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IAM
DIABETES
IAM
DIABETES
“Ser estúpido, egoísta e ter boa saúde, eis as condições ideais para se ser feliz.
Mas se a primeira vos falta, tudo está perdido.”
Em primeiro lugar, а Deus, qυе fez com que meus objetivos fossem alcançados,
durante todos os meus anos de estudos.
Aos nossos familiares que acreditaram em nosso potencial e sempre nos
incentivaram a ir em frente e a buscar os nossos objetivos.
Aos professores, pelas correções e ensinamentos que me permitiram
apresentar um melhor desempenho no meu processo de formação profissional
ao longo do curso.
A todos que participaram, direta ou indiretamente do desenvolvimento deste
trabalho de pesquisa, enriquecendo o meu processo de aprendizado.
À instituição de ensino Colégio Cosmos, essencial no meu processo de formação
profissional, pela dedicação, e por tudo o que aprendi ao longo dos anos do
curso.
Resumo
1 – Introdução IAM…………………………………………………………………….9
2 – Objetivos………………………………………………………………………………10
2.1 – Objetivo geral……………………………………………………………………..10
2.2 – Objetivo Específico………………………………………………………………10
3 – Justificativa…………………………………………………………………………….10
3.1 –Metodologia…………………………………………………………………………10
4 – IAM…………………………………………………………………………………………11
5 – Sintomas ……………………………………………………………………………….11
6 – Possíveis Causas……………………………………………………………………12
7 – Tratamento……………………………………………………………………………13
8 – Como previnir…………………………………………………………………………13
1 Introdução - Diabetes……………………………………………………………14
2 Objetivos………………………………………………………………………………15
2.1 Objetivo Específico……………………………………………………………15
3 Justificativa………………………………………………………………………….15
3.1 Metodologia…………………………………………………………………….15
4 Diabetes Mellitus…………………………………………………………………16
5 Sintomas………………………………………………………………………………16
6 Principais tipos de Diabetes…………………………………………………17
7 Causas de Diabetes……………………………………………………………17
8 Como confirmar o diagnóstico de diabetes………………………..18
9 Tratamento………………………………………………………………………19
10 Dietas para Diabetes…………………………………………………………20
11 Diabetes na gravidez…………………………………………………………21
11.1 Diabetes em Crianças……………………………………………………21
12 Possíveis complicações……………………………………………………22
Índice de Ilustração
Quadro 1……………………………….………………………………………..11
Quadro 2……………………………….………………………………………..12
Quadro 3……………………………….………………………………………..13
Quadro 4……………………………….………………………………………..16
1.Introdução – IAM
Porém, a mortalidade é maior entre as mulheres, sendo que elas têm até
50% mais chances de morrer de infarto do que eles.
Existem vários fatores de riscos que podem ocasionar o IAM que são:
Diabetes Mellitus (DM), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Tabagismo,
Obesidade, Sedentarismo, Estresse e consumo de álcool excessivo. Todos
esses fatores facilitam o desenvolvimento das doenças cardiovasculares.
2. Objetivos
3. Justificativa
A enfermagem vive uma busca incessante pela cientificidade de
suas ações, munindo- se de pesquisas e estudos. Com tais
esforços, tem-se o aprimoramento das técnicas e do cuidado.
Este estudo justifica-se pela lacuna de conhecimento que
envolve o tema, haja vista a pouca produção de estudos
elucidativos que abordem com precisão a temática
selecionada.
3.1Metodologia
O método utilizado para realizar este trabalho foi através
de pesquisa bibliográfica com consulta a diversos autores, artigos da
base de dados e sites relacionados ao tema
4.IAM
5.Sintomas
Além disso, alguns estudos mostram que alguns sintomas, como suor excessivo
ou dor no braço esquerdo e no direito, são mais comuns de ocorrer em homens,
enquanto em mulheres os sintomas do infarto agudo do miocárdio, mais
comuns são dor abdominal, tontura ou sensação de peso nos braços, muitas
vezes sem sentir a dor no peito.
6.Possíveis causas
8.Como previnir
3.Justificativa
3.1- Metodologia
O método utilizado para realizar este trabalho foi através de pesquisa
bibliográfica com consulta a diversos autores, artigos da base de dados e
sites relacionados ao tema.
4.Diabetes Mellitus
5.Sintomas
Além destes, a diabetes também pode ser dividida em outros tipos mais raros
como a diabetes latente autoimune do adulto ou a diabetes desencadeada pelo
uso de medicamentos.
