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Aula 1- revisão de anatomia -posição das artérias no corpo;

-anatomia dos vasos

veias, além de todas as camadas, possuem


válvulas, que auxiliam no retorno venoso
-circulação arterial;
contra a gravidade;
-circulação venosa;
-posição de artérias cardíacas;

- Cavidades e componentes cardíacos;

-circulação fetal;
-Sistema porta: proveniente do intestino, identificam/são responsáveis pela
pâncreas e do baço, levando todos os sensibilidade e regulação da PA);
produtos que são absorvidos pelo intestino.
-no nosso corpo temos mais veias do que
-Após o sangue passar pelas células do artérias (veias são reservatórios de sangue);
fígado, o sangue sai do mesmo através das
veias hepáticas, desemboca na veia cava e -veia basílica e veia cefálica são superficiais;
leva o sangue para o coração.
-o sangue da veia hepática, vai direto para a
veia cava inferior;

-veia mesentérica superior e inferior não


entram diretamente na veia cava inferior;

-veia renal e veia gonadal entram direto na


veia cava inferior;

-veia mesentérica superior e inferior, e veias


de estômago e baço vão para a veia porta;

-veia porta passa pelo fígado e a veia hepática


vai para a veia cava inferior;

*Anotações da aula:*
-Válvulas atriais: bicúspide e tricúspide; Aula 3- Ciclo cardíaco e Onda PQRS do
ECG
-Válvulas semilunares: pulmonar e aórtica;
-A cavidade atrial, enche de sangue e a partir
-Logo acima das válvulas semilunares, está disso, o nó sinoatrial envia um estímulo
localizado o óstio, cavidade de captação elétrico que provoca a despolarização do átrio,
sanguínea que faz irrigação do próprio e então a sístole atrial, , reduzindo a pressão
coração; intracavitária e a consequente abertura das
válvulas tricúspide e bicúspide, pela diferença
-Sístole: Contração do músculo cardíaco, de pressão entre átrio e ventrículo,
momento de ejeção sanguínea, válvula provocando a diástole ventricular. (ONDA P)
semilunar aberta e atrioventricular fechada;
-Após o enchimento da cavidade ventricular
-Diástole: Relaxamento do músculo cardíaco, com o sangue e fechamento das válvulas
retorno da cavidade ao seu tamanho normal, atriais, ocorre a ativação do nó atrioventricular,
momento de enchimento de sangue no que gera a sístole ventricular juntamente ao
ventrículo, válvula atrioventricular aberta e feixe de His, que está no topo do septo
semilunar fechada; interventricular, esse feixe se divide no interior
da parede dos ventrículos denominando-se
fibras de Purkinje, causando a contração
Aula 2- continuação da revisão no simultânea dos ventrículos, que é formada por
laboratório de anatomia; três fases: contração isovolumétrica (todas as
*anotações da aula* válvulas estão fechadas e ocorre o aumento
-barorreceptores (células presentes na da pressão intra-cavitária), seguida pela
bifurcação da artéria carótida, que ejeção rápida + a lenta;(ONDA QRS)
-O batimento cardíaco é finalizado com o -alterações em V3 e V4: mostram a parede
relaxamento isovolumétrico (o músculo para anterior do VE e é irrigada pelos ramos
de se contrair, e o ventrículo retoma ao diagonais da artéria descendente anterior;
tamanho original, diminuindo a pressão
intra-cavitária); (ONDA T) alterações em V5 e V6, DI e aVL: mostram a
parede lateral do VE e é irrigada pelo ramo
Onda P-despolarização dos átrios (sístole circunflexo da artéria coronária esquerda;
atrial e diástole ventricular);
DI, DII e DIII:
Onda QRS- despolarização dos ventrículos
(sístole ventricular);

Onda T- repolarização dos ventrículos (onda


positiva, ventrículo retorna ao tamanho
original);

Volumes:
Volume sistólico- quantidade de sangue
ejetada pelo ventrículo;
Volume sistólico final- “sobra” de sangue no
ventrículo ao final da sístole;
Volume diastólico- quantidade de sangue que
o ventrículo recebe do átrio;
Volume diastólico final- soma do VSF e VD;

Débito Cardíaco= FC x VS
alterações em DII, DIII, aVF: mostram a
parede inferior do VE que é irrigado pelo ramo
ECG e variações:
descendente da artéria coronária direita;
Precordiais- V1, V2, V3, V4, V5 e V6;
Posteriores- V7,V8,V9 e V10;
-Eletrodos: Amarelo e verde (esquerda),
Periféricas- DI, DII, DIII, aVR, aVL, aVF;
vermelho (braço direito) e preto (perna direita);
Suplementares- V1R, V2R, V3R, V4R, V5R e
V6R;
Aula 4: Ressuscitação Cardiopulmonar
(Aula com Rivelino)

-Verificação da ausência de Pulso;


-Fibrilação: ondas irregulares, por arritmia
sustentada;
↪DEA- desfibrilador externo automático

PASSOS DA RCP
1- identificação da parada cardíaca, chamar
ajuda;
-alterações em V1 e V2: mostram a parede
2- reanimação;
septal, onde está o septo interventricular do
3- metodologia correta;
coração, é irrigado pela artéria descendente
anterior; ↪equipe de atendimento rápido;
4- cuidados pós reanimação; quadrados grandes, que representam 6
segundos, e a quantidade dessas espículas se
-passos no ambiente extra hospitalar multiplica por 10, como no ex abaixo
-Acessar a resposta “está bem?” batendo no
peito;
-se estiver sozinho, primeiro chamar ajuda e
depois iniciar RCP(causa cardíaca);
-RCP por 2 min (causa hipóxia);
-verificar pulso carotídeo (5-10 segundos), não
sentindo, iniciar as compressões;
-aplicar o DEA;
-posicionar-se do lado direito do paciente,
alternar quem está fazendo as massagens a
Ritmo sinusal: Ondas P precedendo cada
cada 2 minutos, iniciando a RCP
complexo QRS;
imediatamente após o choque;
Ritmo regular: intervalos regulares entre as
ondas “P” e os complexos “QRS”, frequência
A- abertura das vias aéreas (elevação da
cardíaca entre 50 e 100 bpm, ondas P
mandíbula);
positivas em D1 e AVF;
B- breathing (ventilação/ AMBU)
Arritmias atrial:
-Taquicardia sinusal- Mesmas características
C- circulação (compressões torácicas)
do ritmo sinusal (onda QRS) mas a FC > 100
bpm;
D- diagnóstico diferencial (motivo da parada,
algo pode ser revertido?, algo que não foi
-Bradicardia sinusal- Mesmas características
feito?)
do ritmo sinusal (onda QRS) mas a FC <50
bpm;
E- exposição e controle da temperatura

-Ritmos atriais- onda P com morfologia


Aula 5:
diferente do sinusal (o normal), ocorre a partir
No eletro, o eletro tem que evidenciar as
de um foco ectópico (dentro do átrio uma área
ondas p, (ritmo sinusal) duas ondas R o mais
hiperexcitável) que passa a comandar o ritmo
próximas ou bem acima da linha escura do
cardíaco e a frequência cardíaca é maior que
exame (chamadas espículas);
100bpm como uma taquicardia atrial;

-Flutter atrial- diversas ondas P´s alteradas


como serrilhadas com diversa sucessão,
frequência atrial cerca de 300 bpm e FC
variada;

