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Junho 2021
centroformacao.cse@gmail.com | centrodeformacao@cse-ao.com Tlm. +244 949 621 682 I Ext
2835
Objectivo Geral
Disfunção Diastólica
Ocorre quando o ventrículo não enche adequadamente durante a
diástole, diminuindo a quantidade de sangue no ventrículo para o
débito cardíaco.
0579_DR_CF
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC)
Disfunção Ventrículo Esquerdo
Território congestionado é o pulmonar: Dispneia, Ortopneia e
Dispneia paroxística nocturna, Edema Agudo do Pulmão
28/06/2021
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) – Sinais e
sintomas
RESPIRATÓRIAS CARDIOVASCULARES
Dispneia Angina
Fadiga
0579_DR_CF
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) – Sinais e
sintomas
GASTROINTESTINAIS CEREBRAIS
Abdómen aumentado de volume, Estado mental alterado (confusão,
sensível no hipocôndrico direito agitação)
Ascite GENERALIZADAS
Naúseas Fadiga
Vómitos Diminuição da tolerância à atividade
Distensão abdominal Edema (periférico, com “godet”)
Anorexia Nictúria
Dor epigástrica Aumento de peso
0579_DR_CF
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) – Sinais e
sintomas
Edema
1. Localização devemos observar se o edema é:
Localizado – causas vasculares, dermatológicas e ortopédicas.
Generalizado – cardíaca, renal e hepática.
Membros inferiores: unilateral (vascular, ortopédico, dermatológico) e bilateral
(cardíaco, renal e hepático);
Face – renal;
Anasarca (edema generalizado por todo o corpo) - cardíaco, renal e hepático.
0579_DR_CF
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) – Sinais e
sintomas
Edema
3. Evolução:
2. Tempo de aparecimento:
Constante, o dia todo – ortopédico,
Matinal – renal
dermatológico
Vespertino – cardíaco, hepático,
Piora no final do dia – cardíaco,
vascular
vascular
Após trauma – ortopédico
Amanhece com edema e melhora com
Após lesão local – dermatológico,
o passar do dia
inflamatória
Melhora com repouso ou elevação dos
membros
0579_DR_CF
Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) – Sinais e
sintomas
4. Intensidade:
Sinal de Godet é um sinal clínico
avaliado pela pressão digital sobre a
pele durante 5 segundos, de modo a
evidenciar edema. É considerado
positivo se a depressão formada não
se desfizer imediatamente após a
descompressão. Classificar de + a 4+.
0579_DR_CF
ICC – Plano de cuidados
Avaliação Inicial
Diagnósticos Enfermagem (Diminuição do débito cardíaco,
Dispneia Funcional, Dispneia em repouso, Excesso de volume
hídrico, Intolerância à actividade, Desespero, Défice no autocuidado
para alimentação, banho, vestir-se… )
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
ICC – Plano de cuidados
Equilíbrio Hídrico:
Avaliar e registar o balanço hídrico;
Monitorizar a diurese
Controlar o volume de líquidos ingeridos;
Factores modificáveis
HTA
Diabetes mal controlada
Doença cardíaca ou arterial
Arritmias
Anemias
Colesterol elevado
Inactividade física
Excesso de peso
Consumo de álcool ou substancias ilícitas
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – sinais e sintomas
Os sintomas de AVC dependem da zona do cérebro afectada:
Alterações do comportamento
Dificuldades em falar ou entender o que se diz;
Dificuldades em ler ou escrever Como prevenir?
Dificuldades em engolir;
Dores de cabeça;
Perda de força num braço, perna ou metade do corpo;
Vertigem;
Desequilíbrio
Alterações da visão
Náuseas ou vómitos
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – sinais e sintomas
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – sinais e sintomas
Como prevenir?
