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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA UNAMA

GRUPO SER EDUCACIONAL


CURSO BACHARELADO EM FISIOTERAPIA

DANIELLY DE CASSIS RODRIGUES MENEZES - 26152792

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV


FISIOTERAPIA HOSPITALAR UNIDADE TERAPIA INTENSIVA

ANANINDEUA/PA
2023
DANIELLY DE CASSIS RODRIGUES MENEZES

26152792

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV


FISIOTERAPIA HOSPITALAR EM UNIDADE TERAPIA INTENSIVA

Relatório de estágio supervisionado IV


apresentado como requisito de aprovação
da disciplina do curso de Bacharelado em
fisioterapia. Supervisionado Prof. Esp.
Yuri Gomes da Silva .

Preceptor: Marcus Augusto Mello da Silva

ANANINDEUA/PA
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................5

2. INSTITUIÇÃO.....................................................................................5

3. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................6

3.1. OXIGENOTERAPIA.........................................................................6

3.2. MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA........................................6

3.3. CINESIOTERAPIA...........................................................................7

3.4. VENTILAÇÃO MECÂNICA..............................................................7

3.5. ASPIRAÇÃO TRAQUEAL...............................................................8

3.6. LESÃO POR PRESSÃO..................................................................8

3.7. LIBERAÇÃO DIAFRAGMÁTICA......................................................9

4. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO.............................................9

4.1. ATIVIDADE DESENVOLVIDA.......................................................10

4.2. CASO CLINICO 1..........................................................................10

4.2.1. Objetivo fisioterapêutico.............................................................11

4.2.2. Condutas....................................................................................11

4.3. CASO CLINICO 2..........................................................................11

4.3.1. Objetivos fisioterapêuticos.........................................................12

5. CONCLUSÃO...................................................................................13

REFERÊNCIAS......................................................................................14

APÊNDICE............................................................................................. 15
Siglas

AVD’s – Atividades De Vida Diária


BC – Bloco Cirúrgica
CT – Compressão Torácica
DM – Diabetes Mellitus
DPOC –Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
FIO2 – Fração inspirada de oxigênio
HAS – Hipertensão Arterial Sistêmica
HMCT – Hiperinsuflação Manual de Compressão Torácica
LPP – Lesão Por Pressão
MID– Membro Inferior Direito
MIE – Membro Inferior Esquerdo
MMII – Membros Inferiores
P.O – Pós Operatório
P.O.I – Pós Operatório Imediato
PA – Pressão Arterial
PEEP – Pressão Expiratória Positiva Final
SIC – segundo informações colhidas
SSVV – Sinais Vitais
UPA – Unidade De Pronto Atendimento
UTI – Unidade Terapia Intensiva
VCV – Ventilação Controlada Volume
VM – Ventilação Mecânica
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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório descreva as atividades aplicadas e desenvolvidas no


Hospital das Clinicas de Ananindeua, realizadas no Estágio Supervisionado IV. O
estágio teve duração de 400 horas, e foi realizado no período de 41 dias, dando
inicio do dia 20/10/2023 ao termino do dia 15/12/2023, sendo as tarefas realizadas
das 08:00 à 12:00 horas, de segunda a sexta intercalados.

A supervisão e coordenação do estágio administrado pela fisioterapeuta,


juntamente como monitorização do fisioterapeuta Marcus Augusto Mello da Silva,
tiveram o desempenho de propor seus conhecimentos para passar, aplicando
orientações e sanar duvidadas, coordenando as melhores formas possíveis para ser
executado na prática do conhecimento especifico da área Hospitalar em Unidade
Terapia Intensiva (UTI). (Resolução CNE 04/2002)

