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-circulação fetal;
-Sistema porta: proveniente do intestino, identificam/são responsáveis pela
pâncreas e do baço, levando todos os sensibilidade e regulação da PA);
produtos que são absorvidos pelo intestino.
-no nosso corpo temos mais veias do que
-Após o sangue passar pelas células do artérias (veias são reservatórios de sangue);
fígado, o sangue sai do mesmo através das
veias hepáticas, desemboca na veia cava e -veia basílica e veia cefálica são superficiais;
leva o sangue para o coração.
-o sangue da veia hepática, vai direto para a
veia cava inferior;
*Anotações da aula:*
-Válvulas atriais: bicúspide e tricúspide; Aula 3- Ciclo cardíaco e Onda PQRS do
ECG
-Válvulas semilunares: pulmonar e aórtica;
-A cavidade atrial, enche de sangue e a partir
-Logo acima das válvulas semilunares, está disso, o nó sinoatrial envia um estímulo
localizado o óstio, cavidade de captação elétrico que provoca a despolarização do átrio,
sanguínea que faz irrigação do próprio e então a sístole atrial, , reduzindo a pressão
coração; intracavitária e a consequente abertura das
válvulas tricúspide e bicúspide, pela diferença
-Sístole: Contração do músculo cardíaco, de pressão entre átrio e ventrículo,
momento de ejeção sanguínea, válvula provocando a diástole ventricular. (ONDA P)
semilunar aberta e atrioventricular fechada;
-Após o enchimento da cavidade ventricular
-Diástole: Relaxamento do músculo cardíaco, com o sangue e fechamento das válvulas
retorno da cavidade ao seu tamanho normal, atriais, ocorre a ativação do nó atrioventricular,
momento de enchimento de sangue no que gera a sístole ventricular juntamente ao
ventrículo, válvula atrioventricular aberta e feixe de His, que está no topo do septo
semilunar fechada; interventricular, esse feixe se divide no interior
da parede dos ventrículos denominando-se
fibras de Purkinje, causando a contração
Aula 2- continuação da revisão no simultânea dos ventrículos, que é formada por
laboratório de anatomia; três fases: contração isovolumétrica (todas as
*anotações da aula* válvulas estão fechadas e ocorre o aumento
-barorreceptores (células presentes na da pressão intra-cavitária), seguida pela
bifurcação da artéria carótida, que ejeção rápida + a lenta;(ONDA QRS)
-O batimento cardíaco é finalizado com o -alterações em V3 e V4: mostram a parede
relaxamento isovolumétrico (o músculo para anterior do VE e é irrigada pelos ramos
de se contrair, e o ventrículo retoma ao diagonais da artéria descendente anterior;
tamanho original, diminuindo a pressão
intra-cavitária); (ONDA T) alterações em V5 e V6, DI e aVL: mostram a
parede lateral do VE e é irrigada pelo ramo
Onda P-despolarização dos átrios (sístole circunflexo da artéria coronária esquerda;
atrial e diástole ventricular);
DI, DII e DIII:
Onda QRS- despolarização dos ventrículos
(sístole ventricular);
Volumes:
Volume sistólico- quantidade de sangue
ejetada pelo ventrículo;
Volume sistólico final- “sobra” de sangue no
ventrículo ao final da sístole;
Volume diastólico- quantidade de sangue que
o ventrículo recebe do átrio;
Volume diastólico final- soma do VSF e VD;
Débito Cardíaco= FC x VS
alterações em DII, DIII, aVF: mostram a
