Você está na página 1de 14

ÍNDICE

I. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................2
1.2. Justificativa..........................................................................................................................3
II. OBJECTIVOS............................................................................................................................3
2.1. Geral........................................................................................................................................3
2.2. Específicos...........................................................................................................................3
III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................4
3.1. DEFINIÇÃO DE TERMOS E CONCEITOS.............................................................................4
3.2. Insuficiência cardíaca..............................................................................................................4
3.3. Miocardite...............................................................................................................................4
3.4. Isquemia..................................................................................................................................4
IV. METODOLOGIA...................................................................................................................5
4.1. Tipo de estudo.........................................................................................................................5
4.2. Local de estudo.......................................................................................................................5
4.3. População................................................................................................................................5
4.4. Amostra...................................................................................................................................5
4.5. Critério de Inclusão.................................................................................................................5
4.6. Critério de Exclusão................................................................................................................5
4.7. Procedimentos Éticos..............................................................................................................5
4.8. Método de Recolha de Dados.................................................................................................5
4.9. Variáveis.................................................................................................................................6
4.10. Análise e Processamento de Dados.......................................................................................6
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................................7
APÊNDICE A....................................................................................................................................5
APÊNDICE B....................................................................................................................................6
VII. RECURSOS (HUMANOS, MATERIAISE FINANCEIROS)..................................................9
6.1. Humanos.................................................................................................................................9
6.2. Materiais..................................................................................................................................9
IX. GLOSSÁRIO.............................................................................................................................10

Página | 4
I. INTRODUÇÃO

Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome clínica complexa de corrente de uma anormalidade
estrutural e/ ou funcional que causa alteração do enchimento ou da ejecção ventricular e resulta em
um débito cardíaco diminuído e/ ou elevada expressão intra-cardíacas. Apesar de a síndrome
clínica surgir como uma consequência dessas anormalidades, muitos pacientes podem apresentar
achados que variam desde um ventrículo de tamanho e funções normais até uma importante
dilatação ou disfunção ventricular (Ana Karyn, Raphael Déa Cirino, 2017)

O conhecimento sobre a Insuficiência Cardíaca tem crescido amplamente nos últimos anos, o que
tem gerado mudança na história natural da doença. O objetivo deste trabalho é revisar os conceitos
relacionados ao diagnóstico e tratamento da doença de modo estabelecer um protocolo eficaz para
o manejo ambulatorial dos pacientes com Insuficiência Cardíaca. AnaKaryn, Raphael Déa Cirino,
2017)
A insuficiência cardíaca (IC) é importante problema de saúde pública e, apesar de melhorias
significativas no seu manejo terapêutico, mantém-se como síndrome grave associadas a taxas
substanciais de morte e internações, com acometimento maior que 23 milhões de pacientes no
mundo. A sobrevida após cinco anos de diagnóstico é estimada em 35%, com prevalência que
aumenta conforme a faixa etária. Há incremento de 0,9% em indivíduos com idade entre 55-64
anos, chegando a 17,4%naqueles com idade >85 anos. (SORCEJ, 2019)
A insuficiência cardíaca pode surgir em pessoas de qualquer idade, mesmo em crianças pequenas
(sobretudo as nascidas com um defeito cardíaco). Entretanto, ela é bem mais entre pessoas idosas,
pois elas têm mais chances de terem distúrbios que predispõem à insuficiência cardíaca (como
doença arterial coronariana que o músculo cardíaco) ou distúrbios das válvulas cardíacas. As
alterações no coração relacionadas à idade também tendem a fazer com que o coração funcione
com menos eficácia. (Nowell M.Fine,2022)

Página | 4
1.1. Formulação do problema
Quais são os sinais mais frequentes do aparecimento da insuficiência cardíaca?

1.2. Justificativa

A definição de saúde possui implicações legais, sociais e económicas dos estados de saúde e
doença, portanto sendo a saúde definida como o bem-estar bio-psico-socio-espiritual, ou seja, é o
estado de boa disposição física, psíquica, social e não apenas ausência de doença. A percepção do
indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e
em relação aos seus objectivos, expectativas, padrões e preocupações. Envolve o bem-estar
espiritual, físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família,
amigos e, também, saúde, educação, habitação, saneamento básico e outras circunstâncias da vida.
Partindo dessa premissa, e adicionalmente expressar os sentimentos morais que sobre nós
regulam, o presente trabalho de investigação foi eleito com intuito de formalizar normais que
sejam de plena adequação para o estado de qualidade para os indivíduos.

