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ANCORAGEM ESQUELETICA EM

ORTODONTIA COM MINIIMPLANTES

M.D.S. ALZERINO MENDES DE


OLIVEIRA FILHO
Ancoragem
 Ancoragem em
ortodontia é ter
resistencia a
movimentos dentais
não desejados.
 Em relação a
miniimplantes, é um
metodo(mecanismo)
de resistencia que
presente tem o
objetivo de corrigir
posições dentais.
Tipos de Ancoragem

 Direto: Com
implantes
osseointegrados.
Quando temos
regiôes a serem
reabilitadas.
Tipos de Ancoragem

 Indireto: Se realiza
com miniimplantes,
permitindo uma
mãxima ancoragem,
e quando cumprem
os objetivos são
retirados.
 Os implantes
intraosseos foram
usados na
ancoragem máxima ,
mas com algumas
limitações.

KORRODI RITTO DDS ,PHD


H.M.KYUNG DDS, MSD, PHD
 A ancoragem do osso
cortical com mini-
implantes começaram a
ser utilizadas como rotina
para ancoragem
absoluta, este tratamento
de fixação é mais rápido
e não necessita da
colaboração do paciente.

KORRODI RITTO DDS ,PHD


H.M.KYUNG DDS, MSD, PHD
 Pequenas correções
podem ser feitas sem
aparatologia fixa .
Arcos segmentados
podem ser tratatos,
com miniimplantes
para movimentações
dentais.

KORRODI RITTO DDS ,PHD


H.M.KYUNG DDS, MSD, PHD
NOMENCLATU
RA
 Parafusos
 Pinos
 Miniimplantes
 Microimplantes
 Implantes
 Dispositivos Temporario
de Anclagem
 Em 2005, Mah e
Bergstrand publicou os
resultados dos estudos
realizados em 2004, os
resultados clínicos da
ancoragem esquelética
(AAO- Associação
Americana de
Ortodontia), em
Orlando.
(DAT) Dispositivos de
Ancoragem Temporario:
CARACTERÍSTICAS
DOS MINIIMPLANTES
Características dos miniimplantes

 Tamanho pequeno
 Fácil colocação
 Resistencia a forças
ortodónticas
 Capacidade de receber
carga imediata
 Utilizacão com diversas
técnicas ortodónticas
 Fácil remocão
 Baixo custo
 Os miniimplantes
ortodônticos saõ
fabricados em titânio
com diferentes grados
de pureza e tratamento
em sua superfície.
 Comprimentos de 4 a
12mm
 Diámetros de 1,2 a
2mm
 Os diferentes desnhos,
formas e medidas, que
varião de acordo com
a marca comercial.
 Os miniimplantes
estão constituídos por
três partes distintas:
 A) cabeça
 B) perfil transmucoso
 C) ponta ativa
 A cabeça do implante
é a parte que ficará
exposta clinicamente e
será a área de
acoplamento dos
dispositivos
ortodônticos, como
elásticos ou molas.
 A cabeça sofre
variações dependendo
do fabricante, mas
como regra geral
posue um canal
circunferencial e uma
perforação transversal
que viabiliza a
activação ortodõntica.
 A cabeça sofre variações dependendo do fabricante,
mas como regra geral posue um canal circunferencial
e uma perforação transversal que viabiliza a activação
ortodõntica.
 Perfil transmucoso é a
área onde se dispõe el
tecido periimplantar.
 Usualmente
constituída de titanio
polido, sua altura pode
variar de 0,5 a 4mm
 Se seleciona de
acordo com a
espessura da mucosa.
 A ponta ativa é a
porção intra-óssea
correspondente das
roscas do implante.
 Quanto maior
quantidade de roscas,
maior será a
resistência ao
desalojamento e a
estabilidade primária.
Superficie convencional.
(usinada ou lisa)
04 meses.

Superficie tratada ou ativa.


(Duplo ataque ácido)
02 meses

Regeneración Ósea, Dr. Eduardo Anitua, Director General BTI


Planejamento Ortodôntico
Planejamiento Cirúrgico
Fase Cirúrgica

SELEÇÃO E COLOCAÇÃO
Planejamento Ortodôntico
 Depois de determinar
o plano de tratamento
para a correção da
oclusão, o
ortodontista irá definir
o tipo desejado de
Movimento, a
quantidade e a área
para a colocação dos
DATs.
Planeamiento Quirúrgico

 Anamnese
 História Clínica
Completa
 Estado de Saúde
Geral
 Estado de Saúde
Dental
Contra-indicações
 Absolutas:
 Pacientes tratados  Relativas
por Ca  Infecções da mucosa
 Pacientes Oral
Imunosuprimidos  Traumatismos
 Enfermidades
 Sítios Pós-exodontias
Crônicas
 Idade
Degenerativas não
controladas
 Pacientes não
cooperadores
Idade
 Dentição
 Crescimento ósseo
 Osseointegração do
Implante
Aplicaciones Ortodónticas en Implantes OseoIntegrados, Orto-Integración, Kenji W. Higuchi
Mapa Anatômico
Mapa Anatômico

