Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
“À medida que a ênfase é colocada na
aprendizagem, o principal papel do professor
deixa de ser o de ensinar e passa a ser o
de ajudar o aluno a aprender”
Gil, 2008
2
O QUE REPRESENTA O
ELETROCARDIOGRAMA?
3
ELETROCARDIOGRAFIA
4
5
6
7
8
9
ATIVAÇÃO CARDÍACA NORMAL
10
ATIVAÇÃO CARDÍACA NORMAL
11
ATIVAÇÃO CARDÍACA NORMAL
• NAV- conexão elétrica entre os
átrios e os ventrículos.
• Atraso fisiológico da condução.
• Frente de onda progride em
direção ao feixe de His.
12
ATIVAÇÃO CARDÍACA NORMAL
13
ATIVAÇÃO CARDÍACA NORMAL
14
15
TESTE
O eletrocardiograma representa:
A. O registro das pressões intracavitárias cardíacas;
16
ONDAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
• Ondas denominadas em
ordem alfabética.
• Onda P representa a
despolarização muscular
atrial.
17
ONDAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
18
ONDAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
• É tipicamente maior em
amplitude de voltagem que a
onda P
19
ONDAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
20
ONDAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
21
ONDAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
Linha de base
22
ONDAS ELETROCARDIOGRÁFICAS
23
ELETROCARDIOGRAMA PADRÃO
24
ELETROCARDIOGRAMA PADRÃO
25
ELETROCARDIOGRAMA PADRÃO
• 1 mm (quadrado pequeno)
0,04s ou 40 ms
• 5 mm (quadrado grande)
0,20 s ou 200 ms.
26
3 x 0,04 s = 0,12 s
7 x 0,04 s = 0,28 s
27
28
29
30
31
TESTE
32
ELETROCARDIOGRAMA PADRÃO
• Anormalidades na amplitude,
morfologia ou eixo podem refletir
aumento atrial.
36
INTERVALOS NORMAIS
• Duração PR- entre 0,09 a 0,20 segundos.
11 X 0,04 = 0,44 s
37
INTERVALOS NORMAIS
Outras condições.
38
INTERVALOS NORMAIS
39
INTERVALOS NORMAIS
40
INTERVALOS NORMAIS
41
42
INTERVALOS NORMAIS
43
INTERVALOS NORMAIS
44
INTERVALOS NORMAIS
• Consequente à repolarização
das fibras de Purkinge ou pós-
potenciais ventriculares.
45
TESTE
B. Repolarização atrial;
C. Despolarização ventricular;
D. Despolarização atrial;
46
47
QRS
ST-T
48
Despolarização
CELULA POLARIZADA
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
+ + + + + + + + + + + + + + + + + + Direção
+
DESPOLARIZAÇÃO Sentido
+ + + + - - - - - - - - - - - - - - - - Magnitude
- - - - - + + + + + + + + + + + + + +
+
CÉLULA DESPOLARIZADA
+ + + + + + + + + + + + + + + + + +
+
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 49
Repolarização
- - - - + + + + + + + + + + + +
+ + + - - - - - - - - - - - - - - - -
CÉLULA REPOLARIZADA
50
51
d
52
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
• 12 diferentes pontos de
observação.
53
54
55
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
Perna esquerda
Perna direita- derivação terra.
56
DERIVAÇÕES
ELETROCARDIOGRÁFICAS DI- DII- DII
aVR- aVL- aVF
57
58
DERIVAÇÕES
ELETROCARDIOGRÁFICAS
59
VERY
IMPORTANT !!!
60
61
TESTANDO SEU APRENDIZADO
62
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
63
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
• A derivação D1 compara o
braço direito (-) com o braço
esquerdo (+)
DI = BE - BD
64
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
• A derivação D2 compara o
braço direito (-) com a perna
esquerda (+)
DII = PE - BD
65
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
• A derivação D3 compara o
braço esquerdo (-) com a
perna esquerda (+)
DIII= PE - BE
66
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
-- II -- III
67
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
68
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
69
Transportando as linhas das
derivações bipolares para o
centro do triângulo e
superpondo as 3 linhas das
derivações unipolares dos
membros, constrói-se um
sistema hexa-axial.
70
71
72
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
73
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
• Derivações funcionam
como sistema de linhas
em que se projetam os
vetores cardíacos.
• Projeção de um vetor no
plano frontal- 6 projeções
diferentes
74
ZONA DE POSITIVIDADE
aVF -
D3 -
D2 -
aVL +
aVR +
D1 - D1 +
aVR -
aVL -
D3 + D2 +
aVF + 75
76
77
78
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
• Os eletrodos precordiais se
posicionam em pontos
específicos da parede torácica.
79
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
• Os eletrodos precordiais se
posicionam em pontos
específicos da parede torácica.
80
DERIVAÇÕES ELETROCARDIOGRÁFICAS
81
82
83
ATIVAÇÃO ATRIAL
• Na derivação V1 a onda P é
bifásica- ativação do AD e depois do
AE.