parede inferior do VE que é irrigado pelo ramo
ECG e variações:
descendente da artéria coronária direita;
Precordiais- V1, V2, V3, V4, V5 e V6;
Posteriores- V7,V8,V9 e V10;
-Eletrodos: Amarelo e verde (esquerda),
Periféricas- DI, DII, DIII, aVR, aVL, aVF;
vermelho (braço direito) e preto (perna direita);
Suplementares- V1R, V2R, V3R, V4R, V5R e
V6R;
Aula 4: Ressuscitação Cardiopulmonar
(Aula com Rivelino)
PASSOS DA RCP
1- identificação da parada cardíaca, chamar
ajuda;
-alterações em V1 e V2: mostram a parede
2- reanimação;
septal, onde está o septo interventricular do
3- metodologia correta;
coração, é irrigado pela artéria descendente
anterior; ↪equipe de atendimento rápido;
4- cuidados pós reanimação; quadrados grandes, que representam 6
segundos, e a quantidade dessas espículas se
-passos no ambiente extra hospitalar multiplica por 10, como no ex abaixo
-Acessar a resposta “está bem?” batendo no
peito;
-se estiver sozinho, primeiro chamar ajuda e
depois iniciar RCP(causa cardíaca);
-RCP por 2 min (causa hipóxia);
-verificar pulso carotídeo (5-10 segundos), não
sentindo, iniciar as compressões;
-aplicar o DEA;
-posicionar-se do lado direito do paciente,
alternar quem está fazendo as massagens a
Ritmo sinusal: Ondas P precedendo cada
cada 2 minutos, iniciando a RCP
complexo QRS;
imediatamente após o choque;
Ritmo regular: intervalos regulares entre as
ondas “P” e os complexos “QRS”, frequência
A- abertura das vias aéreas (elevação da
cardíaca entre 50 e 100 bpm, ondas P
mandíbula);
positivas em D1 e AVF;
B- breathing (ventilação/ AMBU)
Arritmias atrial:
-Taquicardia sinusal- Mesmas características
C- circulação (compressões torácicas)
do ritmo sinusal (onda QRS) mas a FC > 100
bpm;
D- diagnóstico diferencial (motivo da parada,
algo pode ser revertido?, algo que não foi
-Bradicardia sinusal- Mesmas características
feito?)
do ritmo sinusal (onda QRS) mas a FC <50
bpm;
E- exposição e controle da temperatura
Arritmia ventricular:
-Fibrilação ventricular: PCR parada
cardiorrespiratória, ondas caóticas e sem
uniformidade, desfibrilação por ritmo chocável,
pois não há bombeamento cardíaco, ausência
de pulso;
No ritmo irregular, contar sempre quantas
espículas existem dentro do espaço de 30
-Taquicardia ventricular: FC > 100 sustentada
não tem retornos (mínimo 3 QRS com duração -Polimórficas: 5 ou mais extrasistole =
maior que 30 segundos), enquanto a não taquicardia não sustentada;
sustentada tem retornos aos batimentos
normais (três ou mais batimentos consecutivos
abaixo do nódulo atrioventricular com uma Aula 6-
frequência > 120 BE / min e durando menos Bloqueio AV 3 Grau ou BAV total, palavra
de 30s); chave é dissociação, pelo tamanho das ondas
e a distância de onda P para onda P, que
-Tratado com cardioversão elétrica normalmente conduz a onda QRS em
fisiologia normal
PAM= PD + ⅓ de PP ou DCxRPT;
-Bigeminadas: intercala (normal e outra extra -Controle neural pelo sistema nervoso
sístole) - pior; simpático e parassimpático;
-IAM com supra ST: ocorre uma oclusão -exames de sangue sem alteração e dor típica
completa do vaso, causando uma isquemia na associada, é angina, resta classificar em
área que fica sem receber o sangue, isso é um estável ou instável;
