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ELETRO NORMAL:
Atividade no NÓ sinusal
Repolarizacao dos átrios coincide com o QRS e não eh identificada. Só visualiza em alguns
casos como BAV total.
Atividade elétrica é representada pelos vetores q são captados pelos eletrodos. Sensores que
observam a cauda de um vetor desenham onda negativa, os que veem a ponta do vetor
mostram onda positiva.
Derivacoes frontais:
D1: MSE
D2: PÉ E
D3: PÉ D
AVF: pé (foot)
V1-V6
A direita do coração: V1 e V2
A esquerda: V5 e V6
V3 e V4 em cima do muro
VETORES RESULTANTES:
Átrios:
Nó AS no AD (vetor de cima pra baixo e depois da D pra E pra ir do AD pro AE): então em AVR a
onda P é negativa (ve a cauda do vetor), já em D1 a onda eh positiva
D2 E 3: onda P é positiva
Estudo da onda P:
Ritmo cardíaco normal (ritmo sinusal- se P é positiva e acoplada a qrs- juncional, atrial
mutável, dissociancao AV) e Sobrecarga atriais
AVR negativo
AVL positivo
Ondas F- Fibrilação atrial, sem onda P só ondas F (entre 2 QRS) que tem 3 quadradinhos. Não
passa tudo pro ventrículo, pois tem retardo de AV (fibras lentas de condução), se tiver
síndrome de Sd de Wolff-Parkinson-White que eh um ramo que liga o SA e pula o AV, caminho
alternativo
Onda P apiculada> sobrecarga atrial D, não alarga, pois tem espaço na onda P pra crescer, por
ser no início. Sobrecarga atrial E> alarga onda P.
Erros do nó AV:
1) Passagem muito lenta (PR longo- BAV), muito rápido (PR curto).
Obs: p em v1 e v2 eh positiva
Ventrículos:
Primeiro vetor eh o do septo (é pequeno), aponta pro pé D, para V1 (então QRS em v1 comeca
com onda positiva, começa com R). Onda R: Vetorzao do VD e VE (maior ainda), resultante pra
E (V5 E 6 POSITIVO, V1 E 2 negativo). No final despolariza a parte basal e aponta para .... dando
a onda S.
Vetor resultante tanto dos A quanto dos V aponta para baixo e para D.
SOBRECARGA VENTRICULAR DIREITA: QRS negativo em D1 (com P positivo). Ex: Cor pulmonale.
BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO: QRS com mais de 3 quadradinhos. Feixe de Hiss lento.
Toda patologia do ventrículo E exacerba o normal (onde eh positivo fica MUITO positivo ou fica
mais largo...). Toda patologia do lado D inverte o normal.
V1 sempre começa QRS positivo, se tiver infarto septal não tem a ondinha R positiva mais + Q
patológica
Amplitide (não tem uma normal, mas se tiver sobrecarga de VE vai ser muito grande... vide
auma de sobrecarga E)
SEGMENTO ST E ONDA T: repolarizacao dos ventrículos (muito sensível, tudo pode alterá-la)
QRS e T sem a mesma polaridade, pois a primeira região a despolarizar (do endo para o
epicardio) é a última a repolarizar (do epi para o endocárdio). Onda T normal tem a primeira
parte lenta (pois o inicio da repolarizacao eh lento já que a o epicardio acabou de despolarizar)
e a segunda rápida.
SEGMENTO ST:
ONDA U: hipopotassemia
Aparece em V3 E V4;
Arredondada e pequena
ANÁLISE de ECG:
FREQUENCIA:
SITUS INVERSUS TOTALIS: QRS negativo em D1 e todas as outras tb invertidas. AVR tudo
positivo
Flutter atrial 2:1: FC = 150bpm (1500/10). Onda F em AVR
V1 E V2 anteroseptal
V5 E V6 anterolateral
Macete: onda P e QRS positivo em D1 e AVR eixo normal, nem precisa calcular
Aumento de átrio direito, dextrocardia, cabo do eletro trocado>> dao qrs e p negativas em D1
Bloqueio divisional, infarto, cardiopatia congênita complexa>> desvio para cima (acima de D1)
Avf e d1 com desvio de eixo + D2 negativo= eixo patológico (se d2 for positivo é alteração
normal)
NORMAL: QRS não passa 0,11 seg (3 quadradinhos). Onda P tem msm polaridade q QRS exceto
em D3 e V1
Morfologia CORRETA: onda r começa pequena e aumenta de v1 para v6, a onda Q não dura
0,04s (1 qudradinho)- se durar eh necrose, V1 onda R pequena e positiva e S grande e
negativa.