O dirigido estágio especifico na área hospitalar em UTI, tem como objetivo


propor ao aluno ao aperfeiçoamento ao conhecimento acadêmico de forma prática,
gerando a execução do seu aprendizado ao longo do curso, como uma nova
experiência acadêmica de maneira mais precisa na ação do profissional na
fisioterapia. Em que foi gerado um trabalho com pacientes graves respirando através
da Ventilação Mecânica (VM), como também pacientes em Pós-Operatório, em
função de buscar o tratamento fisioterapêutico e executado da melhor forma para
reabilitação e promoção de cada caso, escolhidos nesse relatório e promover
qualidade de vida. (Resolução CNE 04/2002).
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2. INSTITUIÇÃO

A Hospital das Clinicas de Ananindeua, localizado na Rua Dois de Junho,


Bairro Águas Brancas, Ananindeua. Disponibilizado para o estágio supervisionado
IV. O Hospital dispõe de uma área de Unidade de Terapia Intensiva com 10 leitos
divididos com cortinas impermeáveis e um isolamento de sala fechada, dois
banheiros de suporte mais o dormitório do médico, corredor de entrada. Todos os
leitos com ventilador mecânico, monitorização, macas elétricas, além de suporte em
bombas elétrica, aspirado, além de ter uma sala de medicação em visão de frente
para os leitos. Armários com equipamento de oxioterapia, diversos modelos de
mascaras.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. OXIGENOTERAPIA

É um tratamento que consiste na suplementação de oxigênio em casos de


insuficiência respiratória aguda IRA ei hipoxemia. Tem como finalidade prevenir, a
hipoxemia tissular entretanto, a oferta de O 2 deve ser controlada a fim de evitar
efeitos adversos como hipercapnia e acidose, que resultam na utilização de suporte
ventilatório. a oxigenoterapia pode ser utilizada como tratamento alternativo no caso
de contraindicação da VNI (Yuste et al., 2019).

A suplementação de oxigênio pode ser de fornecida por meio de dois


sistemas de baixo e alto fluxo. O sistema de baixo fluxo são caracterizados por
fornecer o volume menor que o volume minuto do paciente, como resultado há uma
diluição do oxigênio em ar ambiente, que é aumentado de acordo com o fluxo
inspiratório. Já no sistema de alto fluxo tem como característica o fornecimento de
dada concentração de oxigênio a fluxo igual ou que excede ao fluxo igual ou que
excede o fluxo inspiratório de pico do paciente, eles com o fluxo com fluxos acima de
60L/mim (Suassuna et al., 2016).

A oxigenoterapia de alto fluxo melhora a fração inspirada de oxigênio (FiO2),


gera Pressão Positiva Expiratória (PEEP), desta forma melhor a depuração do
dióxido de carbono ajudando a reduzir a FR, consequentemente proporciona um
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maior conforto para o paciente previne a intubação com IRA e previne a IRA na pós
extubação (Dres; Demoule, 2017).

3.2. MANOBRAS DE HIGIENE BRÔNQUICA

As manobras de higiene brônquica são técnicas não invasivas que tem como
objetivo auxiliar no deslocamento da secreção, de vias aéreas de menor calibre
para vias aéreas de maior calibre para então a sua remoção, com isso possibilita a
melhor troca gasosa e reduz o trabalho respiratório. São indicadas para a secreção
copiosa, como a fibrose cística, bronquite crônica entre outras, insuficiência
respiratória aguda com retenção de secreção, atelectasia lobar aguda,
anormalidades V/Q causadas por doença pulmonar unilateral (Machado, 2008).

Entre essas técnicas se tem a vibro compressão que pode ser aplicada
manualmente, onde o terapeuta produz uma compressão e vibração na caixa
torácica do paciente, que pode estar posicionado em DD ou DL, é aplicada na fase
expiratória, A pressão aplicada ajuda a potencializar o efeito vibratório produzido
pelas mãos do terapeuta, essa compressão exige o acompanhamento da
movimentação do gradil costal durante a expiração, para frente e para trás. essa
técnica é amplamente utilizada, porém seus efeitos são conflitantes (Machado,
2008).