Arritmia ventricular:
-Fibrilação ventricular: PCR parada
cardiorrespiratória, ondas caóticas e sem
uniformidade, desfibrilação por ritmo chocável,
pois não há bombeamento cardíaco, ausência
de pulso;
No ritmo irregular, contar sempre quantas
espículas existem dentro do espaço de 30
-Taquicardia ventricular: FC > 100 sustentada
não tem retornos (mínimo 3 QRS com duração -Polimórficas: 5 ou mais extrasistole =
maior que 30 segundos), enquanto a não taquicardia não sustentada;
sustentada tem retornos aos batimentos
normais (três ou mais batimentos consecutivos
abaixo do nódulo atrioventricular com uma Aula 6-
frequência > 120 BE / min e durando menos Bloqueio AV 3 Grau ou BAV total, palavra
de 30s); chave é dissociação, pelo tamanho das ondas
e a distância de onda P para onda P, que
-Tratado com cardioversão elétrica normalmente conduz a onda QRS em
fisiologia normal

*extra-sístole ventricular, (batimentos normais Bloqueio de ramos:


e uma extra sístole). um coração que já tem *Bloqueio de ramo esquerdo, V1 vai estar
patologia, tem mais chances de sofrer com totalmente alargado e uma onda S bem para
essas extra-sístoles- - as ondas QRS são mais baixo e o V6 vai ter 2 ondas RS, um r e um r’
alargadas para cima

*Bloqueio de ramo direito duas ondas RS para


cima em V1 e uma onda mais alargada e uma
onda S para baixo

PAS- Volume de líquido e Distensibilidade do


vaso, são fatores que determinam a pressão
exercida por um líquido;

PP(pressão de pulso)= PS-PD, alterada por


volume sistólico: quanto >o vol sist > a PP e a
resistência arterial quanto > a RA > a PP;

PAM= PD + ⅓ de PP ou DCxRPT;

-Extra-sístole ventricular é mais grave e o PS- pressão do sangue da ejeção do


complexo QRS vai se apresentar mais ventrículo;
alargado no exame (ECG);
-Extra-sístole supraventricular é mais estreita e PD- pressão do sangue que permanece na
mais curta; artéria;

-Bigeminadas: intercala (normal e outra extra -Controle neural pelo sistema nervoso
sístole) - pior; simpático e parassimpático;

-Trigésima: terceira extra sístole; -Centro vasomotor, no bulbo recebe aferências


e gera reflexos, que vão gerar vasoconstrição
-Pareadas: uma atrás da outras (duas em ou vasodilatação;
seguida extra sístole);
-Mecanismos de curto prazo relacionam-se
-Interpolada: polo invertido; aos barorreceptores (Além respostas neurais
controlam a liberação de hormônios),
-Salvas: 4 extra sístole em seguidas; quimiorreceptores (Detectam: ↓PaO2,
↑PaCO2, ↓Ph) e receptores cardiopulmonares que se inicia nas células justaglomerulares (no
(mecânicos e químicos, mielinizados ou não, glomérulo renal), que produzem a renina,
ativados por pressão de perfusão das através das células da mácula densa que são
coronárias, distensão e/ou contração dos sensíveis aos níveis de Na+ no túbulo
átrios e ventrículos e aplicações epicárdicas); contorcido distal;
↪As arteríolas aferentes, que passam perto
-Na HAS, os efeitos do mecanismo por
das células justaglomerulares, são inervadas
feedback renal/líquido corpóreo se dá pela
pelo SNS, e possuem barorreceptores,
excreção de Na+ e H20;
identificando 3 fatores que são responsáveis
pela liberação da renina;
-Mecanismo de renina-angiotensina (curto
prazo: vasoconstrição e aumento da PA, e ↪o primeiro é a redução da PA, sentida pelos
longo prazo: retenção de H2O e Na+ aumento barorreceptores;
de LEC e PA)-aldosterona; ↪o segundo é pela ativação do sistema
nervoso simpático;
↪o terceiro é a redução da concentração de
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: Na+ nos túbulos distais, sentida pelas células
(aula com o Rivelino) da mácula densa;
↪dando início ao ciclo da renina, angiotensina,
Primária- programação genética associada a aldosterona;
fatores ambientais (4ª e 5ª00 década de vida);
Secundária- outro problema, que a
↪a renina cai na corrente sanguínea, e
fisiopatologia leva a hipertensão como: converte o angiotensinogênio (produzido no
SAHOS (Síndrome de Apneia e Hipopneia fígado) em angiotensina I;
Obstrutiva do Sono), doença renal crônica, ↪a angiotensina I tem uma capacidade leve de
doença renovascular, coarctação da aorta, constrição, esta é convertida em angiotensina
síndrome de cushing, feocromocitoma, II pela ECA (enzima conversora da
doenças de tireóide, acromegalia, angiotensina);
hiperaldosteronismo primário;
↪a angiotensina II atua na vasoconstrição do
endotélio (vasos sanguíneos), promove o
aumento da reabsorção renal (vasoconstrição
renal da arteríola diferente, mantendo a taxa
de filtração glomerular com aumento de
pressão osmótica do líquido dos túbulos),
estimula a glândula adrenal a secretar a
aldosterona (que atua no túbulo contorcido
distal aumentando a reabsorção renal de Na+
e excreção de K+), e estímulo de secreção de
ADH pela hipófise posterior (estimulando os
ductos coletores a reabsorção renal de água);
até 129 x 84 PA normal; ↪isso aumenta a vasoconstrição e reabsorção
PA= DC x RVP (resistência vascular de Na+ e Água, consequentemente, levando a
periférica); o aumento da PAS;
↪se a PAS estiver elevada, o sistema vai atuar
Sistema renina-angiotensina-aldosterona
reduzindo o estímulo de secreção de renina,
↪Mecanismo de regulação da pressão arterial
consequentemente reduzindo a reabsorção de
em médio e longo prazo, com um processo
Na+ e água e reduzindo a vasoconstrição, Hipertrofia do ventrículo, por ter que fazer mais
diminuindo a PAS; força para ejetar o sangue do que deveria, o
↪um sistema simples de autorregulação de VSF fica em maior quantidade, ventrículo
aumenta de tamanho de forma compensatória
PA;
ao aumento de sangue (aumento de cavidade
cardíaca), cardiomegalia, uma das fases
-tratamento medicamentoso: objetiva a
iniciais da IC;
proteção cardiovascular, redução da PA e a
-Volume diastólico final aumenta também;
redução de desfechos cardiovasculares e
-Tamanho de átrio aumentado é por limite do
mortalidade;
ventrículo e o átrio não envia mais todo o
↪diuréticos;
sangue;
↪bloqueadores dos canais de cálcio;
-Acúmulo de sangue nas veias pulmonares
↪betabloqueadores;
também;
↪IECA;
-extravasamento do sangue para fora das
↪BRA;
cavidades venosas, e água nos pulmões
(edema pulmonar);
-congestão pulmonar com o sangue ficando
Aula 7-
represado nos alvéolos, afetando a troca
FE= VDF-VSF x 100
gasosa e causando dispnéia;
VDF
-IC ESQUERDA, tem repercussão nos
pulmões;
Hemodinâmica:
-IC DIREITA, veia jugular fica muito aparente;
-Pressão: flui da mais alta para a menos alta;
-veia cava fica cheia, daí veia hepática, fígado
-Fluxo: Volume/tempo, é diretamente
com megalia (hepatomegalia), sistema porta, e
proporcional a ddp e indiretamente a
baço com megalia também (esplenomegalia);
resistência;
-relaciona-se a isso o edema de membros
-Resistência: Maior o tubo = maior resistência,
inferiores;
maior raio do tubo menor resistência, menor
raio maior resistência, mesmo tamanho do
-Pressão de ejeção preservada:
vaso e aumenta volume (quantidade) =
-FE > ou = a 50%
pressiona mais, alterando pressão, diminui
-IC Diastólica/ FE preservada: quando o
quantidade de líquido = diminui pressão no
coração se contrai para mandar sangue, ele
vaso, vaso mais distensível = pressiona menor
exerce a função corretamente;
o vaso (menor pressão) ex: jovem;
-Cardiomegalia hipertrófica (espessamento da
-Pressão de pulso: Sistólica- Diastólica com
parede ventricular);
alteração pelo aumento da pressão sistólica,
-VSF mantém ou diminui, o ventrículo recebe
aumentando a pressão de pulso e a
pouco e envia tudo o que tem, mas há
resistência aumentada também eleva pressão
represamento nas veias pulmonares, VDF
de pulso;
diminui pela diminuição da cavidade do
ventrículo;
Insuficiência cardíaca:
Aula 8-
-sistólica: frequência de ejeção diminui, ou
Revisão da IC
seja, os ventrículos não se contraem
-inabilidade em executar as atividades
adequadamente durante os batimentos
desejadas, intolerância ao exercício,
cardíacos, fazendo com que o sangue não
manifestada pela falta de ar, fadiga que
seja bombeado para fora do coração de
impede de fazer tarefas;
maneira adequada;
-não mantém as necessidades metabólicas, -cuidado com sinais e sintomas;
vulgo, nutrientes e O2;

