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ISSN: 2595-6825
RESUMO
A fisioterapia respiratória pode definir-se como uma especialidade da fisioterapia que
utiliza estratégias, meios e técnicas de avaliação e tratamento que buscam a otimização
do transporte de oxigênio, contribuindo assim para prevenir, reverter ou minimizar
disfunções ventilatórias, promovendo a máxima funcionalidade e qualidade de vida dos
pacientes; podendo ainda proporcionar assistência ao paciente criticamente enfermo em
unidades de terapia intensiva. Muitos pacientes que são submetidos à ventilação
mecânica apresentam fraqueza muscular respiratória, a qual acarreta um desmame
ventilatório difícil, prolongamento da estada hospitalar e associação com desfechos
clínicos negativos. Nesse sentido, a atuação do fisioterapeuta torna-se indispensável nos
centros de unidade de terapia intensiva (UTIs), pois ele previne, avalia a fraqueza
muscular e prescreve a forma e intensidade do treinamento muscular respiratório, após
discussão com a equipe multiprofissional para a diminuição dos efeitos deletérios
advindos do imobilismo prolongado e afecções clínicas. Elucidado a importância deste
profissional na UTI, o presente estudo objetivou realizar uma revisãosistemática das
literaturas disponíveis sobre a eficácia da fisioterapia na UTI, bem como delinear o papel
do fisioterapeuta nesse processo. Esta revisão comprova que o fisioterapeuta é
fundamental nas UTIs, pois ele se destaca por promover diretamente a evolução do
tratamentoadequado aos pacientes em situações de distúrbio clínico, que necessitam de
reabilitação gradativa, auxiliando na manutenção das funções vitais do sistema corporal,
bem como na prevenção de possíveis agravos clínicos, diminuição dos riscos de infecção
hospitalar trazendobenefícios psicológicos ao paciente e ajudando-o a retornar à função
e à vida diária.
ABSTRACT
Respiratory physiotherapy can be defined as a specialty of physiotherapy that uses
strategies, means and techniques of assessment and treatment that seek to optimize
oxygen transport, thus contributing to prevent, reverse or minimize ventilatory
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dysfunctions, promoting maximum functionality and quality of life of patients; it can also
provide assistance to critically ill patients in intensive care units. Many patients who
undergo mechanical ventilation present respiratory muscle weakness, which leads to
difficult ventilatory weaning, prolonged hospital stay and association with negative
clinical outcomes. In this sense, the role of the physiotherapist becomes indispensable
in intensive care unit (ICU) centers, as he/she prevents, evaluates muscle weakness and
prescribes the form and intensity of respiratory muscle training, after discussion with
the multiprofessional team for the reduction of deleterious effects from prolonged
immobilization and clinical conditions. Elucidating the importance of this professional
in the ICU, this study aimed to perform a systematic review of available literatureon the
effectiveness of physiotherapy in the ICU, as well as to outline the role of the
physiotherapist in this process. This review proves that the physiotherapist is essential in
ICUs,as he stands out for directly promoting the evolution of the appropriate treatment
for patients insituations of clinical disorder, requiring gradual rehabilitation, assisting in
maintaining the vitalfunctions of the body system, as well as preventing possible clinical
worsening, reducing the risks of hospital infection bringing psychological benefits to the
patient and helping him to return to function and daily life.
1 INTRODUÇÃO
A dedicação do fisioterapeuta ao paciente crítico teve seu início entre as décadas
de 40 e 50 devido à crise da poliomielite. Em anos recentes, os fisioterapeutas estão cada
vez mais presente no ambiente hospitalar, entretanto sua atuação difere em cada
instituição, não estandoseu papel bem definido, desde então sua afirmação como parte da
assistência intensiva tem sidoprogressiva (NOZAWA et al., 2008), e sua atuação como
profissional integrante da equipe multiprofissional no tratamento de pacientes nas
unidades de terapia intensiva (UTI) é reconhecida em diversos países desenvolvidos
(GODOY et al., 2011).