Uma outra condição, conhecida como diabetes insipidus, embora possua uma
denominação semelhante, não é considerada um tipo de diabetes, já que
acontece quando os rins removem líquido em excesso do corpo, não estando
diretamente relacionada com a insulina ou o nível de açúcar no sangue.
7.Causas de Diabetes
• 2. Diabetes tipo 2
A diabetes tipo 2 é principalmente causada por maus hábitos
alimentares, especialmente o consumo excessivo de alimentos com
açúcar ou carboidratos. Além disso, ter um estilo de vida sedentário
também pode contribuir para o aparecimento da diabetes.
Pessoas com acúmulo de gordura na região abdominal também parecem
ter maior risco de diabetes tipo 2, já que as células de gordura parecem
contribuir para a resistência à insulina.
• 3. Diabetes gestacional
A diabetes gestacional se desenvolve principalmente devido aos
hormônios que são produzidos pela placenta durante a gravidez. Esses
hormônios parecem bloquear parcialmente a ação da insulina, fazendo
com que seja mais fácil aumentar os níveis de açúcar no sangue durante
a gestação.
Ainda assim, mulheres que têm excesso de peso, que ganharam muito
peso durante a gravidez, que já tiveram diabetes gestacional ou que têm
histórico de diabetes tipo 2 na família, parecem ter maior risco de
desenvolver diabetes gestacional.
9.Tratamento
• Diabetes tipo 1
O principal tratamento para a diabetes tipo 1 é o uso diário de insulina
injetável, pois, como o corpo não consegue produzir o hormônio, a
insulina precisa ser injetada no corpo. Normalmente, é aplicada uma
injeção ao início do dia, de ação lenta, para manter um nível basal do
hormônio no organismo, mas também é necessário medir a glicemia
antes e após as refeições para avaliar se é necessário fazer alguma
injeção extra, geralmente de uma insulina rápida ou ultra-rápida.
Além da insulina, também é recomendado manter um planeamento das
refeições, especialmente sobre a quantidade de açúcar e carboidratos
consumidos, assim como adotar um estilo de vida ativo, com a prática
regular de exercício físico.
• 2. Diabetes tipo 2
O tratamento da diabetes tipo 2 nem sempre precisa começar sendo
feito com remédios porque, dependendo dos níveis de açúcar no sangue,
pode ser possível controlar a glicose apenas com alterações no estilo de
vida, principalmente na dieta, com redução da ingestão de alimentos
açucarados e carboidratos, assim como a prática regular de exercício
físico.
Nos casos em que é necessário fazer uso de remédios, o médico pode
receitar o uso de dois tipos diferentes:
Antidiabéticos orais: são a primeira linha de tratamento medicamentoso
da diabetes tipo 2 e ajudam a manter os níveis de açúcar controladas
através de vários mecanismos, seja estimulando a produção de insulina
pelo pâncreas, eliminando glicose pela urina ou diminuindo a produção
de glicose pelo fígado;
Insulina: é usada quando os antidiabéticos orais não foram suficientes
para controlar a glicose ou quando os antidiabéticos não são uma opção
de tratamento, como no caso de pessoas com insuficiência renal.
No caso de se fazer uso de insulina é importante fazer uma avaliação
diária e regular da glicemia capilar, principalmente antes e depois das
refeições através de um glicosímetro, que é um aparelho que mede a
glicemia capilar.
• 3. Diabetes gestacional
O tratamento da diabetes gestacional é feito essencialmente com
alterações na dieta e prática regular de exercício físico, pois são medidas
naturais que permitem controlar os níveis de glicemia no sangue.
Porém, caso as alterações no estilo de vida não estejam sendo suficientes
para controlar os níveis de açúcar e caso os valores de glicemia estejam
sempre muito altos, o médico pode aconselhar o uso de antidiabéticos
orais ou insulina, sendo também importante fazer a medição regular dos
níveis de glicemia em casa, utilizando um aparelho para medir o nível de
açúcar no sangue.
• Doces em geral;
• Bebidas açucaradas;
• Bebidas alcoólicas.
12.Possíveis complicações
• Doenças cardiovasculares;
• Neuropatia;
• Retinopatia;
• Surdez;
• Pé-diabético;
• Depressão.
Além disso, os níveis elevados de açúcar também aumentam o risco de infecção,
já que o açúcar facilita o crescimento e desenvolvimento de fungos e bactérias,
sendo frequente que a pessoa com diabetes apresente infecções urinárias
recorrentes, por exemplo. Por favorecer o desenvolvimento de vários
microrganismos e por dificultar a circulação sanguínea, a diabetes também
causa problemas na cicatrização de feridas.
Referências Bibliográficas