-síndrome clínica com caráter sistêmico, de


vários sinais e sintomas cardíacos, alterações
hemodinâmicas como resposta inadequada do
DC e elevação das pressões pulmonar e
venosa sistêmica;

-fatores de risco: hipertensão, hiperlipidemia…

-comorbidades associadas: insuficiência renal


crônica, anemia, diabetes, DPOC,
tireoidopatias, distúrbio do sono, depressão, -na fisioterapia utiliza-se mais a classificação
arritmia cardíaca, doenças reumáticas; do NYHA;
-um dos sinais é que o paciente relata uso de
- etiologias: função cardíaca comprometida mais de 2 travesseiros para dormir, pela
(miocardiopatia, miocardite, insuficiência congestão;
coronariana, infarto agudo do miocárdio, -eco, é o principal exame para conferir a
cardiopatia valvular, cardiopatia congênita, fração de ejeção (são as porcentagens que
pericardite constritiva) e demandas de trabalho definem em reduzida, levemente reduzida ou
excessivas (HAS muita força demandada no preservada);
coração para ejetar o sangue, HAP, aumento
de esforço de pressão); Medicações:
NA IC com FE REDUZIDA
-remodelamento cardíaco por hipertrofia ou -IC reduzida iECA (inibidores da ECA), BB
dilatação; (beta bloqueador- reduz FC), Espironolactona
(diurético independente de estar congesto ou
-mecanismos compensatórios: aumento da não), dapagliflozina (medicamentos de
FC, vasoconstrição e aumento cardíaco, causa diabetes, mas IC melhoraram mesmo não
aumento da pós carga e do trabalho cardíaco; sendo diabéticos, não causando hipoglicemia)
-na insuficiência sistólica há diminuição da tem referência A;
contratilidade e do DC junto a uma resistência -Furosemida (para manejo de congestão);
vascular; -Sacubitril/valsartan (compilado de
medicamentos que substituiria o iECA, com
-se o volume de sangue começa a diminuir, melhores desfechos, mas tem um efeito muito
tenho que bombear mais vezes para enviar a grande na pressão, diminui muito a PA), tem
mesma quantidade; referência B;
-digoxina tem ácidos digitálicos, com efeito de
-IAM, isquemia, cardiopatia hipertensiva e controle de FC, associava-se ao BB, mas não
miocardiopatia dilatada idiopática são há estudos que comprovem redução de
exemplos de comprometimentos que levam a desfecho/mortalidade ao seu uso, e pode ter
IC sistólica; vários efeitos colaterais maléficos, por isso
está sendo menos prescrita, somente em
-na insuficiência diastólica o miocárdio estará casos selecionados, com exames periódicos
rígido, a capacidade do VE encher de sangue para verificar toxicidade do medicamento,
diminui e aumenta a pressão do átrio muitos pacientes são internados por essa
esquerdo; intoxicação está demonstrada no eletro com
uma onda para baixo entre a a onda QRS e a reversão em tempo hábil, ocorre uma necrose
onda T; da área atingida, essa necrose pode ser
captada também pelos exames sanguíneos
Na IC levemente Reduzida CPK e CK-MB;
-diuréticos são utilizados em pacientes com
congestão; Risco de IAM: obesidade, hipertensão,
-o kit (iECA, BB, espironolactona, sedentarismo, tabagismo, diabetes, idade,
dapagliflozina) geralmente é prescrito também; dislipidemia (colesterol, principalmente o LDL),
hereditariedade, estresse;

-dor torácica típica: dor retroesternal,


SÍNDROME CORONARIANA AGUDA (infarto desencadeada por um esforço físico e que
agudo do miocárdio) alivia com repouso ou uso de nitrato;

-É a necrose da célula miocárdica resultante -deposição das placas de gordura no vaso


da sanguíneo, podendo ser estável (deposição de
oferta inadequada de oxigênio ao músculo colágeno e fibrina como contenção), ou
cardíaco instável (camada colagenosa e de fibrina,
ainda não está bem formada e tem maior
-angina estável: desconforto no peito (dor possibilidade de romper);
torácica típica) com duração de 1 a 5 minutos,
aliviado com repouso, e que a dor se mantém -quando essa placa rompe, e o organismo
apenas ao fazer sempre o mesmo esforço pelo interpreta como agressão, mandando
menos nos últimos 2 meses (nos últimos 2 plaquetas (em grande quantidade) que acaba
anos ele sente a dor naquele esforço)-sem obstruindo o vaso;
supra ST;
-infarto com supra, oclusão foi completa,
-angina instável: desconforto no peito que não levando a uma isquemia, levando uma
passa ao repouso, e a dor é referida com elevação no quadro entre as ondas ST no
progressão, de grandes esforços passa para eletro, não sendo revertido em tempo hábil, a
pequenos esforços, ou seja, uma piora célula fica necrosada;
gradativa do quadro do paciente (dor com
esforços diferentes e com progressão, piora -infarto sem supra, oclusão foi incompleta,
gradativa)-sem supra ST; levando a um grau de isquemia, atingindo
partes mais endocárdicas, e a alteração entre
-IAM sem supra ST: ocorre uma oclusão ST não é supra, podendo ser infra, eletro
incompleta do vaso, causando certo grau de normal, mas recuperável, onde a luz do vaso
isquemia cardíaca, atingindo mais partes vai sendo recuperada;
endocárdicas, e não haverá alteração do
espaço ST para cima, mas pode apresentar -CK ou CPK e CK-MB e a Troponina (exames
alteração para baixo ou manter-se no mesmo sanguíneos que são marcadores de necrose);
nível, após a recuperação da oclusão, a área
afetada é recuperada também; -infarto é quando altera troponina;