fator que altera o ECG, pois forma uma onda
para cima no espaço ST (supra de ST), e sem
-idoso, mulher ou diabético tem manifestações -consumo calórico de no máximo 2 METs (1
mais atípicas; MET corresponde a 3.5 ml O2/kg/min) unidade
metabólica de consumo de O2;
-o supra vai ser na derivação onde o infarto
estiver ocorrendo; -programa de STEPs com duração de 20 min
4x na UTI e 2x na unidade de internação;
-delta T= tempo, que é de 12 horas do início
de sintoma até a chegada ao atendimento, tem -monitoração antes, durante e após a sessão,
benefício de fazer cateterismo, após isso, não PA, FC, SPO2, BORG;
tem tanto benefício e fornece risco;
-STEP 1: conjunto de exercícios deitados,
-stent cardíaco com um cateter; respiratórios diafragmáticos, ativos de
extremidades, ativo-assistido de cintura,
-indicação do cateterismo até o procedimento cotovelo e joelho;
(tempo porta balão) deve ser de no máximo 4
horas, se não der para fazer esse
procedimento, faz-se a medicação de
trombólise;
FASE 1 FASE 2
-em geral, a liberação se dá após as 12 horas, -1 (exercícios com o peso corporal/
com atividades leves (exercícios respiratórios, calistêmicos);
movimentos ativos leves e passivos); -2 condicionamento: aeróbios, bicicleta,
esteira… cerca de 3 min (com evolução);
-Observar se ele faz o exercício e se mantém -3 desaquecimento alongamento, calistêmicos
bem, mantendo PA, FC…. leves, caminhadas leves, 5 a 10 min;
-intensidade de treinamento, 60 a 90% da FC -se está com muita dificuldade de realizar,
de PICO (máximo alcançado no teste fazer intervalos de descanso;
ergométrico, feito pós IAM cerca de um mês,
se não for feito esse teste, faz-se pela fórmula -fase 1-intra hosp;
do 220-idade); -fase 2- alta até 3 meses (FES tmb);
-fase 3- 3 a 6 meses;
-se faz o exercício com uso de -fase 4 longo prazo (duração indefinida);
betabloqueador, (bloqueio dos receptores de - progressão em STEP também
adrenalina que aumentam a FC), então
mesmo com o estímulo do exercício, não tem -benefícios do TA em pacientes IC ( melhora
quem receba essa adrenalina e a FC não vai do metabolismo dos mm esqueléticos, melhora
aumentar, feito então pelo Borg (esforço de de energia para contração muscular);
exercício);
-redução de mortalidade, internações,
-(FC máx = FCR)x FT(frequência de morbidade e melhora qualidade de vida;
treinamento)+FCR(frequência cardíaca de
repouso), mas evitar fazer pois dá valores -TA de 15 a 120 minutos mais de uma vez por
muito altos, melhor e fazer o de 220-idade e semana, tanto na clínica quanto à domicilio,
fazer a regra de 3 pelos %; por etapas: aquecimento, condicionamento e
desaquecimento;
-(% treinamento + MET max/100) x MET máx;
-estudos demonstram treinos de meia hora de - o treinamento resistido pode ser uma oferta
mm respiratória (todos os dias), treino físico; alternativa aos pacientes que não conseguem
realizar treinos aeróbicos, é realizado em
movimentos lentos e controlados; AULA 13-
Valvulopatias:
- eletroestimulação, retarda a atrofia, durante - principal terapêutica é a cirurgia cardíaca, e
40 minutos, com intensidade aumentada a normalmente para a fisioterapia vem esses
cada 5 minutos conforme tolerância do pós-cirúrgicos;
paciente, e é feita no caso de (o paciente) não -válvulas atrioventriculares:
