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SULAMÉRICA FACULDADE
FISIOTERAPIA
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................4
2 PROBLEMÁTICA....................................................................................................6
3 HIPÓTESES............................................................................................................6
4 OBJETIVOS............................................................................................................6
4.1 OBJETIVO GERAL..............................................................................................6
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...............................................................................6
5 JUSTIFICATIVA .....................................................................................................7
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................7
7 METODOLOGIA ....................................................................................................8
7.1 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO................................................................................8
7.2 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO...............................................................................8
8 CRONOGRAMA ....................................................................................................9
REFERÊNCIAS........................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO
A cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) é uma das mais
frequentes cirurgias realizadas em todo o mundo. Porém, toda cirurgia cardíaca (CC)
é um procedimento complexo que implica alteração de vários mecanismos
fisiológicos, contato com medicamentos e materiais que podem ser nocivos ao
organismo, além de impor um grande estresse orgânico, necessitando de cuidados
pós-operatórios intensos a fim de preservar uma boa recuperação do paciente. Além
disso, esta cirurgia resulta em importantes alterações na força e função dos
músculos respiratórios e na qualidade de vida de indivíduos submetidos a tal
procedimento (ANONNI et al., 2016).
As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de morte nos
países desenvolvidos e sua ocorrência tem aumentado de forma epidêmica nos
países em desenvolvimento (GARBOSSA et al., 2009). Essas doenças, na realidade
brasileira, ocupam a liderança das causas de morte e de internação hospitalar,
correspondendo a 32,6% dos óbitos de causa determinada (RENAULT et al., 2008).
A reabilitação cardíaca (RC) promove alguns benefícios na diminuição da
morbidade e mortalidade de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização
miocárdica (CRM) e doença aterosclerótica coronariana (DAC). Programas de
reabilitação cardíaca (PRC) promovem a melhora na qualidade devida, melhora na
força muscular, melhora na distância percorrida no teste de caminhada dos seis
minutos e melhora na capacidade funcional (AIKAWA et al., 2014).
Está associada com importante decréscimo da função pulmonar pós-
operatória, e que este, apresenta correlações com fatores de riscos clínicos como a
doença pulmonar pregressa, o tabagismo e a idade, além de riscos cirúrgicos, que
incluem o tempo de circulação extracorpórea (CEC), anestesia e tipo de cirurgia.
Refere ainda, que a presença de fatores de riscos como tempo de CEC, idade e
tabagismo influenciam no comportamento da capacidade vital, com um
restabelecimento mais lento no pós-operatório de cirurgia cardíaca (MARANHÃO et
al., 2004).
Recentemente, ensaios clínicos randomizados relataram a eficácia de
programas de reabilitação cardíaca (PRC) independentemente do formato dos
exercícios: aeróbicos, resistidos ou combinados em pacientes com doenças
coronarianas ainda em outros estudos foram investigados os efeitos do PRC sobre a
função vascular endotelial em pacientes com doença coronariana estável, doença
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2 PROBLEMÁTICA
Como a fisioterapia no pós operatório pode contribuir para diminuição das
complicações pulmonares e melhora na qualidade de vida do paciente submetido à
revascularização do miocárdio?
3 HIPÓTESES
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Compreender como a fisioterapia aplicada de forma precoce no pós
operatório contribui para a melhora efetiva em pacientes acometidos por eventos
agudos pós procedimento cirúrgico.
5 JUSTIFICATIVA
Conforme inúmeros estudos cientificos a Fisioterapia no pós-operatório de
cirurgia de revascularização do miocárdio recomendada e implementada por
diversos hospitais. A mobilização precoce do paciente contribui positivamente para a
sua recuperação, uma vez que pacientes que passam tempo imóveis na UTI
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6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7 METODOLOGIA
O presente estudo refere-se a uma revisão bibliográfica, considerando as
publicações existentes nas bases de dados BVS, MedLine, PEDRo, PubMed e
SciELOBrazil, entre o período de 2004 a 2023. A exibição de pesquisa consistiu das
seguintes palavras chave: cardiovascular; fisioterapia pós operatório; mobilização
precoce; reabilitação cardíaca; revascularização do miocárdio, intervenção
fisioterapêutica.
8 CRONOGRAMA
Revisão de literatura x x x x
Elaboração do trabalho x x x x
pré-projeto TCC – 1
Apresentação pré-projeto x
TCC – 1
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REFERÊNCIAS
AIKAWA et al. Effects of Physical Training on Endothelium After Coronary Artery
Bypass Graft. RevBrasMed Esporte – Vol. 21, No 6 – Nov/Dez, 2015.
Romanini W, Andrea MP, Carvalho KAT de, Olandoski M, Faria-Neto JR, Mendes
LF, et al. Os efeitos da pressão positiva intermitente e espirometria de incentivo no
pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio. Arq Bras Cardiol.
2007;89(2):94-9.
Rozentul LA, Faria MW, Meirelles RL, Brunini CMT. Efeitos da atividade aeróbia
sobre a função cardiovascular na fase III da cirurgia de revascularização do
miocárdio. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo 2005;15(3 Supl A):9-18.