-IAM com supra ST: ocorre uma oclusão -exames de sangue sem alteração e dor típica
completa do vaso, causando uma isquemia na associada, é angina, resta classificar em
área que fica sem receber o sangue, isso é um estável ou instável;
fator que altera o ECG, pois forma uma onda
para cima no espaço ST (supra de ST), e sem
-idoso, mulher ou diabético tem manifestações -consumo calórico de no máximo 2 METs (1
mais atípicas; MET corresponde a 3.5 ml O2/kg/min) unidade
metabólica de consumo de O2;
-o supra vai ser na derivação onde o infarto
estiver ocorrendo; -programa de STEPs com duração de 20 min
4x na UTI e 2x na unidade de internação;
-delta T= tempo, que é de 12 horas do início
de sintoma até a chegada ao atendimento, tem -monitoração antes, durante e após a sessão,
benefício de fazer cateterismo, após isso, não PA, FC, SPO2, BORG;
tem tanto benefício e fornece risco;
-STEP 1: conjunto de exercícios deitados,
-stent cardíaco com um cateter; respiratórios diafragmáticos, ativos de
extremidades, ativo-assistido de cintura,
-indicação do cateterismo até o procedimento cotovelo e joelho;
(tempo porta balão) deve ser de no máximo 4
horas, se não der para fazer esse
procedimento, faz-se a medicação de
trombólise;

-angioplastia de resgate, se o trombolítico não


ajudou;

-antiagregação plaquetária, aas;


-STEP 2: conjunto de exercícios sentado,
-ecocardiograma para determinar função de ativos de MMSS diagonais, cintura escapular,
VE e diminuindo fração de ejeção; ativos de extremidades;

-durante a internação seria ideal os -STEP 3: em pé, caminhada de pequenas


exercícios/fisioterapia, para a formação da distâncias (35 m), ativos de MMSS,
circulação colateral, com cuidados maiores em alongamento ativo de MMII;
30 dias, no limite do paciente;
-STEP 4: caminhada maior (50 m, 25 lentos e
-progredindo as cargas e esforço; 25 rápidos), associa outros exercícios de
STEP 3;
-infarto sem supra tem até 72h após o início
dos sintomas; -STEP 5: idem STEP 4 mais rotação de tronco
e pescoço, deambula 100m, elevar joelho;

Aula 9- -STEP 6: descer escadas


Reabilitação cardíaca IAM:
-instabilidade hemodinâmica não se faz nada; -STEP 7: sobe e desce escada;

FASE 1 FASE 2
-em geral, a liberação se dá após as 12 horas, -1 (exercícios com o peso corporal/
com atividades leves (exercícios respiratórios, calistêmicos);
movimentos ativos leves e passivos); -2 condicionamento: aeróbios, bicicleta,
esteira… cerca de 3 min (com evolução);
-Observar se ele faz o exercício e se mantém -3 desaquecimento alongamento, calistêmicos
bem, mantendo PA, FC…. leves, caminhadas leves, 5 a 10 min;
-intensidade de treinamento, 60 a 90% da FC -se está com muita dificuldade de realizar,
de PICO (máximo alcançado no teste fazer intervalos de descanso;
ergométrico, feito pós IAM cerca de um mês,
se não for feito esse teste, faz-se pela fórmula -fase 1-intra hosp;
do 220-idade); -fase 2- alta até 3 meses (FES tmb);
-fase 3- 3 a 6 meses;
-se faz o exercício com uso de -fase 4 longo prazo (duração indefinida);
betabloqueador, (bloqueio dos receptores de - progressão em STEP também
adrenalina que aumentam a FC), então
mesmo com o estímulo do exercício, não tem -benefícios do TA em pacientes IC ( melhora
quem receba essa adrenalina e a FC não vai do metabolismo dos mm esqueléticos, melhora
aumentar, feito então pelo Borg (esforço de de energia para contração muscular);
exercício);
-redução de mortalidade, internações,
-(FC máx = FCR)x FT(frequência de morbidade e melhora qualidade de vida;
treinamento)+FCR(frequência cardíaca de
repouso), mas evitar fazer pois dá valores -TA de 15 a 120 minutos mais de uma vez por
muito altos, melhor e fazer o de 220-idade e semana, tanto na clínica quanto à domicilio,
fazer a regra de 3 pelos %; por etapas: aquecimento, condicionamento e
desaquecimento;
-(% treinamento + MET max/100) x MET máx;

FASE 3: AULA 10-


-Aquecimento; - treinamento de alta intensidade HIT,
-Aeróbicos; protocolo de 20 seg e descansa 10 ou 40 e
-Resistência, dinâmica ou isométrica; descansa 20, ou seja, curtos períodos de
-Desaquecimento; atividade com alta intensidade e intervalos de
-É utilizado o recurso de progressão dos descanso ativo ou passivo;
exercícios, melhorando a intensidade das
atividades e a capacidade cardiorrespiratória, -1 min 90% da carga máxima e 2,5 min em
através da porcentagem da FC, elevando essa 30% da carga máxima;
máxima.

Reabilitação de insuficiência cardíaca: TREINAMENTO MM INSPIRATÓRIO NA IC:


-fraqueza de musculatura inspiratória, - Manovacuometria, para uso de 30% da PI
dispneia, fadiga de MMII; máxima no threshold/power breathe;

-metaboreflexo (atividade simpática maior, - treinamento com alta intensidade TMI e


levando mais sangue para MMII e causando treino aeróbico associados servem para
ainda maior fraqueza de mm inspiratória); melhorar a fadiga e a fraqueza de mm
inspiratória, ex.: threshold+bicicleta;
-uso de powerbreathe(maior carga de cmH2O)
e threshold; - aptidão aeróbica, função cardiovascular,
qualidade de vida, eficiência, segurança ,
-pacientes instáveis, uso de CPAP (vni); tolerância e aderência ao exercício;

-estudos demonstram treinos de meia hora de - o treinamento resistido pode ser uma oferta
mm respiratória (todos os dias), treino físico; alternativa aos pacientes que não conseguem
realizar treinos aeróbicos, é realizado em
movimentos lentos e controlados; AULA 13-
Valvulopatias:
- eletroestimulação, retarda a atrofia, durante - principal terapêutica é a cirurgia cardíaca, e
40 minutos, com intensidade aumentada a normalmente para a fisioterapia vem esses
cada 5 minutos conforme tolerância do pós-cirúrgicos;
paciente, e é feita no caso de (o paciente) não -válvulas atrioventriculares:
conseguir realizar TA e TMI. ↪ estenose, é o estreitamento da válvula, a
partir do seu espessamento por uma fibrose
AULA 11- Prova progressiva, onde o tecido retrai e calcifica,
dificultando a passagem de sangue;
AULA 12- ↪Sintomas: fadiga pela diminuição do DC, dor
Valvulopatias Adquiridas precordial (HP, embolia coronariana, isquemia
-fisioterapia na UTI coronariana (vídeo com pela redução do DC), palpitações (arritmia),
steps e fases); embolia sistêmica;
-reabilitação cardíaca, é influenciada também ↪ECG: ondas P podem estar maiores, ou pode
pelo psicológico, além do físico, explicando ter FA (fibrilação atrial);
também o porque tanta melhora logo no pós
cirúrgico;

-fase I: aguda/ hospitalar;


-fase II: após alta até 3 meses;
-fase III: duração até os 6 meses;
-fase IV: a longo prazo, pós 6 meses;

-varizes são em decorrência do não


fechamento das válvulas;

