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TRABALHO DE FISIOLOGIA

DOCENTE: ADRIELE LISBOA DA


SILVA

12/01/2023
PERFIL DA
FISIOTERAPIA NA
REABILITAÇÃO
CARDIOVASCULAR
NO BRASIL
EQUIPE
FARINHA DO MESMO SACO

1. ADRIELLE P. MEIRELES 8. LUANE NOGUEIRA DE SOUZA


2. AUDICEIA DA COSTA ALMEIDA 9. LETICIA MOIA ALHO
3. ANDERSON GONZAGA DOS SANTOS 10. MARIA IVANILDA GOMES E
4. DEBORA MELO GOMES
5. ELIELMA LOBATO VEIGA 11. MARIA DA CONCEIÇÃO
6. EMILLY NATALIA OLIVEIRA DOS SANTOS SACRAMENTO CARDOSO
7. EMERSON FAGNER SACRAMENTO 12. RAIANDRA MARIA MONICA
CARDOSO ALHO

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INTRODUÇÃO
A reabilitação cardiovascular (RC)
apresenta uma serie de benefícios bem
estabelecidos na literatura, tais como
melhora na capacidade funcional, redução
de fatores de riscos, reduções dos sintomas,
melhora na qualidade de vida e detecção
precoce de sinais e sintomas que antecedem
serias complicações.

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O QUE É FISIOTERAPIA
CARDIOVASCULAR?
A Fisioterapia Cardiovascular
é uma especialidade do
fisioterapeuta, esse profissional
ajuda na prevenção e na
reabilitação de pacientes
diagnosticados com doenças
cardiovasculares.

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A Fisioterapia Cardiovascular é um dos
tratamento essenciais na reabilitação de
pacientes portadores de cardiopatia. A pratica
melhora a condição física, mental e social
desses indivíduos, permitindo que tenham mais
qualidade de vida e independência nas tarefas
do dia a dia.

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O QUE É UMA DOENÇA
CARDIACA?
Doença cardíaca é
qualquer distúrbio
que afeta a
capacidade do
coração de funcionar
normalmente

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AS PRINCIPAIS DOENÇAS
CARDIACAS SÃO:
1. Cardiomiopatia alcoólica; 9. Endocardite;
2. Regurgitação aórtica; 10. Infarto do miocárdio;
3. Estenose aórtica;
11. Insuficiência cardíaca;
4. Arritmias;
12. Tumor cardíaco;
5. Choque das artérias congênita;
13. Cardiomiopatia hipertrófica;
6. Doença cardíaca congênita;
14. Cardiomiopatia idiopática.
7. Doença das artérias coronárias
(DAC);

8. Cardiomiopatia dilatada;

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Segundo definição da OMS, a RC é conjunto de
atividades necessárias para garantir aos pacientes
portadores de doenças cardiovasculares as melhores
condições sociais, mentais e físicas possíveis, para
que possam alcançar com seu próprio esforço uma
vida normal e produtiva. Programas de RC são uma
realidade em países desenvolvidos e contam com a
participação de uma ampla gama de profissionais,
com importante papel nas três fases da RC:

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FASE da RC
Inicia-se na internação hospitalar;

A fase II vai da alta hospitalar até dois a três meses após o evento;

E a fase III é considerada de recuperação e manutenção.

Recomenda-se que a RC seja implementada e executada por uma equipe


multiprofissional, formada por medico, fisioterapeuta, psicólogo, enfermeiro,
nutricionista, educador físico, assistente social e terapeuta ocupacional.

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FASE I “FASE HOSPITALAR”
Engloba atitudes tomadas desde o inicio da
internação a alta hospitalar. O fisioterapeuta poderá
atuar no pré ou pós-operatório e também na fase de
compensação cardíaca.
Assim é possível evitar complicações dos efeitos
deletérios do repouso, mantendo ou melhorando a
amplitude de movimentos e força muscular. Também
é possível realizar orientações quanto a prevenção de
fatores de riscos e quedas, entre outros.

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Na fase destaca-se o uso da MANOVACUOMETRIA e da
VENTILOMETIA, como medidas mais utilizadas em
relação às outras fase.

MANOVACUOMET VENTILOME
RIA TRIA

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FASE II “FASE AMBULATORIAL”
Assim como as escolas de riscos, a espirometria e o teste ergométrico
são mais utilizados.
Corresponde ao processo de reabilitação fora do hospital, indo da alta
hospitalar até aproximadamente a três meses após a internação. Os
programas de Reabilitação Cardíaca ambulatorial foram
desenvolvidas com ênfase no exercício físico e são acompanhados de
ações educacionais para mudanças e adaptação no estilo de vida.

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Espirometria é um exame não invasivo que mede a quantidade de ar
nos pulmões ao inspirar, bem como a velocidade com esse processo é
realizado – sendo muito solicitado no diagnostico de alergias e
doenças respiratórias.
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HOMEM REALIZANDO EXAME DE ESPIROMETRIA

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TESTE ERGOESPIROMÉTRICO

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FASE III “FASE DE MANUTENÇÃO”
(Supervisionada ou não supervisionada)
Considerada a fase da recuperação e manutenção da capacidade
funcional a qual é muito importante, sendo o paciente responsável
por dar continuidade a todo treinamento aprendido e orientado pelo
fisioterapeuta, realizando sozinho ou em grupo, podendo ser
realizado com ou sem a supervisão de um profissional.

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Na fase III, o teste ergométrico e o
ergoespirométrico ganham maior importância.

TESTE ERGOMÉTRICO

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CONCLUSÃO
A fisioterapia tem importante participação nos programas
de RC. Apesar das informações aqui obtidas sobre o trabalho
do fisioterapeuta na RC, requerem-se outros estudos
abordando não só o perfil do fisioterapeuta, mas a atuação
fisioterapêutica em RC no Brasil, auxiliando também a
padronização e expansão dos serviços e a criação de manuais
de conduta.

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CONSIDERAÕES FINAIS
Por fim, queremos que vocês saibam que a fisioterapia
Cardiovascular necessita cada vez mais de profissionais,
pois é uma área que possuí demanda de trabalho, mas
não são muito que gostam. A fisioterapia Cardiovascular
ou Respiratória, é essencial no pós cirúrgico e na UTI,
porque ele tem o primeiro contato com o paciente e
analisa as limitações funcionais para que ele possa evoluir
no ambulatório.

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REFERENCIAS
Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 1997,69(4):267-91

Brasil. Ministério da Saúde. Datasus [citado jan 2008]. Brasilia, 2008. Disponível em
www.datasus.gov.br.

Serra S. Excelência na relação custo-efetividade: razão adicional para a indicação de


reabilitação cardíaca. Rio de Janeiro: Socerj; s.d. Disponivel em
http//www.dercad.org.br/artigos/excelência.asp.

Serrano MGO, Hermosa JIR, Grandsas A, Vilella MB. Primera encuesta em internet sobre el
sintoma de acidez. Aten Primaria. 2003;32(8)116-7.

Silva E, Catai AP. Fase III. In: Pulz C, Guizilini S, Peres PA. Fisioterapia em cardiologia:
aspectos práticos. São Paulo. Atheneu; 2006. p.305-16.

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