Boca ao lado
Dificuldade em falar
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – exames de
diagnostico
História minuciosa (inicio dos sintomas) e exame físico
Analises laboratoriais
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – tratamento imediato
O tratamento da HTA é controverso. Está sempre indicada efectuar-se
a terapêutica fibrinolitica. Se for administrado tPA = alteplase (fator
ativador do plasminogênio tecidual recombinante) OU tenecteplase
(metalyse) em utente com HTA, esta deverá ser reduzida para
PAS<185 mmHg e ou PAD <110 mmHg
Todos os utentes devem ser avaliados para excluir disfagia antes de iniciar
qualquer administração oral.
AVC hemorrágico
PA sistólica 140-160mmHg/ PA diastólica 90-105 mmHg
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – tratamento imediato
Ocular:
(4) Espontânea: abre os olhos sem a necessidade de estímulo externo.
(3) Ao som: abre os olhos quando é chamado.
(2) À pressão: cliente abre os olhos após pressão na extremidade dos
dedos (aumentando progressivamente a intensidade por 10 segundos).
(1) Ausente: não abre os olhos, apesar de ser fisicamente capaz de abri-
los.
0579_DR_CF
Escala de Coma de Glasgow (ECG)
Verbal:
(5) Orientada: consegue responder adequadamente o nome, local e
data.
(4) Confusa: consegue conversar em frases, mas não responde
corretamente as perguntas de nome, local e data.
(3) Palavras: não consegue falar em frases, mas interage através de
palavras isoladas.
(2) Sons: somente produz gemidos.
(1) Ausente: não produz sons, apesar de ser fisicamente capaz de
realizá-los.
0579_DR_CF
Escala de Coma de Glasgow (ECG)
Motora:
(6) À ordem: cumpre ordens de atividade motora (duas ações) como apertar
a mão do profissional e colocar a língua para fora.
(5) Localizadora: eleva a mão acima do nível da clavícula em uma tentativa
de interromper o estímulo (durante o pinçamento do trapézio ou incisura
supraorbitária).
(4) Flexão normal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma
flexão rápida do braço ao nível do cotovelo e na direção externa ao corpo.
(3) Flexão anormal: a mão não alcança a fonte do estímulo, mas há uma
flexão lenta do braço na direção interna do corpo.
(2) Extensão: há uma extensão do braço ao nível do cotovelo (decorticação)
(1) Ausente: não há resposta motora dos membros superiores e inferiores,
apesar do cliente ser fisicamente capaz de realizá-la (descerebração)
0579_DR_CF
Escala de Coma de Glasgow (ECG)
Tamanho
Forma
Simetria
Reação à luz
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
deglutição
Intervenções:
•Vestir-se à frente de um espelho;
•Uso de um pano com textura áspera, gelo para estimular o
lado afectado, pedir atenção da pessoa. Progressivamente
pedir à própria pessoa a executar esta actividade;
•Pedir ao utente para imitar os movimentos dos dedos, ex:
toque o polegar com o dedo médio, dobre ao máximo o dedo
indicador.