↪ insuficiência, ocorre má coaptação, onde a


Cirurgia de revascularização miocárdica: válvula não faz o fechamento correto,
-veia safena, quando colocada no coração se causando um refluxo de sangue no momento
coloca virada pela questão das válvulas; da sístole ventricular;
-se não é a veia safena, é a artéria mamária; ↪crônica: tem causas como febre reumática,
-circulação extra (ponte), quando há obstrução calcificação ou dilatação do anel (pelo
e o cateterismo não resolve; aumento do VE), endocardite infecciosa, pode
ser congênita, corda tendínea anormal,
músculo papilar com disfunção ou rompido;
Cirurgia de troca valvar: - regurgitação sanguínea durante a
-substituição das válvulas por estreitamento do sístole aumentando pressão arterial e
tamanho (estenose, não abre), ou venosa, aumento do volume diastólico
enfraquecimento (insuficiência, não fecha), final pela recepção de sangue do
ambas podem levar a IC; refluxo;
-prótese biológica (do porco) ou metálica; ↪aguda: regurgitação sanguínea súbita,
VDiast final ventrículo ↑ e VSist final ventrículo
enquanto DC acentuadamente, pressão atrial
*colar slide reab. cardíaca pré e pós op de e venosa aumentam subitamente;
cirurgia* ↪sintomas de IC, ↑ da pressão venosa
pulmonar e pressão capilar pulmonar;
Dispnéia severa; Ortopnéia; Dispnéia ↪de etiologia congênita (unicúspide ou
paroxística noturna; bicúspide) ou adquirida (febre reumática,
↪etiologia: endocardite infecciosa, infarto, degeneração ou síndrome carcinóide);
trauma e ruptura de cordoalhas; ↪altera a diástole, reduzindo o relaxamento e
aumento de massa ventricular;
↪a oferta de oxigênio diminui junto ao tempo
diastólico mas o consumo de oxigênio
aumenta junto com a pressão sistólica
ventricular e o tempo de ejeção;
↪estenose aórtica: causa angina frequente,
desmaios ao esforço, baixo DC e arritmias,
além da IC com dispnéia progressiva ou
crônica;

↪prolapso de valva: proliferação mixomatosa,


que provoca uma proeminência valvar para
dentro do átrio na contração sistólica;
↪sintomas inespecíficos, dor torácica,
dispneia, ansiedade e enxaqueca, insuficiência
valvar e IC;

↪insuficiência: incompetência da valva durante


a diástole;
↪ crônica: hipertrofia e dilatação ventricular;
↪ aguda: pressão abrupta sem preparação do
VE, causando hipertensão venosa pulmonar e
edema pulmonar;
↪a aórtica manifesta-se com sintomas da IC,
-válvulas semilunares: também pode ser angina, dor, vertigem postural, sudorese
afetada com estenose ou insuficiência; excessiva;
↪ estenose: dificulta a saída do fluxo sistólico, ↪a pulmonar, dispnéia, síncope e/ou morte
aórtico (VE) afeta o sistema e pulmonar (VD) o súbita;
pulmão;
↪pode ser supra, sub e valvar;
↪foco pulmonar (esquerdo), foco aórtico
(direito), foco tricúspide (base do apêndice
xifóide), foco mitral (sede do ictus);
↪bulhas: 1° TUM, ictus cordis, fechamento
mitral e tricúspide, inicia contração ventricular,
2° TA, fecha válvula semilunar e aórtica, 3°
raro em adultos (enchimento ventricular rápido
na diástole), 4° sempre patológica;
↪TUM-intervalo sistólico-TA-intervalo
diastólico-TUM….;
↪Alterações:
↪evitar esportes de exigência de esforço - desdobramento (sístole prolongada,
físico, levantar ou sentar rapidamente, posição som de TLA);
agachada, isometria (exercícios), valsalva, - hipofonese (IC esquerda ou estenose
mudanças bruscas de posição, preferência aórtica)
aos exercícios aeróbicos, e orientação da - hiperfonese (taquicardia, HA, estenose
respiração; mitral)
- galope (3a e 4a bulha);
AULA 14- - sopro (turbilhonamento sanguíneo);
-prática de avaliação e ausculta ↪parâmetro abdominal: 94 cm para homens e
↪Dispnéia classificada pela NYHA em 4 graus, 80 cm para mulheres;
portador assintomático (I), aos esforços acima ↪verificação da PA;
do habitual (II), esforços habituais (III), em
repouso (IV); AULA 15-
↪dispnéia paroxística noturna, edema *Patologia congênita:
periférico, e acordar de madrugada com - sangue oxigenado chega ao átrio direito
sensação de sufocar, tosse seca, sibilos e através do cordão umbilical, pela veia
sudorese; umbilical, grande parte já vai para o fígado e
↪perfusão periférica, com pressão da polpa de vai para veia cava inferior, chega ao átrio D,
um dos dedos nas extremidades (normal se passa no forame oval que liga átrio D e E, vai
retornar em no máximo 2 segundos), cianose, para o VE, e aorta e corpo(cabeça e MMSS),
baqueteamento digital, edema; volta pela veia cava superior com pouco
↪caixa torácica: formato, em barril, carinado, oxigênio, entra no AD,e VD, vai para o tronco
escavado, escoliose; pulmonar, só que há um canal que é o ducto
↪pulso arterial, carotídeo, temporal, axilar, arterioso/canal arterioso, que comunica a art.
braquial, radial, femoral poplíteo, pedioso e pulmonar com a aorta, e desvia esse sangue
tibial posterior; para a aorta, e um pouquinho de sangue vai
↪ausculta cardíaca: para o pulmão, sem oxigenar, e volta para o
átrio D.
-o calibre dos vasos pulmonares é menor do
que o do ducto arterioso;
-a resistência vascular pulmonar está
aumentada (calibre diminuído);
-aaaa
-da aorta até a ilíaca, onde origina-se a artéria
umbilical e retorna para a placenta;

PATOLOGIAS
-8% dos defeitos estão associados a ↪incompleta: CIA + defeito na válvula
anormalidades gênicas ou cromossômicas; (tricúspide ou mitral)
-hiperfluxo: gera um fluxo maior de sangue no ↪se a pressão E é maior, vai pro pulmão,
coração; aumenta fluxo causando HP, se o D for pro E,
↪Comunicação Interatrial: ou não fecha o por força do átrio ao enviar para o pulmão com
forame oval, ou a criança nasce com outro HP,então o sangue vai para o corpo e causa
orifício entre os átrios, ocorre shunt (mistura cianose;
de sangue oxigenada com sangue pobre em ↪sintomas em geral semelhantes a IC e
oxigênio), patologia geralmente associada a pneumonias de repetição
outras, a não ser em casos de aberturas muito
grandes; PCA: Persistência do Canal Arterial
↪em geral da esquerda para a direita pois a ↪canal que liga a artéria pulmonar na aorta;
pressão no lado E tende a ser maior;
↪o shunt de grande magnitude, pode causar
uma passagem de sangue da Artéria
Pulmonar 3 a 5 vezes maior do que pela aorta;
↪quando aumenta o volume de sangue o
pulmão faz uma vasoconstrição, o que
desencadeia uma hipertensão pulmonar;
↪manifestações clínicas: maioria
assintomático, pode desenvolver IC e cianose ↪deve fechar até o 4° dia de vida,
no caso de HP assintomática se o canal for pequeno, e
sintomas de IC se for grande;
↪shunt e recirculação pulmonar da aorta para
artéria pulmonar;

-hipofluxo:
↪Coartação da Aorta (CoAo):
↪aorta descendente fica mais estreita, abaixo
da subclávia direita;

↪Comunicação interventricular:
↪mesma coisa que nos átrios;
↪sangue passa do VE para o VD, de acordo ↪causa cefaléia, epistaxe, zumbido…
com o tamanho dos defeitos, pequeno (fecha ↪deixa as extremidades (mãos e pés) frias;
até os 2 anos), moderado (fechamento ↪pulsação femoral diminui;
cirúrgico, por poder elevar a pressão da artéria ↪PA é maior em MMSS do que em MMII
pulmonar, chegando a 80% da pressão ↪CoAo pré-ductal: é mais grave, o sangue
sistólica do VE), grandes (orifício tão grande desvia da aorta e vai para membro inferior,
quanto a aorta); podendo causar IC na infância e hipertensão
nos braços e hipotensão nas pernas;
↪DSAV- Defeito Septal Atrioventricular; ↪CoAo pós ductal: menos grave, demora para
↪atrial e ventricular junto; ser descoberta, hipertensão na parte superior
↪completa: CIA+CIV+defeito na válvula do corpo, dificulta a palpação de pulso, PA de
MMII não pode ser aferida pela má circulação ↪ criança só sobrevive se tiver CIV, CIA, PCA
sanguínea (cianose); misturando essas duas circulações para a
criança viver.
↪Tetralogia de Fallot-TOF:
↪defeito no septo ventricular, estenose ↪Atresia Tricúspide:
pulmonar, comunicação interventricular ↪associada a: AP hipoplásica, CIA, CIV, PCA,
causando shunt da direita para esquerda TGA, EP e VD hipoplásico;
(pode ser bidirecional); ↪obrigatoriamente terá CIA, CIV, PCA para
↪4 defeitos associados: CIV, EP, Hipertrofia de misturar o sangue e manter sobrevivência;
VD, cavalgamento da aorta: ↪o retorno venoso vai para o AE,
hipertrofiando, AE e VE, diminuindo fluxo
pulmonar e causando cianose, cansaço,
desenvolvimento físico ineficiente e taquipnéia;
↪sangue do VE para VD = artéria pulmonar;

↪Atresia Pulmonar:
↪válvula pulmonar está completamente
fechada, obstruindo a passagem de sangue
para os pulmões;
↪valva pulmonar atrésica e septo
interventricular intacto;
↪para sobreviver, o paciente precisa ter CIA e
PCA;
↪causa cianose, dispneia, cansaço, taquipneia
em repouso e turgência jugular, ↪Truncus Arterioso:
baqueteamento digital; ↪o tronco pulmonar e aórtico estarão unidos
↪shunt de direita para esquerda causa cianose em um só = tronco arterial único (valva truncal)
e de esquerda para direita causa IC; saindo do coração e mantendo a circulação
↪Cardiopatias cianóticas causam hiperfluxo e pulmonar, coronariana e sistêmica;
hipofluxo pulmonar, defeito na oxigenação ↪Lesões associadas: CIV, ,arco aórtico à
sanguínea; direita, CIA, CoAo;
↪Cardiopatias acianóticas causam lesões de
sobrecarga de volume (CIA, CIV e PCA) ou ↪Síndrome do Ventrículo Esquerdo
com sobrecarga de pressão (estenose Hipoplásico- SHVE:
pulmonar, aórtica e coarctação de aorta), ↪malformação cardíaca que tem em comum
preservação da oxigenação; vários graus de subdesenvolvimento cardíaco
esquerdo;
↪Transposição das Grandes Artérias- TGA: ↪hipoplasia da aorta ascendente e arco aórtico
↪os vasos apresentam-se invertidos, aorta sai devido atresia valvar aórtica;
na porção anterior do VD e a artéria pulmonar ↪ventrículo esquerdo hipoplásico ou ausente;
sai na parte posterior do VE; ↪atresia ou estenose mitral, com atresia da
↪provoca cianose, elevação da circulação valva aórtica;
pulmonar, a hipoxemia tem gravidade ↪é fatal, sem intervenção cirúrgica;
mensurada pela mistura das circulações; ↪CIA e ductus arteriosus são defeitos
↪sangue pobre em oxigênio- Atrio D- obrigatórios;
Ventrículo D- aorte- corpo (sem oxigenar);
↪sangue oxigenado - Veia Pulmonar- AD- VD- ↪Ventrículo Único:
artéria pulmonar- pulmão e repete esse ciclo; ↪Artéria pulmonar e aórtica estão relacionadas
com o único ventrículo e não há obstrução.
Suporta todo o sangue que vem do corpo e do rígidos, tipo uma aderência, uma coisa
pulmão; esponjosa;
↪CMD- Dilatada: dilatação e alteração na
função contrátil, ou seja, a sístole não é mais
efetiva, pode ser de ambos os Ventrículos,
mas mais o esquerdo, principal disfunção é
sistólica, é idiopática, familiar/genética, viral ou
autoimune (alcoólica/tóxica), células maiores
do slide demonstram a dilatação, hipertrofia
como forma de compensar, também
prejudicando, posteriormente a diástole, IC
esquerda e depois direita;
- é basicamente o princípio da IC com FE
reduzida;
- redução de DC, sintomas de IC esquerda;
- IC direita, pode ocorrer pela disfunção
↪ Fisioterapia no PO de cirurgia pediátrica: miocárdica e inatividade física;
↪Fisioterapia respiratória, no 1° dia após - fibrose intersticial miocárdica leva a arritmia
chegada na UTI contribui ventilação e ventricular e posterior morte súbita;
extubação -tto com o controle da IC;
↪Complicações:
- Mecânica da caixa torácica; ↪Cardiomiopatia de Takotsubo ou síndrome do
- Pneumotórax, atelectasias, paralisia coração partido:
diafragmática, pneumonias e SDRA; ↪sintomas semelhantes ao infarto, dor em
↪OBJETIVOS FISIOTERAPIA: diminuir peso, IAM com supra de ST, não apresenta
secreção e trabalho respiratório, aumentar os placa de ateroma nas artérias;
volumes pulmonares, melhorar qualidade e ↪hipocinesia em regiões médias e apicais;
expectativa de vida; ↪hipercinesia nas regiões basais;
↪AVALIAÇÃO NO PO: Expansão torácica, ↪Excesso de catecolaminas, espasmo
Sinai vitais, Taquipneia, Tiragem, Ausculta, coronariano e/ou disfunção da microcirculação
Padrão e Trabalho respiratório; levando a disfunção do VE;
↪TÉCNICAS PO: Fluidificar secreções ↪sua apresentação é muito semelhante a
(nebulizador), desobstrução brônquica SCA, ocorre tipicamente em mulheres pós-
(vibrato), remoção de secreção (aspiração + menopausa e geralmente com gatilhos
tosse assistida), otimizar transporte de O2 emocionais associados;
(mobilização), aumentar os volumes
pulmonares (posicionamento), melhora de ↪Doenças pericárdicas:
ventilação alveolar e diminuição do trabalho ↪Pericardite aguda:
respiratório (VNI); ↪dor torácica, pleurítica e atrito pericárdico;
↪Necessidade de estimulação precoce- DNPM ↪CAUSAS:
(estimulação sensorial); - Infecciosas: viral;
- Trauma direto de tórax;
AULA 16- - Traumas indiretos: contusões cardíacas
-Cardiomiopatias: ↪ocorre uma reação inflamatória, gerando
↪Hipertrófica:mm cardíaco hipertrofiado, assim, uma inflamação e acúmulo de líquido,
dificulta diástole, origem genética provocando aumento de volume no saco
↪Restritiva: camada fibrosa que limita o pericárdio;
funcionamento, que são de deposição das ↪ um paciente com pericardite aguda pode
sarcoidose e amiloidose, deposição de tecidos apresentar febre, mialgia, dor torácica, forte,
porção anterior, muda com a posição, agrava Doenças vasculares:
com a inspiração, movimentos de girar ou ↪neuro+cardio anatomia;
deglutição; ↪artéria profunda da coxa;
↪no exame físico: aparente atrito pericárdico ↪nervo tibial acompanha mais a artéria tibial
↪complicações estão ligadas a febre superior posterior;
a 38°, pulso paradoxal, sinal de Kussmaul ↪DAOP- oclusão arterial crônica do MI
(aumento turgência jugular), derrame (membro inferior)
pericárdico maior que 10 mm e falha na
intervenção medicamentosa mesmo após 7
dias de anti inflamatório.