É quando o estímulo elétrico gerado acima do feixe de His se propaga de forma alterada
QRS alargado- feixe de Hiss com problema, condução via célula a célula
ST e onda T com polaridade oposta ao QRS que está alargado, no eixo alargado (V1 OU V6)
R alargsda e invertida em V1
R ampla e pura
Disturbio de condução de ramo esquerdo não são mais descritos (são as alterações do BRE
mas com QRS sem alargamento)
Atividade mais rápida (mais que o sistema Hiss Purk) são os feixes.
BDASE- Eixo desvia para cima (na esquerda)- QRS estreito D1 positivo AVF negativo (eixo
desviado pra esquerda) olhar D2, se D2 positivo- normal, negativo- está para cima e é BDASE.
D3 é o MAIS negativo, pois ele vê exatamente de trás.
INFARTO
ST pode variar so 1mm sendo normal, exceto em v1 e v2 q pode ir ate 1,5mm; se for mais é
supra.
Onda T positiva todos exceto em AVR
ECG na Dç coronariana:
LESÃO
Oclusão imediata. Momento que o trmbo oclui a artéria. Lesão subendocárdica (infra de st-
menos sg chega no endocárdio), desequilíbrio entre qntd de cels e de irrigação. Lesão
epicárdica/transmural (supra de ST).
Muitas vezes tem infra qnd tem supra. Avaliar smp o supra, o infra nesse caso é apenas um
espelhamento do supra.
Desvio de eixo com d1 positivo e avf negativo, olhar d2, se estiver invertido tem desvio!!
1ª hora da oclusao o eletro pode não ter alteração patognomonica de infarto > fazer ECG
seriado.
LOCALIZAÇÃO:
Infarto inferior tem 40% de chamce de pegar VD, rodar o eletro com as derivações acessórias
v1 v2 v3r v4r v5r v6r assim pode avaliar se tem no VD. Se tem infarto com supra de d2 e avf e
de v1 (apenas uma sem v2, por exemplo) chance de ter pego VD> rodar acessórias
Criterio de Scarbossa:
QRS alargado com ST concomitante (apontando pro msm lado) É INFARTO COM BLOQUEIO, pq
no bloqueio de ramo E dá qrs oposto a ST
BRD não falseia infarto pq ele pode dar infra mas não supra
Infarto q gera BRD eh perigoso, provavelmente morre!!!! No AS eh irrigado pelo primeiro ramo
da DA, infarto ocluiu muito em cima, quase ocluindo tronco, em pouco tempo irá ocluir.
Se abrir a artéria por trombólise por exemplo, diminui SST em 50%, critério de reperfusão
Faz cat em infarto após 24 h APENAS SE TIVER: Persistencia de dor, choque ou FA taqui
ventricular...
ARRITMIAS:
Pode surgir: no AD, NO AV, AE, FEIXE DE HISS, MUSCULO DOS VENTRICULOS
BRADIARRITMIAS:
BAV 1º grau Atraso de condução entre A e V (condução intra atrial, nódulo av, feixe de hiss,
intra hiss, multinivel)
BAV 2º grau tipo 1: PR vai aumentando até bloquear (e fica uma p sem qrs)- fenômeno
P sem qrs
Não tem relação do ritmo atrial com o ventricular (ritmo de escape, sem ele o pct morre)
Quanto mais alto o bloqueio melhor o Px, pois tem a frequência maior; em AV (40-60bpm), em
ramos e em purkinje (30-40bpm)
Atividade deflagrada: pós potencial precoces (entre fase 2 e 3), pos potencial tardios (fase 4)
Reentrada:
Via curta recupera mais rápido q a via rápida, mas conduz mais lentamente para as duas
contraírem ao msm tempo. MAS se tiver uma extrassistole, só a via curta é excitada pq a longa
ainda está em refratária, quando a longa sai desse período a curta excita ela e ela excita
curta... (reentrada)
Extrasistole atrial:
Fusão: batimento ventricular q funde com o ritmo fisiológico >>> Taqui ventricular (mais grave)
e não supraventricular
Captura: Despolarização atrial que despolariza ventrículo mesmo com o bloqueio funcional
anatômico. Ou seja, um batimento normal no meio da bagunça de TAQUIcardia>>>> Dx de
taqui ventricular
FC>110bpm em vigília
Ritmo sinusal
QRS estreito, onda P retrógrada, logo após o qrs, quase cai dentro dele. Reverte com
manobras de seio carotídeo, adenosina...
FC próxima de 180bpm
Quando conduz por via anterógrada (normal) e retrograda (do v pro átrio), tem risco de FA e
morte súbita. Wolf-Parkinson-White
Macroreentrada: ritmo acelerado, qrs estreito, onda P retrógrada> TAQUI supra ventricular
por via anômala
FIBRILACAO ATRIAL:
R-R irregular, ondas atriais caóticas, irregular em amplitude e duração, FC de 400-700bpm, QRS
alargados