRÁTICO
ALUNO (A):_________________________________________________
PROFª NARIANE DIAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS II
9. Desprender a roupa de cama, iniciando pelo lado oposto de onde vai permanecer.
10. Retirar coxins, travesseiros extra. Se for reutilizar o lençol de cima ou cobertas, colocá-los na
cadeira.
6. Oferecer toalha
5. Não colocar qualquer tipo de líquido na cavidade oral, pois existe risco de bronco-aspiração
12. Mensurar o tamanho da sonda para realização da aspiração nasofaríngea da ponta do lóbulo
da orelha a ponta do nariz;
14. Introduzir a sonda na cavidade nasal, com a extensão (borracha) de aspiração pinçada na
conexão com a sonda a fim de evitar trauma, seguindo o curso natural das narinas, inclinando
ligeiramente a sonda para baixo e avançando para a parte posterior da laringe;
17. Realizar a aspiração da cavidade oral, introduzindo a sonda com o sistema de aspiração
pinçado;
18. Realizar a aspiração da cavidade oral, em movimentos suaves, regulares e circulares não
superiores a 30 segundos;
19. Lavar o sistema com 20mlde água destilada para manter a permeabilidade;
1. Lavar os olhos, limpando-os do canto interno para o externo, usando gazes simples.
2. Fazer a limpeza das narinas com cotonetes ou com gaze envolvida no dedo mínimo
1. Preparar um rolo com a toalha e forrá-lo com saco plástico, colocando em forma de funil de
modo que o lado para escoamento da água fique dentro do balde. Faça antes um orifício no
fundo do saco
3. Colocar o paciente em diagonal sobre o leito com a cabeça sobre o rolo e o travesseiro sobre
a região torácica posterior
4. Umedecer os cabelos e aplicar xampu, fazendo massagens no couro cabeludo com a polpa
dos dedos, enxaguar.
1. Retirar a roupa até a supra púbica protegendo o tórax e abdome com o lençol de cima
5. Colocar a mão do paciente na bacia; lavar, enxaguar e enxugar a mão, principalmente nos
interdígitos, observando condições das unhas.
7. Descobrir o tórax e abdômen. Lavar, enxaguar e enxugar o abdome, tórax e pescoço, com
movimentos circulares (de baixo para cima) ativando a circulação, observando as condições
da pele e mamas;
10. Cobrir o tórax com lençol limpo, abaixar o lençol em uso protegendo a região genital;
11. Lavar, enxaguar e enxugar os MMII do tornozelo à raiz da coxa começando do mais distante
12. Colocar um dos pés na bacia; lavar, enxaguar e enxugar o pé, principalmente nos interdígitos,
observando condições das unhas.
16. Posicionar em decúbito lateral; lavar, enxaguar e enxugar o dorso iniciando da região lombar
à região torácica
17. Lavar, enxaguar e enxugar a região glútea; (retirar excesso de fezes se for o caso)
20. Fazer limpeza concorrente com pano e álcool á 70% no mesmo sentido (em direção ao centro
da cama)
22. Retornar paciente ao centro da cama e em seguida virá-lo para o outro lado
24. Executar a limpeza concorrente do lado oposto (sentido centro para fora)
6. Afastar os grandes lábios, lavar meato urinário, pequenos lábios e intróito vaginal, no sentido
antero-posterior, sem atingir o ânus;
10. Enxugar local com gaze ou compressa, podendo utilizar as compressas da região inguinal.
1. Calçar luvas.
4. Irrigar toda região, ensaboar a região pubiana e inguinal com movimentos circulares, da parte
distal para proximal.
6. Afastar o prepúcio para baixo (em pacientes não circuncidados), iniciar a limpeza,
umedecendo desde o meato, limpá-lo com gaze umedecida SEM SABÃO, quantas vezes for
preciso;
FINALIZAÇÃO DO PROCECIMENTO
1. Hidratar a pele com movimentos circulares. (Se não foi realizado anteriormente)
• LUVAS DE PROCEDIMENTO;
• POTE (FRASCO ESTÉRIL);
• SERINGA;
• ETIQUETA;
• ÁLCOOL A 70%
• 01 seringa de 20ml;
• 01 pacote de gaze;
• 01 par de luvas de procedimento;
• Recipiente para lixo.
11. Abrir o fluxômetro e deixar fluir um pouco de oxigênio para evitar acidentes por saída
intempestiva de oxigênio/ Regular o fluxo de oxigênio até a quantidade prescrita.