↪Pericardite Crônica:
↪ Evolução lenta e gradual do processo
inflamatório e tem risco de derrame pericárdico
↪ é comum o paciente sentir falta de ar e
inchaço nas pernas, no abdômen e no fígado.
↪haverá um acúmulo de líquido cada vez
maior entre o pericárdio e o coração,
dificultando o enchimento de sangue no
coração, que pode levar ICC. ↪aterosclerose, é a causa mais comum,
podendo não apresentar sintomas, como dor
↪Pericardite Constritiva: ou claudicação arterial intermitente e pode ser
↪ocorre o espessamento pericárdico, com confundida com cãibra;
restrição do enchimento diastólico do coração ↪em estágio mais avançado, dor isquêmica
e evolução para a diminuição do débito em repouso;
cardíaco; ↪gangrena (morte de tecido em pessoa
↪Paciente apresenta dispneia, edema de seviva), pela nutrição muito baixa de forma
extremidades, ascite, turgência jugular, e crônica;
aumento do fígado; ↪crônica: pode ou não operar, dependendo do
grau de oclusão;
↪Derrame Pericárdico: ↪aguda: trombose e embolismo, podendo até
↪pode ser causado por uma produção mesmo causar um AVC
excessiva de líquido no pericárdio, que
aumenta a pressão sobre o órgão e atrapalha ↪Dissecção da aorta:
o funcionamento das artérias; ↪graus de dilatação, separa a camada íntima
↪ou também por uma inflamação do pericárdio da muscular
associada a infecção; Tipo A = atinge aorta ascendente Tipo B =
↪além de um quadro de hemorragia após distal ou descendente (aguda ou crônica)
trauma ou ruptura de parede livre do VE, pela Tipo I = iniciam na aorta ascendente e se
redução da pressão oncótica por síndrome estendem até o arco aórtico.
nefrótica (muito sal na corrente sanguínea) TIPO II = Iniciam e limitam-se à aorta
↪ a pressão hidrostática sera aumentada por ascendente (A. braquicefálica).
insuficiência cardíaca significativa (muita água TIPO III= com origem na aorta descendente
na corrente sanguínea); TIPO IV = pega só para baixo do hiss
↪ ocorre uma sensação de peso precordial,
falta de ar e grandes derrames que podem
comprimir esofâgo;
↪carotídeo: dificulta irrigação e passagem de
oxigênio para o cérebro, devido a formação de
ateroma na artéria, com sintomatologia
neurológica como AIT e AVC;
Doença da artéria carótida:
↪placa de ateroma na carótida;

↪Doença de Buerger:
Tromboangeíte obliterante:
dor intensa e súbita Dor em rasgada, cortante
↪obstrução de vasos de pequeno calibre, afeta
ou lacerante É máxima no início 15% indolor
artérias digitais;
↪causada por tabagismo, provoca isquemia,
ANEURISMA:
úlceras, gangrena das extremidades;
↪dilatação localizada de uma artéria de 1 e 1/2
↪sintomas são de dor no repouso e pés frios;
a 2 vezes o diâmetro normal da artéria, que
↪afeta mais as artérias distais;
pode atingir arterias neurológicas, abdominais
↪na fisioterapia, é preconizada a melhora do
ou em MMII;
suprimento sanguíneos, evitar gangrena,
↪se tiver na virilha, vai ter em outro local do
exercícios metabólicos e exercícios de
corpo, mas com maiores chances de ser no
Buerger Allen;
abdômen;
↪aórtico abdominal: infra-renal, é o mais
↪Doença de Raynaud:
comum e mais prevalente em homens;
↪espasmo de arteríolas de mãos e pés, mãos
↪pode ser proveniente de causas genéticas,
afetadas primeiro, bilateralmente, depois os
tabagismo e idade superior a 60 anos;
pés;
↪sintomas são sentidos atraves de seu
↪3 fases de manifestação:
rompimento, expansão, embolização ou
trombose, provocando sensação de pulso
umbilical, dor nas costas, dorso, abdômen ou
lateral;
↪ilíaca comum e interna: associados ao
aórtico abdominal, causa dor abdominal baixa
e pélvica;
↪femoral: 2° mais comum, associado ao
abdominal e poplíteo de forma bilateral;
↪tem 2 tipos, Tipo I é na artéria femoral ↪ocorre a dilatação de vasos, causando
comum e o Tipo II é no orifício da artéria varicoses, pelo seu inchaço e torção, ocorre
femoral profunda; principalmente nas pernas;
↪sintomatologia em 25% dos casos não ↪varizes primárias: hereditárias, sexo
ocorre, ou apresente isquemia artérias, feminino, gravidez e idade elevada;
compressão nervosa femoral e causa dor na ↪varizes secundárias: ocorrem por oclusão
virilha; venosa profunda;
↪poplíteo: tem ocorrência bilateral, causado
por aterosclerose, devido HA e tabagismo;
↪a sintomatologia é de isquemia nas pernas,
claudicação, gangrena, dor, arroxeamento e
palidez.
↪aneurisma mais comum do MMII é o
poplíteo, depois o femoral;
DOENÇA RENAL:
↪ Injúria renal aguda- IRA;
↪RIFLE define o estágio da insuficiência renal
aguda que o paciente está;

↪ 3 mecanismos de IRA:

↪néfron: filtração de impurezas do sangue que


saem na urina;