II. OBJECTIVOS

2.1. Geral
 Avaliar o conhecimento dos técnicos de saúde sobre os medicamentos que agem na insuficiência
cardíaca e dos êxitos para promoção da saúde no complexo hospitalar Dom Alexandre de
Nascimento, na área de cardiologia, em Luanda, no IIº semestre de 2023.

II.2. Específicos
 Analisar o grau de conhecimento sobre a patologia em pacientes cujos resultados tiveram êxitos;

 Descrever os processos pelos quais levam ao desenvolvimento da insuficiência cardíaca e


apresentar medidas preventivas;

 Comparar os resultados e frisar as dificuldades que levam na insuficiência de recursos para


obtenção de resultados positivos.

Página | 4
III. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1. DEFINIÇÃO DE TERMOS E CONCEITOS

3.2. Insuficiência cardíaca


A insuficiência cardíaca é uma síndrome de disfunção ventricular. A insuficiência ventricular
esquerda provoca a falta de ar e fadiga; a insuficiência ventricular direita desencadeia acúmulo de
líquidos abdominal e periférico; ambos os ventrículos podem ser afectados em alguma proporção.
O diagnóstico é clínico, fundamentado por radiografia de tórax, ecocardiografia e níveis
plasmáticos de peptídeo natriurético. O tratamento incluem orientações ao paciente diuréticos,
inibidores da ECA, bloqueadores do receptor da angiotensina, beta bloqueadores antagonistas da
aldosterona, inibidores da neprisilina, inibidores do nosinoatrial, marca-passos/desfibriladores
implantáveis especializados e outros dispositivos, inibidores do cotransportadores-2 de sódio-
glicose e correcção da(s) causa(s)da síndrome de insuficiência cardíaca (Nowell M.Fine,2022).

3.3. Miocardite
Miocardite é a inflamação do músculo do coração, que normalmente surge como complicação de
uma infecção, mas que também pode se desenvolver após o uso de alguns antibióticos e até
consumo de drogas. A miocardite causa sintomas como a dor no peito, falta de ar ou tonturas
(Lima,2022).

3.4. Isquemia
O termo isquemia se referi a falta de suprimento sanguíneo para um tecido orgânico, no caso do
coração, as artérias coronárias atingidas são bloqueadas pelo acúmulo de gordura e produtos
inflamatórios diversos, o que causa a diminuição do fluxo sanguíneo que chega ao coração,
causando a isquemia. (Dr.Marino,2019) Também conhecida como doença arterial coronariana
(DAC); é dividida em crónica e aguda. (Dr.Marino,2019)

Página | 4
IV. METODOLOGIA

4.1. Tipo de estudo


Foi realizado um estudo, descritivo com o conhecimento dos técnicos de saúde para sabermos
quais são os métodos utilizados para obter melhorias no que diz respeito ao assunto.

4.2. Local de estudo


O estudo será realizado na unidade hospitalar, Dom Alexandre Do Nascimento, situado na
província de Luanda no Município do KilambaKiaxi.

4.3. População
A população do estudo será realizada aproximadamente por dez cardiologista da unidade
hospitalar Dom Alexandre Do Nascimento no segundo semestre de 2023.

4.4. Amostra
Será composta por 10 técnicos de saúde, propriamente na área de cardiologia, tendo sido
seleccionados para a realização do referido assunto.

4.5. Critério de Inclusão


Serão incluídos todos os técnicos profissionais de Saúde que estiverem presentes no dia da recolha
de dados, e que aceitarem participar do estudo.

4.6. Critério de Exclusão


Serão excluídos todos os Técnico Profissionais de Saúde que não aceitarem a participar e que não
se fizerem presentes no dia da recolha de dados.

4.7. Procedimentos Éticos


Para salvaguardar os princípios éticos, a direcção do Instituto Técnico Privado Elsa Bula, após ter
aprovado o pré-projecto, enviará uma carta à direcção do Hospital, após a autorização da pesquisa
por entidades competentes, procederemos com a recolha de dados, aos sujeitos da pesquisa, lhes
será entregue um termo de consentimentos livre esclarecido, onde constará todos os objectivos e
fins da pesquisa de forma que os mesmos aceitem ou não em participar.

4.8. Método de Recolha de Dados


Serão recolhidas por meio de uma entrevista usando um questionário elaborado com perguntas
fechadas.

Página | 4
4.9. Variáveis
Atenção farmacêutica (acolhimento, avaliação da prescrição: idade do paciente, peso, nome, tipo
de medicamento, dose, via de administração, duração do tratamento, assinatura, contacto do
Médico, Unidade Hospitalar. Aconselhamento e orientação ao paciente).