14. Aspire 20ml de água com a seringa e injete na sonda para limpá-la
internamente/Tampe a sonda.
15. Administração com equipo
Conecte o equipo ao frasco,
Pendure o frasco no gancho,
16. Abra a pinça ou rolete para encher o equipo de dieta e, em seguida, feche o rolete,
conecte o equipo à sonda,
17. Abra a pinça ou rolete regulando o gotejamento (a dieta deverá pingar gota a gota)
18. Ao término da dieta, injete na sonda, com uma seringa, 20 ou 40ml de água para
limpar a sonda.
19. GRAVITACIONAL: (lavar com 20 ml antes e depois da administração)
Retirar o embolo da seringa
Conectar a sonda (lembrando de clampear a extensão)
Manter a seringa elevada em relação ao paciente durante a administração da dieta.
Tipos de Curativos
Características do curativo:
• Seco: utilização de gaze ou compressa seca somente
• Úmido: Fechamento com gaze ou compressa com pomada ou solução prescrita.
• Drenagens: Abertura do tecido com a colocação de drenos, tubos, cateteres ou bolsas de
estomas
Irrigação: ferimentos com infecção dentro da cavidade ou fístula, com indicação de irrigação
com soluções salinas.
MATERIAL
3. Remover o curativo antigo com a pinça • Umedeça a gaze com solução salina se
dente de rato, desprezando-a na borda do houver aderência à ferida.
campo. • Retira a gordura da pele com tintura de
benjoin se necessário.
4. Não cruzar o local do curativo com lixo
5. Avaliar a característica da incisão
6. Montar adequadamente a gaze na pinça • Utilizar os dois lados da gaze a cada ou
Kelly, auxiliada pela pinça anatômica e uma para cada movimento de limpeza.
umedecida com soro fisiológico a 0,9%. Trocá-las sempre que necessário.
7. Fazer a limpeza da incisão cirúrgica de • Evita a transferência de microorganismo
dentro para fora, de cima para baixo, com de volta a área limpa.
movimento único e firme, utilizando as duas
faces da gaze, sem voltar ao início da
incisão.
8. Secar a incisão de cima para baixo, nunca
voltando à gaze onde já passou.
9. Limpar com SF 0,9% e secar as laterais
da incisão, de cima para baixo.
10. Colocar solução anti-séptica e/ou
medicamentos na incisão de cima para
baixo, nunca voltando à gaze por onde já
passou.
11. Retirar o excesso da solução anti-séptica
com a gaze seca.
12. Proceder a finalização da técnica.
13. Datar e rubrica o curativo. •Manter oclusivo por 24h ou semi-oclusivo
se necessário.
4. Remover o curativo antigo com a pinça • Umedeça a gaze com solução salina
se houver aderência à ferida
dente de rato, desprezando-a na borda do
campo.
• Prevenir a infecção
• Manter a área limpa
• Manter a via aérea desobstruída
• Verificar condições do estoma
• Diminuição do calibre para “desmame”
MATERIAL
• Pacote de curativo
• Lâmina de bisturi
• Dois pares de luvas
• Gases estéreis
• Cadarço (esparadrapo)
• Solução antisséptica
• Solução fisiológica
• Água oxigenada
• Saco plástico pequeno (lixo)
• Cuba rim ou redonda estéril
• Forro
• Máscara e Óculos
• Biombo
FINALIDADE
• Obter efeito imediato do medicamento
• Administrar drogas contraindicadas pela Via Oral, SC, IM, por sofrerem a ação dos
sucos digestórios ou por serem irritantes para os tecidos.
• Permitir introdução de grandes volumes de soluções em casos de desidratação,
choque, hemorragias e cirurgias.
• Efetuar nutrição parenteral.
• Instalação terapêutica de sangue e hemoderivados.
• Coleta de sangue para exames.
LOCAIS INDICADOS PARA PUNÇÃO VENOSA
MATERIAL
Bandeja contendo:
● Luvas de procedimento
● Bolas de algodão com álcool a 70%
● Garrote
● Seringa com medicação prescrita
● Dispositivo intravenoso com haste metálica (scalp) ou flexível (jelco)
● Saco plástico para resíduos ou lixo próximo
1. Ver prontuário
13. Pedir ao paciente para abrir e fechar a mão ou colocar a mão para baixo. Solicitar
ao cliente para manter a mão fechada durante a punção.
14. Fazer antissepsia ampla do local, de baixo para cima do local a ser puncionado.
15. Fixar a veia e os tecidos com o polegar da mão não dominante abaixo do local de
inserção.
16. Usar a mão dominante para posicionar as asas de borboleta com os dedos polegar
e indicador e com a agulha com o bisel para cima e a um ângulo de
aproximadamente 45 º. Se a veia for fixa, penetrar pela face anterior. Se for móvel,
penetrar por umas das faces laterais, diminuindo o ângulo para 15º quando
evidenciar sangue.
17. Evidenciada a presença de sangue na agulha
continue a inserir lentamente o restante da mesma.
17. Observar sinais de infiltração e relatos do paciente (edema, dor e ardência).
23. Terminada a infusão, lavar com a solução e mantê-lo (se necessário) ou retirar o
dispositivo de punção (se necessário) no mesmo ângulo de inserção e pressionar o
local com algodão seco, até que não haja sangramento.
1. Ver prontuário
8. Cortar o esparadrapo
9. Calçar as luvas de procedimento.
10. Amarrar o garrote no braço, quatro dedos ou 07 cm acima do local de punção.
Garrotear sem compressão exagerada
11. Pedir ao paciente para abrir e fechar a mão ou colocar a mão para baixo. Solicitar ao
cliente para manter a mão fechada durante a punção.
12. Fazer antissepsia ampla do local, de baixo para cima do local a ser puncionado.
13. Fixar a veia e os tecidos com o polegar da mão não dominante abaixo do local de
inserção.
14. 13. Usar a mão dominante para posicionar o jelco com os dedos polegar e indicador e
com a agulha com o bisel para cima e a um ângulo de aproximadamente 45 º. Se a
veia for fixa, penetrar pela face anterior. Se for móvel, penetrar por umas das faces
laterais, diminuindo o ângulo para 15º quando evidenciar sangue.
16. Após toda introdução, soltar o garrote e pedir que o paciente abra a mão.
17. Comprima a parte superior da pele (ponta da haste flexível) e retire a agulha,
conectando o soro ou a extensão com torneirinha.
20. Se for administrar apenas a medicação, lave o dispositivo e retire no mesmo ângulo
de inserção e pressionar o local com algodão seco, até que não haja sangramento, ou
termine de fixar caso o dispositivo permaneça.
OBSERVAÇÃO
• Para administrar dois medicamentos endovenosos, puncionar a veia e usar uma
seringa para cada droga. Só misturar drogas na mesma seringa se não existir
contraindicação;
• Usar material estéril e em bom estado de conservação;
• Rodiziar os locais de aplicação;
• A presença de hematoma, edema ou dor indica que a veia foi transfixada ou a
agulha está fora dela: retirar a agulha e pressionar o local levemente com algodão.
A nova punção deverá ser feita em outro local, porque a recolocação do garrote
aumenta o hematoma;
• Ao se processar a antissepsia emprega-se algodão embebido em álcool, sem
excesso, evitando a penetração do mesmo no local da punção venosa;
• Em terapias prolongadas é recomendada a substituição do dispositivo IV periférico
a cada 72 horas, para evitar infecção e flebite.
➢ VIA INTRADÉRMICA
MATERIAL
Bandeja contendo:
• Agulha (calibre 10x5 ou 13x4, 5 mm) para administrar e agulha para aspirar
• Medicamento prescrito
• Seringa de 1ml
• 01 bola de algodão com álcool
• Luva de procedimento
TÉCNICA
27. Ver prontuário
31. Depositar todo material necessário em bandeja para levar até o leito do paciente
40. Segurar a seringa entre o polegar e o indicador da mão dominante, com a ponta do
bisel voltada para cima.
41. Esticar a pele acima do local da injeção, com a mão não-dominante, usando o dedo
indicador ou o polegar.
42. Com a agulha quase na pele do paciente, inserir lentamente, com o bisel para cima
em ângulo de 5 a 15 graus até que seja sentida resistência. Avançar a agulha
através da epiderme aproximadamente 3 mm abaixo da superfície da pele.
51. Retirar as luvas e descartar em lixo apropriado. Realizar higiene das mãos.
52. Utilizar um lápis para pele e desenhar um círculo em volta do perímetro do local da
injeção. Ler o local dentro de 48 a 72 h após a injeção.
FINALIDADE
• Administração de vacinas, hormônios, anticoagulantes e outras drogas que necessitem
absorção lenta e contínua.
