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A ICC caracteriza-se pela dificuldade encontrada pelo coração em bombear sangue, ocasionando diminuição
de oxigênio transportado para os tecidos, o que gera cansaço, falta de ar, aumento dos batimentos cardíacos e
acúmulo de fluido no pulmão, nas pernas e nos braços, por exemplo.
A atuação da Fisioterapia na ICC em ambiente hospitalar refere-se ao tratamento da hipersecreção brônquica
visando desobstrução das vias respiratórias e melhora da dispneia bem como, a prevenção das alterações
decorrentes do imobilismo. Seus resultados podem ser observados, com melhora do quadro de retenção de
secreções, qualidade e quantidade das secreções bem como otimização da qualidade de vida.
A hipomobilidade no leito leva a um maior descondicionamento da musculatura esquelética e respiratória
consequentemente ao aumento da intolerância ao esforço, predisposição a fenômenos tromboembólicos e ao
aparecimento de escaras, porém, a Fisioterapia dispõem de estratégias como posicionamento no leito, exercícios
ativos entre outros, que podem prevenir o aparecimento deste quadro.
As condutas adequadamente prescritas durante a hospitalização podem propiciar inúmeros benefícios para o
paciente entre estes, a diminuição do tempo de internação, diminuição da morbimortalidade e da ansiedade e
depressão.
Objetivo: técnicas para promover higiene brônquica e, consequentemente diminuir o desconforto respiratório
bem como, prevenir as consequências do imobilismo para o sistema musculoesquelético e cardiovascular.
Essa condição tem mais incidência sobre pessoas hipertensivas ou idosas, mas também pode ser relacionada a
maus hábitos como excesso de bebidas alcoólicas, problemas reumáticos, obesidade, diabetes, infecções virais e
tabagismo. Além disso, a insuficiência cardíaca congestiva pode ser causada por qualquer condição que altere o
funcionamento do coração e o transporte de oxigênio para os tecidos.
Veja as principais:
Doença Arterial Coronariana Grave: obstrução dos vasos sanguíneos por conta da presença de placas
de gordura;
Estenose valvar: estreitamento das válvulas cardíacas devido ao envelhecimento;
Arritmia cardíaca: alteração nos batimentos;
Disfunção diastólica: quando o coração não relaxa após o movimento de contração;
Infarto Agudo do Miocárdio: morte das células cardíacas;
Valvulopatias: lesões nas válvulas cardíacas;
Doença cardíaca congênita: alteração no coração desde o nascimento;
Cardiomiopatia: coração aumentado;
Diabetes
Os principais sintomas são: falta de ar, inchaço dos pés e pernas, falta de energia, sensação de cansaço,
incômodos respiratórios, dificuldade para dormir, abdômen inchado ou mole, perda de apetite, tosse com catarro,
memória prejudicada.
O cardiologista é o médico responsável por diagnosticar e tratar casos de insuficiência cardíaca, é comum que
o profissional solicite exames como ecocardiograma, eletrocardiograma (ECG) e radiografia do tórax. Além deles,
o teste de esforço e a cateterizarão cardíaca também podem ser grandes aliados nesse processo de investigação.
Exercícios aeróbicos: Os exercícios aeróbicos são projetados para aumentar a frequência cardíaca e fazer
você suar. Além de melhorar a circulação, baixar a pressão arterial e controlar o nível de açúcar no sangue. Como
por exemplo nadar, correr, dançar e andar de bicicleta.
Treinamento de força: Ao combinar com o exercício aeróbico, malhar também ajudará a aumentar o
colesterol bom e diminuir o ruim, além de reduzir o risco de sofrer um ataque cardíaco ou derrame. Assim, é
recomendado é participar de treinamentos de força pelo menos duas vezes por semana. E os exercícios
recomendados incluem levantamentos de pesos livres, flexões, abdominais e agachamentos.
Flexibilidade: Por fim, exercícios de flexibilidade facilitam a realização de outros tipos de atividades físicas
importantes para o coração. Dessa forma, atividades como yoga e pilates não melhoram apenas sua flexibilidade e
equilíbrio, mas também diminuem as chances de ter cãibra, dores nas articulações e dores musculares.