conseguir realizar TA e TMI. ↪ estenose, é o estreitamento da válvula, a
partir do seu espessamento por uma fibrose
AULA 11- Prova progressiva, onde o tecido retrai e calcifica,
dificultando a passagem de sangue;
AULA 12- ↪Sintomas: fadiga pela diminuição do DC, dor
Valvulopatias Adquiridas precordial (HP, embolia coronariana, isquemia
-fisioterapia na UTI coronariana (vídeo com pela redução do DC), palpitações (arritmia),
steps e fases); embolia sistêmica;
-reabilitação cardíaca, é influenciada também ↪ECG: ondas P podem estar maiores, ou pode
pelo psicológico, além do físico, explicando ter FA (fibrilação atrial);
também o porque tanta melhora logo no pós
cirúrgico;
PATOLOGIAS
-8% dos defeitos estão associados a ↪incompleta: CIA + defeito na válvula
anormalidades gênicas ou cromossômicas; (tricúspide ou mitral)
-hiperfluxo: gera um fluxo maior de sangue no ↪se a pressão E é maior, vai pro pulmão,
coração; aumenta fluxo causando HP, se o D for pro E,
↪Comunicação Interatrial: ou não fecha o por força do átrio ao enviar para o pulmão com
forame oval, ou a criança nasce com outro HP,então o sangue vai para o corpo e causa
orifício entre os átrios, ocorre shunt (mistura cianose;
de sangue oxigenada com sangue pobre em ↪sintomas em geral semelhantes a IC e
oxigênio), patologia geralmente associada a pneumonias de repetição
outras, a não ser em casos de aberturas muito
grandes; PCA: Persistência do Canal Arterial
↪em geral da esquerda para a direita pois a ↪canal que liga a artéria pulmonar na aorta;
pressão no lado E tende a ser maior;
↪o shunt de grande magnitude, pode causar
uma passagem de sangue da Artéria
Pulmonar 3 a 5 vezes maior do que pela aorta;
↪quando aumenta o volume de sangue o
pulmão faz uma vasoconstrição, o que
desencadeia uma hipertensão pulmonar;
↪manifestações clínicas: maioria
assintomático, pode desenvolver IC e cianose ↪deve fechar até o 4° dia de vida,
no caso de HP assintomática se o canal for pequeno, e
sintomas de IC se for grande;
↪shunt e recirculação pulmonar da aorta para
artéria pulmonar;
-hipofluxo:
↪Coartação da Aorta (CoAo):
↪aorta descendente fica mais estreita, abaixo
da subclávia direita;
↪Comunicação interventricular:
↪mesma coisa que nos átrios;
↪sangue passa do VE para o VD, de acordo ↪causa cefaléia, epistaxe, zumbido…
com o tamanho dos defeitos, pequeno (fecha ↪deixa as extremidades (mãos e pés) frias;
até os 2 anos), moderado (fechamento ↪pulsação femoral diminui;
cirúrgico, por poder elevar a pressão da artéria ↪PA é maior em MMSS do que em MMII
pulmonar, chegando a 80% da pressão ↪CoAo pré-ductal: é mais grave, o sangue
sistólica do VE), grandes (orifício tão grande desvia da aorta e vai para membro inferior,
quanto a aorta); podendo causar IC na infância e hipertensão
nos braços e hipotensão nas pernas;
↪DSAV- Defeito Septal Atrioventricular; ↪CoAo pós ductal: menos grave, demora para
↪atrial e ventricular junto; ser descoberta, hipertensão na parte superior
↪completa: CIA+CIV+defeito na válvula do corpo, dificulta a palpação de pulso, PA de
MMII não pode ser aferida pela má circulação ↪ criança só sobrevive se tiver CIV, CIA, PCA
sanguínea (cianose); misturando essas duas circulações para a
criança viver.