Volume: por ter um tecido mais denso e que apresenta uma relativa expansibilidade o
volume pode variar de 0,1 ml e atingir o máximo de 2,0 ml.
Posicionamento do bisel: lateralizado.
LOCAIS DE APLICAÇÃO
Locais de preferência: toda a tela subcutânea pode ser indicada, mas os preferidos são:
• Seringa de 1 ml ou 3 ml
• Agulhas 13x4, 5 ou 25x7 mm
• Bolas de algodão embebidas em álcool a 70%
• Bola de algodão seca
• Medicação prescrita
• Luva de procedimento
TÉCNICA
1. Ver prontuário
5. Depositar todo material necessário em bandeja para levar até o leito do paciente
9. Avaliar fatores como choque circulatório ou redução da perfusão local do tecido. Avaliar
a adequação do tecido adiposo do paciente.
12. Fazer antissepsia do local com álcool a 70%, de cima para baixo ou do centro com
movimentos circulares, ir se afastando por aproximadamente 5 cm.
17. Perfure a pele a um ângulo de 90 graus (se agulha 13x4, 5 mm) ou 45 graus (se agulha
maior- 25x7 mm). Soltar a prega e mover a mão não dominante para o final do êmbolo.
NÃO mexer a seringa.
18. Firme a seringa e aspire, por 5 a 10 segundos observando a presença de sangue. NÃO
ASPIRAR CASO A MEDICAÇÃO SEJA HEPARINA. Não massagear regiões que
receberam heparina ou insulina, pois isso provoca a ruptura de vasos sanguíneos e
lesão.
19. Injetar o medicamento, lentamente, empurrando o êmbolo, caso NÃO haja sangue
após a aspiração.
26. Avaliar as condições do paciente pelo menos 30 minutos depois de aplicar a injeção.
➢ VIA INTRAMUSCULAR (IM)
FINALIDADE
• Administração de medicamentos específicos na região muscular que possui uma
rápida absorção
LOCAIS DE APLICAÇÃO
A escolha do local apropriado para aplicação da injeção IM é crucial para a administração
segura. No local selecionado devem ser considerados os seguintes aspectos:
• Dorso glúteo.
• Ventro glúteo.
• Vasto Lateral da coxa
• Deltóide
OBSERVAÇÕES:
TÉCNICA
1. Ver prontuário
2. Fazer etiqueta do medicamento
3. Lavar as mãos e organizar o material.
5. Depositar todo material necessário em bandeja para levar até o leito do paciente
9. Manter lençol ou camisola dobrado sobre as partes do corpo que não precisam ser
expostas.
11. Selecionar o local adequado utilizando marcas anatômicas. Realizar a assepsia com o
algodão embebido com álcool, de cima para baixo ou do centro do local com
movimentos circulares, ir afastando por aproximadamente 5 cm.
12. Deixar a pele secar.
15. Segurar a seringa como se fosse um dardo com a mão dominante. Posicione a mão
não-dominante sobre a área escolhida a fim de segurar firmemente o músculo. Exceto na
região ventroglútea.
16. Se a massa muscular do paciente for pequena, apertar o músculo entre o polegar e
os dedos.
17. Segurar a seringa como um dardo e perfure a pele a um ângulo de 90 graus. Mover
a mão não dominante para o final do êmbolo. NÃO mexer a seringa.
19. Injetar o medicamento, lentamente, empurrando o êmbolo, caso NÃO haja sangue
após a aspiração.
• 01 ampola de vidro
• 01 seringa adequada ao volume a ser aspirado
• 01 agulha para aspirar
• 02 bolas de algodão com álcool 70%
TÉCNICA
11. Quebrar a ampola na direção contrária ao seu corpo, envolvendo com algodão para
evitar acidente.
12. Inserir a agulha na ampola, cuidando para evitar tocar a parte externa da mesma.
15. Segurar a ampola entre o dedo indicador e médio e a seringa com os dedos
mínimos, anular e polegar.
FINALIDADE
• Aspirar ao medicamento do frasco ampola utilizando técnica asséptica para reduzir o
potencial de contaminação durante o procedimento.