↪o glomérulo recebe o fluxo sanguíneo e


auxilia na formação da urina e sua excreção
pelo organismo, através da passagem do ↪IRA pré-renal: hipovolemia (trauma,
sangue nos túbulos contorcidos proximais, drenagem nasogástrica, pancreatite, perdas
reabsorção, alça de henle também reabsorve, para o interstício e espaço peritoneal,
túbulos contorcidos distais e o restante é queimaduras, hemorragia, aneurisma que
encaminhado para a bexiga; rompe) e o baixo débito (ICC, arritmias, HP,
derrame pericárdico, embolia pulmonar e
INSUFICIÊNCIA RENAL ventilação mecânica) levam a diminuição de
↪o rim perde sua capacidade de filtração fluxo efetivo renal (sepse, vasoconstrição renal
pelo sistema renina-angiotensina, anafilaxia,
insuficiência hepática e cardíaca, fármacos), e
o rim entra em sofrimento, de causas muitas
vezes reversíveis com a interrupção do
problema;
↪linhas de terapia: diálise peritonial, se o filtro
não for filtrado, as toxinas são maléficas para
o organismo, faz-se um soro no peritônio, e as
toxinas irão para o peritônio também, que é
muito irrigado, mas com sangue “tóxico”, e
↪IRA intrínseca: nefrite tubular (intersticial) com esse líquido tóxico entra para o peritônio,
aguda isquêmica ou nefrotóxica, hipoperfusão e após um tempo ele é retirado juntamente
e nefrotoxicidade, alterações que ocorrem com os solutos, hemodiálise, que troca o
dentro do rim, por lesão, que podem levar a sangue filtrado por uma máquina, a partir de
uma necrose tubular (em qualquer parte renal) uma fístula normalmente é uma veia e uma
e isso prejudica a circulação sanguínea renal, artéria que são em um acesso só, no cotovelo,
levando a uma insuficiência; subclávia ou na carótida;
- NTA, constitui a forma de lesão renal
mais comum, diminui filtração Insuficiência renal Crônica:
glomerular junto a uma lesão renal, e ↪Causas: HA, diabetes, lesão de vasos
não tem reversão imediata e isso que sanguíneos renais… causas intrínsecas
pode levar a uma necrose; agudas podem levar a crônica;
↪ todas as causas de IRA pré-renal podem ↪síndrome urêmica;
levar a uma IRA intrínseca com contínua ↪perda de apetite, pigmentação marrom,
agressão renal; neuropatia periférica, coma, convulsões;
↪a pessoa pode ter um cálculo renal, obstruir ↪a perda de função renal se instala
o túbulo e o fluxo sanguíneo levar a problemas lentamente e evolui há mais de três meses
mais graves; ↪na fase mais avançada (fase terminal) - Rins
↪vasoconstrição da arteríola aferente, perderam controle do meio interno - Filtração
extravasamento de líquido pela membrana glomerular < 15 ml/min - Intensamente
basal tubular; sintomático + necessita de TRÊS Efeitos da
↪NTA nefrotóxica, toxinas exógenas como insuficiência renal
drogas medicamentosas, contrastes ↪ocorre a retenção de água e edema,
radiológicos, solventes orgânicos, venenos de aumento da concentração de ureia, ácido úrico
animais peçonhentos, toxinas endógenas e creatinina no líquido extracelular,
(mioglobina, hemoglobina ácido úrico e provocando a síndrome urêmica;
paraproteínas); ↪o tratamento consiste em terapia renal
↪sinais de hipoperfusão tecidual: alteração do substitutiva;
estado mental, oligúria, redução da perfusão ↪ a fisioterapia será realizada somente quando
periférica; houver drenagem do líquido, não quando
↪IRA pós-renal: uropatia obstrutiva (5 a 10%) estiver ocorrendo a infusão da diálise
↪Vasculites e glomerulite: perda súbita da peritoneal;
função renal, quadro nefrítico agudo; ↪diálise peritoneal ocorre a partir da colocação
↪achados laboratoriais: de oro limpo, que fica 40 min no peritônio,
trocando as impurezas do sangue para o soro,
e após esse tempo, vai tirar o líquido com os ↪Ergoespirometria: esforço máximo para
solutos que deveriam ter saído com o rim; avaliação da aptidão física por meio da
↪ o peritônio funciona como um filtro natural quantificação da potência aeróbia,
substituto da função renal; utilizando-se cargas crescentes com medidas
↪HEMODIÁLISE: Fístula arteriovenosa (dois de gases expirados;
vasos), a máquina que realiza a filtração e ↪avalia o consumo de oxigênio conforme a
limpa o sangue; resistência aeróbica, por meio da quantificação
↪Reabilitação é para melhorar a qualidade de da capacidade física de atletas, indivíduos
vida, capacidade funcional, aumentar força normais e cardiopatas;
muscular;
↪Melhora eficiência da diálise, com a ↪Testes de curta duração → Menores valores
reabilitação Intra Diálise, pois tem uma maior de VO2 máx.
aderência ao tratamento;
↪Frequência: 3x por semana PROTOCOLO ↪Teste de longa duração → Menores valores
REVISÃO: de VO2 máx. Parâmetros Medidos;
1.Exercício aeróbio = Cicloergômetro,
caminhada, jogos com bolas com arga leve ou ↪Consumo de Oxigênio Máximo (VO2 max)
moderada → (Percepção de esforço ou % da Atingido quando: Quociente respiratório > 1.0
FC máx); no final do teste; Aumento do VO2 maior que
2. Exercício de força = Exercício resistido de 150 ml / Kg / min ou 2.1l/min no término do
MMII, com intensidade leve ou moderada - % exercício; Dados subjetivos de cansaço físico;
em relação ao teste de 1RM - conforme a
tolerância do paciente - Séries: 2 a 3 - ↪Pulso de Oxigênio (VO2/ FC); Quantidade de
Repetições: 8 a 15; O2 consumido em cada batimento cardíaco;
3.Treinamento muscular inspiratório - 40%
PImáx – 15 → 30 minuto - ↑ distância ↪Quociente Respiratório (QR, RER, R,
percorrida no TC6M → capacidade funcional; VCO2/VO2); Relação entre a quantidade de
4. Estimulação elétrica neuromuscular - Força CO2 produzido e o consumo de oxigênio.
muscular de quadríceps, capacidade funcional,
efetividade da diálise. 5. LASER e ↪Ventilação (l/min);
Alongamentos; ↪Exercícios menos intensos: Mantêm VCO2
enquanto pH normal;
↪Exercícios mais intensos: desproporcional do
AVALIAÇÃO FUNCIONAL: volume expirado em relação ao VCO2
↪Teste não-invasivo de avaliação das (produção lactato em relação à sua eliminação
respostas fisiológicas e fisiopatológicas frente pelo sangue → fonte maior de CO2 → VE ).
a um esforço induzido e controlado.
↪Ergometria: aparelhos que possibilitam as ↪Produção de gás carbônico (VCO2);
medidas de esforço do indivíduo (Bicicleta, ↪Metabolismo oxidativo: 75% O2 consumido
esteira, degrau, ergômetro de MMSS); → CO2 → pulmões;
↪protocolo Incremental – aumento progressivo ↪Não metabólico: resultante do sistema
da carga em períodos pré-determinados. tampão do lactato em níveis de exercício;
Carga constante – carga mantida estável por ↪Importante para determinar a ventilação
um tempo fixo ou até o limite da tolerância; durante o exercício;
↪serve para investigar a intolerância ao ↪Consumo de Oxigênio (VO2) é a medida da
esforço, como um diagnóstico diferencial, para capacidade do sistema cardiopulmonar em
a melhor prescrição fisioterapêutica, e manter um fluxo sanguíneo adequado às
avaliação prognóstica da ICC, DPOC, DIC, necessidades metabólicas do músculo em
HAP, Fibrose Cística; atividade;
↪Limiar anaeróbio, demonstra o nível de
exercício acima do qual a produção de energia
aeróbia é suplementada por mecanismos
anaeróbio;
↪Metabolismo anaeróbio: permite manutenção
atividade física no exercício intenso com
aporte de O2;
↪Medida do acúmulo de lactato: índice do
metabolismo anaeróbio

↪Anaeróbio e Aeróbio: Rotas Metabólicas;


↪Anaeróbia alática - 1 fonte de obtenção de
energia, retira fósforo da ATP para completar
ação, fadiga rápida, não produz CO2 ou ácido
lático;
↪Anaeróbia lática: degradação da glicose,
quebre completada pela mitocôndria formando
CO2 e ácido lático;

↪Teste de exercício cardiopulmonar - TECP


↪Medida da capacidade exercício, identifica os
mecanismos limitantes da tolerância ao
exercício e monitorizar a progressão de
doenças e resposta a intervenções;

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