Outra técnica que auxilia na remoção de secreção é a Hiperinsuflação Manual


com Compressão Torácica (HMCT), também conhecida como bag squeezing,
descrita pela primeira vez em 1968 por Clement e Hübsch. Segundo a descrição
original, a HMCT é constituída pela associação da hiperinsuflação manual (HM),
realizada com o auxílio de um ressuscitador manual, à compressão torácica (CT)
manual expiratória e finalizada com a remoção da secreção deslocada, por meio da
técnica de aspiração traqueal. A HM, por sua vez, é constituída de três etapas: 1)
insuflação lenta de alto volume corrente; 2) pausa inspiratória de dois a três
segundos; e 3) liberação rápida do ressuscitador (Marques et al., 2011).

3.3. CINESIOTERAPIA

Os exercícios de fortalecimento favorecem o desempenho muscular,


restauram, melhoram e mantêm a força, potência e resistência muscular à fadiga.
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Contribuem para o aumento da densidade óssea, diminuem a sobrecarga articular


durante as AVD’s, reduzindo os riscos de lesões, melhora do equilíbrio, a percepção
corporal e promovem bem-estar físico Segundo (Kisner; Colby; Borstad, 2021).

3.4. VENTILAÇÃO MECÂNICA

A ventilação mecânica (VM) tem por objetivos reverter ou evitar a fadiga da


musculatura respiratória, bem como reduzir o trabalho desta, diminuir o consumo de
oxigênio e manter as trocas gasosas. Dessa forma, ela também reduz o desconforto
respiratório e permite a aplicação de terapêuticas específicas (Rocha et al., 2019).

Thomas demonstrou em modelo de bancada que um modo ventilatório com


controle de volume/fluxo é mais bem-sucedido em obter um viés de fluxo expiratório,
teoricamente necessário para a depuração adequada das secreções pulmonares.
Isso se deve à capacidade de controlar o pico de fluxo inspiratório, o que não é
possível nos modos com pressão controlada: nestes, o fluxo inspiratório é variável e
se adapta de acordo com a complacência do sistema respiratório, a resistência das
vias aéreas e o esforço inspiratório do paciente (Rocha et al., 2019).

3.5. ASPIRAÇÃO TRAQUEAL

Atualmente existem dois tipos de sistema de aspiração traqueal: o sistema


aberto, que exige a desconexão do paciente do circuito do ventilador, o uso único de
cateteres e uma técnica estéril para prevenção da PAVM; e o sistema fechado, que
não exige a desconexão do circuito do ventilador e envolve o uso de um cateter de
múltiplo uso, coberto por uma envoltura transparente, flexível e estéril para prevenir
contaminação, que fica conectado por meio de um tubo-T, localizado entre a via
aérea artificial e o Y do circuito do ventilador. Depois da aspiração, o cateter de
sucção do sistema fechado é retirado da via aérea artificial, não interferindo na
passagem do fluxo de ar do respirador (Lopes et al., 2009).

3.6. LESÃO POR PRESSÃO

De acordo com Souza (2018), pacientes com instabilidade hemodinâmica


e/ou respiratórias atendidas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) apresentam um
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quadro clínico de risco a LPP decorrente do uso de drogas vasoativas, sedação e da


ventilação mecânica invasiva.

A partir de 1960 o repouso no leito era visto como terapêutico, tendo como
finalidade restabelecer o indivíduo da doença poupando energia. entretanto essa
prática vem sendo adotada de forma abusiva, gerando efeitos deletérios como
atrofia, hipotonia muscular, Anorexia, constipação, hipotensão ortostática,
aumento da viscosidade sanguínea aumentando o risco de trombose venosa
profunda (TVP) e Lesão Por Pressão (LPP). A LPP gera danos consideráveis aos
pacientes, sendo uma das causas de internações prolongadas, sepse e
mortalidade (Silva et al., 2017).

O posicionamento no leito é de suma importância para a prevenção desses


efeitos, além de influenciar no deslocamento da secreção devido a ação da
gravidade, promove a expansão pulmonar melhorar a oxigenação, estudos mostram
que a posição em DL ou sedestação, realizadas as mudanças de posicionamento a
cada duas horas, tem influência significativa na complacência pulmonar (Souza e
Neves, 2009; Silva et al., 2017; Wilkins; Stoller; Kacmarek, 2019).

