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FISIOTERAPIA

CARDIOVASCULAR
Profa. Helga Muniz
Doutorado em Biologia Aplicada à Saúde (LIKA/UFPE)
Mestrado em Fisioterapia (UFPE)
Residência em Terapia Intensiva (HAM/SES-PE)
Docente na Residência Multiprofissional em Urgência, Emergência e Trauma
(HGV/SES-PE)

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Profa. Helga Muniz
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EMENTA ABORDADA
(24 QUESTÕES 2016 - 2022)

→Pré-Peri-Pós Operatório Cardíaco


→Reabilitação Cardiovascular
→Vasculopatias

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PRÉ – PERI E PÓS OPERATÓRIO CARDÍACO

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Fatores de risco para complicações pós-
operatórias da cirurgia cardíaca
• Pré-operatórios:
Idade, obesidade, tabagismo, doenças
crônicas
• Intra-operatórios:
Tipo de incisão, tempo de anestesia, tempo
de clampeamento da aorta, tempo de CEC
• Pós-operatórios:
Instabilidade HDN, tempo de AVM, disfunção
diafragma, imobilização
Complicações Pulmonares
Elevada Incidência
Prolongamento do tempo de internamento
Aumento da morbidade
Aumento dos Custos de Saúde

Aumento da taxa de mortalidade


Complicações Pulmonares
Atuação Fisioterapêutica
FISIOTERAPIA PRÉ-OPERATÓRIA Atuação pós-operatória:
✓ Avaliação Volumes e Capacidades Pulmonares 1. Minimizar complicações pulmonares
✓ Avaliação Capacidade Funcional
✓ Avaliação Qualidade de vida 2. Restabelecimento da função pulmonar
✓ Avaliação Força muscular periférica e
respiratória FISIOTERAPIA PÓS-OPERATÓRIA
✓ Exercícios Respiratórios ✓ Terapia de Expansão Pulmonar
✓ Treinamento mm respiratório ✓ Terapia de Remoção de Secreção
✓ Orientações sobre pós operatório ✓ Deambulação Precoce
✓ Treinamento Muscular Periférico
✓ Avaliação Força muscular periférica e
respiratória
✓ Exercícios Respiratórios
✓ Orientações sobre pós operatório
Complicações Pulmonares

Causas das Disfunções pulmonares

Técnica cirúrgica
1. Uso de CEC
• Disfunção difusional alvéolo capilar (isquemia
de reperfusão, citocina pró-inflamatórias)
2. Uso de artéria mamária
• Piora na função pulmonar (CV)
Complicações Pulmonares

Causas das Disfunções pulmonares

Via de acesso
1. Esternotomia
• Disfunção ventilatória restritiva
Complicações Pulmonares
PÓS-OPERATÓRIO
As complicações durante e após a cirurgia dependerão
Complicação Frequência % da extensão da cirurgia, do estado de saúde geral do
paciente e de comorbidades associadas.
Derrame pleural 27 – 95
Atelectasia 16 – 98 ✓ Dor em incisões e drenos torácicos
✓ Depressão do centro respiratório por uso de
AVM prolongada 6 – 58 anestesias e analgésicos
Pneumonia 4,2 – 20 ✓ Diminuições nos volumes e capacidades
respiratórias que predispõem atelectasias e
SARA 0,4 – 2
pneumonias
✓ Derrame pleural, fístula aérea, embolia pulmonar
✓ Dispneia
✓ Hipóxia
Atelectasia Complicações:
• Alteração da troca gasosa;
• Aumento do trabalho muscular;
• Dependência do ventilador.
Fatores predisponentes:
• DPOC;
• Elevada FiO2;
• Estresse cirúrgico;
• Hipersecreção pulmonar;
• Dor;
• Efusão pleural;
• Disfunção diafragmática.
Efusão pleural / Hemotórax

Colapso alveolar adjacente;


Redução da área de troca;
Aumento do WOB.
Distensão Abdominal

Repercussão sistema respiratório:


•Aumento da pressão intratorácica;
•Aumento da pressão pleural;
•Redução da CRF;
•Redução da excursão diafragmática;
•Redução da complacência pulmonar;
•Redução da ventilação alveolar;
•Aumento do trabalho respiratório;
•Desmame difícil.
Distensão Abdominal

Repercussão sistema cardiovascular:


•Redução do DC;
•Redução do retorno venoso;
•Aumento da RVS;
•Redução da complacência VE.
Confusão Mental

Fatores de risco:
• Idade do paciente;
• Tempo de clampeamento da aorta;
• Possibilidade de microêmbolos;
• Anestesia e hipoperfusão cerebral;
• Depressão do centro respiratório.

Complicações:
•Reduz potencial de colaboração;
•Dificulta desmame AVM;
•Aumenta o tempo de AVM;
•Predispõe a ITR.
Paralisia do Nervo Frênico

Mecanismos de lesão:
•Trauma direto;
•Lesão de ramos mamária interna;
•Trauma por baixas temperaturas

Repercussão:
•Disfunção de hemicúpula diafragmática;
•Redução da CRF;
•Redução do VT;
•Aumento do WOB.
2018

Paralisia Nervo Frênico

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2017

85mmHg

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2017

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2018

Diminuição

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2016

CVF<20ml/Kg indicativo de uso de Pressão Positiva para TEP

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2016

Diminuição PA

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR

De acordo com a Organização Mundial da Saúde


(OMS), a reabilitação cardiovascular é: “o conjunto de
atividades necessárias para assegurar às pessoas com doenças
cardiovasculares condição física, mental e social ótima, que
lhes permita ocupar pelos seus próprios meios um lugar tão
normal quanto seja possível na sociedade”.

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR - OBJETIVOS

1) Auxiliar aqueles pacientes com DCV conhecidas ou em


alto risco de as desenvolverem
2) Reabilitar o paciente de forma geral, oferecendo suporte
nos aspectos físico, psíquico, social, vocacional e espiritual
3) Educar os pacientes para que possam criar e aderir
permanentemente à manutenção de hábitos saudáveis,
com mudanças no estilo de vida associadas ou não ao
tratamento farmacológico/cirúrgico
4) Reduzir a incapacidade e promover uma mudança no
estilo de vida por meio de atitudes pró-ativas do paciente
na sua saúde
5) Melhorar a qualidade de vida
6) Prevenir eventos cardiovasculares desfavoráveis
7) Adequado controle dos fatores de risco em geral.

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR - FASES

• FASE I: paciente internado


• FASE II: primeira etapa extra-hospitalar - Duração 3 a 6 meses
• FASE III: segunda etapa extra-hospitalar - Duração de 3 a 24
meses
• FASE IV: programa a longo prazo

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 1

• Passo inicial para futura vida ativa e produtiva


• Inicia-se após o paciente ser considerado
compensado clinicamente, como decorrência
principal da otimização do tratamento
clínico/cirúrgico
• Objetivos profiláticos/terapêuticos de reduzir os
efeitos deletérios do repouso no leito

Os exercícios podem ser iniciados imediatamente após estabilização da doença:


• SCA: Depois das primeiras 24-48hs, com ausência dos sintomas
• IC: Depois da melhora da dispneia, essencialmente
• Casos cirúrgicos: pré e pós operatório

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 1
Etapas Programação das atividades Local Gasto calórico
(MET)
1 Paciente deitado: exercícios respiratórios, exercícios ativos de UCO 1-2
extremidades, exercícios ativo-assistidos de cintura, cotovelos e joelhos.

2 Paciente sentado: exercícios respiratórios associados aos MMSS, UCO 1-2


exercícios de cintura escapular, exercícios ativos de extremidades.
Paciente deitado: exercícios ativos de joelho e coxofemoral.

3 Paciente em pé: conduta anterior, exercícios ativos MMSS, alongamento Enfermaria 2-3
de MMII. Iniciar deambulação: 35m (2 a 3 min) no ritmo do paciente.

4 Paciente em pé: Alongamentos, exercícios ativos de MMSS (movimentos Enfermaria 2-3


diagonais e circundução). Deambulação: 70m (3 a 5min).

5 Paciente em pé: conduta anterior, alongamentos, rotação de tronco e Enfermaria 3-4


pescoço. Deambulação 140m (6-8min).
6 Paciente em pé: alongamentos, exercícios ativos MMSS associados à Enfermaria 3-4
caminhada, descr escadas lentamente e retornar de elevador cerca de 8
degraus. Deambulação: 210m (8-10min).

7 Continuação da 6ª etapa, descer e subir escada lentamente, receber Enfermaria 3-4


orientações finais para alta hospitalar.

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 1

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 2

❖Primeira fase extra-hospitalar


❖3 a 6 meses
❖Dentro do complexo hospitalar ou outro
ambiente próprio para a prática de exercícios
físicos
❖Equipe ideal: médico, fisioterapeuta,
enfermeiro, nutricionista, psicólogo e
educador físico
❖Objetivo primordial: contribuir para o mais
breve retorno do paciente às suas atividades
sociais e laborais, nas melhores condições
físicas e emocionais possíveis
❖Educação + modificação dos fatores do
estilo de vida

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 2

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2021

Maior que 120 mmHg

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 2

ALTO RISCO

RISCO MODERADO

BAIXO RISCO

AUTORIZAÇÃO DO MÉDICO AVALIAÇÃO FUNCIONAL ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO


CARDIOLOGISTA

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TESTES PARA AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA AO ESFORÇO E
PRESCRIÇÃO DO TREINO AERÓBICO:

ERGOESPIROMETRIA *Avaliar a resposta: ECG,


cronotrópica e pressórica ao esforço
e capacidade física

Individualize a prescrição do
exercício

• Determinação da FC treino
por Karvonen:
ERGOMETRIA FC treino= [(FC máx- FC repouso)
x percentual desejado ] + FC
repouso

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Escore de DUKE
O escore de Duke (ED) foi desenvolvido inicialmente com caráter prognóstico e
posteriormente, foi validado para avaliação diagnóstica. Shaw e cols. estudaram o
valor diagnóstico do escore de Duke para coronariopatia grave, caracterizando a
probabilidade diagnóstica de doença triarterial. Uma vez que se avalia a
probabilidade de doença grave, o caráter prognóstico já está implícito.
O ED incorpora apenas 3 variáveis do teste ergométrico para o seu cálculo: a magnitude do
desnível do segmento ST, a capacidade funcional e a angina durante o esforço.

Seu cálculo pode ser realizado através de uma equação:


ED - tempo de exercício – (5 x desnível ST) – (4 x Angina)

Classifica o risco em alto, intermediário e baixo.


• A pontuação final e o risco
Escore de DUKE • Alto risco é definido por um escore ≤-11 pontos
• Mortalidade anual 3%;
Análise crítica sobre as variáveis do ED: • Moderado risco, varia de -10 a +4 pontos
✓ Desnível do segmento ST: depressão ou • Mortalidade anual de 1% a 3%,
elevação do segmento ST podem ser • baixo risco ≥ +5 pontos
considerados. Deve ser medido em • Mortalidade ≤ 1%.
milímetros.
✓ Angina deve ser codificada em valores:
❖ O ED é limitado em: assintomáticos, idosos, após
Zero é conferido para ausência de angina
revascularização cirúrgica do miocárdio e após infarto do
1 ponto se ocorreu angina durante o esforço
miocárdio recente.
2 pontos se a angina foi limitante.
❖ Aplicar em sintomáticos de ambos os sexos, com idade entre
✓ Tempo de exercício: utilize os minutos de
exercício no protocolo de Bruce. Em caso 45 e 75 anos.
de utilização de outros protocolos, há ❖ Indicado para estratificação de risco e avaliação da
necessidade de equivalência em MET ao probabilidade de DAC grave.
protocolo de Bruce.

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2016

Maior que +5
4 a -10

Moderado

Foi considerado Duke escore baixo risco o índice >+5,


risco intermediário entre +4 a -10 e alto risco < -11.

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 2

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TESTE DE CAMINHADA DE SEIS
MINUTOS

GLITTRE TEST

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 2

• FREQUÊNCIA DE TREINAMENTO: no mínimo 3


FC de Reserva = FCmáx (medida ou calculada) - FCbasal (repouso)
vezes por semana
• DURAÇÃO: 40 a 60 minutos por dia FCmáx medida – TE
FCmáx calculada – Karvonen
• INTENSIDADE:
Pode ser controlada pela FCTreino (entre 70 a 90%
da FCMax)
Fórmula de Karvonen: FCT= FC repouso + (0,5 a 0,8)
x (FCMax – FC repouso)
Escala de percepção do esforço de Borg
• ESPECIFICIDADE: grupos musculares mais
utilizados no dia a dia.

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 2

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2017

FCreserva = 190 – 80 = 110bpm


50% a 70% de 110 = 55 a 77bpm
80 + (55 a 77) = 135 a 157bpm

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 3

SUPERVISIONADO AMBULATORIAL AVANÇADO


❖Aprimoramento da condição física + qualidade de vida
❖Atender imediatamente o paciente vindo da fase II ou
a qualquer etapa que a condição da doença permita,
não sendo obrigatória a sequência das fases anteriores
❖Pacientes de baixo risco que não fizeram as etapas
anteriores são bons candidatos
❖Supervisão: fisioterapeuta e/ou educador físico
❖Condições de monitorização sempre que necessário

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 3

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2018

FCreserva = 46bpm FCmáx = 220- idade = 150


50% a 80% de 46 = 23 a 37bpm FCreserva = FCmax – FCbasal
FCrepouso + (23 a 37) = 46 = 150 – FCbasal
FCbasal = 104bpm

104 + (23 a 37) = 127 a 141bpm

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 4

NÃO SUPERVISIONADO A LONGO PRAZO


❖Aumento e a manutenção da aptidão física
❖Treino à distância
❖Reabilitação sem supervisão
❖AERÓBICO: 70 a 90% da FCmáx do teste ergométrico
ou 50 a 80% da FR reserva ou entre primeiro e segundo
limiar do TCP
❖Incentivo a métodos, como: Pilates, Tai Chi Chuan,
treino de equilíbrio em idosos. Preferência do paciente!
❖Teste ergométrico anual
❖Ensino dos protocolos de treino completos e
acompanhamento periódico

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – FASE 4

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2022

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2021

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – HAS

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – HAS

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2020

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – VALVOPATIAS

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2018

O aumento FC reduz o tempo de diástole e reduz o refluxo Ao

Fase de ejeção pelo aumento do volume diastólico final VE

Altas intensidades

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – DISPOSITIVOS IMPLANTÁVEIS

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2017

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – DIABETES

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2016

100mg/dl

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2018

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2020

O metaboreflexo é a redução do fluxo


sanguíneo dos MMII devido à fadiga da
musculatura inspiratória, geram menor redução
do fluxo sanguíneo dos MMII aumentando a
tolerância ao exercício.

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – DAOP

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REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR – DAOP
2019

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2019

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2019

Na prática clínica o teste mais utilizado para avaliar o


desempenho da bomba muscular da panturrilha é o
Heel Rise Test (HRT) ou Teste da Ponta do Pé, que
consiste em um teste de ativação muscular
concêntrica e excêntrica por meio da contagem do
número de repetições de flexões plantares até a fadiga

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2022

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2022

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