4.10. Análise e Processamento de Dados


Os dados serão digitalizados, analisados e processados em Microsoft Word 2016, a digitalização
de texto será feita com base da sebenta da Escola de Formação de Técnico de Luanda, onde
usaremos o tipo de letra, Time New Roman, tamanho do título 14, tamanho do subtítulo 12 e, o
espaçamento do texto 1,5 cm, margem lateral esquerda 3 cm, superior 3 cm, lateral direita 2 cm e
inferior 2 cm. Usando citações direitas e indiretas com normas ABNT.

Página | 4
V. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Manual de Insuficiência Cardíaca


Barretto ACP. Descomplicando a IC. São Paulo: Segmento Farma, 2017.
2. Manejo Ambulatorial Da Insuficiência Cardíaca Crônica (Ana Karyn Ehrenfried de
Freitas1,Raphael Henrique Déa Cirino2)

3. Insuficiência Cardíaca. Doenças Cardiovasculares (Nowell M.Fine,2022)

4. Insuficiência Cardíaca (SORCEJ, 2019)

5. Insuficiência Cardíaca; Etiologia; Patofisiológica; Sintomas, Sinais, diagnostico e


Prognostico nos Manuais MSD – Versão para Profissionais de saúde. (Dr. Marino 2019)

Página | 4
APÊNDICE A

REPÚBLICA DE ANGOLA
GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA
GABINETE PROVINCIAL DA EDUCAÇÃO/SAÚDE
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE ELSA BULA

(ITPSEB)

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO


Nós, estudantes finalistas do curso médio de Farmácia do Instituto Técnico Privado de Saúde Elsa
Bula, realizaremos um estudo com o objectivo de avaliar o conhecimento dos técnicos de saúde
sobre os medicamentos que agem na insuficiência cardíaca, e dos êxitos para promoção da saúde
no complexo hospitalar Dom Alexandre de Nascimento, na área de cardiologia, em Luanda, no IIº
semestre de 2023
Agradeceríamos se todos os técnicos nos fornecessem algumas informações a nossa entrevista terá
uma duração aproximadamente 15 minutos e informações que nos serão fornecidas, serão apenas
para fins académicos e não serão divulgadas as suas identidades, participação no estudo de
carácter voluntario sem remuneração e é da sua total responsabilidade aceitar ou não em
participar.
Se aceitas, assine no espaço abaixo orientado.

SIM( ) NÃO( )

Luanda aos ___ de_________________________ de 2023

Página | 4
______________________ ______________________
Assinatura do pesquisado Pesquisador Responsável
APÊNDICE B

REPÚBLICA DE ANGOLA
GOVERNO PROVINCIAL DE LUANDA
GABINETE PROVINCIAL DA EDUCAÇÃO/SAÚDE
INSTITUTO TÉCNICO PRIVADO DE SAÚDE ELSA BULA

(ITPSEB)

1. Dados sociodemográficos
1.1. Idade
A. 18 –25 anos ( )
B. 26 – 35 anos ( )
C. 36 – 60 anos ( )
1.2. Sexo
A. Masculino ( )
B. Feminino ( )
1.3. Categoria Profissional
A. Auxiliar ( )
B. Técnico Médio ( )
C. Licenciado ( )
1.4. Tempo de Serviço
A. 1 – 8horas ( )
B. 9 – 16 horas ( )
C. 17 – 24 horas ( )

Página | 4
2. Atenção Farmacêutica
2.1. Avaliação da Prescrição Médica
2.1.1. Como tens dispensado os medicamentos que reduzem insuficiência cardíaca?
A. Com prescrição médica ( )
B. Sem prescrição médica ( )
2.1.2. Depender da forma como tens dispensado, quais são os elementos da prescrição
que levas em conta?
A. Idade do paciente ( )
B. Peso ( )
C. Nome ( )
D. Tipo de medicamento ( )
E. Dose ( )
F. Via de administração ( )
G. Data da prescrição ( )
H. Assinatura ( )
I. Contacto do Médico ( )
J. Unidade Hospitalar ( )
K. Todos elementos ( )
2.1.3. Identificas o nome do utente se é:
A. Paciente ( )
B. Cuidador ( )
C. Terceiro ( )
2.1.4. O que tens feito para identificar o nome do utente?
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
2.1.5. Quando a grafia do prescritor é ilegível, o que tens feito?
A. Interpretas e dispensas ( )
B. Pedes assistências e dispensas ( )
C. Entras em contacto com o prescritor ( )
D. Não dispensas ( )
2.2. Aconselhamento e orientação
2.2.1. Aconselhas os utentes a cumprirem com tempo de tratamento da patologia?
Sim ( ) Não ( )
2.2.2. Se sim, que tipo de dicas tens dado aos utentes caso não houver cumprimentos?