Há apenas duas contraindicações absolutas para a mudança de decúbito que


são lesões medulares instáveis e tração dos abdutores do braço. As
contraindicações relativas Incluem diarreia severa, agitação importante, aumento
da pressão intracraniana (PIC), hipotensão arterial acentuada (maior que 10%),
piora a dispneia, hipóxia e arritmias cardíacas (Wilkins; Stoller; Kacmarek, 2019).

3.7. LIBERAÇÃO DIAFRAGMÁTICA

Por ser o principal músculo inspiratório, doenças como DPOC ou patologias


que possuam como característica o aprisionamento de ar e a hiperinsuflação
pulmonar, alteram a capacidade de expansão e elevação da caixa torácica, gera um
encurtamento no comprimento do diafragma, causando sua retificação, dessa forma
alterando sua capacidade mecânica (Nair et al., 2019).

As técnicas de liberação manual do diafragma alongam diretamente suas


fibras musculares aumentando a mobilidade diafragmática, da caixa torácica,
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capacidade inspiratória e de exercícios, podendo ser considerada como manejo em


pessoas com DPOC (Rocha et al., 2015; Nair et al., 2019).

4. DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

O estágio supervisionado IV na Unidade Terapia Intensiva, teve como


desempenho, para o décimo e último período em executar atividades aos pacientes
graves entubados e também uma visão após operatórios de cirurgias como
amputação, colecistéctomia, histerectomia, e também prostatectómica, dando
suporte no acompanhamento através do conhecimento em anatomia, fisiologia,
cinesiologia, patologia, cardiologia, pneumologia, terapia intensiva, contribuíram para
beneficio em executar, exercícios, estratégicos para pacientes, dando o suporte em
sua reabilitação respiratória e cinesiológica, individualizada e favorecendo tanto o
empenho prático na atuação, quanto as queixas decorrente pelos próprios
pacientes no pós- operatório, como sendo possíveis complicações disfuncionais
como tromboses ou até embolia pulmonar ou instabilidade hemodinâmica no ato
cirúrgico. Que decorrente aos aspectos pós-operatórios em ser ou ter dado algo
descompensado em seus parâmetros vitais mais frequente encontrados eram
decorrente as dores na incisão, com receio de deambular, edemas nos MMII. Em
decorrente de casos patológicos encontrados de pneumonia, enfisema pulmonar, e
derrame pleural, e DPOC.

O atendimento era feito a beira leito através, em função de avaliar a cada


paciente, mas antes era observado todo prontuário de cada paciente, e exames
anteriores e do dia como a hemoglobina total, gasometria se teve solicitação médica,
e também exames de imagem, depois era feito a anamnese, anotado os sinais
vitais, era feita a avaliação física, ausculta pulmonar e cardíaca, depois era discutido
cada caso com o fisioterapeuta, e em cada caso se necessitado era argumentado o
caso com o médico ou equipe médica de cada caso, em seguida era traçado o plano
de tratamento, escolhido para o paciente. Depois da execução do tratamento era
registrado na ficha de evolução.
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4.1. ATIVIDADE DESENVOLVIDA

Durante o período de estágio supervisionado, foram feitos trabalhos como


resumos, pesquisas entre artigos acadêmicos, estudos de campo no conhecimento
de patologias, decorrentes aos casos presentes, treinos nos estudos da gasometria
e exames complementares exercícios respiratórios, cálculos da VM. E também a
interação juntamente com os profissionais da área da saúde promovendo
conhecimentos na interação e prevenção, proteção no campo do uso adequados
dos EPIS.