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
Alterações posturais: surgem devido à perda do mecanismo de controlo
postural
Hemiplegia ou Hemiparésia:
Sequência:
1. Rolar para o lado afectado
2. Apoiar sobre o cotovelo afectado
3. Sentar na beira da cama com os pés totalmente apoiados no chão
4. Transferir da cama para a cadeira
Sai da cama pelo lado afectado e entra pelo lado não afectado
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
Rolar para o lado afectado
OMS, 2003
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
Sentar na beira da cama com os pés
totalmente apoiados no chão
OMS,2003
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
OMS,2003
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
Rolar para o lado não afectado
Com a ajuda do MI não afectado, levar o afectado para próximo da beira da
cama
P59 f 8.12
OMS,2003
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
Apoiar-se sobre o cotovelo não afectado
Levanta a cabeça apoiando-se no cotovelo não afectado
Nesta posição é possível, também, retirar o MI da cama
P60 f 8.13
0579_DR_CF
OMS,2003
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
P60 f 8.14
A pessoa chega à
posição de sentado,
apoiando-se no Ms
não afectado
OMS,2003
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
é o membro afectado que inicia a marcha
0579_DR_CF
Acidente Vascular Cerebral – Alterações na
função motora
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (perfusão dos tecidos cerebral alterada,
défice de autocuidado: alimentar-se, vestir-se, higiene, eliminar, transferir-
se, deglutição alterada, risco de aspiração, risco de glicemia instável,
comunicação verbal alterada, força muscular comprometida, mobilidade
prejudicada, padrão vesical alterado…)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
Crises Convulsivas
Uma crise é definida como “a presença de sinais e/ou sintomas
transitórios resultantes de uma atividade neuronal síncrona e excessiva”
Anoxia
Paralisia cerebral
Problemas no parto
Deficiências congénitas no SNC
Atraso Mental
Doenças febris
História familiar de epilepsia
Infeções ou tumores no SNC
Alcoolismo
Exposição a toxinas
0579_DR_CF
Crises convulsivas
O processo inflamatório
estende-se por todo o espaço
subaracnóide em torno do
encéfalo e da medula espinal
e costuma envolver os
ventrículos.
0579_DR_CF
Meningite
Transmite-se por gotículas de secreções infectadas por este agente
que podem ser expelidas pela tosse, saliva ou outro material orgânico.
Transmissão fecal-oral (meningite viral)
Meningites virais, as mais comuns e que tendem ser menos graves e que
são causadas por vírus como os enterovirus ou o herpes simplex;
Febre,
Mal-estar,
Falta de apetite,
Náuseas e Vómitos.
Dores musculares e toxidermia, geralmente aparecem lesões
cutâneas purpúricas.
Fortes dores de cabeça
Dores no pescoço e nas costas
Rigidez da nuca
Confusão mental
Pode ocorrer ainda aumento ou diminuição do ritmo cardio
respiratório
0579_DR_CF
Meningite - diagnóstico
Exame físico
Vacinação
0579_DR_CF
Meningite – Plano de cuidados
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (Dor aguda, termoregulação
ineficaz (oscilação entre hipotermia e hipertermia), risco de
alteração do estado de consciência, Risco de infecção,
infeção)
Resultados esperados
Intervenções (isolamento)
Avaliação
0579_DR_CF
Meningite – Plano de cuidados
O risco de contágio é moderada e desaparece cerca de 24h após o início de
antibioterapia eficaz --» alguns microrganismos são precisas medidas de
isolamento de contacto e respiratório (gotículas)
Avaliação Inicial
Diagnósticos/Problemas (Risco de infecção, fadiga, nutrição
alterada inferior às necessidades, dor, isolamento social, risco
de hemorragia, risco de glicémia instável)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
Hepatite – Plano de cuidados
Alcoolismo e desnutrição
Hepatite
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Farmacos
0579_DR_CF
Cirrose Hepática – Sinais e sintomas
Náuseas
Vómitos
Anorexia
Indigestão
Obstipação
Dores abdominais
Ascite
Edema
Anemia
Icterícia
Hemorragia
Prurido
Colúria e Acolia
0579_DR_CF
Cirrose Hepática - Tratamento
As lesões hepáticas são irreversíveis, logo deve-se prevenir a sua progressão
tratando ou suprimindo o factor causal.
(OMS, 2021)
0579_DR_CF
Malária – Cadeia de infeção
Reservatório - homem (nos seus glóbulos vermelhos)
Porta de Saída - saliva do mosquito
Transmissão - vector
Porta de Entrada - picada do mosquito
Hospedeiro - homem
Agente Infeccioso - parasita mosquito fémea do género Anopheles
Malária
Malária – Sinais e Sintomas
Febre
Cefaleias
Mialgias
Calafrios
Disgeusia
Astenia
Náusea
0579_DR_CF
Malária – Complicações
O peso, deve ser aferido para o cálculo das doses dos medicamentos.
