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Aqui a gente tem o plano frontal, com as derivações unipolares (aVF, aVR, aVL) ou
bipolares (D1, D2, D3). O que acontece... uma derivação de 7 mm, no plano frontal de 5 a
20 mm, o QRS é normal. No plano horizontal, começa com rS em V1, e a onda R vai
subindo e a onda S vai diminuindo, chegando e V6 bem pequena. Esse é o padrão
morfológico.
- É uma apresentação do R que representa um atraso final da condução. Veja que ela está
positiva, mas é pontiaguda.
Sobre bloqueio póstero-inferior. O eixo roda para o outro lado, pra direita,
além de +90º. O padrão nas derivações inferiores (D2, D3 e aVF) vai estar praticamente
invertido, pois agora elas estão olhando a cabeça do vetor, então ficarão positivas. O que
era rS vira qR, sendo que o R de D3 é um pouco maior que o R de D2. A deflexão
intrinsecóide está um pouco aumentada.
3- Andressa - 00:20 - 00:30
(JÁ PEÇO DESCULPAS PELO TANTO DE TRECHO INAUDÍVEL, COLOQUEI OS
MINUTOS CASO ALGUÉM QUEIRA TENTAR ENTENDER. TÁ/FOI FODA.)
Quando olhamos aqui lembra que naquela eu fui direto no D2. A derivação negativa
aí é D1, um dos critérios para rodar além de +90. Vou para o D1 direto, a onda S é mais
profunda do D2 em diante ela mantém, a onda R tem uma pequena progressão (inaudível)
no D3, um pouco de rebaixamento no aVL, a onda R termina.
22-22:10 inaudível, se alguém quiser tentar entender a frase toda… Para a direita, logo
bloqueio divisional póstero inferior.
O outro fascículo é o ântero medial que irá trazer as forças vetoriais para frente.
Sabe-se que de estrutura anatômica na frente, tem-se o Ventrículo Direito, se o VD está
com hipertrofia, está sobrecarregado a força de um vetor vai para (o outro lado?? N
ENTENDI DIREITO 22:48) aquelas precordiais direita que havia dito (v1, v2 e v3) se tiver
hipertrofiado v1, v2 e v3 também estarão aumentados. Vai olhar para a frente, o ântero
medial naturalmente anterioriza a força vetorial, mas preciso observar se tem diagnóstico
diferencial para isso, não pode ter sobrecarga ventricular direita, não pode ter hipertrofia
septal direita, infarto dorsal em que irá ocorrer área de necrose na parede dorsal, faz uma
imagem em espelho e fica uma onda Q no v1 e v2 invertido, só que no v1e v2 fica como
onda R, só que é onda Q na parede posterior, fica em espelho. (Gente, n fui na aula achei
bem fumado isso, é isso mesmo?)
O diferencial para o (inaudível 22:47), ele não desvia ele isolado, não desvia o eixo
elétrico no plano frontal, então o que ocorre com a sobrecarga ventricular direita? Desvio
para a direita. Desvia o plano frontal para o lado direito e o horizontal para frente.
Anterioriza as forças de v1,v2 e v3. Planos semi separados, eixo elétrico rotacional a gente
avalia no plano frontal.
Pergunta: pode dizer a diferença entre entalho (? não sei se foi isso mesmo) e
empachamento?
Resp: São basicamente a mesma coisa. As vezes o entalho pode ser bem no meio da
progressão, se existe onda S ou onda R pode ser um entalho bem no meio. O empacho
pode ocorrer em todo o segmento QRS, a onda S empachada (?). Posso ter uma onda R
que não está empachada e segue…
Deflexão intrinsecóide (? 28:44 - 28:) avaliamos o risco o (??) varia muito de paciente a
paciente, geralmente se situa (28:54 - 28:56) e tem essas duas alterações aqui...
BRD com BDPI … não entendi… qrs típico aqui, e o eixo elétrico desviado para a direita, o
fato de desviar o eixo para a direita, indica um BDPI, onda R em DII maior que a onda R em
dIII, empastamento de aVR e todas as outras caracteríticas, e aqui um padrão morfológico
bem típico de BRD, tem que saber muito bem a distinção entre bloqueio de ramo direito e
de ramo esquerdo, é muito importante.
Pergunta: ali é rSR’? Isso, é o padrão típico, mas nem sempre é bem característico
Outra associação: ramo direito com BDAM e o BDAS associado, aquele eletro, tem eixo
desviado para a esquerda, bloqueio de ramo direito. qrs está inferiorizado, em D2 onda R
maior que em D3, é o que caracteriza o BDAM. Qual o diagnostico diferencial que tem que
fazer? sobrecarga ventricular direita, hipertrofia septal e falha de condução (não tenho
certeza do último)
Quem se arriscaria a analisar esse eletro aqui? para vocês verem que nem sempre a coisa
vem tranquila, algumas vezes, dependendo do caso do paciente, a gente vai ter uma coisa
mais diferente, aqui analisando D1, a gente já sabe que esse qrs está errado, ele tem
bloqueio de ramo, ai analiso D1 e vejo bloqueio de ramo esquerdo, mas olha o que
acontece aqui em d2, d3 e aVR, não tem onda r, é um padrão qs, o paciente tem bloqueio
de ramo esquerdo e ele tem um infarto na parede inferior, então, ele tem uma área inativa
na parede inferior, associado a isso, ele ainda tem um serrilhado aqui, flutter lateral, esse
paciente tem cardiopatia isquêmica e você sinaliza que ele tem o átrio esquerdo doente.
não entendi de 56:15 até 56:40
Bloqueio trifascilular: nesse aqui, qual é o bloqueio dominante? BRD, se fosse esquerdo, V1
estaria negativo aqui, tem que fazer logo essa distinção, e tem mais coisa associada, olha o
d2 negativo, a onda S em V3 maior que em V2 , e tem mais, intervalo qr quase dois
quadrados, está aumentado, significa bloqueio atrioventricular de primeiro grau. Paciente
com síncope, BRD, BDAS e qr prolongado, é típico de bloqueio trifascicular, é um paciente
de alto risco, é um paciente que faz bloqueio atrioventricular total, de maneira intermitente.
Outra expressão de doença grave do sistema de condução é isso aqui, bloqueio de ramo
alternante, direito. esquerdo, direito, esquerdo, alto risco de morte súbita, tem que
identificar, é doença grave de condução.