↪Tetralogia de Fallot-TOF:
↪defeito no septo ventricular, estenose ↪Atresia Tricúspide:
pulmonar, comunicação interventricular ↪associada a: AP hipoplásica, CIA, CIV, PCA,
causando shunt da direita para esquerda TGA, EP e VD hipoplásico;
(pode ser bidirecional); ↪obrigatoriamente terá CIA, CIV, PCA para
↪4 defeitos associados: CIV, EP, Hipertrofia de misturar o sangue e manter sobrevivência;
VD, cavalgamento da aorta: ↪o retorno venoso vai para o AE,
hipertrofiando, AE e VE, diminuindo fluxo
pulmonar e causando cianose, cansaço,
desenvolvimento físico ineficiente e taquipnéia;
↪sangue do VE para VD = artéria pulmonar;
↪Atresia Pulmonar:
↪válvula pulmonar está completamente
fechada, obstruindo a passagem de sangue
para os pulmões;
↪valva pulmonar atrésica e septo
interventricular intacto;
↪para sobreviver, o paciente precisa ter CIA e
PCA;
↪causa cianose, dispneia, cansaço, taquipneia
em repouso e turgência jugular, ↪Truncus Arterioso:
baqueteamento digital; ↪o tronco pulmonar e aórtico estarão unidos
↪shunt de direita para esquerda causa cianose em um só = tronco arterial único (valva truncal)
e de esquerda para direita causa IC; saindo do coração e mantendo a circulação
↪Cardiopatias cianóticas causam hiperfluxo e pulmonar, coronariana e sistêmica;
hipofluxo pulmonar, defeito na oxigenação ↪Lesões associadas: CIV, ,arco aórtico à
sanguínea; direita, CIA, CoAo;
↪Cardiopatias acianóticas causam lesões de
sobrecarga de volume (CIA, CIV e PCA) ou ↪Síndrome do Ventrículo Esquerdo
com sobrecarga de pressão (estenose Hipoplásico- SHVE:
pulmonar, aórtica e coarctação de aorta), ↪malformação cardíaca que tem em comum
preservação da oxigenação; vários graus de subdesenvolvimento cardíaco
esquerdo;
↪Transposição das Grandes Artérias- TGA: ↪hipoplasia da aorta ascendente e arco aórtico
↪os vasos apresentam-se invertidos, aorta sai devido atresia valvar aórtica;
na porção anterior do VD e a artéria pulmonar ↪ventrículo esquerdo hipoplásico ou ausente;
sai na parte posterior do VE; ↪atresia ou estenose mitral, com atresia da
↪provoca cianose, elevação da circulação valva aórtica;
pulmonar, a hipoxemia tem gravidade ↪é fatal, sem intervenção cirúrgica;
mensurada pela mistura das circulações; ↪CIA e ductus arteriosus são defeitos
↪sangue pobre em oxigênio- Atrio D- obrigatórios;
Ventrículo D- aorte- corpo (sem oxigenar);
↪sangue oxigenado - Veia Pulmonar- AD- VD- ↪Ventrículo Único:
artéria pulmonar- pulmão e repete esse ciclo; ↪Artéria pulmonar e aórtica estão relacionadas
com o único ventrículo e não há obstrução.
Suporta todo o sangue que vem do corpo e do rígidos, tipo uma aderência, uma coisa
pulmão; esponjosa;
↪CMD- Dilatada: dilatação e alteração na
função contrátil, ou seja, a sístole não é mais
efetiva, pode ser de ambos os Ventrículos,
mas mais o esquerdo, principal disfunção é
sistólica, é idiopática, familiar/genética, viral ou
autoimune (alcoólica/tóxica), células maiores
do slide demonstram a dilatação, hipertrofia
como forma de compensar, também
prejudicando, posteriormente a diástole, IC
esquerda e depois direita;
- é basicamente o princípio da IC com FE
reduzida;
- redução de DC, sintomas de IC esquerda;
- IC direita, pode ocorrer pela disfunção
↪ Fisioterapia no PO de cirurgia pediátrica: miocárdica e inatividade física;
↪Fisioterapia respiratória, no 1° dia após - fibrose intersticial miocárdica leva a arritmia
chegada na UTI contribui ventilação e ventricular e posterior morte súbita;
extubação -tto com o controle da IC;
↪Complicações:
- Mecânica da caixa torácica; ↪Cardiomiopatia de Takotsubo ou síndrome do
- Pneumotórax, atelectasias, paralisia coração partido:
diafragmática, pneumonias e SDRA; ↪sintomas semelhantes ao infarto, dor em
↪OBJETIVOS FISIOTERAPIA: diminuir peso, IAM com supra de ST, não apresenta