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (Infecção, fadiga, nutrição
alterada inferior às necessidades, risco de consciência
alterada, risco de glicémia instável, dor, termoregulação
ineficaz)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
Febre Amarela
Transmissão
As diferentes espécies de mosquitos vivem em habitats diferentes –
alguns vivem em torno as casas (domésticos), outros na selva (selvagens)
e alguns em ambos os habitats (semi-domésticos).
0579_DR_CF
Febre Amarela
O sistema respiratório é
constituído pelas fossas
nasais, pela boca,
laringe, traqueia, brônquios e
pulmões.
0579_DR_CF
Sistema Respiratório
A respiração inclui o
movimento do ar para
dentro e para fora dos
pulmões (ventilação) e as
trocas de oxigénio e dióxido
de carbono entre o sangue
capilar pulmonar e alvéolos
(respiração)
0579_DR_CF
Sistema Respiratório
Inspiração: promove a entrada
de ar nos pulmões, dá-se pela
contracção da musculatura do
diafragma e dos músculos
intercostais. O diafragma baixa e
as costelas elevam-se,
promovendo o aumento da caixa
torácica, com consequente
redução da pressão interna (em
relação à externa), forçando o ar
a entrar nos pulmões.
0579_DR_CF
Sistema Respiratório
Expiração: promove a saída de
ar nos pulmões, dá-se pelo
relaxamento da musculatura do
diafragma e dos músculos
intercostais. O diafragma eleva-
se e as costelas baixam, o que
diminui o volume da caixa
torácica, com consequente
aumento da pressão interna (em
relação à externa), forçando o ar
a sair nos pulmões.
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória
•Hipoxémica
– PaO2 ≤ 60 mmHg
•Hipercápnica
– PaCO2 ≥45 mmHg
•Aguda
•Crónica
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória
IR Parcial ou IR Tipo 1- Hipoxemica
PaO2 < 60 mmHg; PaCO2 normal ou diminuida.
70 Glic 180
0,5 Lac 1.6
35 Hct 55
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória
22 (acidose) HCO3- 26 (alcalose)
-2 BE (B) +2
80 SO2 100
12 Hbc 18
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória
PRIMEIRA ETAPA
Observar o pH.
SEGUNDA ETAPA
Observar a PaCO2.
Um valor acima de 45 mmHg indica que a
acidose é de natureza respiratória.
Um valor abaixo de 35 mmHg indica que a
alcalose é de natureza respiratória.
TERCEIRA ETAPA
Observar o bicarbonato (-HCO3).
Um bicarbonato abaixo de 22 mEq/l
acompanha as acidoses metabólicas.
Um bicarbonato superior a 26 mEq/l
acompanha as alcaloses metabólicas.
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória
QUARTA ETAPA
Avaliar o excesso ou o déficit de
bases no sangue.
O sangue normal tem o BE (BD) entre
– 2,5 e + 2,5 mEq/l.
QUINTA ETAPA
Observar a PaO2 e a SaO2
Se a PaO2 estiver acima de 65 mmHg
e a SaO2 estiver acima de 90%
podemos considerar a oxigenação
como satisfatória.
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória – Causas
Pneumonias graves e outras doenças infecciosas.
Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC).
Enfisema. Asma.
Tumores. Bronquite.
Aspiração de pequenos objetos. Sinusite.
Hemorragia. Fibrose pulmonar.
Atelectasia.
Apneia do sono.
Pneumotórax
Enfarte.
Arritmias.
Medicamentos depressores do SNC
Doença neuromuscular.
Consumo excessivo de substâncias tóxicas, como
tabaco, álcool e estupefacientes ou inalação de
monóxido de carbono.