Página | 4
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
______________________________________________________________________

2.2.3. Orientas os utentes como usar o medicamento e os cuidados a terem com os


mesmos?
Sim ( )Não ( )
2.2.4. Se sim, quais são as orientações que tens dado aos utentes?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
______________________________________________________________
2.2.5. Tens alertado sobre possíveis interações medicamentosas e efeitos colaterais?
Sim ( ) Não ( )

Página | 4
VII. RECURSOS (HUMANOS, MATERIAISE FINANCEIROS)

6.1. Humanos
Será apresentado 12 finalistas do curso de Farmácia citados na contracapa a direita com o Tutor.

6.2. Materiais
MATÉRIAS QUANTIDADE P.U ORÇAMENTO
Computador 2 375.000KZ 750.000KZ
Cadernos 3 150KZ 450KZ
Lapiseiras 10 50KZ 500KZ
Subsídio de transporte 12 1100KZ 13200KZ
Subsídio de Alimentação 12 250KZ 3000KZ
Pendraive 2 1500KZ 3000KZ

Total 378050KZ 770150KZ

Página | 4
IX. GLOSSÁRIO

Insuficiência Cardíaca: é uma doença na qual o coração não consegue mais


bombear sangue suficiente para o resto do corpo, não conseguindo suprir as suas
necessidades.
Factor de Necrose Tumoral: (TNF, pela sigla em inglês) é uma citocina major,
principalmente libertada por macrófagos em resposta a estímulos. Os fatores estimulantes incluem
componentes microbianos, células mortas e lesões. Esta proteína à superfamília do TNF, um grupo
de ligação e receptores que desempenham funções de resposta inflamatória, morfogénese e
proliferação celular. O factor de necrose tumoral interage com 2 receptores, que iniciam vias de
transdução de sinal, causando diferentes respostas celulares (inflamação, sobrevivência celular ou
apoptose).
Sistema Renina-Angiotensina: também identificado como Sistema Renina-Angiotensina-
Aldosterona, é um conjunto de peptídeos, enzimas e receptores envolvidos em especial no
controle do volume de liquido extracelular e na pressão arterial. O Sistema Renina-Angiotensina-
Aldosterona (S-RAA) é descrito como um eixo endócrino no qual cada componente de uma
cascata é produzido por diferentes órgãos, para manter a estabilidade hemodinâmica.
Insuficiência Cardíaca com Fracção de Ejecção Reduzida: Na ICFEr (também
chamada IC sistólica), predomina a disfunção sistólica global VE. O VE contrai-se mal e esvazia-
se de maneira inadequada, levando a
 Aumento do volume e da pressão diastólicos
 Diminuição da fracção de ejecção(≤40%)
A disfunção sistólica predominante é comum na IC decorrente de infarto do miocárdio, miocardite
e cardiomiopatia dilatada. A disfunção sistólica pode comprometer principalmente VE ou
ventrículo direito; no entanto, a insuficiência VE muitas vezes conduz à insuficiência ventrículo
direito.
Insuficiência Cardíaca com Fracção de Ejecção Preservada: Na ICFEr (também
chamada IC diastólica), o enchimento do VE está comprometido, resultando em:
- Aumento da pressão diastólica final do VE em repouso ou durante esforços
-Em geral, volume diastólico final do VE normal
A contratilidade global e, portanto, as fracções de ejecção permanecem normais (≥50)
Miocardite: é a inflamação do músculo do coração, que normalmente surge como complicação
de uma infecção, mas que também pode se desenvolver após o uso de alguns antibióticos e até
consumo de drogas.
Página | 4
Infarto: ocorre quando o fluxo de sangue que leva ao miocárdio (músculo cardíaco) é bloqueado
por um tempo prologando, de modo que parte do músculo cardíaco seja danificado ou morra.
Isquemia: é a falta de suprimento sanguíneo para um tecido orgânico, no caso do coração, as
artérias coronárias atingidas são bloqueadas pelo acúmulo de gordura e produtos inflamatórios
diversos, o que causa a diminuição do fluxo sanguíneo que chega ao coração
Saúde: disposição de bem-estar, cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação
normal.

Página | 4

Você também pode gostar