secreção e trabalho respiratório, aumentar os placa de ateroma nas artérias;
volumes pulmonares, melhorar qualidade e ↪hipocinesia em regiões médias e apicais;
expectativa de vida; ↪hipercinesia nas regiões basais;
↪AVALIAÇÃO NO PO: Expansão torácica, ↪Excesso de catecolaminas, espasmo
Sinai vitais, Taquipneia, Tiragem, Ausculta, coronariano e/ou disfunção da microcirculação
Padrão e Trabalho respiratório; levando a disfunção do VE;
↪TÉCNICAS PO: Fluidificar secreções ↪sua apresentação é muito semelhante a
(nebulizador), desobstrução brônquica SCA, ocorre tipicamente em mulheres pós-
(vibrato), remoção de secreção (aspiração + menopausa e geralmente com gatilhos
tosse assistida), otimizar transporte de O2 emocionais associados;
(mobilização), aumentar os volumes
pulmonares (posicionamento), melhora de ↪Doenças pericárdicas:
ventilação alveolar e diminuição do trabalho ↪Pericardite aguda:
respiratório (VNI); ↪dor torácica, pleurítica e atrito pericárdico;
↪Necessidade de estimulação precoce- DNPM ↪CAUSAS:
(estimulação sensorial); - Infecciosas: viral;
- Trauma direto de tórax;
AULA 16- - Traumas indiretos: contusões cardíacas
-Cardiomiopatias: ↪ocorre uma reação inflamatória, gerando
↪Hipertrófica:mm cardíaco hipertrofiado, assim, uma inflamação e acúmulo de líquido,
dificulta diástole, origem genética provocando aumento de volume no saco
↪Restritiva: camada fibrosa que limita o pericárdio;
funcionamento, que são de deposição das ↪ um paciente com pericardite aguda pode
sarcoidose e amiloidose, deposição de tecidos apresentar febre, mialgia, dor torácica, forte,
porção anterior, muda com a posição, agrava Doenças vasculares:
com a inspiração, movimentos de girar ou ↪neuro+cardio anatomia;
deglutição; ↪artéria profunda da coxa;
↪no exame físico: aparente atrito pericárdico ↪nervo tibial acompanha mais a artéria tibial
↪complicações estão ligadas a febre superior posterior;
a 38°, pulso paradoxal, sinal de Kussmaul ↪DAOP- oclusão arterial crônica do MI
(aumento turgência jugular), derrame (membro inferior)
pericárdico maior que 10 mm e falha na
intervenção medicamentosa mesmo após 7
dias de anti inflamatório.
↪Pericardite Crônica:
↪ Evolução lenta e gradual do processo
inflamatório e tem risco de derrame pericárdico
↪ é comum o paciente sentir falta de ar e
inchaço nas pernas, no abdômen e no fígado.
↪haverá um acúmulo de líquido cada vez
maior entre o pericárdio e o coração,
dificultando o enchimento de sangue no
coração, que pode levar ICC. ↪aterosclerose, é a causa mais comum,
podendo não apresentar sintomas, como dor
↪Pericardite Constritiva: ou claudicação arterial intermitente e pode ser
↪ocorre o espessamento pericárdico, com confundida com cãibra;
restrição do enchimento diastólico do coração ↪em estágio mais avançado, dor isquêmica
e evolução para a diminuição do débito em repouso;
cardíaco; ↪gangrena (morte de tecido em pessoa
↪Paciente apresenta dispneia, edema de seviva), pela nutrição muito baixa de forma
extremidades, ascite, turgência jugular, e crônica;
aumento do fígado; ↪crônica: pode ou não operar, dependendo do
grau de oclusão;
↪Derrame Pericárdico: ↪aguda: trombose e embolismo, podendo até
↪pode ser causado por uma produção mesmo causar um AVC
excessiva de líquido no pericárdio, que
aumenta a pressão sobre o órgão e atrapalha ↪Dissecção da aorta:
o funcionamento das artérias; ↪graus de dilatação, separa a camada íntima
↪ou também por uma inflamação do pericárdio da muscular
associada a infecção; Tipo A = atinge aorta ascendente Tipo B =
↪além de um quadro de hemorragia após distal ou descendente (aguda ou crônica)
trauma ou ruptura de parede livre do VE, pela Tipo I = iniciam na aorta ascendente e se
redução da pressão oncótica por síndrome estendem até o arco aórtico.
