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ANANINDEUA/PA
2023
DANIELLY DE CASSIS RODRIGUES MENEZES
26152792
ANANINDEUA/PA
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................5
2. INSTITUIÇÃO.....................................................................................5
3. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................6
3.1. OXIGENOTERAPIA.........................................................................6
3.3. CINESIOTERAPIA...........................................................................7
4. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO.............................................9
4.2.2. Condutas....................................................................................11
5. CONCLUSÃO...................................................................................13
REFERÊNCIAS......................................................................................14
APÊNDICE............................................................................................. 15
Siglas
1. INTRODUÇÃO
2. INSTITUIÇÃO
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1. OXIGENOTERAPIA
maior conforto para o paciente previne a intubação com IRA e previne a IRA na pós
extubação (Dres; Demoule, 2017).
As manobras de higiene brônquica são técnicas não invasivas que tem como
objetivo auxiliar no deslocamento da secreção, de vias aéreas de menor calibre
para vias aéreas de maior calibre para então a sua remoção, com isso possibilita a
melhor troca gasosa e reduz o trabalho respiratório. São indicadas para a secreção
copiosa, como a fibrose cística, bronquite crônica entre outras, insuficiência
respiratória aguda com retenção de secreção, atelectasia lobar aguda,
anormalidades V/Q causadas por doença pulmonar unilateral (Machado, 2008).
Entre essas técnicas se tem a vibro compressão que pode ser aplicada
manualmente, onde o terapeuta produz uma compressão e vibração na caixa
torácica do paciente, que pode estar posicionado em DD ou DL, é aplicada na fase
expiratória, A pressão aplicada ajuda a potencializar o efeito vibratório produzido
pelas mãos do terapeuta, essa compressão exige o acompanhamento da
movimentação do gradil costal durante a expiração, para frente e para trás. essa
técnica é amplamente utilizada, porém seus efeitos são conflitantes (Machado,
2008).
3.3. CINESIOTERAPIA
A partir de 1960 o repouso no leito era visto como terapêutico, tendo como
finalidade restabelecer o indivíduo da doença poupando energia. entretanto essa
prática vem sendo adotada de forma abusiva, gerando efeitos deletérios como
atrofia, hipotonia muscular, Anorexia, constipação, hipotensão ortostática,
aumento da viscosidade sanguínea aumentando o risco de trombose venosa
profunda (TVP) e Lesão Por Pressão (LPP). A LPP gera danos consideráveis aos
pacientes, sendo uma das causas de internações prolongadas, sepse e
mortalidade (Silva et al., 2017).
4. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Segundo o artigo 4º
Paciente J.M., 63 anos de idade, sexo masculino, fumante por longa data, em
2 anos apresentou tosse seca , por volta de 8 meses, o paciente relata que
apresentava dispnéia ao realizar atividades que exigia esforço físico, deu entrada
na UTI, em estado grave, como desconforto respiratório, fazendo uso das
musculaturas acessória, com instabilidade hemodinâmica, SpO2 83% a 86%, PA de
90x48mmhg a 111 x 59 mg, taquipneiaco, apresentando tosse seca, foi realizado
exame de RX, com restrição de promover o aprisionamento de ar, na inspeção foi
observado tórax em tonel , no exame de espirometria constou baixo do limite inferior,
hipertimpanismo, diagnosticado clinico de DPOC, apresentava astenia, instabilidade
hemodinâmica, e baixo nível de consciência,
4.2.2. Condutas
Aerossolterapia
Oxiogenoterapia
12
4.2.3. Atendimento
Promover o desmame do VM
Proporcionar qualidade de vida
Evitar lesões de como LPP.
4.3.2. Condutas
Ventilação mecânica
13
4.3.3. Atendimento
5. CONCLUSÃO
que vai ser levado vida para profissional, transcendendo uma opções da área a ser
empenhada a pós graduação.
REFERÊNCIAS
SOUZA, M. F. C.; et al. Risco de lesão por pressão em UTI: adaptação transcultural
e confiabilidade da EVARUCI. Acta paul. Enferm 2018; 31(2):201-208.
APÊNDICE