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória – Sinais e Sintomas
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (troca de gases prejudicada,
padrão respiratório ineficaz, intolerância à actividade,
desobstrução ineficaz das vias aéreas, défice de
conhecimentos, nutrição alterada inferior às necessidades)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória – Plano de cuidados
Melhoria das trocas gasosas oxigenoterapia
Suporte ventilatório ventilação mecânica invasiva e não invasiva
Melhoria da limpeza das vias aéreas incentivar a tossir, aspiração de
secreções, elevação da cabeceira
Melhoria do padrão respiratório posicionamento, inaloterapia,
humidificação das vias aéreas
Melhoria do débito cardíaco
Manutenção de uma nutrição adequada
Promoção e prevenção da saúde
0579_DR_CF
Edema Agudo do Pulmão
O edema agudo de pulmão é uma emergência médica, caracterizada por
uma acumulação anormal de líquidos no interstício e nos alvéolos
pulmonares (congestão pulmonar).
0579_DR_CF
Edema Agudo do Pulmão - Causas
Cardíaca:
ocorre pela incapacidade do coração em receber todo o volume de
sangue que o pulmão normalmente drena pelas veias pulmonares para
manter suas atividades de trocas gasoas. Dessa forma pode ser
consequência de: EAM, Estenose mitral ou aórtica, disrritmia ou
hipertensão.
Não-cardíacos:
Drogas como cocaína e heroína, alta altitude, pneumonia, Síndrome de
Dificuldade Respiratória Aguda, afogamento, insuficiência renal,
iatrogenia.
0579_DR_CF
Edema Agudo do Pulmão – Sinais e sintomas
-Dispneia aguda
- Ortopneia
- Dispneia Paroxistica nocturna
- Tosse com expectoração rosada ou hemoptoica
- Oligoanuria
- Pele fria, pálida e suada
- Hipotensão ou Hipertensão arterial
- Cianose periférica
- Confusão mental - Agitação
0579_DR_CF
Insuficiência Respiratória – Plano de cuidados
-Identificar e tratar causas,
-Sentar o utente o máximo possível com as extremidades
penduradas
-Cateterização venosa
-Monitorização PA,FC,FR,SatO2,ECG
-Sonda vesical
-O2
-Medicação
0579_DR_CF
Pneumotórax
Acumulação de ar na
cavidade pleural.
Cateterização venosa
Monitorização PA,FC,FR,SatO2,ECG
Apoio psicológico
Normalmente o tratamento
é direcionado para a
doença que causou o
derrame pleural.
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (Compromisso das trocas
gasosas, padrão respiratório ineficaz medo, intolerância à
actividade, défice de conhecimentos)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
Derrame Pleural – Dreno torácico
0579_DR_CF
Derrame Pleural - Dreno torácico
Registar complicações;
Registar presença de dor;
Registar o local de inserção do dreno;
Registar as características do local de inserção do dreno.
0579_DR_CF
Derrame Pleural – Dreno torácico
Cuidados à pessoa com dreno torácico:
Vigilância hemodinâmica
Incentivar a pessoa a respirar profundamente e a tossir;
Promover a respiração abdominal
Incentivar a pessoa a mobilizar-se no leito;
Aliviar a dor;
Vigiar complicações (hemorragia, enfisema subcutâneo, exteriorização do
dreno)
Despistar sinais de taquipneia, sudorese, cianose, alteração dos
parâmetros vitais (pode significar pneumotórax hipertensivo, hemorragia
grave, embolia pulmonar)
Manter o dreno torácico sem dobras abaixo do nível do tórax
Causa:
Bactérias
Vírus
Fungos
Alimentos, toxinas
2 tipos de pneumonias:
• Comunitárias
• Associadas aos cuidados de saúde
0579_DR_CF
Pneumonia – Sinais e sintomas
Por vezes podem ser descritos outros sintomas, mau estado geral,
alterações cognitivas (confusão) e queixas gastro-intestinais
(náuseas, vómitos ou diarreia).
