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Definição -
Exame rotineiro;
Fácil execução;
S em V1 + R em V5 ou V6 (usa-se a maior) ≥ 35
≥
mm ( 7 quadrados grandes);
R em aVL ≥ 11 mm.
Ritmo sinusal
Após a ativação atrial, a onda de despolarização chega ao nó Originado no nó sinusal, conduzido aos
AV, onde sofrerá um retardo fisiológico de aproximadamente ventrículos com intervalo entre 120 ms e 200
20-40 ms (manifestado no ECG como o intervalo PR). ms.
Depois desse atraso, o impulso segue pela porção penetrante Presença de ondas P positivas nas
do feixe His e seus ramos direito e esquerdo. derivações DI, DII e aVF e a mesma onda
P negativa em aVR.
Depois o impulso elétrico vai para as fibras de Purkinje e
acontece a sístole. Onda P procedendo o QRS e com mesma
morfologia
Sobrecarga ou crescimento atrial
Bloqueio de ramo
Atraso na condução do estímulo elétrico em qualquer porção desse ramo. Dessa forma a porção inicial do QRS não
sofre alterações, porém quando passa da esquerda para a direita pelo septo, desencadeia ativação lenta e anormal,
alterando a parte final do QRS.