• Em V6 a onda P é positiva.
84
ATIVAÇÃO ATRIAL
• Na derivação V1 a onda P é
bifásica- ativação do AD e depois do
AE.
• Em V6 a onda P é positiva.
85
ATIVAÇÃO VENTRICULAR
• Predomina o VE.
• Ativação basal
86
ATIVAÇÃO VENTRICULAR
• Derivação V1:
• Derivação V6:
87
EIXO
89
EIXO
• Sistema hexaxial
http://tracadosdeecg.blogspot.com/2010/08/conceitos-basicos-
eixo-eletrico.html
90
EIXO
91
EIXO
• Se o QRS é positivo em
uma derivação, o eixo
estará orientado em
direção a esta derivação.
92
EIXO
D1
aVF
93
EIXO
94
95
96
97
98
99
Parou aqui
100
EIXO
101
EIXO
102
EIXO
http://tracadosdeecg.blogspot.com
/2010/08/ conceitos-basicos-eixo-eletrico.html
103
EIXO
104
105
QRS
ST-T
106
aVF -
D3 -
D2 -
aVL +
aVR +
D1 - D1 +
aVR -
aVL -
D3 + D2 +
aVF + 107
108
109
CÁLCULO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
• FC é contada em batimentos
por minuto (bpm)
• São utilizados os intervalos entre
as ondas R (intervalo R-R)
• Ritmos regulares- divide-se
1500 pelo número de
quadrados pequenos (0,04
segundos) entre 2 ondas R
consecutivas.
110
CÁLCULO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
• Exemplo abaixo:
111
CÁLCULO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
112
CÁLCULO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
113
TESTANDO SUA SAPIÊNCIA
1- Calcule a frequência
cardíaca neste exemplo
ao lado:
1500/20 = 75 bpm
114
TESTANDO SUA SAPIÊNCIA
Calcule a FC!
FC= 14 x 6 = 84
115
ABORDAGEM EM ETAPAS PARA INTERPRETAR O ECG
Calcular o QTc
Examinar os complexos QRS nos agrupamentos regionais (derivações septais, V1 e V2)derivações anteriores (V2, V3 e
V4), derivações laterais (D1, aVL, V5 e V6), derivações inferioresD2, D3, aVF, V1 e V2)
Anormalidades no sistema
especializado de condução
refletem ausência ou lentidão da
condução em uma estrutura em
particular.
117
ELETROCARDIOGRAMA
ANORMAL
• Atraso na condução intraventricular -
QRS > 0,11 s (110 ms)
• QRS ≥ 0,12 seg (120ms)- bloqueio de
ramo
• Alterações morfológicas semelhantes ao
bloqueio de ramo + QRS < 0,12 seg-
bloqueio incompleto de ramo
• Bloqueio das divisões do ramo
esquerdo- bloqueio divisional ou
hemibloqueio
118
BLOQUEIO DIVISIONAL ANTERO-SUPERIOR
• Qr em aVL
• Segmento ST normal
119
120
121
122
BLOQUEIO DIVISIONAL POSTERO-INFERIOR
• rS em D1 e aVL e qR D3 e aVF
• Segmento ST normal
123
124
125
126
BLOQUEIO DE RAMO DIREITO
• Eixo normal.
• S ampla em V6 e D1.
• ST e T discordante em V1 e V2.
127
128
129
130
131
BLOQUEIO DO RAMO ESQUERDO
• Eixo variável.
• rS ou QS em V1 (S ampla e
entalhada).
• ST e T discordante em V1 até
V6.
132
133
134
135
SOBRECARGAS ATRIAIS
Ondas P normais:
136
SOBREGARCA DE ÁTRIO DIREITO
137
138
139
SOBRECARGA DE ÁTRIO ESQUERDO
140
141
142
143
SOBRECARGA DE VENTRÍCULO DIREITO
• Depressão do segmento ST e
inversão da onda T nas
derivações precordiais direitas
144
SOBRECARGA DO VENTRÍCULO ESQUERDO
• Depressão do segmento ST e
inversão da onda T nas
derivações precordiais esquerdas
145
SOBRECARGA DE VENTRÍCULO ESQUERDO
• Índice de Sokolov-onda S em
V1 OU V2+ onda R em V6
maior ou igual à 35 mm.
• Onda R em V5 ou V6 maior ou
igual a 25 mm.
35 mm
146
RV6+SV1=24+20=44 mm
147
148
149
ISQUEMIA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
150
ISQUEMIA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
151
ISQUEMIA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
152
153
154
ISQUEMIA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
155
ISQUEMIA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
• As alterações do segmento ST
são úteis na localização da área
isquêmica.
156
157
ISQUEMIA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
158
ISQUEMIA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
159
ISQUEMIA E INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
• Alterações agudas de ST
consequentes ao IAM são
seguidas dentro de horas à dias
por inversão da onda T e
aparecimento de onda Q
patológica.
160
161
162
163