0579_DR_CF
Pneumonia – Complicações
Atelectasia
Broncoespasmo
Derrame pleural
Empiema
Necrose
Abcesso pulmonar
Pericardite
Sépsis
Insuficiência respiratória
0579_DR_CF
Pneumonia – Plano de cuidados
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (compromisso nas trocas
gasosas, desobstrução ineficaz das vias aéreas, padrão
respiratório ineficaz, termorregulação ineficaz, infecção por …)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
Pneumonia – Plano de cuidados
Avaliar as características da respiração e características da
expectoração;
Fluidificação das secreções;
Hiper hidratação;
Humidificação do ar;
Nebulização com soro fisiológico ou broncodilatador;
Encorajar o utente a expelir as secreções (papeis e saco de plástico)
Evitar dar ao utente fluidos muito quentes ou muito frios para evitar o
bronco espasmos;
Administrar O2 se prescrito;
0579_DR_CF
Pneumonia – Plano de cuidados
Administração de terapêutica prescrita;
Vigiar coloração da pele, mucosas e extremidades;
Mobilizar/posicionar o utente com alterações da mobilidade – 3/3 h ou com
> frequência
Efectuar levante o mais precoce possivel
Aspirar secreções, se necessário (Limitar tempo de cada aspiração a 10-
15 seg, pressão de aspiração deve ser ≤ 200mmHg, Introduzir a sonda sem
corrente de aspiração, técnica asséptica)
Ensino da respiração correcta e ensino de como tossir;
0579_DR_CF
Tuberculose Pulmonar
A tuberculose é causada por uma bactéria: Mycobacterium
tuberculosis, também conhecida como Bacilo de Koch.
Tuberculose Cerebral;
Tuberculose Renal;
Tuberculose Ganglionar;
Tuberculose Óssea;
Tuberculose Cutânea;
Tuberculose Pleural.
0579_DR_CF
Tuberculose Pulmonar – Sinais e Sintomas
Cansaço
Diminuição do apetite
Emagrecimento
Suores noturnos
Febres baixas (37,5ºC) ao final do dia.
Tosse, seca ou com expetoração
Hemoptises
Vacina BCG
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (défice de conhecimentos,
nutrição alternada: menor que as necessidades, desobstrução
ineficaz das vias aéreas, padrão respiratório ineficaz,
ansiedade, termorregulação ineficaz)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
Tromboembolismo pulmonar
A embolia pulmonar é a obstrução
repentina de uma artéria pulmonar
causada por um êmbolo.
Um êmbolo é, geralmente, um
coágulo sanguíneo (trombo), mas
podem também existir êmbolos
gordos ou uma bolha de ar que se
desloca através da corrente
sanguínea até obstruir um vaso
sanguíneo.
0579_DR_CF
Tromboembolismo pulmonar – Causas e
Factores de risco
Imobilizações prolongadas
Lesão na parede do vaso
Hipercoagulação do sangue
Obesidade
Doença Pulmonar Crónica
Insuficiência Cardíaca
Varizes
Cirurgia recente e factura da bacia ou perna
Repouso prolongado
Dislipidemia
Tabagismo.
0579_DR_CF
Tromboembolismo pulmonar – Sinais e
Sintomas
Dispneia
Hipotensão
Taquicardia
Tosse
Hemoptises
Dor pleurítica
0579_DR_CF
Tromboembolismo Pulmonar – Plano de
cuidados
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (Perfusão dos tecidos alterada,
compromisso das trocas gasosas, dor, padrão respiratório
ineficaz, défice de conhecimentos, risco de tromboembolismo
venoso)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
0579_DR_CF
Covid 19
DGS, 2020
0579_DR_CF
Covid 19
SARS é uma doença respiratória zoonótica altamente infecciosa de
humanos com morbimortalidade significativa.
DGS, 2020
0579_DR_CF
Covid 19
Agente
infeccioso
Vírus (Corona)
Reservatório
Hospedeiro homem, ambiente
Homem hospitalar, casa?