No Brasil, embora os fisioterapeutas estejam cada vez mais presentes nas UTIs,
sua atuação difere em cada instituição não estando seu papel bem definido, entretanto,
somente entre 1973 e 1979, que reconheceu-se a importância da fisioterapia nos hospitais,
especialmente com a fisioterapia respiratória, o que leva essa época a ser a mais
importante para a inserção da fisioterapia respiratória brasileira que, com seu rápido
crescimento na década seguinte, consolidou-se como indispensável em todos os
hospitais, quando então essa especialidade passou definitivamente a compor também as
equipes de terapia intensiva definido (NOZAWA et al., 2008).
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2 METODOLOGIA
O estudo trata-se de uma revisão de literatura realizada entre os meses de julho
a outubro de 2021, através da análise de referências bibliográficas, encontradas na base
de dados do Google Acadêmico, MedLine (Literatura Internacional em Ciências e
Saúde), LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências e Saúde),
Cochrane, PubMed e Biblioteca Virtual.
Como critério de pesquisa foram usadas as palavras chaves: Unidade de Terapia
Intensiva; Atuação do Fisioterapeuta; Fisioterapia; Ventilação Mecânica e Prevenção.
Os artigos selecionados foram aqueles que mostraram compatibilidade com o tema
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3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
De acordo com as Diretrizes Brasileiras de Ventilação Mecânica de 2013, a
ventilaçãomecânica deve ser feita de forma segura, utilizando pressões que protegem os
pulmões do paciente, evitando lesões provocadas pela mesma, tanto a Ventilação
Mecânica Invasiva (AMIB) quanto a Ventilação Mecânica Não Invasiva (SBPT)
(TELES et al., 2013).
As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são Unidades complexas dotadas de
sistema de monitorização contínua que admitem pacientes potencialmente graves ou
com descompensação de um ou mais sistemas orgânicos e que com o suporte e tratamento
intensivostenha possibilidade de se recuperar. Atualmente, estas unidades desempenham
um papel decisivo na chance de sobrevida de pacientes gravemente enfermos, sejam eles
vítimas de trauma ou de qualquer outro tipo de ameaça vital (FERNANDES; PULZI
JÚNIOR; COSTA FILHO, 2010).
Baseando-se na alta complexidade dos atendimentos realizados atualmente pela
Fisioterapia em Terapia Intensiva, no grande número de ocorrências clínicas e admissões
que ocorrem durante o período de vinte e quatro horas, da melhora dos indicadores
clínicos e financeiros, além de exigências jurídica, a Associação Brasileira de
Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva recomenda a
presença do Fisioterapeutanos CTIs adulto, pediátrico e neonatal, perfazendo a carga
horária de vinte e quatro horas ininterruptas (ASSOBRAFIR, 2013).
A Portaria GM/MS nº 3.432 de 12 de agosto de 1998 estabelece que deve haver
para cada 10 leitos, um fisioterapeuta destinado aos cuidados exigidos pelo Ministério de
Saúde, por diminuírem as complicações e o período de hospitalização, reduzindo,
consequentemente, os custos hospitalares. Além do mais, os profissionais
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• Desfibrilador
O desfibrilador faz um disparo de uma carga elétrica sobre o coração do paciente
que está com arritmia cardíaca ou em parada cardiorrespiratória. É, portanto, um
equipamento indispensável para salvar vidas no hospital.
• Cama e colchão
Conforto é importante, mas, além disso, trata-se das possibilidades do paciente
de descansar, sem interferir em lesões ou necessidades corporais após a cirurgia. Nesse
caso, umaparte importante do equipamento na unidade de terapia intensiva é a cama e o
colchão. A cama deve ser tecnológica, afastada de paredes que impossibilitem o
movimento do paciente. Algunsdeles possuem trilhos e gavetas que garantem segurança,
além de rodas para realizar movimentos urgentes. O colchão deve ser de ar, possuindo
um compressor que trabalhe a pressão constante, para evitar a formação de úlceras.
