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A B
ONDAS E INTERVALOS
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• Onda U: Pode ocorrer depois da onda T. Acredita-se represente • Onda Q: Onda negativa precedendo uma positiva.
a repolarização do sistema Hiss-Purkinje, porém, na maioria das • Onda S: Onda negativa após uma positiva.
vezes, não está presente. • Onda R’: Segunda onda positiva dentro do QRS.
• Intervalo PR: Começo da onda P até o começo do QRS.
Classifica-se, então: “Complexo QRS com morfologia ____”
• Intervalo QT: Começo do QRS até o fim da onda T.
• Intervalo RR: Distância entre dois complexos QRS consecutivos; PADRONIZAÇÃO
• Ponto J: Término do QRS, na junção com segmento ST;
No ECG, padronização corresponde à escala utilizada para medir os
eixos horizontal (duração) e vertical (intensidade) dos vetores elétricos.
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Onda isoelétrica: quanto menor, mais isoelétrica.
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DIREÇÃO DOS VETORES ELÉTRICOS EIXO CARDÍACO
A interpretação dos vetores elétricos depende do conhecimento das
É o eixo (direção) de despolarização dos ventrículos no plano frontal
derivações e de seus respectivos ângulos (coronal).
Justificativa:
MÉTODO RÁPIDO
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CAUSAS DE DESVIO DO EIXO CARDÍACO FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Para a esquerda:
RITMOS REGULARES
o Sobrecarga de ventrículo esquerdo
o Bloqueio de ramo esquerdo Com base na padronização usual, mencionada anteriormente, de 25
o Infarto de parede inferior mm/s, é possível calcular quantos milímetros do ECG correspondem a 1
o Bloqueio divisional de parede anterossuperior esquerdo minuto, chegando-se à conclusão de que 1 minuto corresponde a 1500
• Para a direita: milímetros, ou seja, 300 quadrados.
o Sobrecarga de ventrículo direito A partir disso, existem alguns métodos para cálculo da frequência
o Infarto prévio de parede lateral cardíaca para ritmos regulares:
o Bloqueio divisional de parede posteroinferior esquerdo
• Para a extrema direita: MÉTODO 1: Para saber quantos complexos QRS estão presentes em 1
o As mesmas de desvio para direita (causas ventriculares) minuto (frequência cardíaca), basta contar quantos complexos QRS estão
o Dextrocardia presentes em 1500 mm de papel. Para esse cálculo, dividimos 1500 pela
o Inversão de eletrodos em membros superiores distância em mm entre dois complexos QRS (intervalo RR).
OBS: Diferenciação das causas de desvio para extrema direita FC = 1500 / intervalo RR (em mm)
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Exemplo: o traçado abaixo tem 30 quadrados grandes, ou seja, 6
segundos. Neste intervalo, há 8 complexos QRS. Portanto, podemos
estimar que em 60 segundos haverá 80 complexos QRS (8 x 10). A FC
então é de 80 bpm.
RITMOS IRREGULARES
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Eletro A: Homem, 23 anos de idade, estudante universitário sem queixas.
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Eletro B: Mulher, 32 anos, chega sem queixas para exame de rotina
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Eletro C: Homem de 81 anos, tabagista, hiperlipidêmico, com dor torácica aguda no PS. Troponina I 22 ng/mL.
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Eletro D: Mulher de 41 anos apresentando dispneia aos esforços
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Eletro E: Mulher jovem de 21 anos com antecedente de transposição das grandes artérias.
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Eletro F: Mulher, 24 anos, estudante de medicina, relata episódio de síncope durante aula prática de técnica cirúrgica.
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Eletro G: Homem de 24 anos, atleta profissional de natação.
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