Porta de Saída
como é que o agente
Porta de deixa o reservatório
Entrada (secreções respiratórias
Inalação ou mucosas quando fala, espirra,
(olhos, nariz, boca) canta ou tosse e fezes)
Transmissão
Contacto directo e
indirecto com
gotículas e via aérea
(aerossóis gerados
por procedimentos)
0579_DR_CF
Covid 19
Covid 19
0579_DR_CF
Covid 19
Covid 19
Diagnóstico
Resultado de teste rápido negativo, mas com elevada suspeita
clínica de COVID19 realizam teste molecular (RT-PCR)
confirmatório e aguardam os resultados em locais criados /
adaptados para o efeito.
Vantagens CNAF:
Diminuição do trabalho respiratório;
Alívio da hipoxemia;
Conforto do cliente;
Diminui a sensação de dispneia.
Bocchile, Cazati, Timenetsky, Neto..Efeitos do uso de cateter nasal de alto fluxo na intubação e na reintubação de pacientes críticos. Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(4):487-495
0579_DR_CF
Covid 19
Ventilação em decúbito ventral
Melhora a oxigenação em 60-75% dos
doentes.
↑ Capacidade funcional residual
Melhora a relação ventilação/perfusão
Melhora a excursão diafragmática
↑ Débito cardíaco
Melhora trocas gasosas
Melhora drenagem postural
Recrutamento de atelectasias das regiões
dorsais
0579_DR_CF
Covid 19
Prevenção:
EPI recomendado por várias organizações WHO, CDC, ECDC, DGS, ANVISA, MINSA
0579_DR_CF
Covid 19
Profissionais de saúde com pele não íntegra nas mãos não devem realizar
cuidados diretos em pacientes sem luvas.
•Vacinação:
•Todos com mais de 12 anos
•As mulheres grávidas podem receber a vacina, se o benefício da sua
vacinação superar os potenciais riscos da vacina (controverso)
•Cuidado se faz alergia algum dos componentes
Vacinação:
•São novas, MAS NÃO desconhecidas
•Não têm o vírus vivo causador da doença
•As pessoas ganham proteção sem nunca correr o risco das
graves consequências de adoecer com COVID-19
Covid 19
Covid 19
Prevenção:
•Vacinação:
Vacinas à base de proteínas
•Sanofi/GSK
Este tipo de vacina contém fragmentos de uma proteína que é
única para o vírus.
Estes fragmentos bastam para o nosso sistema imunitário
reconhecer que esta proteína específica não deve estar presente
no organismo e responder através da produção de defesas
naturais contra a infeção pela COVID-19.
0579_DR_CF
Covid 19
Prevenção:
•Vacinação:
Vacinas com vetores virais
•AstraZeneca
•Johnson & Johnson
Este tipo de vacina utiliza um vírus diferente e inofensivo para fornecer
as «instruções» do vírus causador da COVID-19.
As células do nosso próprio organismo podem assim produzir uma
proteína que é específica do vírus da COVID-19.
O nosso sistema imunitário reconhece que esta proteína específica
não deve estar presente no organismo e responde através da
produção de defesas naturais contra a infeção pela COVID-19.
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Covid 19 – Plano de cuidados
Avaliação Inicial
Diagnósticos de enfermagem (trocas gases prejudicada,
termorregulação ineficaz, infecção por SARS-cov-2, Dispneia
Funcional ou Repouso, desobstrução ineficaz das vias aéreas,
motilidade gastrointestinal disfuncional, diarreia, vómito, dor,
ansiedade,)
Resultados esperados
Intervenções
Avaliação
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Referências Bibliográficas
PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F. (2003) -Enfermagem Médico-
Cirúrgica. Conceitos e Prática Clínica. 6ª edição. Loures: Lusociência.
Sites:
Infomed (infarmed.pt) https://www.dgs.pt/
https://spc.pt/ https://www.gov.br/anvisa/pt-br
https://www.heart.org/ https://www.cdc.gov/
https://www.escardio.org/ https://www.who.int/
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https://www.acc.org/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/advance
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https://www.spci.pt/ rmat=summary&fb=&page=1&q=*&lang=
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