Segundo o artigo 4º

4.2. CASO CLINICO 1

Paciente J.M., 63 anos de idade, sexo masculino, fumante por longa data, em
2 anos apresentou tosse seca , por volta de 8 meses, o paciente relata que
apresentava dispnéia ao realizar atividades que exigia esforço físico, deu entrada
na UTI, em estado grave, como desconforto respiratório, fazendo uso das
musculaturas acessória, com instabilidade hemodinâmica, SpO2 83% a 86%, PA de
90x48mmhg a 111 x 59 mg, taquipneiaco, apresentando tosse seca, foi realizado
exame de RX, com restrição de promover o aprisionamento de ar, na inspeção foi
observado tórax em tonel , no exame de espirometria constou baixo do limite inferior,
hipertimpanismo, diagnosticado clinico de DPOC, apresentava astenia, instabilidade
hemodinâmica, e baixo nível de consciência,

4.2.1. Objetivo fisioterapêutico

 Promover conforto respiratório.


 Promover resistência e fortalecimento da musculatura respiratória
 Reeducação respiratória.
 manter a funcionalidade biomecânica corporal.
 Evitar atrofia por desuso

4.2.2. Condutas

 Aerossolterapia
 Oxiogenoterapia
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 Exercícios respiratórios e manobras de higiene bronquica


 Liberação diafragmática
 Cinesioterapia ativa assistida

4.2.3. Atendimento

segundo a dicurssão do caso a ato de emergência foi posto ao suporte de


ventilatório, fortalecimento da musculatura do diafragma e sua musculatura como um
todo, aerossolterapia, oxinioterapia em suporte de mascara com reservatório em 10
litros, até ocorre toda a estabilidade hemodinâmica, no decorre do acompanhamento
em base de 10 , com a paciente foram realizados exercícios respiratórios,
nebulização, o desmame do oxigênio no dias, higiene brônquica, estimulação da
tosse e cinesioterapia ativa assistida.

4.3. CASO CLINICO 2

Paciente, P.M.S de 62 anos, sexo feminino em P.O de amputação nível de


coxa MID, encaminhado do BC para UTI, em companhia dos profissionais de saúde,
segundo as informações coletadas SIC de seus familiares, alega ser portador de
DM e HAS, tem instabilidade hemodinâmica com hipoximia , taquicardíaco, com
nível de pico de hipertensão, descrito na evolução de enfermagem. No primeiro dia
de P.O no atendimento da fisioterapia estava respirando com auxilio de cateter
nasal, apresentando desconforto respiratório, Spo2: 92%, FC: 58 bpm, PA: 142 x
67mmhg, cansando com pequenos esforço perfusão diminuídas edema
generalizado além de baixo nível de diurese , na gasometria apresentava acidose
metabólica e nos exame de hemograma 28.200 leucócitos, relata o médico.

4.3.1. Objetivos fisioterapêuticos

 Promover o desmame do VM
 Proporcionar qualidade de vida
 Evitar lesões de como LPP.

4.3.2. Condutas

 Ventilação mecânica
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 Aspiração das vias aéreas


 Posicionamento no leito
 Desmame
 Cinesioterapia passiva

4.3.3. Atendimento

No primeiro atendimento foi realizado apenas exercícios respiratórios e


posicionamento no leito. No terceiro encontrado em VM, possível diagnostico
embolia pulmonar EP, mais nada confirmado pela equipe médica, e em sua
gasometria estava de acidose metabólica para acidose respiratória, Foram aplicadas
varias técnicas de expansão pulmonar, deu um breve conhecimento de VM, ajuste e
evolução aos padrões repassado do ventilador, como os valores: PEEP, Fio2, e
correlacionado ao monitor em seus parâmetros dos SSVV, calculo do peso predito,
mensurando o volume necessário a ser aplicado no modo de CVC, e também foi
posto em pratica a técnica ao paciente a aspiração. Infelizmente ao 6ª dia o
paciente não resistiu e acabou evoluindo a óbito.

