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Direção: D1+ e D2+ -> eixo cardíaco normal // Duração: em D1 tem 2,5 mm de duração,
ou seja, 100ms de duração -> normal // Amplitude: não tem baixa amplitude, se olhar as
derivações do plano frontal (como D1), várias dela tem mais que 5mm (só D1 tem
aproximadamente 10mm); no plano horizontal, vários tem mais que 10mm (ex: V4, V5)
Beatriz Mangabeira- T81
Direção: D1- e aVF+ -> desvio do eixo para direita/ duração: 120ms -> duração
aumentada do complexo QRS, ou seja, o QRS tá alargado/ Intensidade: no plano frontal
todas as derivações possuem menos que 5mm, ou seja, é uma baixa voltagem no plano
frontal; no plano horizontal todas as derivações possuem amplitude menor que 10 mm, ou
seja, baixa voltagem no plano horizontal -> baixa amplitude/voltagem do complexo QRS
PROGRESSÃO DE ONDA R
maior que é negativa se trata da
Se trata da direção normal do onda S, não da onda R), até que ele
complexo QRS no plano fica predominantemente positivo até
precordial/horizontal V4.
O vetor também vai normalmente em o Se ele não ficar com a parte
direção ao ventrículo esquerdo. Assim: positiva maior que a negativa até
o Se afasta de V1, onde tende a ser V4, existe uma progressão tardia da
negativo onda R, ou também chamada de
o Vai em direção a V4, V5 e V6, onde progressão lenta da onda R. Ou
o complexo QRS vai ser positivo seja, quando o complexo QRS
começa negativo em V1 e ainda
tá predominantemente negativo
em V4, ocorre uma transição tardia
da onda R
Causas de uma transição tardia da
onda R ou progressão lenta de onda
R:
o É inespecífico, ou seja, várias coisas
podem causar. Portanto, a
importância da transição tardia é
apenas demonstrar que existe
Então, o normal no plano horizontal é alguma coisa alterada
o QRS começar negativo em V1, o Infarto prévio de parede anterior
progressivamente vai tendo uma o Perda de intensidade dos vetores
onda R maior e uma onda S menor para VE
(então observe que em V1, essa onda o Troca de eletrodos no plano frontal
Beatriz Mangabeira- T81
o Dextrocardia, pneumotórax,
variação anatômica