• Ventilador mecânico
Os músculos respiratórios podem sofrer de insuficiência, portanto, esta máquina
ajudaos pulmões a satisfazer a necessidade de oxigênio. Isso pode ser feito através de
máscaras faciais ou nasais, que usam tiras elásticas; também poderiam ser tubos de
conexão endotraquealou orotraqueal, ou seja, da boca ou do nariz, respectivamente; ou
tubos no pescoço, conhecidoscomo traqueostomia, que não dependem do nariz ou da
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• Ventilador pulmonar
O ventilador pulmonar é um dos principais equipamentos de UTI, visto que a sua
função é garantir uma ventilação artificial e promover suporte ventilatório temporário a
pacientes que não conseguem respirar normalmente.
• Bombas de infusão
Devido à pouca ou nenhuma autonomia do paciente, a administração de fluídos
do paciente, medicamentos ou alimentos, deve ser garantida. Para fazer isso, os tubos
conhecidoscomo cateteres são conectados e entram pelas veias no tecido subcutâneo
ou diretamente no estômago. Essas bombas são diferentes de acordo com as
necessidades; isto é, podem ser bombas peristálticas para grandes vazões ou
simplesmente cateteres. Como as máquinas de ventilação, essas bombas geram alarmes
no momento de qualquer inconveniente, como obstáculos no fluxo de ar, alimentos ou
medicamentos.
• Oxigenoterapia
Basicamente, eles são dispensadores presos à parede mais próxima de cada cama.
Elessão usados somente quando o paciente precisa de mais oxigênio, isso requer um
mecanismo detubos, mangueiras e máscaras conectadas a um umidificador.
• Sistema de sucção
Assim como a oxigenoterapia, o sistema de aspiração concentra-se nas secreções
brônquicas dos pulmões, uma vez que estas são eliminadas metodicamente, ou seja, por
meio desse sistema de aspiração. É importante que isso exista nas equipes da unidade de
terapia intensiva, pois esse sistema é especializado para eliminar líquidos sem transmitir
infecções.
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• Monitor
Todos os parâmetros vitais do paciente devem ser evidenciados em algum lugar,
paraque seja monitorado a frequência cardíaca, pressão arterial, saturação, temperatura,
respiração,etc. Este monitor gera alarmes que atingem qualquer ponto do departamento,
além de permanecer conectado a uma tela central que contém informações vitais para
todos os pacientesda unidade.
• Barra de energia
Essa é uma barra de energia fornece eletricidade ininterrupta a todas as
ferramentas demonitoramento de pacientes, usadas em casos de falta de energia.
• Eletrocardiógrafos
Como o nome indica, o eletrocardiógrafo (ECG) é um aparelho que realiza uma
avaliação cardiológica. A partir da atividade elétrica do coração, ele identifica os seus
batimentos, o que permite o diagnóstico de uma série de problemas, como: arritmias;
desvios de eixo cardíaco; isquemia aguda do miocárdio; fibrilação ventricular;
taquicardia ventricular; bradicardia acentuada; infarto agudo do miocárdio, entre outros.
É importante contar com tecnologias que ofereçam, além de uma análise
confiável, telas de alta resolução e praticidade no transporte do equipamento.
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3.2.1.1.2 Percussão
A percussão ou tapotagem pode ser definida como qualquer manobra realizada
com asmãos, de forma ritmada ou compassada sobre um instrumento ou corpo qualquer.
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Foi descrita por Linton em 1934, e desde então foi sendo utilizada com grande
frequência pelos fisioterapeutas. O objetivo dessa técnica é mobilizar a secreção
pulmonar viscosa, da parede pulmonar, através do tixotropismo realizado pelas ondas
mecânicas, tornando o muco mais fluído, facilitando sua condução para as vias aéreas
superiores (MAYER et al., 2002).
Segundo Carvalho (2001), a técnica caracteriza-se pela percussão com as mãos
em forma de concha ou ventosa, para maior eficácia é necessário que a mão em concha
esteja perfeitamente acoplada ao tórax do paciente na fase de contato com a pele não se
distanciandomuito na fase de retirada da mão e que seja realizada simultaneamente na
região que apresenta secreção.