MATERIAL
• 01 frasco ampola
• diluente
• 01 seringa adequada ao volume a ser aspirado
• 01 agulha para aspirar
• 02 bolas de algodão com álcool 70%
• Pinça ou lâmina de bisturi
TÉCNICA
3. Lavar as mãos.
TÉCNICA
2. Lavar as mãos.
3. Abrir campo da luva estéril (com técnica adequada) e depositar os materiais necessários
(equipo, torneirinha e lâmina de bisturi) de forma asséptica
4. Calçar luva estéril sem contaminar os materiais
17. Amarrar o garrote no braço, quatro dedos ou 07 cm acima do local de punção. Garrotear
sem compressão exagerada
18. Pedir ao paciente para abrir e fechar a mão ou colocar a mão para baixo. Solicitar ao
cliente para manter a mão fechada durante a punção.
19. Fazer antissepsia ampla do local, de baixo para cima do local a ser puncionado.
20. Fixar a veia e os tecidos com o polegar da mão não dominante abaixo do local de
inserção.
21. Usar a mão dominante para posicionar o jelco com os dedos polegar e indicador e com
a agulha com o bisel para cima e a um ângulo de aproximadamente 45 º. Se a veia for fixa,
penetrar pela face anterior. Se for móvel, penetrar por umas das faces laterais, diminuindo o
ângulo para 15º quando evidenciar sangue.
22. 14. Evidenciada a presença de sangue na agulha, segure a agulha (guia) e continue a
inserir lentamente apenas a parte flexível do jelco.
23. 15. Após toda introdução, soltar o garrote e pedir que o paciente abra a mão.
24. 16. Comprima a parte superior da pele (ponta da haste flexível) e retire a agulha,
conectando o soro ou a extensão com torneirinha.
25. 17. Fixe o dispositivo com esparadrapo
26. Administre a medicação prescrita.
27. Se for administrar apenas a medicação, lave o dispositivo e retire no mesmo ângulo de
inserção e pressionar o local com algodão seco, até que não haja sangramento, ou termine
de fixar caso o dispositivo permaneça.
28. Organizar o material e unidade.
Bandeja contendo
• Solução EV. Prescrita;
• Fita adesiva ou esparadrapo;
• Etiqueta para identificação da medicação (rótulo de soro);
• Equipo adequado;
• Bolas de algodão embebido em álcool;
• Relógio c/ contagem em segundos;
• Bandeja;
• Luva de procedimento;
• Suporte de soro;
• Dispositivo intravenoso - Jelco ou Scalp (se o paciente/cliente não tiver um acesso
disponível);
Garrote (se o paciente/cliente não tiver um acesso disponível).
TÉCNICA PARA EQUIPO COMUM
1. Verificar a prescrição médica e leia o rótulo da solução pelo menos 03 vezes.
2. Preparar o rótulo do soro
3. Lavar as mãos.
4. Preparar a bancada e as medicações.
22. Colar uma etiqueta no equipo, identificando a data do dia da instalação. Para seguir a
norma de troca dos equipos estabelecido pela CCIH, sendo de 24 horas com
medicação e com apenas soro de 48 horas.
23. Explicar o procedimento ao paciente.
SISTEMA DE INFUSÃO
• Sistema fechado= já neste tipo, o sistema de acesso para a infusão de outras drogas
concomitantemente com a venóclise são constituídos de borracha especialmente
resistente, as bolsas de soro são flexíveis eliminando a necessidade de improvisação de
respiros com agulhas e as conexões são rosqueáveis ou clipadas, o que impede a
desconexão acidental.
• Calibre do cateter EV
• Diâmetro e comprimento do equipo
• Altura do suporte de líquidos
• Características do líquido (viscosidade e temperatura)
• Traumatismo venoso, coágulos, tampões de suspiros, espasmo venoso e vaso
constrição.
HEPARINIZAÇÃO & SALINIZAÇÃO
É possível manter um cateter periférico permeável sem que ele esteja adaptado à uma
infusão venosa contínua, tal procedimento é denominado heparinização de cateter,
salinização ou hidrolização
.
• Heparinização = administração de uma solução heparinizada (0,2 ml de heparina a
5.000U/ml diluído em 9,8 ml de água destilada ou soro fisiológico a 0,9%). Esta solução
deve ser trocada a cada 6 - 8 horas em que o acesso não seja usado (Silva, 2004 e Bowden,
2005), ou sempre que houver nova administração de medicamentos, com 2 ml da solução.
• Salinização ou Hidrolização = é utilizada nos dispositivos Jelco (>24, Bowden, 2005), por
serem fabricados com materiais como teflon ou poliuretano, que inibem a agregação de
trombos em seu interior, podendo neste caso realizar somente a salinização (SF 0,9%) ou
hidrolização = água destilada. (Santos, 2004).