 Palpação digital
da vestibular,
para identificar
as raízes dos
dentes.
 Cuidadoso
estudo,
analisando
radiografias
panorâmicas e
periapicais, osso
para verificar a
disponibilidade
para a colocação
de mini-implantes.
 Marque a posição nos modelos de trabalho.
Guia Cirúrgico
 Criar guias, seja com fio de aço ou acrílico.
Áreas de colocação
 Poggio et al., I
usando tomografia
computadorizada,
observou que a
região posterior
tanto da maxila e da
mandíbula, duas
áreas com mais
espaços
interradiculares.
Na maxila, o aumento da
disponibilidade óssea está
localizado:
1. entre o primeiro e
segundo pré-molar,
2. entre o primeiro pré-
molares e caninos,
2 1 3 3. e segundo pré-molar e
primeiro molar, sendo
maior por palatal para
vestibular.
Na mandíbula:
1. Entre primeiros e
segundos molares,
2. Primeiro e segundo
1
pré-molares, 2 3
4
3. Pré-molares e
primeiros molares
segundos
4. E primeiros pré-
molares e caninos
 O espaço entre as
raízes, mésio-
distalmente eleito
para a área cirúrgica
deve ser, não menos
importante o
diâmetro do implante
de mais 1,5 mm
 A estabilidade primária é vital para obter uma
âncora de confiança.
 Para instalar o
diâmetro geralmente
implante auto-
roscante mini-
implantes devem
ser de 0,2 a 0,3 mm
de extensão maior
do que o diâmetro
da ferramenta de
corte utilizada para
a osteotomia.
Fase Cirúrgica
Escolha da altura do transmucoso
Colocação

 Local ideal?!
Colocação
 Na maxila a
instalação do mini- 30º / 40º
implantes irá inclinar
perpendicular, com
um ângulo entre 30
e 40 graus em
relação ao eixo
longitudinal dos
dentes.
Colocação
 Na mandíbula,
devido à maior
espessura do osso
cortical, pode-se
usar um ângulo
perpendicular entre
10º / 20º 10 e 20 graus em
relação ao eixo axial
dos dentes.
Inserción
 Os mini-implantes podem ser inseridos no osso
alveolar usando chaves curta ou longa manuais, ou
acoplada ao motor cirúrgica em baixa rotação (12 a
20 rpm) com solução salina de irrigação abundante.
Remoção
 Os mini-implantes são removidos do osso,
colocando a anestesia tópica, o mesmo torque
inserção no sentido contrário
 De acordo com Kyung et al. O
tratamento bem sucedido com mini-
implantes depende:

a) Cirurgião capacidade
b) Condição física do paciente
c) Local adequado
d) Estabilidade inicial
e) A higiene oral
 Por que se perdem mini-implantes?

a) Cirurgião capacidade
b) Condição física do paciente
c) Local adequado
d) Estabilidade inicial
e) A higiene oral
 Por que se perdem mini-implantes?
 Por que se perdem mini-implantes?
1. Deflexão do processo alveolar da maxila e mandíbula, e deslocamento
mini-implantar: quanto mais apical o posicionamento, melhor!

2. Proximidade com o ligamento periodontal e o movimento dentário intra-


alveolar normal: a cada movimento, haverá lesões estruturais e
inflamação!

3. Densidade óssea menor, pouca espessura e menor volume ósseo alveolar

4. Espessura menor da cortical óssea alveolar

5. Pressão excessiva e microfraturas

6. Locais de maior fragilidade anatômica

7. Espessura maior do tecido gengival não considerada no planejamento


 As complicações e acidentes mais
frequentes são:
1. O contato com as raízes dentárias vizinhas (fig. 1)
2. A mucosite (fig. 2)
3. A contaminação (fig. 3)
4. As fraturas dos mini-implantes durante sua
instalação (Fig. 4) ou remoção
Outros autores salientaram que a intensidade da
inflamação nos tecidos moles ao redor do mini-
implante pode ser considerada potencial fator de
complicação para os DATs, contribuindo para a perda
,, e..
de sua estabilidade4,5,10
 Por que se perdem mini-implantes?
Por que se perdem mini-implantes?
APLICAÇÃO CLÍNICA
Terapêutica Biomecânica

 Princípios
terapêuticos
 Elásticos
 Rígidos
 Carga
 Máxima
459 grs.
Intrusão em Bloco
Intrusão Molares
Correções Mesio-distais
Correção de Linha média
Giroversão
Retração
Tracionamento

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