5. CONCLUSÃO

No estagio realizado no Hospital das Clínicas de Ananindeua foi o resultado


de todo abrangente diferente que forneceu uma grande experiência acadêmica em
termo prático, na área de UTI numa área muito humana, classificada como grave
de grande risco, observacional com grade alerta, porem visto como oportunidade, de
reabilitar e causar a esperança e bem-estar aos pacientes. Visto o quanto é
fundamental o papel da fisioterapia na atuação intensiva. Finalizando mais um ciclo
de etapa, com esforço em propor para cada paciente o melhor empenho nas
elaborações de condutas e compartilhar o conhecimento e também fornecendo
saúde, qualidade de vida e funcionalidade para cada um.

Além de ser fundamental o vivencia e as experiências acadêmica adquiridas


com parceria da equipe multiprofissional da UTI, entre técnicos de enfermagem,
enfermeiros, psicólogo, nutricionista e médicos, dando nesse estagio um
aproveitamento em troca de conhecimento e ajuda e assistência uns para com outro,
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que vai ser levado vida para profissional, transcendendo uma opções da área a ser
empenhada a pós graduação.

REFERÊNCIAS

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aspiração traqueal isolada na higiene brônquica de pacientes submetidos à
ventilação mecânica. Revista brasileira de terapia intensiva, v. 28, p. 27-32, 2016.

BORGES, D.L; RAPELLO, G.V. G; BORGES F. M. D. A; DL, RAPELLO GVG,


ANDRADE FMD. Posição prona no tratamento da insuficiência respiratória
aguda na covid-19. São Paulo.

DRES, M; DELAMOULE, A. O que todo intensivista deve saber sobre oxigenoterapia


nasal de alto fluxo em pacientes críticos. Revista Brasileira de Terapia Intensiva.
29 (4). Oct-Dec; 2017. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rbti/a/BNtFXMdJV38779qW53fVj7D/?lang=pt#:~:text=e
%20hipoxemia%20grave.-

ROCHA A.R.M; NTOUMENOPOULOS G;FORGIARINI JÚNIOR L.A. Para:


Comparação de técnicas de higiene brônquica em pacientes ventilados
15

mecanicamente: ensaio clínico randomizado. Revista Brasileira de Terapia


Intensiva. 31(4):594-595, 2019.

SOUZA, M. F. C.; et al. Risco de lesão por pressão em UTI: adaptação transcultural
e confiabilidade da EVARUCI. Acta paul. Enferm 2018; 31(2):201-208.

KISNER C; COLBY, L. A; BORSTAD, J. Exercícios terapêuticos: fundamentos e


técnicas. 7ed. Barueri: Manole, 2021.

LOPES, Fernanda Maia; LÓPEZ, Marcelo Farani. Impacto do sistema de aspiração


traqueal aberto e fechado na incidência de pneumonia associada à ventilação
mecânica: revisão de literatura. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 21, p. 80-
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MACHADO, M. G. R. Bases da fisioterapia respiratória: Terapia intensiva e


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NAIR, A. et al. Comparison of Diaphragmatic Stretch Technique and Manual


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Pulmonary Disease: A Randomized Crossover Trial. Pulmonary Medicine. V. 2019
6364376 3. Jan, 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30719351/
Acesso em: 01 de Dezembro de 2023.

NEVES, P. S; SOUZA, J. S. Os efeitos deletérios da imunidade e atuação


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https://www.scielo.br/j/rbti/a/QNGPTVv7w4MwLPhQ8wt97fK/ Acesso em: 30 de
novembro de 2023.
16

WILKINS, R. L; STOLLER, J. K; KACMAREK, R. M. Egan - Fundamentos da terapia


respiratória. 9ª ed. Rio de Janeiro – Elsevier, 2009.

APÊNDICE

Imagem 1 : foto interna da UTI

Fonte : Dados da autora (2023)

Imagem 2 : Prática executada na ventilação mecânica .


17

Fonte : Dados da autora (2023)

Imagem 3: Práticas de cinesioterapia manual.

Fonte: Dados da autora (2023).

Imagem 4: Práticas beira leito.


18

Fonte: Dados da autora (2023).

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