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O objetivo deste exercício é fazer com que o paciente realize uma contração de
formavoluntária do diafragma durante a inspiração, na tentativa de melhorar a ventilação
nas bases pulmonares; ao mesmo tempo, a respiração torna-se mais eficiente devido ao
maior volume corrente e menor frequência respiratória determinada por este tipo de
respiração (SCANLAN, 2000).
Os exercícios que priorizam a respiração diafragmática são altamente benéficos
no pós-operatório, principalmente nas cirurgias abdominais altas e toracotomias.
Pacientes idosos,obesos, com pneumopatia e/ou que tenham que ficar restritos ao leito
por mais de vinte e quatrohoras devem ser estimulados a aprender adequadamente o
exercício e repeti-lo mesmo quandoo fisioterapeuta não estiver presente. Os exercícios
respiratórios realizados precocemente no pós-operatório podem reduzir os dias de
permanência hospitalar e as complicações pulmonares(PRESTO, 2007).
3.2.1.2.4 Compressão/Descompressão
A compressão torácica também é conhecida como terapia expiratória manual
passiva(TEMP), mas talvez esta não seja a terminologia mais adequada para definir a
técnica. A compressão / descompressão torácica súbita também é conhecida como
TEMP brusca, mas parece que esta nomenclatura também não é correta. Estas técnicas
são muito utilizadas na prática, mas infelizmente os estudos a seu respeito ainda não
demonstram sua eficácia,principalmente pelo fato de sua realização estar associada a
exercícios com tosse associada. (SCANLAN, 2000).
Na compressão torácica expiratória, o fisioterapeuta deve posicionar suas mãos na
base inferior dos arcos costais e imprimir uma compressão no tórax, para baixo e para
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dentro, duranteo ato expiratório do paciente. Ela também pode ser utilizada para auxiliar
o huffing (PRESTO,2007).
Na manobra de compressão e descompressão torácica súbita o fisioterapeuta
deve colocar suas mãos na base inferior dos últimos arcos costais e durante a expiração
aplicar uma compressão no tórax do paciente, para dentro e para baixo. Assim que o
paciente iniciar a inspiração, deve-se realizar uma descompressão súbita. Alguns autores
também a caracterizam como "expansiva", apesar de seus benefícios como manobra
desobstrutiva serem, teoricamente,mais amplos (FITIPALDI, 2009).
O principal objetivo da compressão torácica é acelerar o fluxo expiratório e, desta
forma, modificar a pressão no interior do tórax. Esta variação súbita do fluxo, talvez,
facilite o descolamento e o deslocamento das secreções pulmonares. O princípio
fisiológico da compressão/descompressão torácica súbita é semelhante ao da
compressão torácica, porém a variação do fluxo é realizada na fase expiratória e
inspiratória. Note que, apesar destas técnicas serem muito utilizadas e muitas vezes
favorecerem a remoção de secreção, ainda não há estudosque confirmem completamente
estes fatos (REGENGA, 2000).
Alguns cuidados devem ser levados em consideração, como por exemplo,
pacientes idosos que correm o risco de apresentarem fratura dos arcos costais, se as
técnicas forem aplicadas com força extrema, por isso uma boa anamnese deve ser feita
antes de qualquer manobra (SCANLAN, 2000).
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4 CONCLUSÃO
Dentro dos resultados encontrados podemos constatar que o profissional de
fisioterapia é de tem grande importância na equipe multidisciplinar na UTI. Sua atuação
ajudatanto na fisioterapia motora quanto na respiratória, além de ser atuante em todo o
processo do desmame, uma vez que reduz possíveis complicações clínicas, permanência
de internação e redução de custos hospitalares por agir diretamente no tratamento e
prevenção de patologias cardiopulmonares, circulatórias e musculares melhorando a
condição física do paciente e trazendo resultados satisfatórios que contribuem muito
para a recuperação do paciente, ajudando-o a retornar à vida diária.
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REFERÊNCIAS
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