nefrótica (muito sal na corrente sanguínea) TIPO II = Iniciam e limitam-se à aorta
↪ a pressão hidrostática sera aumentada por ascendente (A. braquicefálica).
insuficiência cardíaca significativa (muita água TIPO III= com origem na aorta descendente
na corrente sanguínea); TIPO IV = pega só para baixo do hiss
↪ ocorre uma sensação de peso precordial,
falta de ar e grandes derrames que podem
comprimir esofâgo;
↪carotídeo: dificulta irrigação e passagem de
oxigênio para o cérebro, devido a formação de
ateroma na artéria, com sintomatologia
neurológica como AIT e AVC;
Doença da artéria carótida:
↪placa de ateroma na carótida;
↪Doença de Buerger:
Tromboangeíte obliterante:
dor intensa e súbita Dor em rasgada, cortante
↪obstrução de vasos de pequeno calibre, afeta
ou lacerante É máxima no início 15% indolor
artérias digitais;
↪causada por tabagismo, provoca isquemia,
ANEURISMA:
úlceras, gangrena das extremidades;
↪dilatação localizada de uma artéria de 1 e 1/2
↪sintomas são de dor no repouso e pés frios;
a 2 vezes o diâmetro normal da artéria, que
↪afeta mais as artérias distais;
pode atingir arterias neurológicas, abdominais
↪na fisioterapia, é preconizada a melhora do
ou em MMII;
suprimento sanguíneos, evitar gangrena,
↪se tiver na virilha, vai ter em outro local do
exercícios metabólicos e exercícios de
corpo, mas com maiores chances de ser no
Buerger Allen;
abdômen;
↪aórtico abdominal: infra-renal, é o mais
↪Doença de Raynaud:
comum e mais prevalente em homens;
↪espasmo de arteríolas de mãos e pés, mãos
↪pode ser proveniente de causas genéticas,
afetadas primeiro, bilateralmente, depois os
tabagismo e idade superior a 60 anos;
pés;
↪sintomas são sentidos atraves de seu
↪3 fases de manifestação:
rompimento, expansão, embolização ou
trombose, provocando sensação de pulso
umbilical, dor nas costas, dorso, abdômen ou
lateral;
↪ilíaca comum e interna: associados ao
aórtico abdominal, causa dor abdominal baixa
e pélvica;
↪femoral: 2° mais comum, associado ao
abdominal e poplíteo de forma bilateral;
↪tem 2 tipos, Tipo I é na artéria femoral ↪ocorre a dilatação de vasos, causando
comum e o Tipo II é no orifício da artéria varicoses, pelo seu inchaço e torção, ocorre
femoral profunda; principalmente nas pernas;
↪sintomatologia em 25% dos casos não ↪varizes primárias: hereditárias, sexo
ocorre, ou apresente isquemia artérias, feminino, gravidez e idade elevada;
compressão nervosa femoral e causa dor na ↪varizes secundárias: ocorrem por oclusão
virilha; venosa profunda;
↪poplíteo: tem ocorrência bilateral, causado
por aterosclerose, devido HA e tabagismo;
↪a sintomatologia é de isquemia nas pernas,
claudicação, gangrena, dor, arroxeamento e
palidez.
↪aneurisma mais comum do MMII é o
poplíteo, depois o femoral;
DOENÇA RENAL:
↪ Injúria renal aguda- IRA;
↪RIFLE define o estágio da insuficiência renal
aguda que o paciente está;
↪ 3 mecanismos de IRA: